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NUNCA PERDER A CORAGEM, DIZ CARLOS DE FOUCAULD
Não percamos jamais a coragem. Se nos sentimos miseráveis, imundos, indignos, se nos vemos caídos mesmo do lugar mais alto, mesmo depois das maiores graças, nos maiores crimes, ainda assim não nos desesperemos jamais da bondade de Deus. Não podemos nos desencorajar jamais! Não façamos esta mortal injúria ao Coração de Jesus de crer que sua misericórdia se esgotou. (São Carlos de Foucauld, “Meditações sobre os Salmos”, citado no livrinho “Um pensamento para cada dia” , textos de Charles de Foucauld, compilados por Patrice Mahieu, osb, citado no dia 5 de janeiro).
DA IMITAÇÃO DE CRISTO:
Não exagere nas penitências para não desanimar. Dê a si mesmo um tempo de recreio. Diz o livro Imitação de Cristo: "Perderam-se alguns imprudentes por causa da graça da devoção, porque quiseram fazer mais do que podiam, não ponderando a fraqueza das suas forças e seguindo mais o impulso do coração que os ditames da razão. E porque na sua presunção quiseram elevar-se mais alto do que Deus queria, bem depressa perderam a graça". (cap. 7 do livro 3º).
NOVAS POSTAGENS
Os textos ficam AQUI por uma semana, mas alguns deles podem também ser encontrados nos blogs e sites dos escritores, nestes links: INÁCIO VALE - MAGDA MELO - PE. NELITO DORNELAS - MARCELO BARROS- PE. GEOVANE - LEONARDO BOFF - DOM WALMOR - DOM FONTINELE - VATICAN NEWS - DOM OTACÍLIO
(ESTUDO APROFUNDADO DAS LEITURAS DO DOMINGO)
Agora é postado alguns dias antes do sábado.
MENSAGEM DO SANTO PADRE FRANCISCO PARA A QUARESMA DE 2025
Caminhemos juntos na esperança
Queridos irmãos e irmãs!
Com o sinal penitencial das cinzas sobre as nossas cabeças, iniciamos na fé e na esperança a peregrinação anual da Santa Quaresma. A Igreja, mãe e mestra, convida-nos a preparar os nossos corações e a abrir-nos à graça de Deus para podermos celebrar com grande alegria o triunfo pascal de Cristo, o Senhor, sobre o pecado e a morte, como exclamava São Paulo: «A morte foi tragada pela vitória. Onde está, ó morte, a tua vitória? Onde está, ó morte, o teu aguilhão?» ( 1Cor 15, 54-55). Realmente, Jesus Cristo, morto e ressuscitado, é o centro da nossa fé e a garantia da nossa esperança na grande promessa do Pai, já realizada n’Ele, Seu Filho amado: a vida eterna (cf. Jo 10, 28; 17, 3) [1].
Nesta Quaresma, enriquecida pela graça do Ano Jubilar, gostaria de oferecer algumas reflexões sobre o que significa caminhar juntos na esperança e evidenciar os apelos à conversão que a misericórdia de Deus dirige a todos nós, enquanto indivíduos e comunidades.
Antes de tudo, caminhar. O lema do Jubileu – “Peregrinos de Esperança” – traz à mente a longa travessia do povo de Israel em direção à Terra Prometida, narrada no livro do Êxodo: a difícil passagem da escravidão para a liberdade, desejada e guiada pelo Senhor, que ama o seu povo e sempre lhe é fiel. E não podemos recordar o êxodo bíblico sem pensar em tantos irmãos e irmãs que, hoje, fogem de situações de miséria e violência e vão à procura de uma vida melhor para si e para seus entes queridos. Aqui, surge um primeiro apelo à conversão, porque todos nós somos peregrinos na vida, mas cada um pode perguntar-se: como me deixo interpelar por esta condição? Estou realmente a caminho ou estou paralisado, estático, com medo e sem esperança, acomodado na minha zona de conforto? Busco caminhos de libertação das situações de pecado e falta de dignidade? Seria um bom exercício quaresmal confrontar-nos com a realidade concreta de algum migrante ou peregrino e deixar que ela nos interpele, a fim de descobrir o que Deus pede de nós para sermos melhores viajantes rumo à casa do Pai. Esse é um bom “exame” para o viandante.
Em segundo lugar, façamos esta viagem juntos. Caminhar juntos, ser sinodal, é esta a vocação da Igreja [2]. Os cristãos são chamados a percorrer o caminho em conjunto, jamais como viajantes solitários. O Espírito Santo impele-nos a sair de nós mesmos para ir ao encontro de Deus e dos nossos irmãos, e nunca a fechar-nos em nós mesmos [3]. Caminhar juntos significa ser tecelões de unidade, partindo da nossa dignidade comum de filhos de Deus (cf. Gl 3, 26-28); significa caminhar lado a lado, sem pisar ou subjugar o outro, sem alimentar invejas ou hipocrisias, sem deixar que ninguém fique para trás ou se sinta excluído. Sigamos na mesma direção, rumo a uma única meta, ouvindo-nos uns aos outros com amor e paciência.
