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(Traduzido do espanhol pelo tradutor google com correção nossa)
Obrigado Francisco porque no dia 13 de março de 2013 você surpreendeu o mundo com sua espontaneidade e simplicidade e naquela noite em Roma pediu ao povo que o abençoasse e rezasse por você.
Desde o primeiro dia você renunciou ao carro oficial, pagou suas contas e optou por não morar no palácio apostólico para viver mais simplesmente em Santa Marta.
No seu primeiro encontro com os jornalistas você reavivou o grande desejo de João XXIII: “Quero uma Igreja pobre, para os pobres”.
Obrigado porque a sua primeira viagem foi a Lampedusa, onde abraçou a vida dos irmãos e irmãs imigrantes e disse ao mundo que “a situação em que vivem é uma vergonha”. E no seu primeiro encontro com os jovens do Rio de Janeiro você os encorajou a “não ignorar a vida” e a “fazer bagunça”. Quantas coisas mudaram depois dessas palavras!
No retorno daquela mesma viagem você disse com firmeza: “Se uma pessoa é gay e busca o Senhor e tem boa vontade… Quem sou eu para julgá-la?”
Obrigado pela “Evangelii Gaudium”, onde você expressou que prefere uma Igreja acidentada, ferida e manchada por sair às ruas, a uma Igreja doente pelo confinamento e pelo conforto.
Obrigado pela “Laudato Si”, a encíclica mais lida na história da Igreja e fora da Igreja, que nos convida a ouvir o grito dos pobres e da terra e a comprometer-nos no cuidado da nossa casa comum.
Obrigado por receber aqueles companheiros que vieram da cidade, pelos abraços aos meninos e meninas de tantos lugares, por estender a mão a tantos doentes, por receber todas as camisas de futebol que lhe deram e por todos aqueles gestos cheios de humanidade e senso de humor.
Obrigado porque colocaste a misericórdia no lugar central da vida da Igreja, expressando que ela é o coração de Deus. E toda Quinta-feira Santa você lavava e beijava os pés dos prisioneiros e das mulheres muçulmanas.
Obrigado pelo Sínodo Amazônico, onde nos convidou a voltar às raízes e evitar que a globalização se torne uma nova colonização.
Obrigado porque você celebrou o seu aniversário com os sem-abrigo nas ruas de Roma e acolheu as vítimas de abusos na sua própria casa para pedir-lhes perdão.
Obrigado porque em “Amoris Laetitia” você abriu a porta da Eucaristia a tantos que foram excluídos por rigorismos morais incompreensíveis. E nos seus discursos aos movimentos populares você declarou que este sistema “já não se aguenta mais” e que não pode faltar a ninguém: “terra, abrigo e trabalho”.
Obrigado porque nestes anos você descentralizou a Igreja, avançou na visibilidade e no reconhecimento das mulheres e viajou por mais de 60 países, muitos deles muito pequenos e esquecidos.
Obrigado porque em “Fratelli Tutti” você nos convida ao diálogo, à paz social e à fraternidade. E você nos ensina a olhar para os esquecidos. E no meio da incerteza da pandemia você nos lembrou que “ninguém se salva sozinho”.
Obrigado pela sua abertura e respeito no diálogo inter-religioso e ecumênico. Você exigiu paz enquanto beijava os pés dos líderes de outras religiões. E por sonhar e viver uma Igreja mais sinodal, onde todos possam ter um lugar e ser ouvidos, onde os leigos sejam os verdadeiros protagonistas.
Obrigado por se parecer tanto com Jesus de Nazaré, embora isso tenha incomodado o poder político e religioso.
Já se passaram 12 anos desde que você chegou. Para uns “não foi muito”, para outros “foi longe demais”.
Simplesmente prefiro reconhecer que sentiremos sua falta. E em meio a essa tristeza agradeço pela sua vida e rezo pelo seu descanso nesta segunda-feira de Páscoa.
Muito obrigado Francisco! Papa da alegria e das periferias.
@nicovielg (Nicolas Viel)
Não percamos jamais a coragem. Se nos sentimos miseráveis, imundos, indignos, se nos vemos caídos mesmo do lugar mais alto, mesmo depois das maiores graças, nos maiores crimes, ainda assim não nos desesperemos jamais da bondade de Deus. Não podemos nos desencorajar jamais! Não façamos esta mortal injúria ao Coração de Jesus de crer que sua misericórdia se esgotou. (São Carlos de Foucauld, “Meditações sobre os Salmos”, citado no livrinho “Um pensamento para cada dia” , textos de Charles de Foucauld, compilados por Patrice Mahieu, osb, citado no dia 5 de janeiro).
