Profetas

Perguntas e Respostas

1) Qual o significado de profeta?

Profeta, no original hebraico nabi, vem de uma raiz que significa “borbulhar, como de uma fonte”.

2) Quais são as outras raízes que usavam?

Ro’eh, “vidente” (1Samuel 9:9), hozeh, “vidente” (2Samuel 24:11). Em Josué 13:22, Balaão é chamado de kosem “adivinho”, uma palavra usada apenas de um falso profeta.

3) Qual a missão do profeta?

Ser porta-voz de Deus, geralmente pela vidência. Ele falava em nome de Deus. (Ex 7:1)

4) De que maneira enalteciam os profetas?

Ele é a boca pela qual Deus fala aos homens (Jeremias 1:9; Isaías 51:16). Os profetas eram os instrumentos diretos de Deus para a comunicação de sua mente e vontade para os homens (Deuteronômio 18:18-19).

5) Havia necessidade de se predizer o futuro?

Não. Era apenas uma parte incidental do ofício profético.

6) Qual a grande tarefa atribuída aos profetas?

“Corrigir os abusos morais e religiosos, proclamar as grandes verdades morais e religiosas que estão ligadas ao caráter de Deus e que estão na base do seu governo”. Qualquer um que fosse porta-voz de Deus para o homem poderia, portanto, ser chamado profeta.

7) Havia escolas para profetas?

Sim. Os jovens eram educados para exercer o ofício de profeta, “para pregar a pura moralidade e a adoração sincera de Jeová, e para agir junto e coordenadamente com o sacerdócio e a monarquia na condução do estado e no controle de todas as tentativas de ilegalidade e tirania”.

8) Qual foi o ofício profético no Novo Testamento?

Jesus Cristo é apontado como o grande profeta do Novo Testamento.

9) Quais são os livros proféticos do Antigo Testamento?

Dos profetas do Antigo Testamento, há dezesseis cujas profecias fazem parte do cânon inspirado. Estes estão divididos em quatro grupos: 1. Os profetas do reino do norte (Israel), ou seja, Oséias, Amós, Joel, Jonas. 2. Os profetas de Judá, isto é, Isaías, Jeremias, Obadias, Miqueias, Naum, Habacuque, Sofonias. 3. Os profetas do Cativeiro, Ezequiel e Daniel. 4. Os profetas da Restauração, a saber, Ageu, Zacarias e Malaquias.

10) Como Allan Kardec interpreta as profecias da Bíblia?

Allan Kardec, no cap. IX, itens 13 e 14 de A Gênese, diz-nos que as transformações, salientadas na Bíblia, são de ordem exclusivamente moral. Até que a humanidade alcance a perfeição, pela inteligência e pela observância das leis divinas, as maiores perturbações ainda serão causadas pelos homens mais do que pela natureza, isto é, serão antes morais e sociais do que físicas.

Fonte de Consulta

https://www.apologeta.com.br/profeta/

https://sites.google.com/view/aprofundamentodoutrinario/profetas


Texto Curto no Blog

Profetas

Partindo de uma pesquisa mais bíblica sobre o termo “profetas”, encontramos algumas informações interessantes, que passaremos abaixo.

Profeta, no original hebraico nabi, vem de uma raiz que significa “borbulhar, como de uma fonte”. Há, também, outras raízes para essa palavra: ro’eh, “vidente” (1Samuel 9:9), hozeh, “vidente” (2Samuel 24:11). Em Josué 13:22, Balaão é chamado de kosem “adivinho”, uma palavra usada apenas de um falso profeta. Lembremo-nos de que a predição do futuro era apenas uma parte incidental do ofício profético.

A missão precípua dos profetas é ser porta-voz de Deus, geralmente pela vidência. “Ele falava em nome de Deus.” (Ex 7:1). Sendo assim, eis a maneira de se enaltecer os profetas: Ele é a boca pela qual Deus fala aos homens.” (Jeremias 1:9; Isaías 51:16) “Os profetas eram os instrumentos diretos de Deus para a comunicação de sua mente e vontade para os homens.” (Deuteronômio 18:18-19)

A grande tarefa atribuída aos profetas: “Corrigir os abusos morais e religiosos, proclamar as grandes verdades morais e religiosas que estão ligadas ao caráter de Deus e que estão na base do seu governo”. Qualquer um que fosse porta-voz de Deus para o homem poderia, portanto, ser chamado profeta.

