NOSSAS FRATERNIDADES

EM 2016 ESTAS ERAM NOSSAS FRATERNIDADES. 

PODE SER QUE TENHA HAVIDO MUDANÇAS NESTES ÚLTIMOS ANOS (2023)


 NOSSAS FRATERNIDADES

FRATERNIDADE INTERNACIONAL

  

A Fraternidade Sacerdotal Jesus Caritas tem uma equipe internacional, eleita a cada 6 anos, em assembleia.

 

Atualmente o representante internacional é o Pe. Aurélio Sanz Baesa, da Espanha. A equipe de coordenação internacional é composta por mais cinco padres, a saber: Jean François Berjonneau (França), Mark Mertes (USA), Emmanuel Asi (Paquistão), Mauricio da Silva Jardim (Brasil), Félix Rajaonarivelo (Madagascar).

 

Além de coordenar esta equipe, o responsável internacional tem a função de fazer ponte entre as diversas fraternidades sacerdotais Jesus Caritas espalhadas pelo mundo inteiro, nos diversos países, visitando-as em momentos importantes como o Retiro Anual ou no Mês de Nazaré, e criar laços familiares e fraternos entre elas.

  

Esta equipe internacional se reúne algumas vezes ao ano, com a função de avaliar, coordenar e planejar a caminhada das fraternidades no mundo e, de maneira especial, cuidar para que a fidelidade à espiritualidade inspirada pelo irmão Carlos e assumida pela Fraternidade Sacerdotal Jesus Caritas seja mantida.

  

FRATERNIDADE NACIONAL

  

A Fraternidade Sacerdotal Jesus Caritas tem uma coordenação nacional. O responsável nacional é eleito em Assembleia Nacional que acontece a cada 6 anos. No entanto pode haver outras assembleias gerais para tratar e encaminhar assuntos diversos, se for necessário. Atualmente, Pe. Gildo Nogueira Gomes, da diocese de Volta Redonda, cumpre esta função.

 

Pe. Gildo coordena a fraternidade nacional, formada por um representante de cada região do país onde há fraternidades: (Norte - Pe. Antônio Carlos de Souza Gomes, Nordeste - Pe. Antonio Lopes Ferreira,  Sul - Pe. Silvio Guterres Dutra, Sudeste - Pe. Valdo Bartolomeu de Santana, Leste – Pe. Jaidson Martins Pereira e  Centro-Oeste – Pe. Gunther Lendbradl). Ainda fazem parte desta coordenação os responsáveis pelos diversos serviços nacionais da Fraternidade, a saber: do Retiro Anual (Pe. Gildo), do Mês de Nazaré (Pe. José de Anchieta Moura Lima e Pe. Antônio Lopes Ferreira), do Retiro dos seminaristas (Pe. Valdo Bartolomeu de Santana e Pe. Jeová Elias Ferreira), das publicações (Pe. José Bizon), da redação e expedição do Boletim da Fraternidade (Pe. Edivaldo Pereira dos Santos e Pe. Carlos Roberto dos Santos) e o responsável das Finanças (Pe. Pe. José de Anchieta Moura Lima).

 

Eles se reúnem regularmente duas vezes ao ano para pensar, organizar e avaliar os passos a caminhada da Fraternidade no Brasil. De maneira especial organizam os retiros espirituais que acontecem a cada ano, em uma região do país, e o Mês de Nazaré, que é oferecido para os membros da fraternidade a cada dois ou três anos.

 

O responsável nacional também tem a função de visitar os irmãos nos encontros e retiros das fraternidades Regionais.

  

FRATERNIDADES DA PROVÍNCIA ECLESIAL DE BOTUCATU

  

Existem fraternidades em Marília desde os anos 90, quando Pe. Eugênio Rixen, então reitor do Instituto Teológico Rainha dos Apóstolos (Itra), organizou alguns padres (Aldari Fazion, Carlos Roberto dos Santos, Ivair Gentil Zancheta, Odair de Oliveira, Pedro Nilton Guarinão e Umberto Laercio B. de Souza) da província eclesiástica de Botucatu. Eles se reuniam, rezavam e partilhavam suas vidas a partir dos ideais espirituais do Irmão Carlos. Em 1996 o grupo participou pela primeira vez do retiro anual e se ligou definitivamente à Fraternidade Sacerdotal Jesus + Caritas. Depois de 1999, quando Dom Eugênio foi transferido para a Diocese de Goiás, a fraternidade provincial se dividiu para formar várias outras fraternidades nas dioceses da província.

  

Fraternidade de Assis

 

Formou-se com um grupo de estudantes de teologia do ITRA, em 1998, e era coordenada pelo então Pe. Sergio Krzywy. Quando nomeado bispo de Araçatuba, Pe. Edivaldo Pereira dos Santos se tornou o responsável pela condução da fraternidade e, quando foi para a Missão Itinerante, no Piauí, o responsável passou a ser o Pe. Orlando de Almeida Alves.