DA IMITAÇÃO DE CRISTO:
Não exagere nas penitências para não desanimar. Dê a si mesmo um tempo de recreio. Diz o livro Imitação de Cristo: "Perderam-se alguns imprudentes por causa da graça da devoção, porque quiseram fazer mais do que podiam, não ponderando a fraqueza das suas forças e seguindo mais o impulso do coração que os ditames da razão. E porque na sua presunção quiseram elevar-se mais alto do que Deus queria, bem depressa perderam a graça". (cap. 7 do livro 3º).
Os textos ficam AQUI por uma semana, mas alguns deles podem também ser encontrados nos blogs e sites dos escritores, nestes links: INÁCIO VALE - MAGDA MELO - PE. NELITO DORNELAS - MARCELO BARROS- PE. GEOVANE - LEONARDO BOFF - DOM WALMOR - DOM FONTINELE - VATICAN NEWS - DOM OTACÍLIO
1. Jo 5,1-16 Cura num sábado; Jesus: “Quer ficar bom? Doente: Não tenho quem me leve quando a água mover. Jesus: Levante-se pegue sua maca e ande” Jesus é direto. O diálogo é franco. O resultado é soltá-lo. Essa infração à lei custou a perseguição a Jesus.
2. Jo 5,17-30 “Os judeus queriam matar Jesus, porque Jesus chamava Deus seu próprio Pai. Não posso fazer nada de mim mesmo, só o que vejo o Pai fazendo” Pai e Filho, dom e acolhimento, partilha e comunhão. Existe maior felicidade para a gente do que entrar nessa ciranda?
3. Jo 5,31-47 Jesus: “As obras dão testemunho de mim, mostrando que o Pai me enviou, buscam o elogio que vem do Deus único”. Diz um canto: tudo quanto fizeste Senhor, foi com amor que o fizeste. Só louvar e se colocar à disposição de nosso Pai.
4. Jo 7,1-2.10.25-30 Jesus no templo: “Sabem mesmo de onde sou? Não vim por mim mesmo. Quem me enviou é verdadeiro” Jesus dá testemunho do Pai expondo sua vida. O Papa Francisco, visto a situação mundial, autorizou publicar o livro da sua vida antes da sua morte.
5. Jo 7,40-53 Autoridades: “Essa multidão que não conhece a lei, é feita de malditos” Que lei é essa de mundo finito e fechado? Cabe dentro dela a esperança além de toda esperança?
6. Jo 8,1-11 (5o Domingo da Quaresma) Jesus: “Quem de vocês não tiver pecado, atire nela a primeira pedra” Como Jesus acertou, pois ninguém quis se colocar acima do juízo de Deus. Assim salvou a vida da mulher. Siga a vida na boa direção.
7. Jo 8,12-20 Jesus: “Meu testemunho é válido. Sei de onde venho e para onde vou” Confiança em Deus. Fé que remove montanhas, luz do mundo.
8. Jo 21-30 Jesus: “As coisas que eu vi do Pai, eu as digo ao mundo” É missão também da Igreja ser profética, martirial.
9. Jo 8,31-42 Jesus: “Vocês procuram matar-me, este humano, que tenho falado para vocês a verdade que eu ouvi de Deus” Diz o salmista: Toma a minha defesa… só depois da morte o soldado romano gritou: este homem é um justo.
10. Jo 8,51-59 Jesus: “Eu conheço o Pai e guardo a palavra Dele” A dignidade de Jesus nestes interrogatórios contínuos nos ajuda a entender os(as) injustamente condenados(as) hoje? Misericórdia.
11. Jo 10,31-42 Jesus: “Acreditem pelo menos em minhas obras. O Pai está presente em mim e eu no Pai”. Os discípulos já fizeram a experiência... sem Jesus não conseguem nada (Mt17,19).
12. Jo 11,45-47 Sacerdotes: “Esse homem está fazendo muitos sinais” a ressucitação de Lazaro fez com que muitos acreditassem em Jesus. A raiva dos fariseus com isso só aumentou.