Nesta Quaresma, Deus pede-nos que verifiquemos se nas nossas vidas e famílias, nos locais onde trabalhamos, nas comunidades paroquiais ou religiosas, somos capazes de caminhar com os outros, de ouvir, de vencer a tentação de nos entrincheirarmos na nossa autorreferencialidade e de olharmos apenas para as nossas próprias necessidades. Perguntemo-nos diante do Senhor se somos capazes de trabalhar juntos ao serviço do Reino de Deus, como bispos, sacerdotes, pessoas consagradas e leigos; se, com gestos concretos, temos uma atitude acolhedora em relação àqueles que se aproximam de nós e a quantos se encontram distantes; se fazemos com que as pessoas se sintam parte da comunidade ou se as mantemos à margem [4]. Este é o segundo apelo: a conversão à sinodalidade.
Em terceiro lugar, façamos este caminho juntos na esperança de uma promessa. A esperança que não engana (cf. Rm 5, 5), mensagem central do Jubileu [5], seja para nós o horizonte do caminho quaresmal rumo à vitória pascal. Como o Papa Bento XVI nos ensinou na Encíclica Spe salvi, «o ser humano necessita do amor incondicionado. Precisa daquela certeza que o faz exclamar: “Nem a morte, nem a vida, nem os anjos, nem os principados, nem o presente, nem o futuro, nem as potestades, nem a altura, nem a profundidade, nem qualquer outra criatura poderá separar-nos do amor de Deus, que está em Cristo Jesus, nosso Senhor” ( Rm 8, 38-39)» [6]. Jesus, nosso amor e nossa esperança, ressuscitou [7] e, vivo, reina glorioso. A morte foi transformada em vitória e aqui reside a fé e a grande esperança dos cristãos: na ressurreição de Cristo!
Eis o terceiro apelo à conversão: o da esperança, da confiança em Deus e na sua grande promessa, a vida eterna. Devemos perguntar-nos: estou convicto de que Deus me perdoa os pecados? Ou comporto-me como se me pudesse salvar sozinho? Aspiro à salvação e peço a ajuda de Deus para a receber? Vivo concretamente a esperança que me ajuda a ler os acontecimentos da história e me impele a um compromisso com a justiça, a fraternidade, o cuidado da casa comum, garantindo que ninguém seja deixado para trás?
Irmãs e irmãos, graças ao amor de Deus em Jesus Cristo, somos conservados na esperança que não engana (cf. Rm 5, 5). A esperança é “a âncora da alma”, inabalável e segura [8]. Nela, a Igreja reza para que «todos os homens sejam salvos» ( 1Tm 2, 4) e ela própria anseia estar na glória do céu, unida a Cristo, seu esposo. Santa Teresa de Jesus expressou isso da seguinte forma: «Espera, espera, que não sabes quando virá o dia nem a hora. Vela com cuidado, que tudo passa com brevidade, embora o teu desejo faça o certo duvidoso e longo o tempo breve» ( Exclamações, XV, 3) [9].
Que a Virgem Maria, Mãe da Esperança, interceda por nós e nos acompanhe no caminho quaresmal.
Roma, São João de Latrão, na Memória dos Santos mártires Paulo Miki e companheiros, 6 de fevereiro de 2025.
FRANCISCO
_________________________
[1] Cf. Carta enc. Dilexit nos (24 de outubro de 2024), 220.
[2] Cf. Homilia na Missa de canonização dos Beatos João Batista Scalabrini e Artemide Zatti, 9 de outubro de 2022.
[5] Cf. Bula Spes non confundit, 1.
[6] Carta enc. Spe salvi (30 de novembro de 2007), 26.
[7] Cf. Sequência do Domingo de Páscoa.
[8] Cf. Catecismo da Igreja Católica, 1820.
[9] Ibid., 1821.
AGORA, EM NOSSO BLOG
Palavra vida - Freddy Goven - Março
MARÇO
1. Mc 10,13-16 Jesus: “Deixem que as crianças venham a mim. O Reino de Deus é das pessoas que são comos essas crianças” O Papa Francisco invés de ir a Paris para a reinauguração de Notre Dame, foi a Corsica Ilha Francesa no Mediterrâneo onde se celebrava as culturas dos Países mediterrâneos. No percurso, com toda alegria, benzia as crianças que foram trazidas. Seu coração de criança jubilou.
2. Lc 6,39-45 Jesus: “Tire primeiro a trave que está no seu olho, e então poderá ver bem para tirar o cisco que está no olho do seu irmão” A trave pode ser o julgamento. Quem julga não ama.
