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NUNCA PERDER A CORAGEM, DIZ CARLOS DE FOUCAULD

Não percamos jamais a coragem. Se nos sentimos miseráveis, imundos, indignos, se nos vemos caídos mesmo do lugar mais alto, mesmo depois das maiores graças, nos maiores crimes, ainda assim não nos desesperemos jamais da bondade de Deus. Não podemos nos desencorajar jamais! Não façamos esta mortal injúria ao Coração de Jesus de crer que sua misericórdia se esgotou. (São Carlos de Foucauld, “Meditações sobre os Salmos”, citado no livrinho “Um pensamento para cada dia” , textos de Charles de Foucauld, compilados por Patrice Mahieu, osb, citado no dia 5 de janeiro). 


DA IMITAÇÃO DE CRISTO:


Não exagere nas penitências para não desanimar. Dê a si mesmo um tempo de recreio. Diz o livro Imitação de Cristo: "Perderam-se alguns imprudentes por causa da graça da devoção, porque quiseram fazer mais do que podiam, não ponderando a fraqueza das suas forças e seguindo mais o impulso do coração que os ditames da razão. E porque na sua presunção quiseram elevar-se mais alto do que Deus queria, bem depressa perderam a graça". (cap. 7 do livro 3º).


RETIRO NACIONAL DA FRAT. 2025


Retiro Nacional da Fraternidade 2025 

Data: 6 a 13 de janeiro 2025 

Local: Florianópolis/SC 

Pregador: a ver 


Palavra vida - Freddy Goven 

PALAVRA VIVA JANEIRO 2025

1-Lc 2,16-21 (Santa Maria, mãe de Deus, dia da Paz) “Maria guardava todas essas coisas no seu coração e pensava muito nelas.” Quem contou estas coisas? Os anjos! Os pastores escutavam o recado dos anjos e depressa foram a Belém. Maria e os pastores tinham coração de criança. Do Papa João XXIII se dizia o mesmo. “Pacem in Terra” é do seu tempo.

2-as)Jo 1,19-28 Pergunta a J. Batista: quem es? JB: “Não sou o Messias. Sou aquele que grita: preparem o caminho para o Senhor passar. João estava batizando com água. Depois de mim vem alguém que vocês não conhecem.” JB tem o nome de precursor. Será que estamos atentos aos sinais dos tempos a nível planetário? Quais seriam?

3-Jo 1,29-34 JB: “Deus me disse: você vai ver o Espírito Santo descer e parar sobre um homem. Ele é o Filho de Deus.” JB é o maior dos profetas do AT e cumpre sua missão nos apresentando Jesus. Jesus, o Cristo, luz interior dá-nos acolher teu amor!

4-Jo 1,35-42 JB: Ai está o Cordeiro de Deus. Os seus dois discípulos seguiram Jesus. Jesus: o que estão procurando? Eles: onde moras? e foram.” A grandeza de JB é saber diminuir para que a ação de Jesus cresça e se espalhe. Estamos impregnados da humildade de JB?

5-Mt 2,1-12 Epifania Magos: “Onde está o Menino que nasceu para ser o rei dos judeus? A estrela os guiou onde o menino e sua mãe estavam, ajoelharam-se e o adoraram e lhe deram presentes.”  Encontro na terra e se revela a quem Deus quiser revelar. Creio Senhor, mas aumenta a minha fé

6-Mt 4,12-17.23-25 “Jesus foi para a terra da Galileia, onde moram os pagãos, e a luz brilhara sobre os que vivem na região escura da morte. Ali curava as doenças do povo e ensinando a Boa Nova do Reino.” Jesus escolhia a terra de missão e houve transformação. No decorrer dos séculos houve missões. Qual seria a grande frente de missão hoje?

7-Mc 6,34-44 “Jesus ao descer do barco viu a multidão e teve pena. Ensinou, curou. A hora passou e a fome chegou e Jesus envolveu os discípulos. Dos 5 pães e 2 peixes Jesus alimentou 5000“ Diz o canto: Tudo quanto fizeste, Senhor, foi com amor que o fizeste. Bendiga!

