1. Guardai-vos, não façais as vossas boas obras diante dos homens, com o fim de serdes vistos por eles; de outra sorte não tereis a recompensa da mão de vosso Pai, que está nos céus. Quando, pois dás a esmola, não faças tocar a trombeta diante de ti, como praticam os hipócritas nas sinagogas e nas ruas, para serem honrados dos homens; em verdade vos digo que eles já receberam a sua recompensa. Mas quando dás a esmola, não saiba a tua esquerda o que faz a tua direita; para que a tua esmola fique escondida, e teu Pai, que vê o que fazes em segredo, te pagará. (Mateus, VI: 1-4).
2. E depois que Jesus desceu do monte, foi muita gente do povo que o seguiu. E eis que, vindo um leproso, o adorava dizendo: Se tu queres, Senhor, bem me podes limpar. E Jesus, estendendo a mão, tocou-o dizendo: Pois eu quero; fica limpo. E logo ficou limpa toda a sua lepra. Então lhe disse Jesus: Vê, não o digas a alguém; mas vai, mostra-te ao sacerdote, e faze a oferta que ordenou Moisés, para lhes servir de testemunho a eles. (Mateus, VIII: 1-4).
"Fazer o bem sem ostentação" é um subitem do capítulo XIII — "Que a mão esquerda não saiba o que faz a direita", de O Evangelho Segundo o Espiritismo, de Allan Kardec. Algumas palavras contidas no texto: vida presente e vida futura, fé nos homens e fé em Deus, testemunho dos homens, beneficência, reencarnação, justiça humana e justiça divina, recompensa terrena e recompensa espiritual, caridade material e espiritual, modéstia.
Ostentação. Comportamento de quem exibe riquezas ou dotes; exibição de ações ou qualidades próprias: ostentação de si próprio, ostentação de suas qualidades; comporta-se como se vivesse em constante ostentação.
Partamos da acepção de que o Espiritismo é, ao mesmo tempo, filosofia ciência e religião. Quer dizer, no fundo deste tema há a Doutrina Espírita, baseada nos princípios codificados por Allan Kardec. Nesse sentido, ao argumentarmos sobre a vida futura, estamos falando também de reencarnação, da vida após a morte, da progressão da alma, etc.
O Espiritismo, como libertador de consciências, mostra a verdade dos fatos, e corrige-nos a visão deturpada que tivemos ao longo do tempo. Um exemplo: Em Lucas 2, 14 está escrito: “Glória a Deus nas alturas, e paz na terra entre os homens de boa vontade”. Vejamos como está escrito no capítulo 180 — "Natal", do livro Fonte Viva: “Glória a Deus nas alturas, paz na Terra e boa-vontade para com os homens”. Há uma diferença gritante entre homens de boa vontade e boa-vontade para com o homens.
Tratemos, inicialmente, das atitudes. Como sabemos, a obsessão nada mais é do que uma atitude assumida de mente para com outra mente. No estudo das atitudes, os psicólogos afirmam que adquirir uma atitude, um vício, por exemplo, é sumamente fácil; desfazer dele não é tarefa tão tranquila, isto porque os investigadores descobriram que quando um componente da “atitude” é experimentalmente modificado, os outros parecem sofrer um realinhamento coerente.
Vida presente e vida futura. Quando o ser humano concebe uma vida além desta, todo o seu presente sofre uma modificação, pois começa a ver o mundo de outra forma. O próprio ímpeto materialista de sua vida perde o vigor, porque percebe que nada levará de bens materiais, mas simplesmente aqueles de natureza moral, ou seja, o bem que fez ao seu semelhante.
Testemunho dos homens e testemunho de Deus. A ostentação faz com que o indivíduo já receba na vida presente a recompensa. Por isso, aquele que já recebeu a recompensa não tem necessidade de recebê-la no futuro. O ideal é que nunca procuremos o testemunho dos homens, porque todos somos portadores de defeitos e a verdadeira pureza só pode ser encontrada em Deus.
