Amor e Ódio

Perguntas e Respostas

1) O que se entende por amor? 

Palavra polissêmica que nos leva a diversos significados. Entre eles, encontramos a seguinte definição: é uma força tendente a aproximar e a unir, numa relação particular, dois ou mais seres. É um sentimento que leva a desejar o bem de outrem ou de alguma coisa. 

2) O que é o ódio? 

Sentimento profundo de raiva ou rancor, que leva a desejar ou a causar o mal de alguém. Aversão intensa, profunda, causada por medo, ofensa recebida.

3) Por que o par de termos “amor-ódio”?

O nosso pensamento precisa ainda da comparação das coisas. O alto só será alto se comparado o baixo; o magro, ao gordo. Amor e ódio opõem-se, mas não é uma oposição radical, pois a intensidade de um (amor) pode transformar-se no outro (ódio), e vice-versa. 

4) Quais são os tipos de amor? 

Grosso modo, podemos dizer que há três tipos de amor: amor egoísta (posse do bem amado), amor racional (amor pelo uso da razão) e amor doação ou incondicional (aquele ensinado por Jesus, no sentido de dar sem querer nada em troca).

5) Como explicar o amor egoísta? 

É um misto de ódio e loucura, porque odeia e fere quem busca aproximar-se de seu amor. Este sentimento tem a mesma intensidade com relação à pessoa amada. 

6) O amor resume a doutrina de Jesus? 

Sim. Porque esse é o sentimento por excelência, em que os instintos são elevados à altura do progresso feito. 

7) O ódio é universal? 

Se não fosse não haveria tantos massacres, tantas guerras, tantas destruições. Segundo Spinoza, odiar é entristecer com. Quando alguém se entristece com o outro “se esforça por afastar e destruir a coisa pela qual tem ódio”. 

8) Que frases sobre o ódio podemos extrair do Espiritismo? 

“Ódio é uma forma defeituosa da manifestação do amor”; “É reação do primitivismo animal, instinto em trânsito para a inteligência, que ainda não pôde superar as expressões dos começos passados”; “Ódio é o Inquisidor da alma que o alimenta, é uma procela de fogo dentro de um coração”; “Todavia, na maior parte das vezes, o ódio é o gérmen do amor que foi sufocado e desvirtuado por um coração sem Evangelho”. (1) 

9) Relacione amor e ódio. 

O amor constrói, enquanto o ódio só sabe destruir. O amor fecunda a vida, enquanto o ódio a danifica. “Amor e ódio são grilhões que os sentimentos forjam, um fundido de estilhas de astros, outro de bronze caliginoso, ambos algemando as almas através do galopar vertiginoso dos seculos, até que a luz triunfe da treva”. (1)

10) Cite algumas frases sobre amor e ódio. 

"O ódio é o prazer mais duradouro; / os homens amam com pressa, mas odeiam com calma." (G. G. Byron)

"Dá-me sempre mais amor ou mais desprezo, / a zona tórrida ou glacial." (Th. Carew) 

"Odeio e amo. Talvez me perguntes por quê. / Não sei. Sei apenas que é assim e que sofro." (Catulo, poeta latino [87-54 a.C.]) 

"O ódio não cessa com o ódio em tempo algum, o ódio cessa com o amor: esta é a lei eterna." (Dhammapada) 

"A julgar o amor pela maior parte de seus efeitos, ele se assemelha mais ao ódio do que à amizade." (F. La Rochefoucauld) 

"Nada no mundo é mais doce do que o amor, / e depois dele é o ódio a coisa mais doce." (H. W. Longfellow) 

"Onde amor e ódio não concorrem ao jogo, o jogo da mulher torna-se medíocre." (F. W. Nietzsche) 

"Odiarei, se puder, caso contrário amarei, contra a minha vontade." (Ovídio) 

11) Mais questões para reflexão. 

Quem é violento no amor também o é no ódio? 

Ódio sói ser o preço da verdade?