8-Mc 6,45-52 “Enquanto os discípulos estavam no barco, Jesus rezou em terra. Viu os discípulos remando com dificuldade e foi até eles andando encima da água. Eles vendo um fantasma gritaram. Jesus: não tenham medo e o vento se acalmou.” Ainda não tinham aquela confiança em Jesus. Acontece o mesmo com a gente?

9-Lc 4,14-22a Jesus na sinagoga lendo Isaías:” O Senhor me deu o Espirito para levar boas notícias aos pobres, liberdade aos presos, vista aos cegos, libertação aos oprimidos, tempo que o Senhor salvará o seu povo. Hoje se cumpriu este trecho.” Senhor, nos te esperamos, não tardes mais, porque o mundo sem paz não vê.

10-Lc 5,12-16 Leproso de joelho para Jesus: “Sei que o Senhor pode me curar. Jesus: sim, eu quero. Está curado. Não fale para ninguém. Se apresente ao sacerdote, ofereça o sacrifício de Moisés.” A notícia se espalhou e Jesus foi para lugares desertos para rezar.” O ano jubilar e um convite para a oração e assim sustentar a afluência de tantos peregrinos em Roma e nas dioceses.

11-Jo 3,22-30 JB: “O que está acontecendo? Jesus me faz ficar completamente alegre. Que cresça e eu diminua.” Uma Igreja sinodal, a serviço do povo, deveria aplainar os caminhos para o Ressuscitado, Reino de justiça e paz e isto em nível mundial.

12-Lc 3,15-16,21-22 Batismo de Jesus “Jesus também foi batizado. Jesus em oração, o céu se abriu e o Espirito Santo desceu sobre ele, e do céu uma voz dizia:tu és o meu Filho querido, me dás muita alegria.”  Para todas as Igrejas cristas, o batismo representa a adoção filial por parte de Deus. Saibamos preparar e celebrar estes momentos na total abertura ao Mistério.

13-Mc 1,14-20 (Tempo Comum) Jesus a Simão e André:” Venham comigo, que eu ensinarei vocês a pescar gente.” De trabalhadores Jesus fez pescadores de gente. Precisava de uma equipe e Jesus cuidou da formação. Na história do monaquismo encontramos fundadores que envolviam toda sua família. (S.Bernardo, Roger Schutz) foram pescadores de gente no seu tempo.

14-Mc 1,21b-28 Jesus e o homem com espírito mau. Jesus: “Cala a boca e saia desse homem. Povo: é um novo ensinamento dado com autoridade. A fama de Jesus se espalhou depressa.” Jesus se retira em oração ao Pai. O Pai e eu somos um e seu Reino se manifeste.

15- 1,29-39 Jesus procurado:” Vamos aos povoados para que eu possa anunciar o Evangelho ali também. Para isso eu vim.” Cada vez que a Igreja se reúne, Concilio ou Sínodo é para lembrar que em nome de Jesus e da sua missão devemos anunciar o Evangelho até todas as periferias. Como vivo o meu espírito missionário?

16-Mc 1,40-45 Leproso: “Sei que o Senhor pode me curar. Jesus: sim, quero, esta curado. Não diga a ninguém. Veja o sacerdote, ofereça o sacrifício de Moisés.” O leproso não observou, espalhou a notícia e Jesus ficou em um lugar deserto.

17-Mc 2,1-12 Jesus viu que tinham fé, e disse ao paralitico: “Meu filho, os seus pecados estão perdoados, levante-se, pegue a sua cama e vá para casa.” Aproximar-se de Jesus com ajuda. Quando se fala em comunhão é dizer que tudo está interligado, agindo ao exemplo do bom pastor. Que o Espírito Santo nos torne mais e mais solidários.

18-Mc 2,13-17 Jesus a Levi: “Venha comigo.” Jesus intuiu que naquele homem tinha mais do que um cobrador de impostos. Levi reconhece em Jesus uma autoridade que permite se encontrar.

19-Jo 2,1-11 Maria a Jesus: “O vinho acabou. Façam o que ele mandar. Jesus: encham de água estes potes.” A água tinha virado vinho, melhor do que o primeiro. Como Deus age num casamento de pobres por intermédio da mãe. É também o início da vida pública de Jesus, outro casamento onde o vinho vira sangue para a salvação da humanidade.