Havia escolas para formação de profetas. Os jovens eram educados para exercer o ofício de profeta, “para pregar a pura moralidade e a adoração sincera de Jeová, e para agir junto e coordenadamente com o sacerdócio e a monarquia na condução do estado e no controle de todas as tentativas de ilegalidade e tirania”.

Quanto aos livros proféticos do Antigo Testamento, temos: dos profetas do Antigo Testamento, há dezesseis cujas profecias fazem parte do cânon inspirado. Estes estão divididos em quatro grupos: 1) Os profetas do reino do norte (Israel), ou seja, Oséias, Amós, Joel, Jonas; 2) Os profetas de Judá, isto é, Isaías, Jeremias, Obadias, Miqueias, Naum, Habacuque, Sofonias; 3) Os profetas do Cativeiro, Ezequiel e Daniel; 4) Os profetas da Restauração, a saber, Ageu, Zacarias e Malaquias.

Jesus Cristo é apontado como o grande profetado Novo Testamento.

Fonte de Consulta

https://www.apologeta.com.br/profeta/

 https://sbgespiritismo.blogspot.com/2023/06/profetas.html


Notas do Blog

Predições do Evangelho

Ninguém é profeta em seu país. Em Mateus 13, 54 a 58 encontra-se a frase "um profeta só não é honrado em sua terra e na sua casa". Este enunciado tornou-se um provérbio, que é de todos os tempos e à qual se poderia dar maior amplitude, dizendo que ninguém é profeta em vida. Este provérbio mostra, em essência, a dificuldade de se reconhecer a superioridade de indivíduos que convivem no mesmo meio. Temos a impressão de que o estrangeiro possui mais valor e qualidade do que aqueles que estão ao nosso lado. (http://sbgespiritismo.blogspot.com/2021/01/predicoes-do-evangelho.html

Não Acrediteis em Todos os Espíritos

Referindo-se aos falsos profetas, o Espírito Emmanuel, no livro Levantar e Seguir, diz que falso profeta não é somente aquele que perturba o serviço da fé religiosa, mas todos nós quando negamos a execução fiel dos nossos deveres: na maledicência, somos falsos profetas da fraternidade; na discórdia, somos falsos profetas mistificadores da paz; na preguiça, somos falsos profetas charlatães do trabalho;  na indiferença, somos falsos profetas inimigos do dever. (http://sbgespiritismo.blogspot.com/2018/11/nao-acrediteis-em-todos-os-espiritos.html)

Revelação

Deus se revelou primeiramente em toda a história do povo de Israel por meio de acontecimentos-símbolos, cuja significação deveria ser dada pelos profetas, por meio de visões, sonhos, palavras divinamente inspiradas, cujo sentido é desvendado pelos profetas e hagiógrafos, por meio da reflexão inspirada pelos sábios. No Velho Testamento, não há um termo específico para designar a revelação. Há, sim, intermediários da revelação, que são: Moisés, os profetas, os salmistas e os sábios. (http://sbgespiritismo.blogspot.com/2008/07/revelao.html)


Dicionário

Profecia. Para os escolásticos não é uma virtude nem uma qualidade permanente, mas uma passio transiens, uma paixão transitiva. Também é uma graça dada, uma inspiração capaz de prever o futuro, uma iluminação sobre acontecimentos futuros (contingentes). Essa inspiração é sobrenatural ou além da natureza do homem. Há também uma profecia sobre o passado, uma inspiratio de fatos já sucedidos, mas até então desconhecidos por quem os profetiza. É tema de teologia. Contudo a psicologia em profundidade interessa-se pelos fatos proféticos e busca estudá-los à luz dos conhecimentos psicológicos, como, de certo modo, naturais. (1)

Profetismo

1. Etimologia. O vocábulo grego prophêtês ‘intérprete dos deuses, profeta’, do grego pró, ‘adiante, antes’, e gr. phanai ‘falar’.