13. Lc 19,28-40 (Ramos) “Bendito aquele que vem montado num jumentinho, o rei, em nome do Senhor. Paz no céu e glória nas alturas” Nós também com ramos bentos, em procissão, acompanhamos Jesus na sua paixão a fim de cumprir o mistério da nossa salvação. Que nosso coração se abra a tão grande mistério.
14. Jo 12,1-11 “Maria levou quase meio litro de perfume de Nardo puro, ungiu os pés de Jesus e os enxugou com seus cabelos” Este gesto profético salienta a condição real de Jesus. Rei dos judeus.
15. Jo 13,21-33.36-38 Jesus: “Um de vocês vai me trair. Judas recebeu um pedaço de pão e saiu imediatamente” Nada paralisa Jesus na sua missão. Joio e trigo estão sendo separados.
16. Mt 26,14-25 Jesus: “Ai daquele homem por quem o Filho do Homem for entregue. Seria melhor ele não ter nascido” Jesus aponta para o mistério do Mal, do qual ele foi a vítima. Lembra-te de todas as vítimas do mal e ajuda-nos a tirar da cruz os injustamente condenados.
17. Jo 13,1-15 Jesus: “Eu lavei os pés de vocês, eu que sou o Senhor e o Mestre, por isso vocês também devem lavar os pés uns aos outros” Com este gesto Jesus dignificou os trabalhos mais indignos. Que isso viva na alma dos pequenos.
18. Jo 18,1-19,42 Jesus ao Sumo Sacerdote: “Tenho falado ao mundo claramente. O meu Reino não é deste mundo. Vim para este mundo para dar testemunho da verdade. Pilatos: Não tem culpa. Quem solto? O Povo: Barabás” São tantos e tantas a testemunharem o Reino de Justiça e de Paz arriscando suas vidas. Quem se importa? Suas vidas não importam. Intercedamos pelas vítimas cuja dignidade fora atingida. Piedade pelos que morrem e fazem morrer. Na cruz morre a morte vencida.
19. 1 Pd 4,6 “Eis que a Boa Nova foi levada também aos mortos para que eles condenados como homens a morrer corporalmente, vivessem espiritualmente segundo Deus”. Deus morreu na carne e com isso deu novo sentido ao mundo dos mortos. Vai buscar nosso primeiro parente como a ovelha perdida (Lc 79 e Ef 5,14). Permaneçamos com Cristo neste dia.
20. Jo 20,1-9 “No primeiro dia da semana Maria Madalena foi bem cedo ao túmulo. Viu que a pedra tinha sido tirada. Saiu correndo para encontrar Pedro e o outro discípulo” Maria Madalena já é toda do Senhor. Por isso ela o busca e prepara os discípulos, sua missão: “Apóstola dos Apóstolos”
21. Mt 28,8-15 Jesus ressuscitado ao encontro das mulheres: “Alegrem-se. Não tenham medo. É na Galileia.” Celebrar a Páscoa num ano jubilar compromete aos cristãos a celebrar sua unidade na diversidade reconciliada para melhor se colocar a serviço das multidões dos sofredores.
22. Jo 20,11-18 “Maria voltou-se e viu Jesus de pé. Jesus: mulher por que está chorando? Maria.” Maria Madalena toda na dor do passado, precisa desta guinada para encontrar o Vivo. Essa Páscoa permita a muita gente fazer o caminho de Maria Madalena.
23. Lc 24,13-35 “Jesus foi um profeta poderoso em ações e palavras diante de Deus e todo o povo. Ressuscitado: Ó insensatos e lentos de coração para acreditar em tudo que os profetas anunciaram. Povo: fique conosco. Na mesa se lhes abriram os olhos” A Igreja insiste no caminho, fazer o caminho, seremos peregrinos da esperança. Buscando as fontes de águas vivas no Cristo cósmico.
24 Lc 24,35-48 Ressuscitado: “Sou eu mesmo, vejam minhas mãos e pés. Sejam testemunhas disto” A ressurreição, palavra, acontecimento. Todo domingo é Domingo de Páscoa.
25 Jo 21,1-14 “Nenhum dos discípulos ousou perguntar: Quem es tu? Todos sabiam que era o Senhor. Jesus deu pão e peixe a eles” De novo a pesca sem Jesus dá em nada, com indicação de Jesus torna-se milagre.