20-Mc 2,18-22 sobre o jejum: “Jesus: no casamento ninguém jejua, mas quando o noivo será tirado, ai jejuarão.” Sexta feira Santa Jesus e tirado do meio dos seus e a dor dos discípulos se torna jejum. E hoje?

21-Mc 2,23-28 O sábado. Jesus: “O sábado foi feito para servir as pessoas, e não as pessoas servirem o sábado.” Leis que matam não são conformes a vontade do Deus da vida, podem até ser leis religiosas. Se não tiver amor, nada sou. (1.Cor 13)

22-Mc 3, 1-6 Num sábado na sinagoga. Jesus ao homem da mão aleijada: “venha cá e estenda a mão.” e ela sarou. Todo ser humano é semelhança de Deus. Jesus veio ajudar para a gente se tornar imagem de Deus, acreditado e trabalhado neste processo de cristificação.

23 Mc 3,7-12 “Todos iam ao encontro de Jesus, porque ouviram falar a respeito das coisas que ele fazia.” Neste ano, ano jubilar, multidões procurarão libertação. Que a Igreja, humilde serva, se ponha a serviço das graças do Espirito.

24 Mc 3,13-19 “Jesus chamou os que ele quis e escolheu os 12 para serem apóstolos.” Somos bastante atentos aos chamados que Ele dirige aos seus filhos?

25 Mc 16,15-18 (Conversão de Paulo) Jesus: “Vão pelo mundo inteiro e anunciem o Evangelho a todas as pessoas.” Paulo ainda preso em Roma, por escolha dele, anunciou o Evangelho. Que os(as) novos evangelizadores se abrem em tudo ao Deus da vida.

26 Lc 1,1-4;4,14-21 (veja dia 9)

27 Mc 3,22-30 A acusação de ser dominado por Belzebu, Jesus responde: “Como Satanás pode expulsar a si mesmo?” Lembremos o programa de Jesus (Lc 4,18-19) Não entendem que o Reino de Deus chegou. Entendo que o Reino está no meio de nós?

28 Mc 3,31-35 Jesus: “Quem é minha mãe, meus irmãos? Quem faz a vontade de Deus é meu irmão, irmã, mãe.” Maria fez em tudo a vontade de Deus. Esta nova família é chamada a crescer. Sejamos esta igreja missionaria!

29 Mc 4,1-20 Jesus: “O semeador semeia a mensagem de Deus. Os terrenos são as pessoas. Só o coração, voltado para Deus, produz grande colheita.” Que nosso coração se deixe sempre atrair para Deus e as boas obras seguirão. Conhece pessoas assim?

30 Mc 4,21-25 Jesus: “A luz, para iluminar bem, tem de ser colocada no lugar próprio.” No batismo recebemos esta luz e com Jesus sejamos luz onde estivermos e em todos os períodos da vida.

31 Mc 4,26-34 Jesus: “O Reino de Deus é a semente jogada na terra. A própria terra dá o seu fruto sem que homens saibam como acontece.” Por mais que o ser humano se diz conhecedor de tudo, sempre reaparece algo do Mistério. Feliz quem reconhece!


(ESTUDO APROFUNDADO DAS LEITURAS DO DOMINGO) 

Agora é postado alguns dias antes do sábado. 

2025 - ANO SANTO - INDULGÊNCIAS

Jubileu 2025: concessão da indulgência, tornar-se peregrinos de esperança

VATICAN NEWS

Leia na íntegra as normas para a concessão da indulgência em vista do Jubileu de 2025, publicadas hoje (13/05) pela Penitenciaria Apostólica do Vaticano.

