NOSSOS MEIOS
OS MEIOS DA FRATERNIDADE SACERDOTAL JESUS CARITAS E SUAS CONSEQUÊNCIAS
OS MEIOS DA FRATERNIDADE SACERDOTAL JESUS CARITAS E SUAS CONSEQUÊNCIAS
NA VIDA DO PRESBÍTERO
NA VIDA DO PRESBÍTERO
(do boletim especial 126 de 2016)
(do boletim especial 126 de 2016)
Pe. Gildo Nogueira Gomes, Responsável Nacional da Fraternidade Sacerdotal Jesus Caritas, há 22 anos vive, em seu ministério, o espírito do Irmão Carlos de Foucauld para melhor servir a Deus e aos irmãos, sobretudo aos mais necessitados. Em entrevista à equipe da Edição Especial, Pe. Gildo, além de relatar sua experiência na fraternidade sacerdotal, elencou como os Meios para uma espiritualidade presbiteral contribuem para que o clero diocesano possa, à luz da proposta foucauldiana, viver melhor o ministério.
Pe. Gildo Nogueira Gomes, Responsável Nacional da Fraternidade Sacerdotal Jesus Caritas, há 22 anos vive, em seu ministério, o espírito do Irmão Carlos de Foucauld para melhor servir a Deus e aos irmãos, sobretudo aos mais necessitados. Em entrevista à equipe da Edição Especial, Pe. Gildo, além de relatar sua experiência na fraternidade sacerdotal, elencou como os Meios para uma espiritualidade presbiteral contribuem para que o clero diocesano possa, à luz da proposta foucauldiana, viver melhor o ministério.
Edição Especial: Como o senhor conheceu a Fraternidade Sacerdotal?
Edição Especial: Como o senhor conheceu a Fraternidade Sacerdotal?
Pe. Gildo: Comecei a conhecer a Fraternidade Sacerdotal em 1994, no retiro anual realizado na diocese de Duque de Caxias (RJ), a convite de Pe. Edson Damian durante um curso de atualização de presbíteros em Brasília em 1993, entretanto, antes já havia sido convidado pelo Pe. Geraldo Lima.
Pe. Gildo: Comecei a conhecer a Fraternidade Sacerdotal em 1994, no retiro anual realizado na diocese de Duque de Caxias (RJ), a convite de Pe. Edson Damian durante um curso de atualização de presbíteros em Brasília em 1993, entretanto, antes já havia sido convidado pelo Pe. Geraldo Lima.
Fiquei muito encantado com o que experimentei, acreditei que seria uma grande proposta de vida para todo presbítero diocesano. A partir daí participei de todos os retiros anuais que me foram possíveis. Também comecei a participar de uma Fraternidade existente em nossa diocese e continuo até hoje.
Fiquei muito encantado com o que experimentei, acreditei que seria uma grande proposta de vida para todo presbítero diocesano. A partir daí participei de todos os retiros anuais que me foram possíveis. Também comecei a participar de uma Fraternidade existente em nossa diocese e continuo até hoje.
Com o tempo fui conhecendo um pouco mais a vida e espiritualidade do Irmão Carlos, o agora Beato Charles de Foucauld, e cada vez mais admiro sua caminhada e suas intuições e sinto que me ajudam a caminhar como presbítero.
Com o tempo fui conhecendo um pouco mais a vida e espiritualidade do Irmão Carlos, o agora Beato Charles de Foucauld, e cada vez mais admiro sua caminhada e suas intuições e sinto que me ajudam a caminhar como presbítero.
EE: O “Dia da Fraternidade” e a “vivência fraternal” constituem-se, respectivamente, como a graça do encontro mensal e também uma tentativa de estabelecer relacionamentos sadios no respeito das diferenças. O que esses dois meios significam para o senhor?
EE: O “Dia da Fraternidade” e a “vivência fraternal” constituem-se, respectivamente, como a graça do encontro mensal e também uma tentativa de estabelecer relacionamentos sadios no respeito das diferenças. O que esses dois meios significam para o senhor?