26 Mc 16,9-15 Ressuscitado: “Vão pelo mundo todo, proclamem o Evangelho a toda criatura” Carlos Acutis, o jovem santo, o ciber-apóstolo da Eucaristia, permitiu que Deus transformasse sua vida.
27 Jo 20,19-31 Ressuscitado: “Felizes os que não viram e acreditaram” O tempo pascal comporta sete domingos. Tempo para viver intensamente a vida fraterna neste ano jubilar. Seja um tempo onde ao exemplo de Tomé descubramos a nossa vida espiritual.
28 Jo 3,1-8 Jesus a Nicodemos: “Se alguém não nascer de novo não poderá ver o Reino de Deus” Viver bem a proposta da Quaresma, CF, Semana Santa é na certa nascer de novo. Os Atos nos falam de intenso trabalho do Evangelho em prol dos mais necessitados.
29 Lc 10,38-42 Marta a Jesus: “Fala para Maria para ela me ajudar” Marta extrapola o bem-viver que é fazer doação do dom que cada uma recebeu, comunidade, comunhão.
30 Jo 3,16-21 “A luz veio ao mundo, mas as pessoas preferiam as trevas” A liberdade da palavra é muito grande. É um potencial cujos efeitos dificilmente prevemos. A nossa vida é feita de escolhas, quais?
Leia na íntegra as normas para a concessão da indulgência em vista do Jubileu de 2025, publicadas hoje (13/05) pela Penitenciaria Apostólica do Vaticano.
SOBRE A CONCESSÃO DA INDULGÊNCIA
DURANTE O JUBILEU ORDINÁRIO DO ANO 2025
PROCLAMADO POR SUA SANTIDADE O PAPA FRANCISCO
“Agora chegou o momento dum novo Jubileu, em que se abre novamente de par em par a Porta Santa para oferecer a experiência viva do amor de Deus” (Spes non confundit, 6). Na bula de proclamação do Jubileu Ordinário de 2025, o Santo Padre, no momento histórico atual em que, “esquecida dos dramas do passado, a humanidade encontra-se de novo submetida a uma difícil prova que vê muitas populações oprimidas pela brutalidade da violência” (Spes non confundit, 8), convida todos os cristãos a tornarem-se peregrinos de esperança. Esta é uma virtude a redescobrir nos sinais dos tempos, os quais, contendo “o anélito do coração humano, carecido da presença salvífica de Deus, pedem para ser transformados em sinais de esperança” (Spes non confundit, 7), que deverá ser obtida sobretudo na graça de Deus e na plenitude da Sua misericórdia.
Já na bula de proclamação do Jubileu Extraordinário da Misericórdia de 2015, o Papa Francisco sublinhava o quanto a Indulgência adquiria, naquele contexto, “uma relevância particular” (Misericordiae vultus, 22), uma vez que a misericórdia de Deus “torna-se indulgência do Pai que, através da Esposa de Cristo, alcança o pecador perdoado e liberta-o de qualquer resíduo das consequências do pecado” (ibid.). Do mesmo modo, hoje, o Santo Padre declara que o dom da Indulgência “permite-nos descobrir como é ilimitada a misericórdia de Deus. Não é por acaso que, na antiguidade, o termo «misericórdia» era cambiável com o de «indulgência», precisamente porque pretende exprimir a plenitude do perdão de Deus que não conhece limites” (Spes non confundit, 23). A Indulgência é, pois, uma graça jubilar.
Também por ocasião do Jubileu Ordinário de 2025, portanto, por vontade do Sumo Pontífice, este “Tribunal de Misericórdia”, ao qual compete dispor tudo o que diz respeito à concessão e ao uso das Indulgências, pretende estimular os ânimos dos fiéis a desejar e alimentar o piedoso desejo de obter a Indulgência como dom de graça, próprio e peculiar de cada Ano Santo, e estabelece as seguintes prescrições, para que os fiéis possam usufruir das “disposições necessárias para poder obter e tornar efetiva a prática da Indulgência Jubilar” (Spes non confundit, 23).