 

SOBRE A CONCESSÃO DA INDULGÊNCIA

DURANTE O JUBILEU ORDINÁRIO DO ANO 2025

PROCLAMADO POR SUA SANTIDADE O PAPA FRANCISCO


“Agora chegou o momento dum novo Jubileu, em que se abre novamente de par em par a Porta Santa para oferecer a experiência viva do amor de Deus” (Spes non confundit, 6). Na bula de proclamação do Jubileu Ordinário de 2025, o Santo Padre, no momento histórico atual em que, “esquecida dos dramas do passado, a humanidade encontra-se de novo submetida a uma difícil prova que vê muitas populações oprimidas pela brutalidade da violência” (Spes non confundit, 8), convida todos os cristãos a tornarem-se peregrinos de esperança. Esta é uma virtude a redescobrir nos sinais dos tempos, os quais, contendo “o anélito do coração humano, carecido da presença salvífica de Deus, pedem para ser transformados em sinais de esperança” (Spes non confundit, 7), que deverá ser obtida sobretudo na graça de Deus e na plenitude da Sua misericórdia.

Já na bula de proclamação do Jubileu Extraordinário da Misericórdia de 2015, o Papa Francisco sublinhava o quanto a Indulgência adquiria, naquele contexto, “uma relevância particular” (Misericordiae vultus, 22), uma vez que a misericórdia de Deus “torna-se indulgência do Pai que, através da Esposa de Cristo, alcança o pecador perdoado e liberta-o de qualquer resíduo das consequências do pecado” (ibid.). Do mesmo modo, hoje, o Santo Padre declara que o dom da Indulgência “permite-nos descobrir como é ilimitada a misericórdia de Deus. Não é por acaso que, na antiguidade, o termo «misericórdia» era cambiável com o de «indulgência», precisamente porque pretende exprimir a plenitude do perdão de Deus que não conhece limites” (Spes non confundit, 23). A Indulgência é, pois, uma graça jubilar.

Também por ocasião do Jubileu Ordinário de 2025, portanto, por vontade do Sumo Pontífice, este “Tribunal de Misericórdia”, ao qual compete dispor tudo o que diz respeito à concessão e ao uso das Indulgências, pretende estimular os ânimos dos fiéis a desejar e alimentar o piedoso desejo de obter a Indulgência como dom de graça, próprio e peculiar de cada Ano Santo, e estabelece as seguintes prescrições, para que os fiéis possam usufruir das “disposições necessárias para poder obter e tornar efetiva a prática da Indulgência Jubilar” (Spes non confundit, 23).

Durante o Jubileu Ordinário de 2025, permanecem em vigor todas as outras concessões de Indulgência. Todos os fiéis verdadeiramente arrependidos, excluindo qualquer apego ao pecado (cf. Enchiridion Indulgentiarum, IV ed., norm. 20, § 1) e movidos por um espírito de caridade, e que, no decurso do Ano Santo, purificados pelo sacramento da penitência e revigorados pela Sagrada Comunhão, rezem segundo as intenções do Sumo Pontífice, poderão obter do tesouro da Igreja pleníssima Indulgência, remissão e perdão dos seus pecados, que se pode aplicar às almas do Purgatório sob a forma de sufrágio:


I.- Nas sagradas peregrinações


Os fiéis, peregrinos de esperança, poderão obter a Indulgência Jubilar concedida pelo Santo Padre se empreenderem uma piedosa peregrinação:

a qualquer lugar sagrado do Jubileu: aí participando devotamente na Santa Missa (sempre que as normas litúrgicas o permitam, poderá recorrer-se especialmente à Missa própria para o Jubileu ou à Missa votiva: Pela reconciliação, Pelo perdão dos pecados, Para pedir a virtude da caridade e Para promover a concórdia); numa Missa ritual para conferir os sacramentos da iniciação cristã ou a Unção dos Enfermos; na celebração da Palavra de Deus; na Liturgia das Horas (Ofício de Leituras, Laudes, Vésperas); na Via-Sacra; no Rosário Mariano; no hino Akathistos; numa celebração penitencial, que termine com as confissões individuais dos penitentes, como está estabelecido no Rito da Penitência (forma II);

em Roma: a pelo menos uma das quatro Basílicas Papais Maiores: São Pedro no Vaticano, Santíssimo Salvador em Laterão, Santa Maria Maior, São Paulo fora de Muros;

na Terra Santa: a pelo menos uma das três basílicas: do Santo Sepulcro em Jerusalém, da Natividade em Belém, da Anunciação em Nazaré;

noutras circunscrições eclesiásticas: à igreja catedral ou a outras igrejas e lugares santos designados pelo Ordinário do lugar. Os Bispos terão em conta as necessidades dos fiéis, assim como a própria oportunidade de manter intacto o significado da peregrinação com toda a sua força simbólica, capaz de manifestar a necessidade ardente de conversão e reconciliação;