2. Conceituação. Denominação que se dá, modernamente, 1) ao fenômeno pelo qual, em algumas religiões, a ‘revelação’ de uma divindade ou de seus ensinamentos, abrangendo o passado, o presente ou futuro do grupo religioso correspondente, é atribuída à palavra (oral ou escrita) de um ou mais indivíduos tidos como ‘profetas’ ou ‘inspirados’; 2) à atividade desses profetas e ao conjunto de seus princípios doutrinários.

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5. Profetas áulicos e cultuais. Função exercida por Neferrhu e Ipuwer no Egito antigo, provavelmente entre 2180 e 2040 a.C. Tratava-se de profetas áulicos já que participavam de uma estrutura de poder teocrática.

6. Israel. A mais significativa manifestação histórica do profetismo é a que se dá entre os judeus, corporificando aspectos fundamentais tanto do próprio judaísmo como, mais tarde, da religião cristã. Os profetas de Israel têm por característica principal servirem de mediadores entre um deus e um povo determinados, isto é, entre Iavé e os hebreus. O fenômeno remonta à fase de nomadismo das tribos hebraicas, quando se limitava à expressão oral. Ainda na época de Samuel, de Saul (sec. XI a. C.), o ‘chamado’ ou ‘inspirado’ (navi) era um vidente extático e andarilho, suscetível de arrebatamentos, desmaios, êxtases, flagelações, empenhando-se na defesa de Iavé e contrapondo-se à influência de outros cultos, como o da religião cananeia.

7. O aparecimento e o caráter do profetismo, entre os hebreus, têm relação estreita com a obra e o papel desempenhado por Moisés — referindo (Deut. 34,10) como o maior dos profetas — na condução do povo de Israel à terra de Canaã. Desde suas origens, portanto, a alteridade do profeta adquire teor ao mesmo tempo religioso, político e moral, exercendo-se na corte e, possivelmente, no templo. Ainda assim, os profetas hebreus não comportariam a denominação de cultuais, ou de áulicos, dada a especificidade e a amplitude de significado que alcançaram em relação ao destino do seu povo.

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11. De toda longa tradição do profetismo hebraico, em que se manteve inalterável o denominador comum da defesa de Iavé e de sua ética, pelo menos 21 profetas se tornaram conhecidos: na primeira fase, monárquica, dos hebreus, Samuel, Elias, Eliseu, Natã; no séc. VIII a.C., Amós, Oseias, Isaias, Miqueias; no séc. VII a.C., Sofonias, Naum, Habacuque; no séc. VI a.C., Jeremias, Ezequiel, e o segundo Isaias; nos sécs. V e IV a.C., Ageu, Abdias Zacarias, Malaquias, Joel, Jonas e Daniel.

12. No Cristianismo. A valorização do profetismo entre os cristãos tem como ponto de partida o próprio Novo Testamento, onde são constantes as citações dos profetas hebreus, sobretudo nas passagens em que estes assumiam a vinda do Messias e as circunstâncias em que se daria. A finalidade era, porém, conferir autenticidade à narrativa evangélica, garantindo-se a identificação de Jesus Cristo como o salvador anunciado. Assim, para os cristãos João Batista foi o último dos profetas (Lc 1, 76). A literatura bíblica profética, no entanto, assim como no Velho Testamento compreende diversas salmos, no Novo Testamento ocupa todo o último livro, o Apocalipse, do apóstolo João.

13. No Islamismo. Embora essencialmente profética, a religião não tem, em Maomé, um profeta do tipo weberiano e, por isso, de características semelhantes às dos autores bíblicos assinalados. Nesse plano, Maomé se apresenta, antes de tudo, como o raro modelo de um profeta fundador de sua própria religião. Sendo o Corão o veículo da ‘revelação’ maometana de um deus único (Alá), delineiam-se em suas páginas os traços essenciais do profetismo islâmico: a) quanto à forma, reafirma o estilo dos kahin (inspirados, adivinhos) da tradição muçulmana; b) quando ao fundo, carrega elementos de influência entre judaica e crista, tendo Maomé conhecido o Novo e o Velho Testamentos.