Durante o Jubileu Ordinário de 2025, permanecem em vigor todas as outras concessões de Indulgência. Todos os fiéis verdadeiramente arrependidos, excluindo qualquer apego ao pecado (cf. Enchiridion Indulgentiarum, IV ed., norm. 20, § 1) e movidos por um espírito de caridade, e que, no decurso do Ano Santo, purificados pelo sacramento da penitência e revigorados pela Sagrada Comunhão, rezem segundo as intenções do Sumo Pontífice, poderão obter do tesouro da Igreja pleníssima Indulgência, remissão e perdão dos seus pecados, que se pode aplicar às almas do Purgatório sob a forma de sufrágio:
I.- Nas sagradas peregrinações
Os fiéis, peregrinos de esperança, poderão obter a Indulgência Jubilar concedida pelo Santo Padre se empreenderem uma piedosa peregrinação:
a qualquer lugar sagrado do Jubileu: aí participando devotamente na Santa Missa (sempre que as normas litúrgicas o permitam, poderá recorrer-se especialmente à Missa própria para o Jubileu ou à Missa votiva: Pela reconciliação, Pelo perdão dos pecados, Para pedir a virtude da caridade e Para promover a concórdia); numa Missa ritual para conferir os sacramentos da iniciação cristã ou a Unção dos Enfermos; na celebração da Palavra de Deus; na Liturgia das Horas (Ofício de Leituras, Laudes, Vésperas); na Via-Sacra; no Rosário Mariano; no hino Akathistos; numa celebração penitencial, que termine com as confissões individuais dos penitentes, como está estabelecido no Rito da Penitência (forma II);
em Roma: a pelo menos uma das quatro Basílicas Papais Maiores: São Pedro no Vaticano, Santíssimo Salvador em Laterão, Santa Maria Maior, São Paulo fora de Muros;
na Terra Santa: a pelo menos uma das três basílicas: do Santo Sepulcro em Jerusalém, da Natividade em Belém, da Anunciação em Nazaré;
noutras circunscrições eclesiásticas: à igreja catedral ou a outras igrejas e lugares santos designados pelo Ordinário do lugar. Os Bispos terão em conta as necessidades dos fiéis, assim como a própria oportunidade de manter intacto o significado da peregrinação com toda a sua força simbólica, capaz de manifestar a necessidade ardente de conversão e reconciliação;
II.- Nas piedosas visitas aos lugares sagrados
Ademais, os fiéis poderão obter a Indulgência jubilar se, individualmente ou em grupo, visitarem devotamente qualquer lugar jubilar e aí dedicarem um côngruo período de tempo à adoração eucarística e à meditação, concluindo com o Pai-Nosso, a Profissão de Fé em qualquer forma legítima e invocações a Maria, Mãe de Deus, para que, neste Ano Santo, todos possam “experimentar a proximidade da mais afetuosa das mães, que nunca abandona os seus filhos” (Spes non confundit, 24).
Na particular ocasião do Ano Jubilar, poderão visitar-se, para além dos supramencionados insignes lugares de peregrinação, estes outros lugares sagrados nas mesmas condições:
em Roma: a Basílica de Santa Cruz em Jerusalém, a Basílica de São Lourenço fora de Muros, a Basílica de São Sebastião (recomenda-se vivamente a devota visita conhecida como “das sete Igrejas”, tão cara a São Filipe Neri), o Santuário do Divino Amor, a Igreja do Espírito Santo em Sassia, a Igreja de São Paulo “alle Tre Fontane”, o lugar do Martírio do Apóstolo, as Catacumbas cristãs; as igrejas dos caminhos jubilares dedicadas ao Iter Europaeum e as igrejas dedicadas às Mulheres Padroeiras da Europa e Doutoras da Igreja (Basílica de Santa Maria sobre Minerva, Santa Brígida em Campo de' Fiori, Igreja Santa Maria da Vitória, Igreja de “Trinità dei Monti”, Basílica de Santa Cecília em Trastevere, Basílica de Santo Agostinho em Campo Marzio);
noutros lugares do mundo: as duas Basílicas Papais menores de Assis, de São Francisco e de Santa Maria dos Anjos; as Basílicas Pontifícias de Nossa Senhora de Loreto, de Nossa Senhora de Pompeia, de Santo António de Pádua; qualquer Basílica menor, igreja catedral, igreja concatedral, santuário mariano, assim como, para o benefício dos fiéis, qualquer insigne igreja colegiada ou santuário designado por cada Bispo diocesano ou eparquial, bem como santuários nacionais ou internacionais, “lugares sagrados de acolhimento e espaços privilegiados para gerar esperança” (Spes non confundit, 24), indicados pelas Conferências Episcopais.