II.- Nas piedosas visitas aos lugares sagrados


Ademais, os fiéis poderão obter a Indulgência jubilar se, individualmente ou em grupo, visitarem devotamente qualquer lugar jubilar e aí dedicarem um côngruo período de tempo à adoração eucarística e à meditação, concluindo com o Pai-Nosso, a Profissão de Fé em qualquer forma legítima e invocações a Maria, Mãe de Deus, para que, neste Ano Santo, todos possam “experimentar a proximidade da mais afetuosa das mães, que nunca abandona os seus filhos” (Spes non confundit, 24).

Na particular ocasião do Ano Jubilar, poderão visitar-se, para além dos supramencionados insignes lugares de peregrinação, estes outros lugares sagrados nas mesmas condições:

em Roma: a Basílica de Santa Cruz em Jerusalém, a Basílica de São Lourenço fora de Muros, a Basílica de São Sebastião (recomenda-se vivamente a devota visita conhecida como “das sete Igrejas”, tão cara a São Filipe Neri), o Santuário do Divino Amor, a Igreja do Espírito Santo em Sassia, a Igreja de São Paulo “alle Tre Fontane”, o lugar do Martírio do Apóstolo, as Catacumbas cristãs; as igrejas dos caminhos jubilares dedicadas ao Iter Europaeum e as igrejas dedicadas às Mulheres Padroeiras da Europa e Doutoras da Igreja (Basílica de Santa Maria sobre Minerva, Santa Brígida em Campo de' Fiori, Igreja Santa Maria da Vitória, Igreja de “Trinità dei Monti”, Basílica de Santa Cecília em Trastevere, Basílica de Santo Agostinho em Campo Marzio);

noutros lugares do mundo: as duas Basílicas Papais menores de Assis, de São Francisco e de Santa Maria dos Anjos; as Basílicas Pontifícias de Nossa Senhora de Loreto, de Nossa Senhora de Pompeia, de Santo António de Pádua; qualquer Basílica menor, igreja catedral, igreja concatedral, santuário mariano, assim como, para o benefício dos fiéis, qualquer insigne igreja colegiada ou santuário designado por cada Bispo diocesano ou eparquial, bem como santuários nacionais ou internacionais, “lugares sagrados de acolhimento e espaços privilegiados para gerar esperança” (Spes non confundit, 24), indicados pelas Conferências Episcopais.

Os fiéis verdadeiramente arrependidos que não puderem participar nas celebrações solenes, nas peregrinações e nas piedosas visitas por motivos graves (como, primeiramente, todas as monjas e monges de clausura, os idosos, os doentes, os reclusos, assim como quantos, nos hospitais ou noutros lugares de assistência, prestam um serviço continuado aos doentes), receberão a Indulgência jubilar nas mesmas condições se, unidos em espírito aos fiéis presentes, sobretudo nos momentos em que as palavras do Sumo Pontífice ou dos Bispos diocesanos forem transmitidas através dos meios de comunicação, recitarem nas suas casas ou nos lugares onde o impedimento os reter (por exemplo, na capela do mosteiro, do hospital, do centro de assistência, da prisão...) o Pai-Nosso, a Profissão de Fé em qualquer forma legítima e outras orações em conformidade com as finalidades do Ano Santo, oferecendo os seus sofrimentos ou as dificuldades da sua vida;


III.- Nas obras de misericórdia e de penitência


Além disso, os fiéis poderão obter a Indulgência jubilar se, com ânimo devoto, participarem em Missões populares, em exercícios espirituais ou em encontros de formação sobre os textos do Concílio Vaticano II e do Catecismo da Igreja Católica, que se realizem numa igreja ou noutro lugar adequado, segundo a intenção do Santo Padre.