Pe. Gildo: Os dias dos encontros da nossa Fraternidade são sempre esperados e desejados porque neles encontro meus irmãos mais próximos, que tenho alegria de encontra-los porque já fazem parte da minha vida, com quem partilho a vida, conversamos, rezamos juntos e confirmam minha caminhada. Sinto que preciso deles e creio que nós precisamos mutuamente, criamos comprometimentos, liberdade, cooperação, acolhimento. Gosto de viver junto, partilhar com outros irmãos, o dia sempre é pequeno e sempre precisamos de mais, quando termina fica com um gosto de “quero mais”. Nossos encontros têm sido muito respeitosos, mesmo quando há tensões, tornam-se prazerosos para mim.
Pe. Gildo: Os dias dos encontros da nossa Fraternidade são sempre esperados e desejados porque neles encontro meus irmãos mais próximos, que tenho alegria de encontra-los porque já fazem parte da minha vida, com quem partilho a vida, conversamos, rezamos juntos e confirmam minha caminhada. Sinto que preciso deles e creio que nós precisamos mutuamente, criamos comprometimentos, liberdade, cooperação, acolhimento. Gosto de viver junto, partilhar com outros irmãos, o dia sempre é pequeno e sempre precisamos de mais, quando termina fica com um gosto de “quero mais”. Nossos encontros têm sido muito respeitosos, mesmo quando há tensões, tornam-se prazerosos para mim.
EE: Para os membros da Fraternidade, o “Dia de Deserto” é uma rica experiência de abandonar-se diante de Deus e, de refletir na fé, os acontecimentos da vida cotidiana. O que este meio propicia ao seu ministério?
EE: Para os membros da Fraternidade, o “Dia de Deserto” é uma rica experiência de abandonar-se diante de Deus e, de refletir na fé, os acontecimentos da vida cotidiana. O que este meio propicia ao seu ministério?
Pe. Gildo: O dia de deserto é o menos desenvolvido por mim e creio que para a maioria, faço ao longo do ano poucos dias de deserto, mas quando o faço me ajuda a olhar muito para Deus, perceber sua presença nas criaturas, e ver meus valores e minhas fraquezas, e a me comprometer ainda mais com o projeto de Deus, com o consagrar-me ao absoluto de Deus, como disse Irmão Carlos: “tenho que viver só para Ele”.
Pe. Gildo: O dia de deserto é o menos desenvolvido por mim e creio que para a maioria, faço ao longo do ano poucos dias de deserto, mas quando o faço me ajuda a olhar muito para Deus, perceber sua presença nas criaturas, e ver meus valores e minhas fraquezas, e a me comprometer ainda mais com o projeto de Deus, com o consagrar-me ao absoluto de Deus, como disse Irmão Carlos: “tenho que viver só para Ele”.
EE: O que significa para o senhor adorar o bem-amado Jesus?
EE: O que significa para o senhor adorar o bem-amado Jesus?
Pe. Gildo: Adorar o Senhor na Eucaristia foi uma grande descoberta e, para mim, um grande achado, pois até então o fazia, mas não com o valor que percebo desde então. Estar diante do Senhor tem sido uma grande alegria e um grande amor.
Pe. Gildo: Adorar o Senhor na Eucaristia foi uma grande descoberta e, para mim, um grande achado, pois até então o fazia, mas não com o valor que percebo desde então. Estar diante do Senhor tem sido uma grande alegria e um grande amor.
A intuição do Irmão Carlos me ajuda a aproximar-me do Senhor, e, cada dia que consigo, procuro estar diante Dele, sempre que possível no silêncio, para falar com Ele, apresentar minha vida e a vida de muita gente. Faço um longo, demorado e diversificado colóquio. Às vezes fico sem palavras “olhando para o Senhor” no sinal do pão, aprendi com alguns irmãos e me dá um grande contentamento. Faz crescer em mim o amor a Jesus Cristo de Nazaré que doou sua vida, tornou-se um “isto”, total entrega e despojamento.