 

Atualmente há somente uma fraternidade e seis membros participam fielmente: Pe. Arnaldo José Gomes Teixeira, Pe. Vicente de Paula Gomes, Pe. Otávio Marques Peres, Pe. Airton Costa, Pe. José Antonio Evangelista e Pe. Anatoli Konstantin Gradiski.

 

A fraternidade se reúne mensalmente, numa segunda-feira, na casa de um dos padres, das 9h até o almoço. Logo após o café, se dirigem ao local do encontro, de preferência na zona rural, numa chácara ou casa de alguma família. Iniciam rezando o ofício divino das comunidades, em seguida leem um texto de um livro sobre o Irmão Carlos. Este ano estão seguindo: “Charles de Foucauld: O caminho rumo a Tamanrasset”. Depois os padres fazem um momento de deserto com a duração de uma hora, para refletir e rezar o texto. Quando retornam, fazem 30 minutos de adoração em silêncio. Depois fazem a partilha de vida, que é seguida de uma breve sessão de informes. Encerram o encontro com o almoço, junto com a família que os acolhe.

 

Fraternidades de Marília I

 

Assim que Dom Eugênio foi para Goiás, em 1998, Pe. Carlos Roberto dos Santos organizou a fraternidade Sacerdotal Jesus Caritas, na diocese de Marilia, com oito Padres (Antonio Padula, João Carlos Batista, José Afosnso Maniscalco, Paulo Roberto Beloto, Paulo Joaquim de Souza, Pedro Angelo Manchini e Sergio Luiz Roncon). Esta fraternidade permaneceu atuante até final de 2007.

 

Em 2010 Pe. Carlos retorna de seu mestrado na França, aguardou um ano e, em 2011, reorganizou uma nova fraternidade, agora com padres (Carlos Roberto dos Santos, Anderson Messina, Milton Afonso do Nascimento e Marcos Cesário da Silva) e três seminaristas (Adeflor Xavier - Lico, Danilo Nobre dos Santos e Willians Roque de Brito). Atualmente todos são padres. A cada mês um dos padres fica responsável de acolher os irmãos e preparar o encontro da fraternidade que sempre acontece numa segunda-feira por mês, com a seguinte programação:  Chegada, café, missa, leitura de um texto sobre o Irmão Carlos, seguida de meditação pessoal, as 12h almoçam e descansam, e depois saem para deserto, voltando às 15h30 para a partilha da vida.

 

O encontro termina com a adoração. Sempre que possível, após o encontro, os padres confraternizam até a noite.

 

Sempre há um livro de espiritualidade, normalmente foucauldiana, que norteia as meditações do grupo. Atualmente estamos lendo, partilhando e rezando o livro do Papa Francisco “O nome de Deus é misericórdia”.

  

 Fraternidade  Marília II

 

Após um retiro para o clero e teólogos, pregado pelo Pe. Edson Damian, de 1 a 4 de julho de 1996, um grupo de 6 seminaristas do segundo ao quarto ano de teologia (Ademilson Luiz Ferreira, Ângelo José Biffi, Edson Lima, Mauro Polon, Rui Rodrigues da Silva e Valdo Bartolomeu de Santana) sentiram-se chamados, aderiram ao convite do Pe. Edson e começaram os encontros no ano seguinte, 1997.  Um a um foram ordenados sacerdotes e, a partir de 2001, todo o grupo era formado por presbíteros. Desde então, a fraternidade foi variando entre seis e cinco membros, saindo um e entrando outro.

 

Neste período, se reuniam a cada 45 dias no domingo à noite na paróquia de um dos membros e permaneciam até a segunda-feira à noite. Na segunda-feira faziam a manhã de oração, silenciosa, preparando a revisão de vida. No período da tarde partilhavam as alegrias e tristezas da vida, até o anoitecer, e concluíam o encontro com uma confraternização.

 

Atualmente são quatro padres (Valdo Bartolomeu, Ademilson Luiz Ferreira, Valdemar Cardoso e Domingos de Jesus) que se encontram a cada dois meses, aproximadamente.

 

Os encontros acontecem sempre na Casa Pastoral, em Adamantina, e tem início às 9h com o café da manhã. Em seguida rezam as Laudes e introduzem o tema e reflexão do dia seguindo algum livros da espiritualidade do Irmão Carlos de Jesus. No deserto preparam a revisão de vida. Após o almoço e um breve descanso fazem a revisão de vida. Encerram o encontro ao final da tarde com um cafezinho. Atualmente o grupo está meditando o livro 15 dias com Foucauld, de Michel Lafon.


Fraternidade de Campinas

 

A Fraternidade Sacerdotal iniciou-se em Campinas com o incentivo e o testemunho do Padre Benedito Luiz Pessoto, há mais de 20 anos. Fizeram parte dos primeiros encontros, juntamente com o incentivador, os padres  João Augusto Pezzuto, João Augusto Piazza, João Luiz Fávero, José Eugênio Fávero, Paulo Crozera e Luiz Antonio Guedes.

