UM PROBLEMA PARA A HUMANIDADE
A humanidade está, há quase 2 anos, vivenciando uma pandemia gerada pelo novo Coronavírus. Seres humanos _ muitos seres humanos! _estão morrendo. As medidas saneantes dos espaços, o uso de máscaras, o distanciamento social e a vacinação, embora contribuam para diminuir o ritmo dos contágios, são insuficientes para conter o avanço da Covid 19.
Os protocolos consolidados pela medicina convencional se esforçam para vacinar a maioria das pessoas e para encontrar medicamentos que possam tratar daquelas que são infectadas.
No entanto, ainda não existe reconhecimento científico da eficácia de qualquer insumo farmacêutico ativo para tratamento desta doença e continuam ocorrendo novas contaminações e até mortes, mesmo após expressiva quantidade de pessoas já ter sido vacinada contra o Novo Coronavírus.
O surgimento de novas cepas é mais um desafio para a ciência.
CONHECENDO O INIMIGO
Há no ser humano um impulso inato de seguir em frente, movido pela inteligência, a qual, não se contentando diante do efeito, exige saber a causa.
O novo Coronavírus _ e todas as suas Cepas, sem exceção _ é um material genético envolto por microscópica partícula lipoproteica com capacidade de se manter ativo em ambientes com potencial hidrogeniônico ácido (pH < 7) e a cavidade nasal é recoberta totalmente por uma camada de muco de 10 a 15 µm de espessura, com pH entre 5,5 e 6,5; logo, favorável à permanência do vírus.
Em 1830 o físico britânico Michael Faraday (1791-1867) _ cientista que estudara as relações entre eletricidade e magnetismo _ explicou que cargas elétricas decorrentes do atrito entre os corpos geram um campo magnético, no qual os corpos sofrem atração ou repulsão em decorrência da polaridade existente na matéria: Prótons e Elétrons se atraem na razão inversa do quadrado da distância.
O capsídeo e as espículas do novo Coronavírus constituem-se de ânions (Íons de carga negativa, logo com predominância de Elétrons) e o epitélio respiratório humano é constituído de células caliciformes de cátions (carga iônica positiva de magnésio e cálcio, logo com predominância de Prótons).
Então, a condição suficiente e necessária para a entrada do vírus _ absolutamente impossibilitado por natureza de escolher direções ou de se deslocar de um ponto qualquer a outro _ no corpo humano é que ele seja levado pelas pessoas (por um dos 3 modos apontados pela ciência)2 até o campo magnético existente em torno das fossas nasais. Ali são atraídos para seu interior, parasitam células caliciformes e se servem do mecanismo de autorreprodução destas para multiplicar a carga viral e se estender por todo o trato respiratório.
PODEMOS ANIQUILAR O VÍRUS
O carbonato ácido de sódio (popularmente conhecido como bicarbonato de sódio) é um sal ácido; ou seja: apresenta hidrogênios ionizáveis (H+) em suas moléculas. Sua fórmula química é NaHCO3.
A ionização gerada pelo bicarbonato de sódio dissolvido na água eleva o pH (potencial hidrogeniônico) desta: o ânion HCO3- (proveniente do sal) reage com o cátion H+ da água e forma um ácido fraco. Os ânions OH- ficam livres e tornam a solução básica alcalina (pH > 7), ou seja, com potencial hidrogeniônico maior do que 7, onde os vírus não podem se manter ativos.
Com inalação de aerossóis de água ionizada com bicarbonato de sódio podemos alterar as condições do campo magnético compartilhado pelo agente etiológico (o vírus) e pelas células caliciformes; e podemos destruir espículas e capsídeo virais (através do uso de vapor obtido por ebulição).
Em março de 2020, apresentei um projeto para a realização de um ensaio clínico (à Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais, ao Ministério da Saúde e ao Ministério de Ciência e Tecnologia, Inovações e Comunicações do governo brasileiro); mas, não consegui que ele fosse realizado.
No entanto, pacientes com Covid 19, submetidos aos tratamentos, curaram-se em até duas semanas: em maio de 2020, no Acre (no hospital de clínicas da UFAC)3, com a utilização dos aerossóis (em projeto da autoria das doutoras Carolina Pontes Soares e Angélica Almeida) e, em novembro de 2020, na Universidade de Florença (na Itália), com a utilização do vapor quente (pela equipe dirigida pelo Dr. Giancarlo La Marca).4
Com o uso de um aparelho vaporizador e de um aparelho nebulizador (facilmente encontráveis nas farmácias), as pessoas podem, nos próprios lares, expor-se aos aerossóis e ao vapor, para inativar preventivamente o novo Coronavírus e, se já estiver contaminada, desativá-lo.
Em todas as cidades, aparelhos nebulizadores poderiam gerar aerossóis e ionizar ambientes no interior dos estabelecimentos comerciais, nas estações rodoviárias e ferroviárias, nos aeroportos e nos pontos de embarque e desembarque de passageiros de lotações.
Se agirmos assim, o Brasil será o primeiro país do mundo a eliminar totalmente os vírus e estabelecer o fim da pandemia.
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1- Graduado em Educação Física pela Escola de Educação Física do Exército (EsEFEx), graduado e pós-graduado em Segurança Pública (pelas APM/PMMG e ESPM/PMERJ) e em Filosofia pela Universidade Federal de Uberlândia (UFU), coronel QOR e presidente da Academia de Letras (João Guimarães Rosa) da PMMG. cellagares@yahoo.com.br
2 - (I) quando o transmissor (uma pessoa infectada com o vírus) tosse, espirra ou fala e lança gotículas de saliva no ar, estando relativamente perto do receptor (uma pessoa não infectada);
(II) quando ocorre contato físico entre o transmissor e o receptor, fazendo aproximar-se o vírus do nariz ou da boca deste;
(III) por meio de contato com superfícies contaminadas, quando o receptor toca a mão numa superfície antes infectada pelo transmissor e a leva ao rosto, logo para perto das vias respiratórias.
3 - <https://youtu.be/G-W6bh1VpBc>
4 - <https://www.frontliner.com.br/inalar-vapor-pode-reduzir-carga-viral-diz-estudo/>