14. referindo-se a si próprio como o último dos neviin enviados por Deus ao mundo, Maomé foi elevado a uma categoria ainda mais alta pela teologia islamítica, que o situa entre os oito únicos ‘apóstolos’ (rasul) já existentes, sendo o último deles. Assim, estariam em outra escala os neviin, que foram numerosos. (2) 

Prophetes: orador, médium, profeta.

Antigo Testamento - conjunto dos livros dos judeus, ou história dos judeus até Jesus Cristo. Divide-se em três partes: 1.ª) Thora, ou Lei (compreendendo o Gênesis, o Êxodo, o Levítico, os Números e o Deuteronômio); 2.ª) Nebium, ou Profetas (compreendendo Josué, Juízes, Samuel, Reis etc.); 3.ª) Ketubrim, ou hagiógrafos (compreendendo os salmos e os livros históricos). 

Evangelho (évangile). Do grego euaggélion, bom mensageiro, o que traz uma boa nova. Com maiúscula e eventualmente no plural, é o nome dado aos quatro livros que narram a vida e o ensinamento de Jesus Cristo. Voltaire lembra que foram "fabricados cerca de um século depois de Jesus Cristo" e que há vários outros, ditos apócrifos, que mereceriam igual interesse. Isso confirma a singularidade dessa história. Mesmo que não passasse de um romance, o que não creio, e embora às vezes seja um bocado chato, esse romance nem assim deixaria de ser, de todos os livros da humanidade, um dos mais esclarecedores. Porque nos fala de Deus? Não. Porque nos fala de nós mesmos. Por causa da ressurreição do seu personagem principal? Também não. Por sua vida.

Se deixarmos de lado a incrível exploração que se fará deles, os Evangelhos são o relato de uma existência e o retrato, ainda que aproximado, de um indivíduo. Seria um erro abandoná-los às Igrejas. Jesus, para mim, não é um profeta - não creio nos profetas -, ainda menos o Messias ou Deus. Era um homem, aliás ele próprio nunca pretendeu ser outra coisa. É por isso que ele me interessa. É por isso que ele me comove. Pela simplicidade. Pela fragilidade. Pela idade nua. Quem pode imaginar, lendo os Evangelhos, que esse homem possa ter se tomado por Deus? Por seu filho? Todos nós somos, já que esse Deus, de acordo com a própria prece que Jesus nos deixou, seria Nosso Pai... Em outras palavras, Jesus, tal como o vejo, tal como creio compreendê-lo ao ler os Evangelhos, nunca foi cristão. Por que seríamos? Era um judeu piedoso. Era um homem cheio de sabedoria e de amor. A única maneira de lhe ver verdadeiramente fiel, para os que não são nem judeus nem crentes, é ser um pouco mais sábios, um pouco mais amantes, um pouco mais humanos e, para tanto, antes de mais nada, respeitar a justiça e a caridade, que são toda a lei. É o que Espinosa chamava de "espirito de Cristo", que é o espírito tout court e a principal mensagem dos Evangelhos. (3)



(1) SANTOS, M. F. dos. Dicionário de Filosofia e Ciências Culturais. 3. ed. São Paulo: Matese, 1965.

(2) ENCICLOPÉDIA MIRADOR INTERNACIONAL. São Paulo: Encyclopaedia Britannica, 1987. 

(3) COMTE-SPONVILLE, André. Dicionário Filosófico. Tradução de Eduardo Brandão. São Paulo: Martins Fontes, 2011.)