A intuição do Irmão Carlos me ajuda a aproximar-me do Senhor, e, cada dia que consigo, procuro estar diante Dele, sempre que possível no silêncio, para falar com Ele, apresentar minha vida e a vida de muita gente. Faço um longo, demorado e diversificado colóquio. Às vezes fico sem palavras “olhando para o Senhor” no sinal do pão, aprendi com alguns irmãos e me dá um grande contentamento. Faz crescer em mim o amor a Jesus Cristo de Nazaré que doou sua vida, tornou-se um “isto”, total entrega e despojamento.
EE: Como o senhor encara a “Revisão de vida” e como este meio auxilia-o no ministério presbiteral?
EE: Como o senhor encara a “Revisão de vida” e como este meio auxilia-o no ministério presbiteral?
Pe. Gildo: A Revisão de Vida é um desafio, pois nos permite conhecer melhor a vida dos irmãos suas riquezas, a ação de Deus em cada um. Não é uma procura do que está errado em nós ou em cada um, mas ver como Deus age na vida de cada um. Este “meio” trata-se de um desafio, porque cada vez que tem um irmão novato dificulta aprofundar o olhar, mas cada irmão tem sido muito generoso e transparente. Esta prática nos ajuda a refazer o caminho, a olhar com mais atenção nossas atividades pastorais, nosso relacionamento com as diversas pessoas. Tem sido para mim um tempo respeitoso e de crescimento, pois conhecendo o outro eu também cresço, aprendo dele e certamente contribuo com seu crescimento.
Pe. Gildo: A Revisão de Vida é um desafio, pois nos permite conhecer melhor a vida dos irmãos suas riquezas, a ação de Deus em cada um. Não é uma procura do que está errado em nós ou em cada um, mas ver como Deus age na vida de cada um. Este “meio” trata-se de um desafio, porque cada vez que tem um irmão novato dificulta aprofundar o olhar, mas cada irmão tem sido muito generoso e transparente. Esta prática nos ajuda a refazer o caminho, a olhar com mais atenção nossas atividades pastorais, nosso relacionamento com as diversas pessoas. Tem sido para mim um tempo respeitoso e de crescimento, pois conhecendo o outro eu também cresço, aprendo dele e certamente contribuo com seu crescimento.
EE: Num ambiente de silêncio, simplicidade, oração e compromisso com os irmãos, o “Mês de Nazaré” proporciona aos participantes uma experiência ampla e profunda da vida de fraternidade. Para o senhor, como foi fazê-lo?
EE: Num ambiente de silêncio, simplicidade, oração e compromisso com os irmãos, o “Mês de Nazaré” proporciona aos participantes uma experiência ampla e profunda da vida de fraternidade. Para o senhor, como foi fazê-lo?
Pe. Gildo: Participei do Mês de Nazaré em 1997 e foi uma experiência muito rica com a orientação de Pe. Celso Pedro, homem que nos ajuda a conhecer a espiritualidade e vida do Irmão Carlos com uma grande fundamentação bíblica. Foi uma oportunidade de conviver com alguns irmãos por diversos dias, aprofundando a dimensão do trabalho manual e os meios. Ao final fiz, como os demais, o meu “Engajamento”, o que tem me alegrado em todo o tempo de pertencer a esta espiritualidade.
Pe. Gildo: Participei do Mês de Nazaré em 1997 e foi uma experiência muito rica com a orientação de Pe. Celso Pedro, homem que nos ajuda a conhecer a espiritualidade e vida do Irmão Carlos com uma grande fundamentação bíblica. Foi uma oportunidade de conviver com alguns irmãos por diversos dias, aprofundando a dimensão do trabalho manual e os meios. Ao final fiz, como os demais, o meu “Engajamento”, o que tem me alegrado em todo o tempo de pertencer a esta espiritualidade.
EE: Numa estrutura social que visa muitas vezes visa o lucro e o poder, de que modo o ensinamento da Fraternidade Sacerdotal contribuiu para o seu ministério e também pode ajudar os padres diocesanos na configuração pessoal a Jesus de Nazaré?
EE: Numa estrutura social que visa muitas vezes visa o lucro e o poder, de que modo o ensinamento da Fraternidade Sacerdotal contribuiu para o seu ministério e também pode ajudar os padres diocesanos na configuração pessoal a Jesus de Nazaré?