3. Mc 10,17-27 Para quem busca a vida eterna. Jesus: “Você observa os mandamentos? O moço sim. Jesus: Falta uma coisa. Venda tudo que tem e dê o dinheiro aos pobres. Moço: como era muito rico, fechou a cara e foi embora.” Nas bem-aventuranças Jesus diz felizes os pobres, a eles pertence o Reino. Papa Francisco chama estes pobres “ O santo povo de Deus”. O Ano Jubilar seja tão criativo em todas as Dioceses que a Igreja seja dos pobres para os pobres.
4. Mc 10,28-31 Jesus: “Quem por causa de mim e do Evangelho deixa tudo, receberá muito mais, ainda nesta vida e também perseguições e no futuro a vida eterna.” Mesmo tendo feito esta opção, no decorrer da vida precisa se fazer a pergunta: quem é Jesus para mim?
5. Mt 6,1-6.16-18 (Cinzas) Jesus: “ Que fique em segredo o bem que você faz a alguém. Reze, o Pai vê o que você faz em segredo. Se faz jejum, que seja para o Pai ver que te dará a recompensa”. Hoje começa a quaresma e a Campanha da Fraternidade: “Fraternidade e ecologia integral”. Encontrar Deus em cada canto da natureza e da nossa vida. “Deus viu que tudo era muito bom” (Gn1,31) essencial da vida que é o amor, sempre é discreto.
6. Lc 9,22-25 Jesus: “O que adianta alguém ganhar o mundo inteiro, e perder ou destruir a si mesmo?” Quaresma nos mobiliza a caminhar em direção ao “ centro de nosso ser”.
7. Mt 9,14-15 “Por que nós e os fariseus jejuamos tantos, e os teus discípulos não jejuam?” O jejum pode nos tornar sensíveis ao próprio mistério da vida que somos. Qual é a razão de ser da vida? Para quem vivemos?
8. Lc 5,37-32 Jesus: “Não são só que tem saúde que precisam de médico e sim os doentes” Um cobrador de impostos está aos olhos da sociedade como bem-sucedido. Aos olhos de Jesus é um doente que aspira à vida. No seguimento de Jesus encontra a vida pelas conversões.
9. Lc 4,1-13 (1o Domingo da Quaresma) “No Espírito Jesus era conduzido pelo deserto durante 40 dias, onde foi tentado” Foi no deserto que o povo de Israel sentiu profundamente sua pequenez e total dependência de Deus. É um tempo de discernimento coletivo. Quanto Deus nos ama!
10. Mt 24,31-46 “Quando o Filho do Homem vier em sua glória separara uns dos outros” O juízo final fala do nosso modo de proceder, no aqui e agora. É preciso aprender a olhar com compaixão o rosto dos que sofrem, sobretudo as vítimas da destruição da casa comum. É preciso ativar nossa solidariedade em favor da vida.
11. Mt 6,7-15 Jesus: “Rezem porque o Pai conhece as necessidades de vocês, antes que vocês lhe peçam” A oração de Jesus mostra um Deus sedento de relacionamento. Quer entrar em diálogo com todos, sem barreiras e preconceitos.
12. Lc 11,29-32 Jesus: “O Filho do Homem será um sinal para esta geração” Será um sinal de conversão, um estilo de vida diferente sobretudo em relação com a criação inteira. Viver a ecologia integral supõe um coração aberto e acolhedor de todas as expressões de vida.
13. Mt 7,7-12 Jesus: “Peçam e lhe será dado”. Trata-se da oração de petição. É o diálogo íntimo com o amigo, com o Pai, é possível realiza-lo sempre e em todo lugar.
14. Mt 5,20-26 Jesus: “ Se a justiça de vocês não superar a justiça dos fariseus, não entrarão no Reino”. Reconciliar é estabelecer a concórdia. É viver a partir do coração. Ir além do estado de ini mizade construir uma comunidade cristificada.
15. Mt 5,43-48 Jesus: “ Amem seus inimigos. Rezem por aqueles que perseguem vocês” Para quem perdeu familiares num ataque violento, a cada manhã: Cristo seja minha força para amar em vez de odiar.
16. Lc 9,28b-36 (2o Domingo da Quaresma) Pedro: “É bom está aqui vendo Jesus luminoso” Hoje somos chamados a subir a montanha com Cristo. Convidados a ampliar nossa visão. A entrega de Jesus é com o cumprimento daquilo que Moisés e Elias prepararam. Deus revela que quem vai sofrer é seu próprio filho. Podemos seguir na missão. Também nosso corpo humilhado se tornará semelhante ao seu corpo glorioso ( Fl 3,21).
17. Lc 6,36-38 “ Sejam misericordiosos como o Pai de vocês é misericordioso” Esta expressão é como a síntese do Evangelho. Jesus a torna presente na sua pessoa. Ao sentir essa presença de Deus em nós, procuremos nos moldar ao modo de ser de Jesus.