 

Padre Pessoto, o grande incentivador da fraternidade sacerdotal, faleceu em 27 de junho de 2007, mas a semente produziu frutos. Atualmente existem 14 padres  diocesanos atuantes nas fraternidades em Campinas. Depois, formou-se dois grupos  localizados para facilitar os encontros e a convivência. No grupo liderado pelo Padre Crozera há sete padres (Antonio Isao Yamamoto, Antonio Rodrigues Alves, Benedito Ferraro, Edemilson Euclides Lovatto, José Arlindo de Nadai, Marcelo de Oliveira e Paulo Crozera) e no grupo liderado pelo Padre Norberto estão os outros sete padres (Joao Augusto Piazza, João Augusto Pezzuto, Marco Amstalden, Manoel Messias Pereira Martins, Carlos Roberto Marassato de Moraes, Henri Karam Amorim e Norberto Tortorelo Bonfim).

 

Os grupos se reúnem uma vez por mês, sempre nas segundas feiras. Em cada encontro, mantem sempre a proposta de: Adoração ao Santíssimo, estudo de um tema, conversas e revisão de vida entre os irmãos.

  

Fraternidade de São Paulo

 

A fraternidade iniciou-se com o Cônego Celso Pedro em 1980.

 

Atualmente conta com 8 participantes, sendo eles: Côn. Celso Pedro, e os padres José Bizon, João Batista Dinamarques, Valdir João Silveira, Gabriel Tondini, Aldenor Alves de Lima e Bernardo H. M. Hervy e Edenildo Pereira da Silva.

 

Os encontros são mensais, na última segunda feira de cada mês, sempre na Casa da Reconciliação. Os padres fazem adoração, a revisão de vida, momento de reflexão/partilha normalmente sobre o Evangelho do próximo domingo.

  

Fraternidade de Guarulhos 

O Grupo iniciou na década de 80 com padres canadenses e italianos. Atualmente, a partir dos anos 90, a fraternidade de Guarulhos é formada por sete padres diocesanos.

 

Os encontros são de manhã, uma vez por mês. Fazem adoração, partilha e concluem com o almoço. 

Utilizam livros do Irmão Carlos para a meditação. 

Os encontros acontecem em uma capela de um santuário na periferia de São Paulo

 

Fraternidade de João Pessoa

 

O Grupo da Fraternidade Jesus Caritas de João Pessoa tinha como responsável o Irmãozinho Guido Norel. Com sua morte, o grupo conversou com o Pe. Aurélio, responsável internacional e Pe. Gildo, responsável nacional, que concordaram do Diácono José Gomes Batista assumir o compromisso de coordenação do grupo. Ele é o responsável pela fraternidade até os dias atuais.

 

A fraternidade possui  nove membros, sendo seis padres (Waldemir Santana, Francisco Leonidas, Gerald  Brandoletter, Gedeon José de Oliveira, Luiz Junior e João Bosco), dois diáconos (José Gomes e Alder Júlio) e um irmão (Lindofo Euqueres).

  

Eles seguem as orientações  e os Meios da fraternidade se encontrando mensamente para oração, adoração, deserto e partilha de vida.

  

Fraternidade de Porto Alegre

 

A fraternidade de Porto Alegre atingiu sua maioridade em  2016. Foi fundamental para que ela se formasse, tanto o apoio do Pe. Edson Damian (então assessor na CNBB e atualmente Bispo de São Gabriel da Cachoeira), como a experiência que o Pe. Antônio Moreschi já havia feito com a Fraternidade de Campo Grande, quando lá estava em missão.

 

Os encontros da fraternidade de Porto Alegre são mensais, começando sempre na noite do domingo e se estendendo até a tarde da segunda-feira. No domingo à noite, além da refeição conjunta, os padres conversam sobre os temas gerais que se refiram a vida da Igreja, do país, da região ou sobre alguma notícia do momento.  Já na segunda-feira, após a oração das Laudes, organizam o tempo seguindo sempre a mesma estrutura: um tempo de deserto, a revisão de vida e a Eucaristia. Normalmente encerram o encontro entre 16h e 17h. O local tem sido uma chácara de amigos do Pe. Maurício, que é graciosamente cedida todos os meses, no município de Gravataí.

 

A fraternidade tem seis integrantes: Pe.Fioravante Antônio Moreschi, Pe. Moacir Luís Zanini, Pe. Sílvio Guterres Dutra, Pe. Loivo Aloísio Kochhann. Pe. Maurício da Silva Jardim (atualmente à frente das Pontifìcias Obras Missionárias) e Pe. Ângelo José Bohn.

  

Fraternidade de Brasília

 

A fraternidade sacerdotal de Brasília nasceu da necessidade de aprofundar a espiritualidade específica do presbítero e do presbitério diocesano. O encontro dos presbíteros marca uma certa diferença. Não se trata em ser um monge solitário, isolado, mas de viver no coração da humanidade sofredora. Foi a grande intuição do Irmão Carlos de Foucauld. Ser do mundo, sem ser de mundo, verdadeira opção evangélica. Viver da compaixão, da ternura e do serviço ao pobres, excluídos, estrangeiros, em busca do mundo onde mulheres e homens buscam o bem viver na partilha, solidariedade, onde não existam as desigualdades nem acúmulo do supérfluo. Utopia? Talvez, mas não custa esperar pela libertação. Um longo caminho a percorrer. Em torno destas opções e intuições procuramos nos unir. No início, participavam Pe. Ernane Pinheiro da CNBB, Pe. Jeová Elias, Pe. Virgílio Uchoa, Pe. Daniel Higino e Pe. Camilo Pauletti, das Pontifícias Obras Missionárias. A experiência regional também fortaleceu o grupo e algumas leigas e leigos, bem como alguns seminaristas. Vieram depois alguns padres da CNBB. Hoje o grupo é mais homogêneo. Tivemos também a participação de bispos, como Dom Eugênio Rixem e Dom Paulo Beloto. 