Pe. Gildo: O espírito de pobreza é um desafio em uma sociedade consumista, do acúmulo, do poder, do prazer, do aparecer. Mas se conhecemos, amamos, queremos seguir e imitar a Jesus de Nazaré isto vai nos questionar nosso modo de ser, de como a sociedade se inspira e vai nos ajudando a relativizar tudo quanto não é Deus. Vejo que Jesus não desprezou a criação, a natureza, pois Deus criou tudo para nós, mas viveu com o estritamente necessário. Assim tenho procurado pautar minha vida, sem acumular, viver o mais simples possível, partilhar o que tenho com quem tem necessidade, confiando na providência de Deus. Convivendo com os muito pobres em Moçambique durante três anos me ajudou a aprofundar aquela realidade e ainda mais reconsiderar todas as coisas. É uma grande proposta para nós presbíteros que, como todos, corremos o risco do clericalismo como diz agora o Papa Francisco, que é um afastamento de Jesus e de sua espiritualidade.
Pe. Gildo: O espírito de pobreza é um desafio em uma sociedade consumista, do acúmulo, do poder, do prazer, do aparecer. Mas se conhecemos, amamos, queremos seguir e imitar a Jesus de Nazaré isto vai nos questionar nosso modo de ser, de como a sociedade se inspira e vai nos ajudando a relativizar tudo quanto não é Deus. Vejo que Jesus não desprezou a criação, a natureza, pois Deus criou tudo para nós, mas viveu com o estritamente necessário. Assim tenho procurado pautar minha vida, sem acumular, viver o mais simples possível, partilhar o que tenho com quem tem necessidade, confiando na providência de Deus. Convivendo com os muito pobres em Moçambique durante três anos me ajudou a aprofundar aquela realidade e ainda mais reconsiderar todas as coisas. É uma grande proposta para nós presbíteros que, como todos, corremos o risco do clericalismo como diz agora o Papa Francisco, que é um afastamento de Jesus e de sua espiritualidade.
EE: Qual caminho deve percorrer os padres que se dedicam à vivência dos meios para uma espiritualidade presbiteral?
EE: Qual caminho deve percorrer os padres que se dedicam à vivência dos meios para uma espiritualidade presbiteral?
Pe. Gildo: O Irmão Carlos foi um grande testemunho. Após sua conversão e descoberta de Jesus de Nazaré, o Deus encarnado na pobreza, na simplicidade, procurou fazer um caminho de solidariedade e imitação de Jesus. Também nós devemos fazer um caminho de solidariedade com os pobres, sofredores e injustiçados, como Jesus nos recomenda em Mt 25,31-46. Isto leva a nos comprometermos com a causa dos pobres e suas lutas e consequências. Em minha diocese, já desde os tempos de Dom Waldyr Calheiros descobrimos o compromisso com a causa dos pobres e o envolvimento de grande número de cristãos que nos direcionam neste caminho.
Pe. Gildo: O Irmão Carlos foi um grande testemunho. Após sua conversão e descoberta de Jesus de Nazaré, o Deus encarnado na pobreza, na simplicidade, procurou fazer um caminho de solidariedade e imitação de Jesus. Também nós devemos fazer um caminho de solidariedade com os pobres, sofredores e injustiçados, como Jesus nos recomenda em Mt 25,31-46. Isto leva a nos comprometermos com a causa dos pobres e suas lutas e consequências. Em minha diocese, já desde os tempos de Dom Waldyr Calheiros descobrimos o compromisso com a causa dos pobres e o envolvimento de grande número de cristãos que nos direcionam neste caminho.
EE: Com sua experiência na configuração ao Senhor Jesus e na imitação de seus passos, como o padre pode ser profeta?
EE: Com sua experiência na configuração ao Senhor Jesus e na imitação de seus passos, como o padre pode ser profeta?
Pe. Gildo: Ser profeta é ser íntimo de Deus, conhecendo seus projetos e planos, e ser íntimo dos pobres e injustiçados, e nos comprometermos no serviço do Reino de Deus e suas implicações sociais, políticas, econômicas, e religiosas.