18. Mt 23,1-12 Jesus: “Vocês todos são irmãos. O maior de vocês será aquele que o serve.” O que caracteriza o autentico discípulo de Jesus é o serviço a Deus e ao próximo, com humildade e alegria.
19. Lc 2,41-51 ( São José) Jesus aos pais no templo aos 12 anos: “ Não sabiam, que eu devo está ocupado com as coisas do meu Pai?” Eu me devo a quem? São José, o justo abraçou a vontade de Deus com uma percepção profética do mistério divino.
20. Lc 16,19-31 “ Lazaro queria matar a fome com o que caia da mesa do rico” O que lhe foi negado pelo rico, não foi negado por Deus no dia da ressurreição. Que opções faço agora?
21. Mt 21,33-43.45-46 Jesus: “O Reino será tirado de vocês e será entregue ao um povo que o fará frutificar” Esse trecho é o resumo da história de Jesus. Será que o projeto que fracassa pode ser um gatilho para um novo tempo que se inicia?
22. Lc 15,1-3.11-32 Jesus: “É preciso festejar porque seu irmão estava morto e voltou a viver” conhecida como parábola da misericórdia, que tipo de filho você é?
23. Lc 13,1-9 (3o Domingo da Quaresma) Jesus: “Se vocês não se converterem, morrerão todos da mesma forma”. Usamos essa quaresma para construir novas relações vitais; com Deus, com os outros, com o mundo, e conosco mesmos? Sabemos escolher o amor?
24. Lc 4,24-30 “ Expulsaram Jesus da cidade” Jesus anuncia sua missão na sinagoga e eis a reação. Jesus não corresponde as expectativas do judaísmo oficial. Eu também me fecho no conhecido?
25. Lc 1,26-38 (Anunciação do Senhor) “ Alegre-se cheia de Graça: o Senhor está com você” Eis o dia onde tudo começa. Deus se torna humano para salvar a humanidade. Tudo depende da resposta de Maria. Demos graças pelo seu sim.
26. Mt 5,17-19 Jesus: “Não vim abolir e sim cumprir” Jesus mesmo é a plenitude a lei. Por isso acolhê-lo, crer nele, identificar-nos com ele, vivendo como discípulos seus, tudo isso nos torna grandes no Reino dos céus.
27. Lc 11,14-23 Jesus: “Todo Reino dividido contra si mesmo acaba em ruínas. Se com dedo de Deus expulso os demônios, então o Reino de Deus chegou para vocês” Vejamos que Jesus não se encaixou em nenhum grupo e deixou transparecer sua liberdade.
28. Mc 12,28b-34 Jesus ao doutor da lei: “Você não está longe do Reino de Deus.” Jesus está em Jerusalém e responde as perguntas: Agapé é o amor divino, o amor mais precioso, o dom de si mesmo.
29. Lc 18,9-14 Jesus: “ O cobrador de impostos desceu para casa perdoado. Quem se humilha será exaltado” esse cobrador é o santo povo de Deus tantas vezes não descoberto pela nossa Igreja oficial.
30. Lc 15,1-3. 11-32 *4o Domingo da Quaresma) “O filho mais novo juntou tudo e partiu para uma região distante”. O Pai é uma figura excepcional, que reúne em si o respeito pelas decisões e pela liberdade dos filhos, como um amor gratuito e sem limites. Que filho mais novo e obstinado! Reconheço-me?
31. Jo 4,43-54 Jesus: “Seu filho está vivo. O homem acreditou junto com toda a sua família” O que se passou no interior deste homem? De onde nasce essa fé que o move para além da sua necessidade e desespero
2025 - ANO SANTO - INDULGÊNCIAS
Jubileu 2025: concessão da indulgência, tornar-se peregrinos de esperança
Leia na íntegra as normas para a concessão da indulgência em vista do Jubileu de 2025, publicadas hoje (13/05) pela Penitenciaria Apostólica do Vaticano.
SOBRE A CONCESSÃO DA INDULGÊNCIA
DURANTE O JUBILEU ORDINÁRIO DO ANO 2025
PROCLAMADO POR SUA SANTIDADE O PAPA FRANCISCO
“Agora chegou o momento dum novo Jubileu, em que se abre novamente de par em par a Porta Santa para oferecer a experiência viva do amor de Deus” (Spes non confundit, 6). Na bula de proclamação do Jubileu Ordinário de 2025, o Santo Padre, no momento histórico atual em que, “esquecida dos dramas do passado, a humanidade encontra-se de novo submetida a uma difícil prova que vê muitas populações oprimidas pela brutalidade da violência” (Spes non confundit, 8), convida todos os cristãos a tornarem-se peregrinos de esperança. Esta é uma virtude a redescobrir nos sinais dos tempos, os quais, contendo “o anélito do coração humano, carecido da presença salvífica de Deus, pedem para ser transformados em sinais de esperança” (Spes non confundit, 7), que deverá ser obtida sobretudo na graça de Deus e na plenitude da Sua misericórdia.