 

Após os retiros anuais, algumas reuniões acontecem. Começam sempre com a oração do ofício das comunidades. Evangelho do dia. Partilha. Revisão de Vida. Quase sempre iluminada pela análise de conjuntura, social, política, econômica e eclesial. Faz crescer o nosso compromisso é protagonistas de libertação. Conclui-se com a adoração ao Santíssimo por uma hora. O encontro conclui-se com a refeição por volta do meio dia. Há um esforço para regularidade do dia de deserto. Assim a fraternidade tem se tornado um bom instrumento de crescimento pessoal e eclesial. Estimula-se a participação no mês de Nazaré, riquíssima e inesquecível experiência.

   

Fraternidade Sacerdotal de Minas Gerais 

 

A fraternidade sacerdotal Jesus Caritas, de Minas Gerais, é uma fraternidade interdiocesana que reúne oito padres de sete. A saber: Pe. Jaidson Martins Pereira, da diocese de Teófilo Otoni, Pe. Isnaldo, da diocese de Araçuaí, Pe. Ernesto e Pe José Luiz da Diocese de Itabira, da diocese Coronel Fabriciano, Pe. Nelito Dornelas e Pe. Vicente da diocese de Governador  Valadares, Pe. José Martins da diocese de Guanhães, Pe.  Edson da Diocese de Belo Horizonte.

 

As reuniões costumam ser de dois em dois messes, na casa de um membro da fraternidade, com chegada sempre na segunda-feira à tarde, num momento de confraternização. Na terça feira então acontece o dia de encontro, sempre seguindo todas as orientações da espiritualidade sacerdotal, deserto, adoração, revisão de vida, eucaristia. Não é possível fazer reunião todos os meses, devido às longas distâncias entre as casas dos membros do grupo. Mesmo assim, eles fazem o máximo possível de esforço para estarem juntos, pois os encontros fortalecem a todos.     

  

Fraternidade Sacerdotal de Barra do Piraí – Volta Redonda. 

  

O Pe. José de Anchieta Moura Lima, da Diocese de Juiz de Fora, é o responsável desta Fraternidade Sacerdotal. Além dele há outros onze padres, sendo sete da Diocese de Barra do Piraí – Volta Redonda, a saber:  Pe. Giuliano Antonio Fantini, Pe. Francisco Alves da Silva, Pe. Gildo Nogueira Gomes, Pe. Matias Ramos M. da Costa, Pe. José Luiz Reis Luiz, Pe. Silvio Rafael Juliano, Pe. Paulo Sérgio Almeida, mais três padres de outras dioceses: Pe. Roberto José Gonçalves, da Diocese de Cachoeiro do Itapemirim, Pe. Eder Martins Machado, da Diocese de Juiz de Fora e Pe. Damião da Cruz, da Diocese de Valença.

 

Dentre os membros da fraternidade alguns são já estáveis, fizeram o mês de Nazaré, outros são da categoria de simpatizantes e outros estão há pouco no grupo. Há ainda outros que participam sem periodicidade.

 

O grupo se reúne todos os meses. Normalmente inicia o encontro na segunda-feira à tarde, dormem no local e permanecem reunidos até o almoço de terça-feira. Os encontros sempre acontecem num lugar de fácil acesso para todos, e costuma mudar todo ano ou mesmo todo mês.

 

No encontro, os irmãos procuram fomentar o espírito de fraternidade, de irmandade, simplicidade. Rezam juntos a liturgia das horas, celebram a Eucaristia, fazem Adoração Eucarística, fazem a partilha de vida – busca de Revisão de vida; partilham informalmente a caminhada, as preocupações com a Igreja e a sociedade, o engajamento de cada um; partilham a vida do Irmão Carlos; refletem o Evangelho de Jesus; fazem refeições em comum, oferecida pelo anfitrião, ou rateada entre todos.

 

Cada encontro é preparado por um ou mais irmãos. O responsável, ou outro membro, sempre lembra os irmãos quando se aproxima a data do encontro, para que ninguém esqueça.

 

Fraternidade do Semiárido Piauiense 

Muitos são os encantos que explicam o amor pela missão no Piauí, mas, dois deles tocam o coração de qualquer pessoa que por aqui chegar: ver as plantas que, pareciam mortas, brotarem depois das primeiras chuvas e assistir o vai e vem das colheitas que garantem a festa da comida na mesa e a fartura do pasto e da forragem para os animais.