(Reunião de 17/05/2014)

(1) EQUIPE DA FEB. O Espiritismo de A a Z. Rio de Janeiro: FEB, 1995. (https://sites.google.com/view/aprofundamentodoutrinario/amor-e-%C3%B3dio?authuser=0 )


Texto Curto no Blog

Amor e Ódio

Amor - palavra polissêmica que nos leva a diversos significados. Entre eles, encontramos a seguinte definição: é uma força tendente a aproximar e a unir, numa relação particular, dois ou mais seres. É um sentimento que leva a desejar o bem de outrem ou de alguma coisa. Ódio - sentimento profundo de raiva ou rancor, que leva a desejar ou a causar o mal de alguém. Aversão intensa, profunda, causada por medo, ofensa recebida. 

"Amor-ódio" é um tipo de relação que ainda precisamos para nos expressar. Amor e ódio opõem-se, mas não é uma oposição radical, pois a intensidade de um (amor) pode transformar-se no outro (ódio), e vice-versa.

Grosso modo, podemos dizer que há três tipos de amor: amor egoísta (posse do bem amado), amor racional (amor pelo uso da razão) e amor doação ou incondicional (aquele ensinado por Jesus, no sentido de dar sem querer nada em troca). O amor egoísta, por exemplo, é um misto de ódio e loucura, porque odeia e fere quem busca aproximar-se de seu amor. Este sentimento tem a mesma intensidade com relação à pessoa amada.

O ódio é classificado como sentimento universal. Se não fosse, não haveria tantos massacres, tantas guerras, tantas destruições. Segundo Spinoza, odiar é entristecer com. Quando alguém se entristece com o outro “se esforça por afastar e destruir a coisa pela qual tem ódio”. Segundo o Espiritismo, o “ódio é uma forma defeituosa da manifestação do amor”; “é reação do primitivismo animal, instinto em trânsito para a inteligência, que ainda não pôde superar as expressões dos começos passados”; “todavia, na maior parte das vezes, o ódio é o gérmen do amor que foi sufocado e desvirtuado por um coração sem Evangelho”. (1)

Para ilustrar essa nossa reflexão, lembremo-nos de algumas frases sobre o ódio e o amor: 

"O ódio é o prazer mais duradouro; / os homens amam com pressa, mas odeiam com calma." (G. G. Byron)

"Dá-me sempre mais amor ou mais desprezo, / a zona tórrida ou glacial." (Th. Carew) 

"Odeio e amo. Talvez me perguntes por quê. / Não sei. Sei apenas que é assim e que sofro." (Catulo, poeta latino [87-54 a.C.]) 

"O ódio não cessa com o ódio em tempo algum, o ódio cessa com o amor: esta é a lei eterna." (Dhammapada) 

"A julgar o amor pela maior parte de seus efeitos, ele se assemelha mais ao ódio do que à amizade." (F. La Rochefoucauld) 

"Nada no mundo é mais doce do que o amor, / e depois dele é o ódio a coisa mais doce." (H. W. Longfellow) 

"Onde amor e ódio não concorrem ao jogo, o jogo da mulher torna-se medíocre." (F. W. Nietzsche) 

"Odiarei, se puder, caso contrário amarei, contra a minha vontade." (Ovídio)

(1) EQUIPE DA FEB. O Espiritismo de A a Z. Rio de Janeiro: FEB, 1995. (https://sbgespiritismo.blogspot.com/2014/03/amor-e-odio.html)


Notas do Blog

Desequilíbrio Mental e Reino de Deus

As causas do desequilíbrio mental estão centradas no excesso de egoísmo, de vaidade, de ódio, de ganância etc. Em proporção normal são necessários, pois sem estes o mundo não andaria com a velocidade que anda. Observe, por exemplo, a desonestidade. Podemos eventualmente cometer atos desonestos, mas se não formos honestos por princípio, estaremos sempre em débito para com a Lei Natural, que a seu tempo, nos punirá por tal procedimento. É a lei de causa e efeito funcionando com toda a sua energia. (https://sbgespiritismo.blogspot.com/2008/07/desequilbrio-mental-e-reino-de-deus.html)