Os fiéis verdadeiramente arrependidos que não puderem participar nas celebrações solenes, nas peregrinações e nas piedosas visitas por motivos graves (como, primeiramente, todas as monjas e monges de clausura, os idosos, os doentes, os reclusos, assim como quantos, nos hospitais ou noutros lugares de assistência, prestam um serviço continuado aos doentes), receberão a Indulgência jubilar nas mesmas condições se, unidos em espírito aos fiéis presentes, sobretudo nos momentos em que as palavras do Sumo Pontífice ou dos Bispos diocesanos forem transmitidas através dos meios de comunicação, recitarem nas suas casas ou nos lugares onde o impedimento os reter (por exemplo, na capela do mosteiro, do hospital, do centro de assistência, da prisão...) o Pai-Nosso, a Profissão de Fé em qualquer forma legítima e outras orações em conformidade com as finalidades do Ano Santo, oferecendo os seus sofrimentos ou as dificuldades da sua vida;
III.- Nas obras de misericórdia e de penitência
Além disso, os fiéis poderão obter a Indulgência jubilar se, com ânimo devoto, participarem em Missões populares, em exercícios espirituais ou em encontros de formação sobre os textos do Concílio Vaticano II e do Catecismo da Igreja Católica, que se realizem numa igreja ou noutro lugar adequado, segundo a intenção do Santo Padre.
Apesar da norma segundo a qual se pode obter uma só Indulgência plenária por dia (cf. Enchiridion Indulgentiarum, IV ed., norm. 18, § 1), os fiéis que terão praticado o ato de caridade a favor das almas do Purgatório, se se aproximarem legitimamente do sacramento da Comunhão uma segunda vez no mesmo dia, poderão obter duas vezes no mesmo dia a Indulgência plenária, aplicável apenas aos defuntos (entende-se no âmbito de uma celebração eucarística; cf. cân. 917 e Pontificia Commissione per l’interpretazione autentica del CIC, Responsa ad dubia, 1, 11 iul. 1984). Com esta dupla oblação, cumpre-se um louvável exercício de caridade sobrenatural, através daquele vínculo pelo qual estão unidos no Corpo místico de Cristo os fiéis que ainda peregrinam sobre a terra, juntamente com aqueles que já completaram o seu caminho, em virtude do facto de que “a Indulgência Jubilar, em virtude da oração, destina-se de modo particular a todos aqueles que nos precederam, para que obtenham plena misericórdia” (Spes non confundit, 22).
Mas, de modo particular, precisamente “no Ano Jubilar, seremos chamados a ser sinais palpáveis de esperança para muitos irmãos e irmãs que vivem em condições de dificuldade” (Spes non confundit, 10): a Indulgência está, portanto, ligada também às obras de misericórdia e de penitência, com as quais se testemunha a conversão empreendida. Os fiéis, seguindo o exemplo e o mandato de Cristo, sejam encorajados a praticar mais frequentemente obras de caridade ou misericórdia, principalmente ao serviço daqueles irmãos que se encontram oprimidos por diversas necessidades. Mais concretamente, redescubram “as obras de misericórdia corporal: dar de comer aos famintos, dar de beber aos sedentos, vestir os nus, acolher os peregrinos, dar assistência aos enfermos, visitar os presos, enterrar os mortos” (Misericordiae vultus, 15) e redescubram também “as obras de misericórdia espiritual: aconselhar os indecisos, ensinar os ignorantes, admoestar os pecadores, consolar os aflitos, perdoar as ofensas, suportar com paciência as pessoas molestas, rezar a Deus pelos vivos e defuntos” (ibid.).
Do mesmo modo, os fiéis poderão obter a Indulgência jubilar se se deslocarem para visitar por um côngruo período de tempo os irmãos que se encontrem em necessidade ou dificuldade (doentes, presos, idosos em solidão, pessoas com alguma deficiência...), quase fazendo uma peregrinação em direção a Cristo presente neles (cf. Mt 25, 34-36) e cumprindo as habituais condições espirituais, sacramentais e de oração. Os fiéis poderão, sem dúvida, repetir estas visitas no decurso do Ano Santo, adquirindo em cada uma delas a Indulgência plenária, mesmo quotidianamente.