Pe. Gildo: Ser profeta é ser íntimo de Deus, conhecendo seus projetos e planos, e ser íntimo dos pobres e injustiçados, e nos comprometermos no serviço do Reino de Deus e suas implicações sociais, políticas, econômicas, e religiosas.
Creio que ser profeta é testemunhar o amor de Deus aos irmãos com nosso estilo de vida e nosso envolvimento com a causa de Deus em relação aos pobres, ao planeta e a toda vida. É fortalecer o mais fraco, e ajudar a reconstruir a dignidade de cada pessoa e de todo povo.
Creio que ser profeta é testemunhar o amor de Deus aos irmãos com nosso estilo de vida e nosso envolvimento com a causa de Deus em relação aos pobres, ao planeta e a toda vida. É fortalecer o mais fraco, e ajudar a reconstruir a dignidade de cada pessoa e de todo povo.
EE: À luz de sua experiência com a Fraternidade Jesus Caritas, que mensagem do Irmão Carlos o senhor leva para a vida?
EE: À luz de sua experiência com a Fraternidade Jesus Caritas, que mensagem do Irmão Carlos o senhor leva para a vida?
Pe. Gildo: O Irmão Carlos procurou meditar os Evangelhos em toda sua caminhada após a conversão, deixou muitos escritos no período de sua vivência em Nazaré, junto às irmãs Clarissas e recomenda a necessidade sempre de “Retornar ao Evangelho” para conhecer Jesus. Para mim isto é fundamental, veio ao encontro da minha compreensão sobre Jesus Cristo que, desde meus estudos de Teologia, me comprometi. Rever sempre os Evangelhos, valorizar sobremaneira os mesmos para minha vida, para toda a igreja é fundamental. Tenho grande alegria de fazê-lo e, sobretudo na liturgia diária. Seguir Jesus, como discípulo-missionário deve ser nosso desejo, confirmado pelo Documento de Aparecida.
Pe. Gildo: O Irmão Carlos procurou meditar os Evangelhos em toda sua caminhada após a conversão, deixou muitos escritos no período de sua vivência em Nazaré, junto às irmãs Clarissas e recomenda a necessidade sempre de “Retornar ao Evangelho” para conhecer Jesus. Para mim isto é fundamental, veio ao encontro da minha compreensão sobre Jesus Cristo que, desde meus estudos de Teologia, me comprometi. Rever sempre os Evangelhos, valorizar sobremaneira os mesmos para minha vida, para toda a igreja é fundamental. Tenho grande alegria de fazê-lo e, sobretudo na liturgia diária. Seguir Jesus, como discípulo-missionário deve ser nosso desejo, confirmado pelo Documento de Aparecida.
MEIOS DE COMUNICAÇÃO E DE DIVULGAÇÃO DA ESPIRITUALIDADE PRESBITERAL
MEIOS DE COMUNICAÇÃO E DE DIVULGAÇÃO DA ESPIRITUALIDADE PRESBITERAL
Descrição: Imagem relacionada. A Fraternidade Sacerdotal Jesus Caritas, em suas poucas décadas de existência no Brasil, tem se esforçado para publicar uma literatura sobre a vida do Irmão Carlos e dos membros das fraternidades da família espiritual, em três aspectos: a) Online: através de diferentes Sites e de Redes Sociais. b) Áudios-visuais: CDs e DVDs, e c) Impressa: 1) publicação de livros de autores brasileiros e traduzindo obras importantes publicadas em diferentes partes do mundo; 2) e a publicação anual de três edições do Boletim das Fraternidades com artigos, testemunhos e o conteúdo dos retiros anuais.
Descrição: Imagem relacionada. A Fraternidade Sacerdotal Jesus Caritas, em suas poucas décadas de existência no Brasil, tem se esforçado para publicar uma literatura sobre a vida do Irmão Carlos e dos membros das fraternidades da família espiritual, em três aspectos: a) Online: através de diferentes Sites e de Redes Sociais. b) Áudios-visuais: CDs e DVDs, e c) Impressa: 1) publicação de livros de autores brasileiros e traduzindo obras importantes publicadas em diferentes partes do mundo; 2) e a publicação anual de três edições do Boletim das Fraternidades com artigos, testemunhos e o conteúdo dos retiros anuais.