Inveja

A psicologia explica-nos que há emoções primárias (alegria, medo...), emoções ligadas à estimulação sensorial (dor, repugnância...), emoções ligadas à auto-estima (culpa, remorso...) e emoções ligadas a outras pessoas (amor, ciúme, inveja, ódio). Isto quer dizer que a caracterização da inveja necessita de outras pessoas. Para Freud, a inveja é explicada através do Complexo de Édipo: o garoto sente inveja do pai; a garota, da mãe.  (https://sbgespiritismo.blogspot.com/2015/10/inveja.html)

Mundos de Regeneração

Embora experimentando as sensações e desejos que são característicos dos mundos de provas e expiações, já consegue se libertar das paixões desordenadas que escravizam, do orgulho que impõe silêncio ao coração, da inveja que tortura e do ódio que sufoca a alma. É a aurora da felicidade. Mesmo assim, comparados à Terra, esses mundos são bastante ditosos. Não sendo completamente desmaterializado, o indivíduo neles inserido tem de suportar provas, porém, sem as pungentes angústias da expiação. Ainda falível, sabe que não avançar é recuar. (https://sbgespiritismo.blogspot.com/2011/05/mundos-de-regeneracao.html)


Sites e Blogs

Depois da Morte, o que Tem Mais Força, o Ódio ou o Amor?

O amor é o sentimento maior, mais poderoso, em qualquer dimensão. De origem divina, está em germe em todos nós e nossa missão é desenvolvê-lo em sua plenitude. Por mais ignorante ou cruel que possa ser um homem, possui ele a essência do amor em seu coração, aguardando o inevitável desabrochar. Aprender a amar, pois, é a razão da nossa vida.

O ódio é a revolta daqueles que ainda não conseguem amar. Como a sombra, que é simplesmente a ausência da luz, o ódio é a ausência do amor. Sua origem é puramente humana, fruto do orgulho e do egoísmo, próprios da animalidade que ainda nos domina. Não tem o ódio bases sólidas verdadeiras. É como a construção de um prédio na areia: à medida que se levanta o próprio peso acarreta a sua queda. Carrega, ele, em si mesmo, a espoleta auto-destrutiva.

No mundo físico, o ódio parece ter mais força, porque é violento, agressivo, destruidor. O amor, conduto, é mais resistente; consegue suportar os golpes do ódio, conservando-se intacto. Enquanto a eliminação do ódio implica em perda de energia para seu agente, na defesa passiva o amor mais se engrandece. Jesus entregou-se pacificamente aos seus algozes , e o seu amor envolveu a humanidade e perdura no tempo. Gandhi pregou obstinadamente a não violência, e o seu amor converteu-se em libertação e paz para os indianos e exemplo para todos nós.

O ódio é apressado e sua ação é imediata, impulsiva, irreflexiva, sem medir as consequências do ato. Um segundo de ódio é capaz de destruir a vida, relacionamentos afetivos ou patrimônios materiais construídos com grande esforço. O amor é paciente; aguarda serenamente que o tempo se encarregue de revelar a verdade, mantendo-se confiante em Deus.

Obviamente que tudo isso não pode ser considerado nos restritos limites do presente e da vida material, mas tendo-se em conta que somos espíritos imortais.

Ódio e amor são sentimentos da alma. Portanto, acompanham-nos no além túmulo, pois na espiritualidade continuaremos a manter a nossa individualidade. Ao contato com a nova realidade (a espiritual), muitos espíritos conseguem avaliar infantilidade dos sentimentos mesquinhos que nutriam aqui na Terra, e se transformam. Outros, porém, notadamente quando deixaram a vida vitimados por desafetos, mais exacerbam o seu ódio e a sua revolta, passando a fazer a infelicidade alheia.