 

A água que irriga a espera do nosso povo, seja na estiagem ou na mais dura seca, é a mesma água que nos comunicou a missão pelo batismo. É bem por isso que, vivendo e convivendo com o povo, somos instigados, o tempo todo, a manter viva a chama da fé, do amor e da esperança, em atitude de conversão, por causa do Evangelho.

 

Somos uma Fraternidade no meio semiárido piauiense. Somos, a maioria, estrangeiros nas terras dos outros. Vivemos na Diocese de Oeiras e São Raimundo Nonato. Temos combinado, entre nós, de nos reunirmos de dois em dois meses tendo que enfrentar as agendas assoberbadas, as longas distâncias e as surpresas das urgências e dos chamados repentinos, principalmente, na hora da morte.

 

Originalmente, esta fraternidade era formada por padres diocesanos de Remanso, da Bahia, mais alguns de São Raimundo Nonato e adjacências, do Piauí. O tempo e as circunstâncias trataram de mudar o arranjo e a configuração do grupo.

 

Nossos encontros acontecem, sempre, numa cidade mais ou menos central, para favorecer o acesso de todos. Atualmente, estamos nos reunindo, do almoço de segunda feira ao almoço de terça feira, em Paes Landim, por equacionar os cerca de 220 km, na média, para todos. Nesses encontros participam, geralmente, cinco padres: Pe. Leonísio e Pe. Alaércio, da diocese de São Raimundo Nonato e Pe. Geraldo Gereon, Pe. Cícero e Pe. Didi (Edivaldo), da Diocese de Oeiras. O responsável pela fraternidade é o Pe. Geraldo Gereon que organiza o ritmo e o conteúdo de cada encontro.

 

Procuramos manter, em nossos encontros, o máximo de fidelidade ao esquema das fraternidades: a convivência, a oração, o deserto, a meditação, a adoração, a revisão de vida, a celebração eucarística, a partilha e a confraternização.

 

Em termos de vida fraterna, no alcance do Brasil, alguns dos nossos têm frequência ativa no retiro anual das fraternidades, conforme a agenda de cada ano. E isso tem sido uma graça mais do que especial.

 

Estamos submetidos a distâncias, mas, somos abertos e solícitos à vida fraterna que, nos move e nos anima à fraternidade entre os nossos, em nosso cotidiano campo de missão. Nossa perseverança não desconhece todas as limitações e impossibilidades que nos circundam não desconhece, tão pouco, a força do vem e segue-me do Irmão Amado e Senhor Jesus.

 

Pelos laços fraternos que nos envolvem, desde o nosso batismo, e circunstancialmente, pela comum inspiração na profética espiritualidade do Irmão Carlos de Foucauld, fica aberto, o nosso convite, e, escancaradas as portas, de nossas casas e missão, esperando a visita ou, até mesmo, a oferta missionária de uma presença mais demorada nessa terra de encantos e desafios missionários.

 

Seja bem-vindo quem, por aqui, quiser chegar!

   

Fraternidade da Bahia

  

Esta fraternidade foi criada nos anos 70, com o incentivo e testemunho do Pe. Antonio Oliveira. Atualmente o responsável da fraternidade de Alagoinhas é o Pe. Jailson Alves de Oliveira, e tem mais cinco participantes, a saber: Pe. Fredy Goven, Pe. Jaime François Jongmann, Pe. Silvano Moura Cerqueira, Pe. Manoelito da Cruz Brito e o Irmão Bruno Todli, de Taize. Tem também o Pe. Fábio Almeida, de Sergipe, que participa de vez em quando.

 

Os membros desta fraternidade se reúnem desde 1992, sempre na última terça-feira de cada mês, na casa de um dos membros, que acolhe e organiza o encontro. A programação do dia, das 9h às 14h, segue as orientações da Fraternidade Nacional, a saber: início com a oração Oficio Divino das Comunidades,  em seguida, partilha o texto do evangelho do dia, e depois partilham um tema atual na igreja do Brasil ou da região em que vivem. Almoçam juntos e logo depois fazem a tarde de adoração. Encerram o encontro com comunicados.

  

Fraternidade de Rondonópolis

 

Desde 1967, Pe. Gunther Lendbradl vive a espiritualidade do Irmão Carlos na diocese de Rondonópolis. Como não havia outros irmãos, vivia como membro isolado, e, em alguns  momentos, chegou a participar de encontros da fraternidade d  e São Paulo, com o Côn. Celso Pedro e outros. Somente em 1983, com a chegada do Pe. Martim Huthmann em sua paróquia em Rondonópolis, pode viver comunitariamente a espiritualidade de Nazaré. Por volta dos anos 1993, o Pe. José Cobo Fernandes, deixando a reitoria do Seminário de Campo Grande MS, voltou para Rondonópolis e ingressou, com eles, na fraternidade. Mais tarde, o seminarista Wilson Assunção Lopes, hoje padre, conheceu a fraternidade por meio do Pe. Gunther e começou a participar também.  Houve também outros dois irmãos, Juarez Dorneles e José Dilson.