A Indulgência plenária jubilar também poderá ser obtida mediante iniciativas que implementem de forma concreta e generosa o espírito penitencial, que é como que a alma do Jubileu, redescobrindo em particular o valor penitencial das sextas-feiras: abstendo-se, em espírito de penitência, durante pelo menos um dia, de distrações fúteis (reais mas também virtuais, induzidas, por exemplo, pelos meios de comunicação social e pelas redes sociais) e de consumos supérfluos (por exemplo, jejuando ou praticando a abstinência segundo as normas gerais da Igreja e as especificações dos Bispos), assim como devolvendo uma soma proporcional em dinheiro aos pobres; apoiando obras de caráter religioso ou social, especialmente em favor da defesa e da proteção da vida em todas as suas fases e da própria qualidade de vida, das crianças abandonadas, dos jovens em dificuldade, dos idosos necessitados ou sós, dos migrantes de vários Países “que deixam a sua terra à procura duma vida melhor para si próprios e suas famílias” (Spes non confundit, 13); dedicando uma parte proporcional do próprio tempo livre a atividades de voluntariado, que sejam de interesse para a comunidade, ou a outras formas semelhantes de empenho pessoal.
Todos os Bispos diocesanos ou eparquiais e aqueles que pelo direito lhes são equiparados, no dia mais oportuno deste tempo jubilar, por ocasião da celebração principal na catedral e nas igrejas jubilares individuais, poderão conceder a Bênção Papal com a Indulgência Plenária anexa, que pode ser obtida por todos os fiéis que receberem tal Bênção nas condições habituais.
Para que o acesso ao sacramento da Penitência e à consecução do perdão divino através do poder das Chaves seja pastoralmente facilitado, os Ordinários locais são convidados a conceder aos cónegos e aos sacerdotes que, nas Catedrais e nas Igrejas designadas para o Ano Santo, puderem ouvir as confissões dos fiéis, as faculdades limitadamente ao foro interno, como se indica, para os fiéis das Igrejas Orientais, no cân. 728, § 2 do CCIO, e, no caso de uma eventual reserva, o cân. 727, excluídos, como é evidente, os casos considerados no cân. 728, § 1; para os fiéis da Igreja latina, as faculdades indicadas no cân. 508, § 1 do CDC.
A este propósito, esta Penitenciaria exorta todos os sacerdotes a oferecer com generosa disponibilidade e dedicação a mais ampla possibilidade dos fiéis usufruírem dos meios da salvação, adotando e publicando horários para as confissões, de acordo com os párocos ou os reitores das igrejas vizinhas, estando presentes no confessionário, programando celebrações penitenciais de forma fixa e frequente, oferecendo também a mais ampla disponibilidade de sacerdotes que, por terem atingido limite de idade, não tenham encargos pastorais definidos. Dependendo das possibilidades, recorde-se ainda, segundo o Motu Proprio Misericordia Dei, a oportunidade pastoral de ouvir as Confissões também durante a celebração da Santa Missa.
Para facilitar a tarefa dos confessores, a Penitenciaria Apostólica, por mandato do Santo Padre, dispõe que os sacerdotes que acompanhem ou se unam a peregrinações jubilares fora da própria Diocese possam valer-se das mesmas faculdades que lhes foram concedidas na sua própria Diocese pela autoridade legítima. Faculdades especiais serão depois concedidas por esta Penitenciaria Apostólica aos penitenciários das basílicas papais romanas, aos cónegos penitenciários ou aos penitenciários diocesanos instituídos em cada uma das circunscrições eclesiásticas.
Os confessores, depois de terem amorosamente instruído os fiéis acerca da gravidade dos pecados aos quais estiver anexada uma reserva ou uma censura, determinarão, com caridade pastoral, penitências sacramentais apropriadas, de modo a conduzi-los o mais possível a um arrependimento estável e, segundo a natureza dos casos, a convidá-los à reparação de eventuais escândalos e danos.
Enfim, a Penitenciaria convida fervorosamente os Bispos, enquanto detentores do tríplice múnus de ensinar, guiar e santificar, a ter o cuidado de explicar claramente as disposições e os princípios aqui propostos para a santificação dos fiéis, tendo em conta de modo particular as circunstâncias de lugar, cultura e tradições. Uma catequese adequada às características socioculturais de cada povo poderá propor de forma eficaz o Evangelho e a integridade da mensagem cristã, enraizando mais profundamente nos corações o desejo deste dom único, obtido em virtude da mediação da Igreja.