Já na bula de proclamação do Jubileu Extraordinário da Misericórdia de 2015, o Papa Francisco sublinhava o quanto a Indulgência adquiria, naquele contexto, “uma relevância particular” (Misericordiae vultus, 22), uma vez que a misericórdia de Deus “torna-se indulgência do Pai que, através da Esposa de Cristo, alcança o pecador perdoado e liberta-o de qualquer resíduo das consequências do pecado” (ibid.). Do mesmo modo, hoje, o Santo Padre declara que o dom da Indulgência “permite-nos descobrir como é ilimitada a misericórdia de Deus. Não é por acaso que, na antiguidade, o termo «misericórdia» era cambiável com o de «indulgência», precisamente porque pretende exprimir a plenitude do perdão de Deus que não conhece limites” (Spes non confundit, 23). A Indulgência é, pois, uma graça jubilar.
Também por ocasião do Jubileu Ordinário de 2025, portanto, por vontade do Sumo Pontífice, este “Tribunal de Misericórdia”, ao qual compete dispor tudo o que diz respeito à concessão e ao uso das Indulgências, pretende estimular os ânimos dos fiéis a desejar e alimentar o piedoso desejo de obter a Indulgência como dom de graça, próprio e peculiar de cada Ano Santo, e estabelece as seguintes prescrições, para que os fiéis possam usufruir das “disposições necessárias para poder obter e tornar efetiva a prática da Indulgência Jubilar” (Spes non confundit, 23).
Durante o Jubileu Ordinário de 2025, permanecem em vigor todas as outras concessões de Indulgência. Todos os fiéis verdadeiramente arrependidos, excluindo qualquer apego ao pecado (cf. Enchiridion Indulgentiarum, IV ed., norm. 20, § 1) e movidos por um espírito de caridade, e que, no decurso do Ano Santo, purificados pelo sacramento da penitência e revigorados pela Sagrada Comunhão, rezem segundo as intenções do Sumo Pontífice, poderão obter do tesouro da Igreja pleníssima Indulgência, remissão e perdão dos seus pecados, que se pode aplicar às almas do Purgatório sob a forma de sufrágio:
I.- Nas sagradas peregrinações
Os fiéis, peregrinos de esperança, poderão obter a Indulgência Jubilar concedida pelo Santo Padre se empreenderem uma piedosa peregrinação:
a qualquer lugar sagrado do Jubileu: aí participando devotamente na Santa Missa (sempre que as normas litúrgicas o permitam, poderá recorrer-se especialmente à Missa própria para o Jubileu ou à Missa votiva: Pela reconciliação, Pelo perdão dos pecados, Para pedir a virtude da caridade e Para promover a concórdia); numa Missa ritual para conferir os sacramentos da iniciação cristã ou a Unção dos Enfermos; na celebração da Palavra de Deus; na Liturgia das Horas (Ofício de Leituras, Laudes, Vésperas); na Via-Sacra; no Rosário Mariano; no hino Akathistos; numa celebração penitencial, que termine com as confissões individuais dos penitentes, como está estabelecido no Rito da Penitência (forma II);
em Roma: a pelo menos uma das quatro Basílicas Papais Maiores: São Pedro no Vaticano, Santíssimo Salvador em Laterão, Santa Maria Maior, São Paulo fora de Muros;
na Terra Santa: a pelo menos uma das três basílicas: do Santo Sepulcro em Jerusalém, da Natividade em Belém, da Anunciação em Nazaré;
noutras circunscrições eclesiásticas: à igreja catedral ou a outras igrejas e lugares santos designados pelo Ordinário do lugar. Os Bispos terão em conta as necessidades dos fiéis, assim como a própria oportunidade de manter intacto o significado da peregrinação com toda a sua força simbólica, capaz de manifestar a necessidade ardente de conversão e reconciliação;
II.- Nas piedosas visitas aos lugares sagrados
Ademais, os fiéis poderão obter a Indulgência jubilar se, individualmente ou em grupo, visitarem devotamente qualquer lugar jubilar e aí dedicarem um côngruo período de tempo à adoração eucarística e à meditação, concluindo com o Pai-Nosso, a Profissão de Fé em qualquer forma legítima e invocações a Maria, Mãe de Deus, para que, neste Ano Santo, todos possam “experimentar a proximidade da mais afetuosa das mães, que nunca abandona os seus filhos” (Spes non confundit, 24).