A ligação entre as fraternidades se faz por meio de boletins nacionais e internacionais. Estes periódicos, além de ser um serviço às fraternidades, divulgam a espiritualidade, incentivam à formação de novas fraternidades, e também constituem-se elos entre os diferentes ramos da família foucauldiana.
A ligação entre as fraternidades se faz por meio de boletins nacionais e internacionais. Estes periódicos, além de ser um serviço às fraternidades, divulgam a espiritualidade, incentivam à formação de novas fraternidades, e também constituem-se elos entre os diferentes ramos da família foucauldiana.
Descrição: http://d3vdsoeghm4gc3.cloudfront.net/Custom/Content/Products/14/59/145953_charles-de-foucauld-41702_M2.jpg As fraternidades tem se esforçado para divulgar o testemunho do Irmão Carlos, e todos os aspectos característicos da espiritualidade que ele inspira: o amor a Jesus, ouvido no Evangelho e adorado na Eucaristia; a fraternidade universal; o desejo de proximidade com os que estão nas periferias existenciais; a preocupação com os mais afastados e o trabalho manual com meios pobres. Este também é o ensinamento do Papa Francisco em relação aos descartados da sociedade hoje. Portanto, a mensagem do Evangelho é sempre atualizada e desempenha um papel muito importante na fraternidade.
Descrição: http://d3vdsoeghm4gc3.cloudfront.net/Custom/Content/Products/14/59/145953_charles-de-foucauld-41702_M2.jpg As fraternidades tem se esforçado para divulgar o testemunho do Irmão Carlos, e todos os aspectos característicos da espiritualidade que ele inspira: o amor a Jesus, ouvido no Evangelho e adorado na Eucaristia; a fraternidade universal; o desejo de proximidade com os que estão nas periferias existenciais; a preocupação com os mais afastados e o trabalho manual com meios pobres. Este também é o ensinamento do Papa Francisco em relação aos descartados da sociedade hoje. Portanto, a mensagem do Evangelho é sempre atualizada e desempenha um papel muito importante na fraternidade.
Descrição: Resultado de imagem para livros sobre Carlos de Foucauld. Através de suas publicações, a Fraternidade Sacerdotal Jesus Caritas procura ser e se esforça para que “a irradiação da personalidade humana e evangélica do irmão Carlos (...) continue hoje como inspiração de uma forma evangélica de viver a vida e o ministério presbiteral”, como evidencia no livro Meios para uma espiritualidade presbiteral.
Descrição: Resultado de imagem para livros sobre Carlos de Foucauld. Através de suas publicações, a Fraternidade Sacerdotal Jesus Caritas procura ser e se esforça para que “a irradiação da personalidade humana e evangélica do irmão Carlos (...) continue hoje como inspiração de uma forma evangélica de viver a vida e o ministério presbiteral”, como evidencia no livro Meios para uma espiritualidade presbiteral.
Descrição: https://www.paulinas.org.br/pub/produtos/516368.jpgDescrição: Resultado de imagem para livros sobre Carlos de Foucauld. Ao final deste boletim especial, na página 61, o elencamos a bibliografia produzida pela Fraternidade Sacerdotal Jesus Caritas, mas o leitor poderá certificar-se melhor sobre a história e a vida da Fraternidade Sacerdotal Jesus Caritas através dos diferentes sites e das redes sociais existentes, das diversas fraternidades, assim como por meio das publicações impressas tanto nacionais como internacionais.
Descrição: https://www.paulinas.org.br/pub/produtos/516368.jpgDescrição: Resultado de imagem para livros sobre Carlos de Foucauld. Ao final deste boletim especial, na página 61, o elencamos a bibliografia produzida pela Fraternidade Sacerdotal Jesus Caritas, mas o leitor poderá certificar-se melhor sobre a história e a vida da Fraternidade Sacerdotal Jesus Caritas através dos diferentes sites e das redes sociais existentes, das diversas fraternidades, assim como por meio das publicações impressas tanto nacionais como internacionais.