UM PROJETO PARA ELIMINAR O CORONAVÍRUS
Conforme a literatura científica, os vírus são seres de reduzida composição: apenas um material genético (DNA, ou RNA) envolto por uma cápsula proteica. As proteínas que compõem a cápsula são específicas para cada tipo de vírus. Alguns deles apresentam um “envelope” de lipídios (ou gordura) e são denominados de “vírus envelopados” (o “Coronavírus”, por exemplo), a qual os torna menos resistentes a detergentes e a temperaturas em relação aos "não-envelopados".
Por não serem constituídos de células os vírus não podem captar nutrientes, utilizar energia, nem apresentar qualquer atividade metabólica. Só podem se reproduzir invadindo e infectando a célula hospedeira.
O coronavírus (CoV) já era conhecido e causava infecções em seres humanos desde a década de 1960, provocando doenças respiratórias moderadas.
Porém, em 2002, na China foram relatados casos de síndromes respiratórias graves, decorrentes de algumas mutações do CoV, denominadas pela sigla SARS (do inglês “Severe Acute Respiratory Syndrome”) e o coronavírus foi denominado de “SARS-CoV”.
No ano passado, surgiu o novo Coronavírus, o “Covid 19”, gerando uma epidemia, que se expandiu e se tornou a pandemia que ora ceifa vidas e, como corolário, impõe medidas sociais para evitar sua rápida proliferação, além de arruinar a economia de todos os países.
Enquanto isso, governos investem bilhões de dólares e cientistas realizam pesquisas em busca de uma vacina que possa prevenir e (ou) de um medicamento que possa curar a doença consequente.
Existe, porém, uma hipótese a ser investigada: o Coronavírus pode ser eliminado através do vapor gerado por ebulição, desde que seja exalado a uma distância máxima de 25 Cm das vias respiratórias (nariz e boca) para conservar temperatura entre 45ºC e 100ºC.
Conversei com assessores do Secretário de Estado de Saúde de MG e, em março, coloquei à sua disposição _ expressa e previamente renunciando a qualquer vantagem financeira ou material _ um projeto simples e objetivo para um ensaio clínico experimental capaz de revelar como reagem os dois atores da síndrome clínica: o paciente e o vírus. Enviei-o também ao Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovação e Comunicações, onde recebeu o número de registro 162.
Se o ensaio clínico for realizado e esta hipótese se confirmar, ao invés de milhões de mortes de seres humanos, isolamento social e quebra da economia, um simples vaporizador comum eliminará o SARS-CoV.
Se for eliminado o vírus, não haverá a doença e, se salvar uma pessoa, poderá salvar a humanidade!