Na particular ocasião do Ano Jubilar, poderão visitar-se, para além dos supramencionados insignes lugares de peregrinação, estes outros lugares sagrados nas mesmas condições:
em Roma: a Basílica de Santa Cruz em Jerusalém, a Basílica de São Lourenço fora de Muros, a Basílica de São Sebastião (recomenda-se vivamente a devota visita conhecida como “das sete Igrejas”, tão cara a São Filipe Neri), o Santuário do Divino Amor, a Igreja do Espírito Santo em Sassia, a Igreja de São Paulo “alle Tre Fontane”, o lugar do Martírio do Apóstolo, as Catacumbas cristãs; as igrejas dos caminhos jubilares dedicadas ao Iter Europaeum e as igrejas dedicadas às Mulheres Padroeiras da Europa e Doutoras da Igreja (Basílica de Santa Maria sobre Minerva, Santa Brígida em Campo de' Fiori, Igreja Santa Maria da Vitória, Igreja de “Trinità dei Monti”, Basílica de Santa Cecília em Trastevere, Basílica de Santo Agostinho em Campo Marzio);
noutros lugares do mundo: as duas Basílicas Papais menores de Assis, de São Francisco e de Santa Maria dos Anjos; as Basílicas Pontifícias de Nossa Senhora de Loreto, de Nossa Senhora de Pompeia, de Santo António de Pádua; qualquer Basílica menor, igreja catedral, igreja concatedral, santuário mariano, assim como, para o benefício dos fiéis, qualquer insigne igreja colegiada ou santuário designado por cada Bispo diocesano ou eparquial, bem como santuários nacionais ou internacionais, “lugares sagrados de acolhimento e espaços privilegiados para gerar esperança” (Spes non confundit, 24), indicados pelas Conferências Episcopais.
Os fiéis verdadeiramente arrependidos que não puderem participar nas celebrações solenes, nas peregrinações e nas piedosas visitas por motivos graves (como, primeiramente, todas as monjas e monges de clausura, os idosos, os doentes, os reclusos, assim como quantos, nos hospitais ou noutros lugares de assistência, prestam um serviço continuado aos doentes), receberão a Indulgência jubilar nas mesmas condições se, unidos em espírito aos fiéis presentes, sobretudo nos momentos em que as palavras do Sumo Pontífice ou dos Bispos diocesanos forem transmitidas através dos meios de comunicação, recitarem nas suas casas ou nos lugares onde o impedimento os reter (por exemplo, na capela do mosteiro, do hospital, do centro de assistência, da prisão...) o Pai-Nosso, a Profissão de Fé em qualquer forma legítima e outras orações em conformidade com as finalidades do Ano Santo, oferecendo os seus sofrimentos ou as dificuldades da sua vida;
III.- Nas obras de misericórdia e de penitência
Além disso, os fiéis poderão obter a Indulgência jubilar se, com ânimo devoto, participarem em Missões populares, em exercícios espirituais ou em encontros de formação sobre os textos do Concílio Vaticano II e do Catecismo da Igreja Católica, que se realizem numa igreja ou noutro lugar adequado, segundo a intenção do Santo Padre.
Apesar da norma segundo a qual se pode obter uma só Indulgência plenária por dia (cf. Enchiridion Indulgentiarum, IV ed., norm. 18, § 1), os fiéis que terão praticado o ato de caridade a favor das almas do Purgatório, se se aproximarem legitimamente do sacramento da Comunhão uma segunda vez no mesmo dia, poderão obter duas vezes no mesmo dia a Indulgência plenária, aplicável apenas aos defuntos (entende-se no âmbito de uma celebração eucarística; cf. cân. 917 e Pontificia Commissione per l’interpretazione autentica del CIC, Responsa ad dubia, 1, 11 iul. 1984). Com esta dupla oblação, cumpre-se um louvável exercício de caridade sobrenatural, através daquele vínculo pelo qual estão unidos no Corpo místico de Cristo os fiéis que ainda peregrinam sobre a terra, juntamente com aqueles que já completaram o seu caminho, em virtude do facto de que “a Indulgência Jubilar, em virtude da oração, destina-se de modo particular a todos aqueles que nos precederam, para que obtenham plena misericórdia” (Spes non confundit, 22).
Mas, de modo particular, precisamente “no Ano Jubilar, seremos chamados a ser sinais palpáveis de esperança para muitos irmãos e irmãs que vivem em condições de dificuldade” (Spes non confundit, 10): a Indulgência está, portanto, ligada também às obras de misericórdia e de penitência, com as quais se testemunha a conversão empreendida. Os fiéis, seguindo o exemplo e o mandato de Cristo, sejam encorajados a praticar mais frequentemente obras de caridade ou misericórdia, principalmente ao serviço daqueles irmãos que se encontram oprimidos por diversas necessidades. Mais concretamente, redescubram “as obras de misericórdia corporal: dar de comer aos famintos, dar de beber aos sedentos, vestir os nus, acolher os peregrinos, dar assistência aos enfermos, visitar os presos, enterrar os mortos” (Misericordiae vultus, 15) e redescubram também “as obras de misericórdia espiritual: aconselhar os indecisos, ensinar os ignorantes, admoestar os pecadores, consolar os aflitos, perdoar as ofensas, suportar com paciência as pessoas molestas, rezar a Deus pelos vivos e defuntos” (ibid.).