 

Atualmente são quatro membros que se reúnem mensalmente conforme as intuições espirituais do irmão Carlos: Pe. Gunther, Pe. Cobo, Pe. Wilson e Pe. Martim. Eles se encontram uma vez por mês, sempre da manhã até 14h. Na manhã fazem oração, que é seguida de partilha da Palavra de Deus e adoração. Almoçam juntos e, à tarde, fazem a revisão de vida. Existem outras fraternidades Sacerdotal Jesus Caritas espalhadas por este Brasil afora, mas até o fechamento destas edição.

   

 MEIOS DE COMUNICAÇÃO E DE DIVULGAÇÃO DA ESPIRITUALIDADE PRESBITERAL

 

A Fraternidade Sacerdotal Jesus Caritas, em suas poucas décadas de existência no Brasil, tem se esforçado para publicar uma literatura sobre a vida do Irmão Carlos e dos membros das fraternidades da família espiritual, em três aspectos: a) Online: através de diferentes Sites e de Redes Sociais. b) Áudios-visuais: CDs e DVDs, e c) Impressa: 1) publicação de livros de autores brasileiros e traduzindo obras importantes publicadas em diferentes partes do mundo; 2) e a publicação anual de três edições do Boletim das Fraternidades com artigos, testemunhos e o conteúdo dos retiros anuais.

 

A ligação entre as fraternidades se faz por meio de boletins nacionais e internacionais. Estes periódicos, além de ser um serviço às fraternidades, divulgam a espiritualidade, incentivam à formação de novas fraternidades, e também constituem-se elos entre os diferentes ramos da família foucauldiana.

As fraternidades tem se esforçado para divulgar o testemunho do Irmão Carlos, e todos os aspectos característicos da espiritualidade que ele inspira: o amor a Jesus, ouvido no Evangelho e adorado na Eucaristia; a fraternidade universal; o desejo de proximidade com os que estão nas periferias existenciais; a preocupação com os mais afastados e o trabalho manual com meios pobres. Este também é o ensinamento do Papa Francisco em relação aos descartados da sociedade hoje. Portanto, a mensagem do Evangelho é sempre atualizada e desempenha um papel muito importante na fraternidade.

Através de suas publicações, a Fraternidade Sacerdotal Jesus Caritas procura ser e se esforça para que “a irradiação da personalidade humana e evangélica do irmão Carlos (...) continue hoje como inspiração de uma forma evangélica de viver a vida e o ministério presbiteral”, como evidencia no livro Meios para uma espiritualidade presbiteral.

 

Ao final deste boletim especial, na página 61, o elencamos a bibliografia produzida pela Fraternidade Sacerdotal Jesus Caritas, mas o leitor poderá certificar-se melhor sobre a história e a vida da Fraternidade Sacerdotal Jesus Caritas através dos diferentes sites e das redes sociais existentes, das diversas fraternidades, assim como por meio das publicações impressas tanto nacionais como internacionais.

  

OUTRAS FRATERNIDADES

 

Elencamos mais algumas Fraternidades de espiritualidade foucauldiana, ligadas aos padres da fraternidade Jesus Caritas.

   

IRMÃZINHAS DE JESUS

 

UMA PRESENÇA CONTEMPLATIVA NESTE MUNDO QUE DEUS AMA

  

Irmão Carlos queria “gritar o Evangelho”, não apenas em palavras, mas com a própria vida. Esse é um dos legados que ele nos deixa. Neste ano em que recordamos o centenário de sua morte (01/12/1916), foi com alegria que acolhemos o convite para falarmos de nossa vida

A Fraternidade das Irmãzinhas de Jesus nasceu em 08 de setembro de 1939, ou seja, vinte e três anos após a morte do Irmão Carlos. “Se o grão de trigo não cai na terra e não morre, fica sozinho. Mas se morre, produz muito fruto” (Jo12,24). Nós, as irmãzinhas de Jesus, somos um desses frutos. Nossa fundadora foi a jovem Madalena Hutin, nascida em 1898, no norte da França. Lendo a biografia de Carlos de Foucauld, escrita por René Bazin, ela descobriu o evangelho vivido até o fim, por este homem que foi até os confins do deserto do Saara, para levar o “banquete” aos mais afastados.

Nosso carisma e nossa missão específica na Igreja é testemunhar, por meio de nossas vidas, o sentido profundo do mistério de Belém e Nazaré. Fazer-se pequena, abordável.

Estar atentas às minorias, aqueles que a sociedade marginaliza, aos mais abandonados, procurando cultivar a amizade para com todos, sem barreiras. Ser humanas. Irmãzinha Madalena nos repetia sempre: “Sejam humanas e cristãs antes de serem religiosas”.

Como o Irmão Carlos, queremos viver uma vida de contemplação, permanecendo ao mesmo tempo, muito próximas de cada pessoa, compartilhando suas alegrias e sofrimentos. Nossa vida de intimidade com Deus fecunda nossas ações de descida até os mais pobres e, reciprocamente, nossa vida inserida, assim como a Palavra de Deus alimenta nossa oração.