A ação desses espíritos inferiores é exercida apenas contra outros de igual natureza e de menor inteligência; ou contra almas de consciência culpada, por isso enfraquecidas. Não conseguem, porém, se impor aos que amam verdadeiramente, àqueles que mantêm em seus corações a fé em Deus e dedicam-se ao amor ao próximo e à conquista da sabedoria.

Lá como aqui, as armas mais eficazes contra o ódio são a prece e o perdão. Ambos são luzes que iluminam a nossa alma, e não há sombra, por mais intensa que seja, capaz de resistir ao menor ponto de luz. O verdadeiro amor, porém, não se contenta em resistir ao mal, mas empreende todos os esforços para convertê-lo ao bem, pois, como disse o Apóstolo Paulo “quem faz o mal é porque não tem visto a Deus”.

Autor: Donizete Pinheiro

Livro: Respostas Espíritas – Edições Sonia Maria – 1ª Edição – Capítulo: 14 – São Paulo – 1997 (http://fraterluz.blogspot.com/2014/09/espiritualidade-odio-e-amor.html )

Amor e Ódio    

“Sai, cada dia, de ti mesmo, e busca sentir a dor do vizinho, a necessidade do próximo, as angústias do teu irmão e ajuda quanto possas.” - (Emmanuel, Fonte Viva, item 143, psicografia de Francisco Cândido Xavier).

As horas de cada dia são sempre as mesmas, contam com sessenta minutos que podemos  transformar em notáveis oportunidades de serviço em favor do próximo e da nossa felicidade ou direcioná-los, inadequadamente, na criação de infortúnios e aflições. A força que usamos para socorrer é a mesma que utilizamos para ferir, obviamente. Tudo vai depender da direção que dermos a ela. 

A mão que gentilmente oferece uma flor, gerando simpatia e gratidão, mudando de rumo, pode agredir, fazendo nascer uma situação de sofrimento e desagrado. 

Agindo com amor, ante os desequilíbrios de um familiar que insiste em nos causar problemas, amenizaremos o conflito; atuando com ódio, estaremos colocando mais combustível na fogueira dos desentendimentos. 

Agindo com amor, compreenderemos as dores que torturam aqueles que seguem pela vida num clima de insatisfação; atuando com ódio, contribuiremos para que seus males cresçam. 

Agindo com amor, saberemos como amparar uma criança que caminha dentro da indiferença e do abandono; atuando com ódio, apenas veremos nela um futuro delinquente  com potencialidades para o crime. 

Agindo com amor, observaremos o desempregado como alguém que se esforça para obter nova ocupação; atuando com ódio, identificaremos nele um desocupado e vadio a pesar na economia da comunidade. 

Agindo com amor, teremos a oportunidade de reconhecer as dificuldades da mãe que, na escassez de recursos, não consegue alimentar devidamente seus filhos; atuando com ódio, nossa visão obscura a identificará como alguém a enegrecer o quadro social. 

Agindo com amor, reconheceremos a necessidade de contribuir para a melhoria da sociedade; atuando com ódio, transferiremos a responsabilidade de fazer um mundo melhor apenas para os que governam.

Agindo com amor, utilizaremos nossas horas de folga para servir aos necessitados; atuando com ódio, gastaremos todo o nosso tempo criando problemas e aflições para nós mesmos. 

Agindo com amor, em quaisquer circunstâncias, reuniremos plenas condições de viver em paz, laborando para a construção da nossa felicidade; atuando com ódio, plantaremos as sementes do sofrimento, fazendo nascerem os espinheiros da dor que se responsabilizarão pelas nossas amarguras. 

Amar ou odiar... A deliberação será sempre de cada um, pois temos total liberdade de escolha. 

A mesma força que utilizamos para amar, mudando de direção, dentro da nossa preferência, podemos usá-la para odiar, e, dentro da expressão evangélica: “é dando que se recebe”, não teremos dúvida em concluir, conhecendo a lei de “Ação e reação” ou de “causa e efeito”, quais serão os reflexos que  vamos colher. 