O presente Decreto tem validade para todo o Jubileu Ordinário de 2025, não obstante qualquer disposição contrária.
Dado em Roma, da sede da Penitenciaria Apostólica, 13 de maio de 2024, Memória da Beata Virgem Maria de Fátima.
Angelo Card. De Donatis
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Último nº da Frat. Sacerdotal: BOLETIM 173-2024 - dezembro
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A Fraternidade Sacerdotal nasceu da procura de um grupo de padres seculares na linha das intuições de Carlos de Foucauld. Diversas famílias já tinham nascido dessas intuições, em particular os Irmãozinhos de Jesus. Mas o aspecto propriamente religioso não convinha a padres que queriam permanecer diocesanos.
Assim nasceu em 1951 a União Sacerdotal Jesus+Caritas que, em 1976, tomou o nome de Fraternidade Sacerdotal Jesus Caritas.
A irradiação da personalidade humana e evangélica do irmão Carlos e sua aventura espiritual e evangelizadora estão na origem da fraternidade e continuam hoje como inspiradoras de uma forma evangélica de viver a vida e o ministério presbiteral. As intuições de Carlos de Foucauld se revelaram simples e fecundas para a nossa época. Nada perderam de sua atualidade.
A fraternidade continua despertando interesse entre os padres no mundo todo. Conta atualmente com 4 mil membros. Os aspectos característicos do carisma de Carlos de Foucauld encontram-se no amor a Jesus, ouvido no evangelho, adorado na eucaristia; na fraternidade universal; no desejo de proximidade com os mais deserdados; na preocupação com os mais afastados; no trabalho com meios pobres; na vontade de ser padre em estrita união com o povo, o presbitério e o bispo. São, pois, núcleos da Fraternidade Sacerdotal Jesus+Caritas:
1. Irmãzinhas de Jesus
Rua São José, 200, bairro Olhos d’Água CEP: 30000-001 - Belo Horizonte - MG Tel.: (31) 3288-1574 e-mail: adp.larsaojose@terra.com.br Ir. Maria Dulcidéa-email: torresdulcidea@gmail.com
1. Irmãozinhos do Evangelho -
Irz. Pe João Cara, fie / Comunidade da Trindade - Igreja da Trindade Av. Jequitaia, 165 - Água de Meninos, CEP: 40460-110 Salvador - BA e-mail: igrejadatrindade@gmail.com
3. Fraternidade Sacerdotal Jesus Caritas
Responsável: Pe. Carlos Roberto dos Santos Rua Padre Felipe Leddet, Quadra 7, Lote 33 - Setor São Vicente - CP 5- 76600-000 - Goiás - GO - cel. (14) 99698 4661 (vivo) e-mail: fsjcbrasil@gmail.com
4. Fraternidade Leiga Charles de Foucauld
Coordenadora nacional: Marcia Sanches Rua Mar das Caraíbas, 132 – Parque Vivamar CEP: 11680-000 - Ubatuba - SP Fone: (11) 96705-0462 e-mail: marsanturi@hotmail.com.es
5. Fraternidade Missionária Carlos de Foucauld
Responsável: Pe. Beto Mayer -Rua da Mooca, 93 – Moóca - 03103-000 São Paulo - SP - Fone: (11) 3107-5710 e-mail: mayerbeto@gmail.com
6. Irmãozinhos da Divina Ternura
Responsáveis: Irmãozinhos João, Helder e Junior - Rua Genarino Firmino Battistelli, 100 – B. Industrial 85045-630 - Guarapuava – PR – Caixa Postal 241 - Fone: (42) 36242153 e-mail: santuariosstrindade@hotmail.com
7. Instituto Secular
Responsável: Maria Concilda Marques - Rua Nogueira Acioli, 1050 - Apartamento, 703 - Centro - 60110-140 Fortaleza - CE Fone: (85) 3226-4074 Fixo e (85) 996109546 Tim e-mail:marcelocorima@yahoo.com.br
8. Sodalício Carlos de Foucauld
Responsável: Margareth Malfiet 62220-000 Poranga - CE - Fone: (88) 9985-9830 - e-mail: gretaporanga@yahoo.com.br