Apesar da norma segundo a qual se pode obter uma só Indulgência plenária por dia (cf. Enchiridion Indulgentiarum, IV ed., norm. 18, § 1), os fiéis que terão praticado o ato de caridade a favor das almas do Purgatório, se se aproximarem legitimamente do sacramento da Comunhão uma segunda vez no mesmo dia, poderão obter duas vezes no mesmo dia a Indulgência plenária, aplicável apenas aos defuntos (entende-se no âmbito de uma celebração eucarística; cf. cân. 917 e Pontificia Commissione per l’interpretazione autentica del CIC, Responsa ad dubia, 1, 11 iul. 1984). Com esta dupla oblação, cumpre-se um louvável exercício de caridade sobrenatural, através daquele vínculo pelo qual estão unidos no Corpo místico de Cristo os fiéis que ainda peregrinam sobre a terra, juntamente com aqueles que já completaram o seu caminho, em virtude do facto de que “a Indulgência Jubilar, em virtude da oração, destina-se de modo particular a todos aqueles que nos precederam, para que obtenham plena misericórdia” (Spes non confundit, 22).

Mas, de modo particular, precisamente “no Ano Jubilar, seremos chamados a ser sinais palpáveis de esperança para muitos irmãos e irmãs que vivem em condições de dificuldade” (Spes non confundit, 10): a Indulgência está, portanto, ligada também às obras de misericórdia e de penitência, com as quais se testemunha a conversão empreendida. Os fiéis, seguindo o exemplo e o mandato de Cristo, sejam encorajados a praticar mais frequentemente obras de caridade ou misericórdia, principalmente ao serviço daqueles irmãos que se encontram oprimidos por diversas necessidades. Mais concretamente, redescubram “as obras de misericórdia corporal: dar de comer aos famintos, dar de beber aos sedentos, vestir os nus, acolher os peregrinos, dar assistência aos enfermos, visitar os presos, enterrar os mortos” (Misericordiae vultus, 15) e redescubram também “as obras de misericórdia espiritual: aconselhar os indecisos, ensinar os ignorantes, admoestar os pecadores, consolar os aflitos, perdoar as ofensas, suportar com paciência as pessoas molestas, rezar a Deus pelos vivos e defuntos” (ibid.).

Do mesmo modo, os fiéis poderão obter a Indulgência jubilar se se deslocarem para visitar por um côngruo período de tempo os irmãos que se encontrem em necessidade ou dificuldade (doentes, presos, idosos em solidão, pessoas com alguma deficiência...), quase fazendo uma peregrinação em direção a Cristo presente neles (cf. Mt 25, 34-36) e cumprindo as habituais condições espirituais, sacramentais e de oração. Os fiéis poderão, sem dúvida, repetir estas visitas no decurso do Ano Santo, adquirindo em cada uma delas a Indulgência plenária, mesmo quotidianamente.

A Indulgência plenária jubilar também poderá ser obtida mediante iniciativas que implementem de forma concreta e generosa o espírito penitencial, que é como que a alma do Jubileu, redescobrindo em particular o valor penitencial das sextas-feiras: abstendo-se, em espírito de penitência, durante pelo menos um dia, de distrações fúteis (reais mas também virtuais, induzidas, por exemplo, pelos meios de comunicação social e pelas redes sociais) e de consumos supérfluos (por exemplo, jejuando ou praticando a abstinência segundo as normas gerais da Igreja e as especificações dos Bispos), assim como devolvendo uma soma proporcional em dinheiro aos pobres; apoiando obras de caráter religioso ou social, especialmente em favor da defesa e da proteção da vida em todas as suas fases e da própria qualidade de vida, das crianças abandonadas, dos jovens em dificuldade, dos idosos necessitados ou sós, dos migrantes de vários Países “que deixam a sua terra à procura duma vida melhor para si próprios e suas famílias” (Spes non confundit, 13); dedicando uma parte proporcional do próprio tempo livre a atividades de voluntariado, que sejam de interesse para a comunidade, ou a outras formas semelhantes de empenho pessoal.