Contemplando esse Deus todo poderoso que se encarnou em nosso meio, que se fez pobre e pequeno para ter acesso aos pequenos, encontraremos o “último lugar” do qual o Irmão Carlos fala. Fazer-se pequeno é condição para entrar no Reino (Cf. Lc 18,17), é viver a simplicidade, o abandono nas mãos de Deus, é viver a alegria que consiste na confiança.

Fazemos parte da grande família espiritual do Irmão Carlos de Jesus. Estamos presentes nos cinco continentes, em mais de sessenta países, entre eles o Brasil.

Descrição: 2A primeira Fraternidade no Brasil começou em 1952, numa aldeia Tapirapé, no Mato Grosso. Estivemos depois em outras regiões do Brasil, como Minas Gerais, onde estamos até hoje.  Em Minas, Irmãzinha Madalena fundou a Fraternidade que foi muito tempo Casa de Formação, e que está situada em Roças Novas, próximo ao Santuário de Nossa Senhora da Piedade.

 

Para o Irmão Carlos, gritar o Evangelho com a vida era ser testemunha da Misericórdia de Deus. Não é isso que o nosso Papa Francisco nos convida atualmente?

 

A FRATERNIDADE SECULAR CHARLES DE FOUCAULD

  

Em 1959, cinco casais da área da saúde e oriundos da Juventude Universitária Católica (JUC), deixaram Rio de Janeiro (RJ) e Curitiba (PR), transferindo-se para Lucélia, interior de São Paulo, para uma experiência de vida partilhada. Desejavam construir outro país, a partir de micro ações de militância cristã.

Buscavam também uma espiritualidade que desse suporte ao trabalho social iniciado. E através do Frei Baruel, religioso dominicano, o grupo foi encontrar a mensagem de Carlos de Foucauld. Assim surgiu a primeira Fraternidade Leiga do Brasil. Aqueles médicos, próximos ao povo, assustaram os donos do poder local, e depois de quatro anos de trabalho, tiveram que deixar a região, transferindo-se para o litoral paulista onde assumiram um hospital desativado. Por longos anos enfrentaram as pressões e perseguições políticas da época da ditadura. Mas não se intimidaram, realizando num trabalho discreto, mas eficiente.

Algum tempo depois, com o apoio dos padres da Fraternidade Sacerdotal Jesus Caritas, surgiram outras fraternidades em Petrópolis, no Rio de Janeiro, e na periferia de São Paulo.

Hoje, passados 57 anos, a Fraternidade Secular possui cerca de 160 membros efetivos, articulados em grupos nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Pernambuco, Paraíba, Piauí e Distrito Federal, além de 20 pessoas que se consideram membros isolados em Minas Gerais, Santa Catarina, Pará e Amazonas.

Embora a Fraternidade Secular tenha nascido na Igreja Católica, está aberta a todos que comungam das intuições de Irmão Carlos, acolhendo solteiros, casados, os que vivem em segunda união, religiosos, religiosas, sacerdotes e pessoas que tenham outras crenças religiosas ou até quem não as tenham.

 São três as características da Fraternidade Secular:

 

*          Forte amizade e acolhida do outro, num desejo de comunhão entre todas as pessoas e grupos sociais diversos, seguindo a mística de Nazaré.

*          Dimensão contemplativa da vida cristã, na descoberta da presença libertadora do Filho de Deus vivendo no meio dos homens e das mulheres, presente no Evangelho e na Eucaristia.

*                    Clara e firme defesa da dignidade do ser humano, apoiando as causas populares na luta por libertação sem impor um compromisso único a seus membros, quer político, eclesial ou ideológico.  Procura-se seguir as intuições do Irmão Carlos: "É preciso gritar o Evangelho com a vida."

 

Com um mínimo de estrutura as pequenas fraternidades organizam-se de forma independente, cada uma com suas particularidades, reunindo-se geralmente uma vez ao mês.

Como elo de comunicação e informação há o Boletim da Fraternidade Leiga, publicado três vezes ao ano, com noticias das fraternidades de base, artigos de espiritualidade, conjuntura política e social.

Dois momentos marcam o ano: o dia de deserto, como oportunidade de silêncio, de encontro e de redimensionamento das opções de vida; e a celebração da morte do Irmão Carlos, em 1º de dezembro.

Próximo à Pascoa há o Retiro de Nazaré, num final de semana, quando se refletem temas ligados à espiritualidade, animados geralmente por membros da Fraternidade Leiga.

Com muita alegria e esperança há jovens que se aproximam da nossa espiritualidade e da pessoa de Irmão Carlos. Isto é sinal de renovação da Fraternidade Secular.

A Fraternidade Secular possui uma articulação continental, com três sub-regiões: Cone Sul, Centro América e América do Norte. Existe também uma Equipe Internacional, com representantes de quatro continentes, eleitos a cada seis anos no Encontro Internacional.

 

“Me apaixonei  por esse Jesus de Nazaré crucificado e passo a vida tentando imitá-lo”

 

Fraternidade dos Irmãozinhos da Visitação de Charles de Foucauld

  

É uma comunidade composta por leigos, irmãos e irmãs, além de padres. Nasceu pelo desejo ardente dos bispos reunidos em Aparecida com o Papa Bento XVI, para a realização da V conferência Latino Americana e Caribenha.