Os 21 Profetas da Bíblia

Moisés é apontado como o maior dos profetas. “Nunca mais se levantou em Israel profeta algum como Moisés, com quem o Senhor houvesse tratado face a face.” (Deut. 34,10)

De toda longa tradição do profetismo hebraico, em que se manteve inalterável o denominador comum da defesa de Iavé e de sua ética, pelo menos 21 profetas se tornaram conhecidos: na primeira fase, monárquica, dos hebreus, Samuel, Elias, Eliseu, Natã; no séc. VIII a.C., Amós, Oseias, Isaias, Miqueias; no séc. VII a.C., Sofonias, Naum, Habacuque; no séc. VI a.C., Jeremias, Ezequiel, e o segundo Isaias; nos sécs. V e IV a.C., Ageu, Abdias Zacarias, Malaquias, Joel, Jonas e Daniel.

Samuel

“Todo o Israel, desde Dã até Berseba, conheceu que Samuel estava confirmado como profeta do Senhor”. (Samuel 3,20)

Elias

Conforme 1Rs 18-19, Elias é um profeta que deixou a corte para viver no meio do povo. Recebeu a missão de Deus de denunciar a idolatria e as injustiças sociais do rei Acab (874 a 853 a.C.) e de constituir Jeú como o novo rei de Israel.

Eliseu

Foi o sucessor de Elias no Reino do Norte de Israel. Era filho de Safat e vivia em Abel-Meolá, no Vale do Jordão. Pertencia a uma abastada família que possuía 12 juntas de bois. A história de Elias e Eliseu nos inspira a andarmos com pessoas que desfrutam de intimidade com Deus e que, por isso, vale a pena serem seguidas e imitadas.

Natã

Natã (do hebraico Natan), que significa dádiva ou presente de Deus, foi o mais importante conselheiro para assuntos religiosos a residir na corte do rei Davi, em Jerusalém. Alguns o tratam como profeta, mesmo sabendo que sua função era outra.

Amós

Amós profetiza que o modo negligente com que adoram ao Senhor vai levá-los à destruição. Amós 7–9 Depois de profetizar sobre a desgraça e as consequências que Israel enfrentará por rejeitar o Senhor, Amós transmite uma mensagem de esperança, prometendo que o Senhor vai reunir Seu povo e restaurá-lo à sua terra.

Oseias

Oseias foi um dos poucos profetas do reino do norte (Israel) que deixou profecias escritas. O livro usa muitas metáforas e simbolismos que ilustram a amplitude do amor de Deus por Seu povo. Uma das metáforas centrais da mensagem de Oseias é o casamento.

O livro de Oséias nos ensina que Deus é um Deus de amor e misericórdia, mesmo quando Seu povo é infiel. Seu amor por nós é inabalável e Ele deseja nos restaurar em um relacionamento íntimo com Ele. Podemos confiar em Sua fidelidade e amor, sabendo que Ele nunca nos abandonará.

Isaias

Isaías nasceu em uma nobre tribo de Israel, em 770 a.C. Foi enviado por Deus para revelar, ao Povo infiel e pecador, a fidelidade e a salvação do Senhor, em cumprimento da promessa que Deus fez a Davi.

Miqueias

O profeta Miqueias, portanto, condena o militarismo interno e o imperialismo assírio, pois o sofrimento e a exploração eram contra o povo simples das vilas, com todos os encargos de tributação, separação dos membros da família, de suas terras, destruição e mortes.

Sofonias

Sofonias, em seu escrito, tinha três preocupações principais: o dia de Javé, oráculos contra os opressores e a defesa e esperança para os pobres. O dia de Javé era entendido como uma intervenção de Deus na história, quando este vinga seu povo, decide seu destino e salva-o como no êxodo.

Naum

Naum 1 Naum explica que o Senhor queimará a Terra em Sua Segunda Vinda, mas mostrará misericórdia aos justos. Naum 2 Naum profetiza sobre a destruição de Nínive, que prefigura os acontecimentos que ocorrerão nos últimos dias. Naum 3 Naum continua a profetizar sobre a destruição de Nínive.

Habacuque

Habacuque nos ensina que a missão de Deus encara a vida real, a presença do mal e as distorções da mentira, mas permanece compromissada com a verdade e com a esperança - servimos ao Deus justo e vivo. A verdadeira vocação profética não se rende aos jogos de poder, manipulação e idolatria. 