Do mesmo modo, os fiéis poderão obter a Indulgência jubilar se se deslocarem para visitar por um côngruo período de tempo os irmãos que se encontrem em necessidade ou dificuldade (doentes, presos, idosos em solidão, pessoas com alguma deficiência...), quase fazendo uma peregrinação em direção a Cristo presente neles (cf. Mt 25, 34-36) e cumprindo as habituais condições espirituais, sacramentais e de oração. Os fiéis poderão, sem dúvida, repetir estas visitas no decurso do Ano Santo, adquirindo em cada uma delas a Indulgência plenária, mesmo quotidianamente.
A Indulgência plenária jubilar também poderá ser obtida mediante iniciativas que implementem de forma concreta e generosa o espírito penitencial, que é como que a alma do Jubileu, redescobrindo em particular o valor penitencial das sextas-feiras: abstendo-se, em espírito de penitência, durante pelo menos um dia, de distrações fúteis (reais mas também virtuais, induzidas, por exemplo, pelos meios de comunicação social e pelas redes sociais) e de consumos supérfluos (por exemplo, jejuando ou praticando a abstinência segundo as normas gerais da Igreja e as especificações dos Bispos), assim como devolvendo uma soma proporcional em dinheiro aos pobres; apoiando obras de caráter religioso ou social, especialmente em favor da defesa e da proteção da vida em todas as suas fases e da própria qualidade de vida, das crianças abandonadas, dos jovens em dificuldade, dos idosos necessitados ou sós, dos migrantes de vários Países “que deixam a sua terra à procura duma vida melhor para si próprios e suas famílias” (Spes non confundit, 13); dedicando uma parte proporcional do próprio tempo livre a atividades de voluntariado, que sejam de interesse para a comunidade, ou a outras formas semelhantes de empenho pessoal.
Todos os Bispos diocesanos ou eparquiais e aqueles que pelo direito lhes são equiparados, no dia mais oportuno deste tempo jubilar, por ocasião da celebração principal na catedral e nas igrejas jubilares individuais, poderão conceder a Bênção Papal com a Indulgência Plenária anexa, que pode ser obtida por todos os fiéis que receberem tal Bênção nas condições habituais.
Para que o acesso ao sacramento da Penitência e à consecução do perdão divino através do poder das Chaves seja pastoralmente facilitado, os Ordinários locais são convidados a conceder aos cónegos e aos sacerdotes que, nas Catedrais e nas Igrejas designadas para o Ano Santo, puderem ouvir as confissões dos fiéis, as faculdades limitadamente ao foro interno, como se indica, para os fiéis das Igrejas Orientais, no cân. 728, § 2 do CCIO, e, no caso de uma eventual reserva, o cân. 727, excluídos, como é evidente, os casos considerados no cân. 728, § 1; para os fiéis da Igreja latina, as faculdades indicadas no cân. 508, § 1 do CDC.
A este propósito, esta Penitenciaria exorta todos os sacerdotes a oferecer com generosa disponibilidade e dedicação a mais ampla possibilidade dos fiéis usufruírem dos meios da salvação, adotando e publicando horários para as confissões, de acordo com os párocos ou os reitores das igrejas vizinhas, estando presentes no confessionário, programando celebrações penitenciais de forma fixa e frequente, oferecendo também a mais ampla disponibilidade de sacerdotes que, por terem atingido limite de idade, não tenham encargos pastorais definidos. Dependendo das possibilidades, recorde-se ainda, segundo o Motu Proprio Misericordia Dei, a oportunidade pastoral de ouvir as Confissões também durante a celebração da Santa Missa.
Para facilitar a tarefa dos confessores, a Penitenciaria Apostólica, por mandato do Santo Padre, dispõe que os sacerdotes que acompanhem ou se unam a peregrinações jubilares fora da própria Diocese possam valer-se das mesmas faculdades que lhes foram concedidas na sua própria Diocese pela autoridade legítima. Faculdades especiais serão depois concedidas por esta Penitenciaria Apostólica aos penitenciários das basílicas papais romanas, aos cónegos penitenciários ou aos penitenciários diocesanos instituídos em cada uma das circunscrições eclesiásticas.
Os confessores, depois de terem amorosamente instruído os fiéis acerca da gravidade dos pecados aos quais estiver anexada uma reserva ou uma censura, determinarão, com caridade pastoral, penitências sacramentais apropriadas, de modo a conduzi-los o mais possível a um arrependimento estável e, segundo a natureza dos casos, a convidá-los à reparação de eventuais escândalos e danos.