 

Após a conclusão desta conferência, um pequeno grupo de jovens rapazes, já vivenciando uma profunda experiência religiosa em uma comunidade nova, tiveram seu primeiro contato com a espiritualidade do Irmão Carlos de Foucauld, através do livro ‘Fermento na massa’.

 

Naquele momento, também receberam um exemplar das conclusões da V Conferência, e sentiram-se atraídos a trilhar um novo caminho no coração da Igreja, atendendo ao apelo do Papa e dos bispos, reunidos aos pés da Mãe Aparecida.

 

Os irmãos vivem um apostolado ativo e contemplativo a partir da espiritualidade de Nazaré, do Beato Carlos de Foucauld, imitando a Jesus de Nazaré, fazendo o bem e testemunhando o Evangelho com a vida.

 

O carisma da comunidade é o da visitação, que é levar o Evangelho de Cristo de Nazaré junto aos pequenos, sendo presença de serviço e transformação, por isso, trabalham em instituições sociais, nas paróquias; ou seja, nos locais onde a Igreja precisa deste serviço.

 

Além disso, atualmente a comunidade está administrando um lar de Idosos na Cidade de Goiás, que também acolhe pessoas com vulnerabilidade social; e também fazem trabalhos com as crianças pobres no denominado: “Projeto Cajado”, onde oferecem, semanalmente, diversas oficinas às crianças. Ainda colaboram na comunidade paroquial, ao lado do mosteiro. 

  

Fraternidade Missionária Itinerante

  

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“O vento sopra onde quer, você ouve o barulho, mas não sabe de onde ele vem, nem para onde vai. Acontece a mesma coisa com quem nasceu do Espírito” (Jo 3,8).

  

Todas as coisas têm a sua origem antes do seu começo; muito bem antes, das iniciativas e dos atos que as introduz no tempo, através de uma data. Assim, antes de ser uma cronologia, uma iniciativa é um Kairós de Deus formado pelas moções do seu Santo Espírito. É desta maneira que compreendemos, a constituição da Fraternidade Missionária Itinierante (FRAMITI).

 

Entendemos que origem da FRAMITI passa pelo vento e pelo fogo da vivência missionária (Santas Missões Populares) e da espiritualidade de Charles de Foucauld e, teve seu parto em torno da mesa (da Eucaristia e das inúmeras mesas da vida do Povo de Deus) e das águas (do Batismo e dos apelos do Reino de Deus).

 

Inicialmente éramos três pessoas: Aparecida Dias de Lima (leiga); Fátima Aparecida Bertoli (leiga) e Edivaldo Pereira dos Santos (padre). Mas, por motivos de saúde, Aparecida acabou desistindo.

 

Não somos uma das novas comunidades, nem um novo instituto. Somos uma equipe missionária aberta à missão, temos:

 

*          Fraternidade: Entrar e permanecer em total comunhão com a vida! A vida é o espaço sagrado do Reino – da Fraternidade Universal.

 

*   Missionária: Jesus viveu sua vida mergulhada na espiritualidade e mística de Nazaré. Sua espiritualidade não foi para possuir o Espírito, mas para deixar-se possuir por Ele. O Espírito sopra onde quer!

 

*  Itinerante: Jesus assume sua vida missionária como um radical e dinâmico peregrino itinerante. Sua missão era com os pobres e aflitos da sociedade. O santuário da vida era onde ele fazia a vontade do Pai.

 

Depois que a FRAMITI foi constituída como equipe, a atuação foi iniciada no Piauí, na Área Pastoral São Miguel Arcanjo, na Diocese de Oeiras, no dia 22 de fevereiro de 2014 com a perspectiva de ter um lugar concreto de referência e de vivência missionária e, no mesmo dia, consagramos a nossa itinerância, com uma agenda de presença e ação em oito paróquias (na diocese de Oeiras, São Raimundo Nonato e Arquidiocese Palmas); isso por um ano.

 

Em 2015, continuarem na Área Pastoral São Miguel Arcanjo, mas também aproximaram a itinerância da fraternidade aos apelos mais diocesanos, tanto nas paróquias como nos serviços diocesanos.

 

Atualmente, além da Área Pastoral São Miguel Arcanjo, a FRAMITI cuida, missionariamente, da Paróquia vizinha de São José, em Paes Landim. A perspectiva de presença em cada lugar-território é de, até quatro anos.

  

Fraternidade Feminina de Tarumã, Diocese de Assis

 

No retiro anual das fraternidades, realizado no ano de 2014 na cidade de São João Batista, nasceu a fraternidade feminina da Diocese de Assis.

 Algumas leigas, entusiasmadas com a participação no retiro, iniciaram a fraternidade que atualmente conta com mais de uma dezena de membros.Desde então, seguindo os passos que pontuam o dia do encontro, os membros se encontram regularmente.

 

O último aconteceu no centro catequético da Paróquia Santo André de Tarumã, sob a orientação do Pe. Orlando.