Todos os Bispos diocesanos ou eparquiais e aqueles que pelo direito lhes são equiparados, no dia mais oportuno deste tempo jubilar, por ocasião da celebração principal na catedral e nas igrejas jubilares individuais, poderão conceder a Bênção Papal com a Indulgência Plenária anexa, que pode ser obtida por todos os fiéis que receberem tal Bênção nas condições habituais.

Para que o acesso ao sacramento da Penitência e à consecução do perdão divino através do poder das Chaves seja pastoralmente facilitado, os Ordinários locais são convidados a conceder aos cónegos e aos sacerdotes que, nas Catedrais e nas Igrejas designadas para o Ano Santo, puderem ouvir as confissões dos fiéis, as faculdades limitadamente ao foro interno, como se indica, para os fiéis das Igrejas Orientais, no cân. 728, § 2 do CCIO, e, no caso de uma eventual reserva, o cân. 727, excluídos, como é evidente, os casos considerados no cân. 728, § 1; para os fiéis da Igreja latina, as faculdades indicadas no cân. 508, § 1 do CDC.

A este propósito, esta Penitenciaria exorta todos os sacerdotes a oferecer com generosa disponibilidade e dedicação a mais ampla possibilidade dos fiéis usufruírem dos meios da salvação, adotando e publicando horários para as confissões, de acordo com os párocos ou os reitores das igrejas vizinhas, estando presentes no confessionário, programando celebrações penitenciais de forma fixa e frequente, oferecendo também a mais ampla disponibilidade de sacerdotes que, por terem atingido limite de idade, não tenham encargos pastorais definidos. Dependendo das possibilidades, recorde-se ainda, segundo o Motu Proprio Misericordia Dei, a oportunidade pastoral de ouvir as Confissões também durante a celebração da Santa Missa.

Para facilitar a tarefa dos confessores, a Penitenciaria Apostólica, por mandato do Santo Padre, dispõe que os sacerdotes que acompanhem ou se unam a peregrinações jubilares fora da própria Diocese possam valer-se das mesmas faculdades que lhes foram concedidas na sua própria Diocese pela autoridade legítima. Faculdades especiais serão depois concedidas por esta Penitenciaria Apostólica aos penitenciários das basílicas papais romanas, aos cónegos penitenciários ou aos penitenciários diocesanos instituídos em cada uma das circunscrições eclesiásticas.

Os confessores, depois de terem amorosamente instruído os fiéis acerca da gravidade dos pecados aos quais estiver anexada uma reserva ou uma censura, determinarão, com caridade pastoral, penitências sacramentais apropriadas, de modo a conduzi-los o mais possível a um arrependimento estável e, segundo a natureza dos casos, a convidá-los à reparação de eventuais escândalos e danos.

Enfim, a Penitenciaria convida fervorosamente os Bispos, enquanto detentores do tríplice múnus de ensinar, guiar e santificar, a ter o cuidado de explicar claramente as disposições e os princípios aqui propostos para a santificação dos fiéis, tendo em conta de modo particular as circunstâncias de lugar, cultura e tradições. Uma catequese adequada às características socioculturais de cada povo poderá propor de forma eficaz o Evangelho e a integridade da mensagem cristã, enraizando mais profundamente nos corações o desejo deste dom único, obtido em virtude da mediação da Igreja.

O presente Decreto tem validade para todo o Jubileu Ordinário de 2025, não obstante qualquer disposição contrária.

Dado em Roma, da sede da Penitenciaria Apostólica, 13 de maio de 2024, Memória da Beata Virgem Maria de Fátima.

 

Angelo Card. De Donatis

Penitenciário-Mor

 

S.E. Dom Krzysztof Nykiel

Regente


Os textos ficam AQUI por uma semana, mas alguns deles podem também ser encontrados nos blogs e sites dos escritores, nestes links:  INÁCIO VALE - MAGDA MELO - PE. NELITO DORNELAS -   MARCELO BARROS-    PE. GEOVANE - LEONARDO BOFFDOM WALMOR - DOM FONTINELE - VATICAN NEWS  - DOM OTACÍLIO 

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Já saiu o nº BOLETIM 172-2024- SET. da Frat. Sacerdotal. 