Enfim, a Penitenciaria convida fervorosamente os Bispos, enquanto detentores do tríplice múnus de ensinar, guiar e santificar, a ter o cuidado de explicar claramente as disposições e os princípios aqui propostos para a santificação dos fiéis, tendo em conta de modo particular as circunstâncias de lugar, cultura e tradições. Uma catequese adequada às características socioculturais de cada povo poderá propor de forma eficaz o Evangelho e a integridade da mensagem cristã, enraizando mais profundamente nos corações o desejo deste dom único, obtido em virtude da mediação da Igreja.
O presente Decreto tem validade para todo o Jubileu Ordinário de 2025, não obstante qualquer disposição contrária.
Dado em Roma, da sede da Penitenciaria Apostólica, 13 de maio de 2024, Memória da Beata Virgem Maria de Fátima.
Angelo Card. De Donatis
Penitenciário-Mor
S.E. Dom Krzysztof Nykiel
Regente
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IRMÃOZINHOS DE JESUS
TEXTOS APROPRIADOS
- com índice geral dos artigos das páginas:
LITURGIA -SUBSÍDIOS
(aprofundada, vários autores, excelente!)
(Liturgia do domingo adaptada para grupos).
QUEM SOMOS
A FRATERNIDADE
A Fraternidade Sacerdotal nasceu da procura de um grupo de padres seculares na linha das intuições de Carlos de Foucauld. Diversas famílias já tinham nascido dessas intuições, em particular os Irmãozinhos de Jesus. Mas o aspecto propriamente religioso não convinha a padres que queriam permanecer diocesanos.
Assim nasceu em 1951 a União Sacerdotal Jesus+Caritas que, em 1976, tomou o nome de Fraternidade Sacerdotal Jesus Caritas.
A irradiação da personalidade humana e evangélica do irmão Carlos e sua aventura espiritual e evangelizadora estão na origem da fraternidade e continuam hoje como inspiradoras de uma forma evangélica de viver a vida e o ministério presbiteral. As intuições de Carlos de Foucauld se revelaram simples e fecundas para a nossa época. Nada perderam de sua atualidade.
A fraternidade continua despertando interesse entre os padres no mundo todo. Conta atualmente com 4 mil membros. Os aspectos característicos do carisma de Carlos de Foucauld encontram-se no amor a Jesus, ouvido no evangelho, adorado na eucaristia; na fraternidade universal; no desejo de proximidade com os mais deserdados; na preocupação com os mais afastados; no trabalho com meios pobres; na vontade de ser padre em estrita união com o povo, o presbitério e o bispo. São, pois, núcleos da Fraternidade Sacerdotal Jesus+Caritas:
FAMÍLIA ESPIRITUAL DE SÃO CARLOS DE FOUCAULD NO BRASIL
1. Irmãzinhas de Jesus
Rua São José, 200, bairro Olhos d’Água CEP: 30000-001 - Belo Horizonte - MG Tel.: (31) 3288-1574 e-mail: adp.larsaojose@terra.com.br Ir. Maria Dulcidéa-email: torresdulcidea@gmail.com
1. Irmãozinhos do Evangelho -
Irz. Pe João Cara, fie / Comunidade da Trindade - Igreja da Trindade Av. Jequitaia, 165 - Água de Meninos, CEP: 40460-110 Salvador - BA e-mail: igrejadatrindade@gmail.com
3. Fraternidade Sacerdotal Jesus Caritas
Responsável: Pe. Carlos Roberto dos Santos Rua Padre Felipe Leddet, Quadra 7, Lote 33 - Setor São Vicente - CP 5- 76600-000 - Goiás - GO - cel. (14) 99698 4661 (vivo) e-mail: fsjcbrasil@gmail.com
4. Fraternidade Leiga Charles de Foucauld
Coordenadora nacional: Marcia Sanches Rua Mar das Caraíbas, 132 – Parque Vivamar CEP: 11680-000 - Ubatuba - SP Fone: (11) 96705-0462 e-mail: marsanturi@hotmail.com.es
5. Fraternidade Missionária Carlos de Foucauld
Responsável: Pe. Beto Mayer -Rua da Mooca, 93 – Moóca - 03103-000 São Paulo - SP - Fone: (11) 3107-5710 e-mail: mayerbeto@gmail.com
6. Irmãozinhos da Divina Ternura
Responsáveis: Irmãozinhos João, Helder e Junior - Rua Genarino Firmino Battistelli, 100 – B. Industrial 85045-630 - Guarapuava – PR – Caixa Postal 241 - Fone: (42) 36242153 e-mail: santuariosstrindade@hotmail.com
7. Instituto Secular
Responsável: Maria Concilda Marques - Rua Nogueira Acioli, 1050 - Apartamento, 703 - Centro - 60110-140 Fortaleza - CE Fone: (85) 3226-4074 Fixo e (85) 996109546 Tim e-mail:marcelocorima@yahoo.com.br
8. Sodalício Carlos de Foucauld
Responsável: Margareth Malfiet 62220-000 Poranga - CE - Fone: (88) 9985-9830 - e-mail: gretaporanga@yahoo.com.br