Amor e ódio caminham muito próximos. O primeiro nos colocará na plenitude do equilíbrio e do bem-estar, o segundo nos situará na plataforma dos desajustes e da dor. Obviamente, a decisão é nossa.   (http://www.oconsolador.com.br/ano3/130/waldenir_cuin.html )


Mensagem Espírita

Na Cruz

“Ele salvou a muitos e a si mesmo não pôde salvar-se.” – (Mateus, 27:42.)

Sim, ele redimira a muitos...

Estendera o amor e a verdade, a paz e a luz, levantara enfermos e ressuscitara mortos.

Entretanto, para ele mesmo erguia-se a cruz entre ladrões.

Em verdade, para quem se exaltara tanto, para quem atingira o pináculo, sugerindo indiretamente a própria condição de Redentor e Rei, a queda era enorme...

Era o Príncipe da Paz e achava-se vencido pela guerra dos interesses inferiores.

Era o Salvador e não se salvava.

Era o Justo e padecia a suprema injustiça.

Jazia o Senhor flagelado e vencido.

Para o consenso humano era a extrema perda.

Caíra, todavia, na cruz.

Sangrando, mas de pé.

Supliciado, mas de braços abertos.

Relegado ao sofrimento, mas suspenso da Terra.

Rodeado de ódio e sarcasmo, mas de coração içado ao Amor.

Tombara, vilipendiado e esquecido, mas, no outro dia, transformava a própria dor em glória divina. Pendera-lhe a fronte, empastada de sangue, no madeiro, e ressurgia, à luz do sol, ao hálito de um jardim.

Convertia-se a derrota escura em vitória resplandecente. Cobria-se o lenho afrontoso de claridades celestiais para a Terra inteira.

Assim também ocorre no círculo de nossas vidas. 

Não tropeces no fácil triunfo ou na auréola barata dos crucificadores. Toda vez que as circunstâncias te compelirem a modificar o roteiro da própria vida, prefere o sacrifício de ti mesmo, transformando a tua dor em auxílio para muitos, porque todos aqueles que recebem a cruz, em favor dos semelhantes, descobrem o trilho da eterna ressurreição. (XAVIER, Francisco Cândido. Fonte Viva, pelo Espírito Emmanuel. Rio de Janeiro:  FEB, capítulo 46)

Sementeiras e Ceifas

“Porque o que semeia na sua carne, da carne ceifará a corrupção.” - Paulo. (Gálatas, 6:8.)

Plantaremos todos os dias.

É da lei.

Até os inativos e ociosos estão cultivando o joio da imprevidência.

É necessário reconhecer, porém, que diariamente colheremos.

Há vegetais que produzem no curso de breves semanas, outros, no entanto, só revelam frutos na passagem laboriosa de muito tempo.

Em todas as épocas, a turba cria complicações de natureza material, acentuando o labirinto das reencarnações dolorosas, demorando-se nas dificuldades da decadência.

Ainda hoje, surgem os que pretendem curar a honra com o sangue alheio e lavar a injustiça com as represálias do crime. Daí, o ódio de ontem gerando as guerras de hoje, a ambição pessoal formando a miséria que há de vir, os prazeres fáceis reclamando as retificações de amanhã.

Até hoje, decorridos mais de dezenove séculos sobre o Cristianismo, apenas alguns discípulos, de quando em quando, compreendem a necessidade da sementeira da luz espiritual em si mesmos, diferente de quantas se conhecem no mundo, e avançam a caminho do Mestre dos Mestres.

Se desejas, pois, meu amigo, plantar na Lavoura Divina, foge ao velho sistema de semeaduras na corrupção e ceifas na decadência.

Cultiva o bem para a vida eterna.

Repara as multidões, encarceradas no antigo processo de se levantarem para o erro e caírem para a corrigenda, e segue rumo ao Senhor, organizando as próprias aquisições de dons imortais. (XAVIER, Francisco Cândido. Vinha de Luz, pelo Espírito Emmanuel. Rio de Janeiro:  FEB, capítulo 53)