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QUEM SOMOS

A FRATERNIDADE


A Fraternidade Sacerdotal nasceu da procura de um grupo de padres seculares na linha das intuições de Carlos de Foucauld. Diversas famílias já tinham nascido dessas intuições, em particular os Irmãozinhos de Jesus. Mas o aspecto propriamente religioso não convinha a padres que queriam permanecer diocesanos.


Assim nasceu em 1951 a União Sacerdotal Jesus+Caritas que, em 1976, tomou o nome de Fraternidade Sacerdotal Jesus Caritas.


A irradiação da personalidade humana e evangélica do irmão Carlos e sua aventura espiritual e evangelizadora estão na origem da fraternidade e continuam hoje como inspiradoras de uma forma evangélica de viver a vida e o ministério presbiteral. As intuições de Carlos de Foucauld se revelaram simples e fecundas para a nossa época. Nada perderam de sua atualidade.


A fraternidade continua despertando interesse entre os padres no mundo todo. Conta atualmente com 4 mil membros. Os aspectos característicos do carisma de Carlos de Foucauld encontram-se no amor a Jesus, ouvido no evangelho, adorado na eucaristia; na fraternidade universal; no desejo de proximidade com os mais deserdados; na preocupação com os mais afastados; no trabalho com meios pobres; na vontade de ser padre em estrita união com o povo, o presbitério e o bispo. São, pois, núcleos da Fraternidade Sacerdotal Jesus+Caritas:

(veja mais neste link: A FRATERNIDADE 

FAMÍLIA ESPIRITUAL DE SÃO CARLOS DE FOUCAULD NO BRASIL


1. Irmãzinhas de Jesus

Rua São José, 200, bairro Olhos d’Água CEP: 30000-001 - Belo Horizonte - MG Tel.: (31) 3288-1574 e-mail: adp.larsaojose@terra.com.br Ir. Maria Dulcidéa-email: torresdulcidea@gmail.com 

 

1.     Irmãozinhos do Evangelho -

Irz. Pe João Cara, fie / Comunidade da Trindade - Igreja da Trindade Av. Jequitaia, 165 - Água de Meninos, CEP: 40460-110 Salvador - BA e-mail: igrejadatrindade@gmail.com 

 

3. Fraternidade Sacerdotal Jesus Caritas

Responsável: Pe. Carlos Roberto dos Santos Rua Padre Felipe Leddet, Quadra 7, Lote 33 - Setor São Vicente - CP 5- 76600-000 - Goiás - GO - cel. (14) 99698 4661 (vivo) e-mail: fsjcbrasil@gmail.com 

 

4. Fraternidade Leiga Charles de Foucauld

Coordenadora nacional: Marcia Sanches Rua Mar das Caraíbas, 132 – Parque Vivamar CEP: 11680-000 - Ubatuba - SP Fone: (11) 96705-0462  e-mail: marsanturi@hotmail.com.es 

 

5. Fraternidade Missionária Carlos de Foucauld

Responsável: Pe. Beto Mayer -Rua da Mooca, 93 – Moóca - 03103-000 São Paulo - SP - Fone: (11) 3107-5710 e-mail: mayerbeto@gmail.com 

 

6. Irmãozinhos da Divina Ternura

Responsáveis: Irmãozinhos João, Helder e Junior - Rua Genarino Firmino Battistelli, 100 – B. Industrial 85045-630 - Guarapuava – PR – Caixa Postal 241 - Fone: (42) 36242153 e-mail: santuariosstrindade@hotmail.com 

 

7. Instituto Secular

Responsável: Maria Concilda Marques - Rua Nogueira Acioli, 1050 - Apartamento, 703 - Centro - 60110-140 Fortaleza - CE Fone: (85) 3226-4074 Fixo e (85) 996109546 Tim e-mail:marcelocorima@yahoo.com.br 

 

8. Sodalício Carlos de Foucauld

Responsável: Margareth Malfiet 62220-000 Poranga - CE - Fone: (88) 9985-9830 - e-mail: gretaporanga@yahoo.com.br 


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