Jeremias

Jeremias prega durante o reinado de Zedequias e profetiza que a Babilônia conquistará Jerusalém e que os que sobreviverem e forem levados para a Babilônia viverão em cativeiro por 70 anos. Ele também profetiza que, nos últimos dias, o Messias voltará, reinará e coligará Seu povo. 

Ezequiel

Ezequiel profetiza sobre os julgamentos do Senhor para Jerusalém e explica por que a fome, a desolação, a guerra e as pestilências vão varrer a terra de Israel. Ezequiel 25–32 O Senhor ordena a Ezequiel que proclame a iniquidade das nações que cercam Israel e profetize sua destruição. 

Segundo Isaias

O Segundo Isaías foi escrito no século 6º AC, no tempo do exílio do povo na Babilônia. O autor é um profeta anônimo que exerce sua função profética no final do exílio na Babilônia, por volta de 540 AC. O Dêutero-Isaías é também conhecido como o Livro da Consolação 

 Ageu

O profeta Ageu, indicava que o povo estava se preocupando com as próprias vidas e esquecendo do principal - a casa de Deus. Este livro frisa a importância nas obras de Deus e que Ele deve estar sempre em primeiro lugar, na vida e nas obras das pessoas. 

Abdias 

Obadias profetizou sobre a destruição dos edomitas, que eram descendentes de Esaú, irmão de Jacó. Essa destruição foi consequência do orgulho deles e do modo errado com que trataram Israel. Obadias também profetizou sobre a restauração de Israel e sobre os salvadores no monte Sião. 

O Livro de Obadias, também chamado de Livro de Abdias na Bíblia católica, faz parte da Bíblia hebraica, da qual é o menor livro, com apenas um capítulo, vem depois do Livro de Amós e antes do Livro de Jonas

Zacarias

O livro de Zacarias contém descrições de visões concernentes à reconstrução de Jerusalém e do templo, à coligação da Israel dispersa e ao triunfo de Israel sobre seus inimigos. O livro culmina nas profecias do ministério mortal do Salvador e Seu retorno final em glória. 

Malaquias

Por intermédio do Profeta Malaquias, o Senhor abordou o declínio do comprometimento dos judeus para com Deus. O Senhor instruiu Seu povo do convênio a voltar-se a Ele trazendo-Lhe seus dízimos e suas ofertas com mais fidelidade, e Ele prometeu abençoar e proteger aqueles que assim fizessem (ver Malaquias 3:7–12). 

Joel

Joel profetizou sobre uma iminente destruição e aconselhou o povo a reunir-se na casa do Senhor. Profetizou também que adviriam calamidades aos iníquos nos últimos dias e que o Espírito do Senhor seria derramado sobre toda a carne. Joel previu uma grande batalha que acontecerá nos últimos dias. 

Jonas 

Jonas 1:1–2 — Jonas é chamado para ir a Nínive pregar arrependimento ao povo. Jonas 1:3–7 — Jonas foge em um navio, é jogado ao mar e é engolido por um grande peixe. Jonas 2:1–2, 10 — Jonas ora ao Senhor e é vomitado em terra seca pelo peixe. 

Era este o cenário, no período entre 760 e 740 a.C., quando Jonas profetizou que a nação se tornaria independente e recuperaria suas fronteiras. Encontramos aqui um homem que vivenciou tanto a situação de um povo subjugado, quanto a recuperação do território, da identidade e da independência nacional.

Daniel

Daniel foi selecionado como um dos jovens judeus mais especiais para ser treinado para servir na corte do rei Nabucodonosor. Deus abençoou Daniel com o dom de interpretar sonhos, e ele foi promovido a cargos de liderança nos governos Babilônico e Persa. 

O profeta Daniel era provido de diversas qualidades, sendo que podemos citar como suas principais características consistem na determinação, persistência, inteligência, coragem, ousadia, religioso, gratidão, entre diversas outras.

Observação: estas informações foram extraídas das perguntas e respostas do Google em 13/04/2024.