Caridade material e caridade espiritual. O Espiritismo modifica também a nossa compreensão da caridade. O seu conceito está posto na Parábola do Bom Samaritano, em que a pessoa caída fora socorrida por um samaritano, aquele que não tinha religião. Mesmo que doemos bens materiais, o aspecto moral deve ser ressaltado, ou seja, evitar que o bem distribuído não queime a mão daquele que o recebeu. (https://sbgespiritismo.blogspot.com/2023/10/fazer-o-bem-sem-ostentacao.html)
1. Introdução
Este tema, “Fazer o Bem sem Ostentação”, faz parte do Capítulo XIII — “Que a Mão Esquerda não Saiba o que Faz a Direita”, de O Evangelho Segundo o Espiritismo, de Allan Kardec. Os demais tópicos são: — Os Infortúnios Ocultos — O Óbolo da Viúva —Convidar os Pobres e Estropiados — Instruções dos Espíritos: —A Caridade Material e a Caridade Moral — A Beneficência — A Piedade — Os Órfãos.
2. O Texto Evangélico
1. Guardai-vos, não façais as vossas boas obras diante dos homens, com o fim de serdes vistos por eles; de outra sorte não tereis a recompensa da mão de vosso Pai, que está nos céus. Quando, pois dás a esmola, não faças tocar a trombeta diante de ti, como praticam os hipócritas nas sinagogas e nas ruas, para serem honrados dos homens; em verdade vos digo que eles já receberam a sua recompensa. Mas quando dás a esmola, não saiba a tua esquerda o que faz a tua direita; para que a tua esmola fique escondida, e teu Pai, que vê o que fazes em segredo, te pagará. (Mateus, VI: 1-4).
2. E depois que Jesus desceu do monte, foi muita gente do povo que o seguiu. E eis que, vindo um leproso, o adorava dizendo: Se tu queres, Senhor, bem me podes limpar. E Jesus, estendendo a mão, tocou-o dizendo: Pois eu quero; fica limpo. E logo ficou limpa toda a sua lepra. Então lhe disse Jesus: Vê, não o digas a alguém; mas vai, mostra-te ao sacerdote, e faze a oferta que ordenou Moisés, para lhes servir de testemunho a eles. (Mateus, VIII: 1-4).
3. O Bem e o Mal
3.1. Conceito
Bem — designa, em geral, o acordo entre o que uma coisa é com o que ela deve ser. É a atualização das virtualidades inscritas na natureza do ser. Relaciona-se com perfeito e com perfectibilidade. Segundo o Espiritismo, tudo o que está de acordo com a lei de Deus.
Mal — Para a moral, é o contrário de bem. Aceita-se, também, como mal, tudo o que constitui obstáculo ou contradição à perfeição que o homem é capaz de conceber, e, muitas vezes, de desejar. Segundo o Espiritismo, tudo o que não está de acordo com a lei de Deus.
3.2. Lei Divina ou Natural
No Livro Terceiro, de O Livro dos Espíritos, Allan Kardec analisa as leis morais, e o capítulo I tem como título “A Lei Divina ou Natural”. Por lei natural, entende-se a lei de Deus. A questão 621 — Onde está inscrita a Lei de Deus? Resposta: — na consciência. Observe a orientação de Jesus: vede o que quereríeis que vos fizessem ou não: tudo se resume nisso. Assim não vos enganareis
3.3. A Prática do Bem
Para que possamos verificar a dimensão desta frase, convém refletir sobre a própria Doutrina Espírita. Primeiro a teoria, a doutrina, depois a prática. Nesse sentido, é imperioso que conheçamos a Doutrina, entendendo que o bem — como a ação máxima do ser humano — esteja assentada nos fundamentos evangélicos que, prega um esforço constante, para não nos desviemos do caminho reto.
4. Mente e Fluxo Mental
4.1. Mente como "Chuveiro da Alma"
A mente pode ser comparada a um chuveiro da alma: dela brotam os pensamentos que nos libertam ou nos aprisionam, conforme a qualidade dos sentimentos que os sustentam. Aquilo em que pensamos com firmeza acaba refletindo em nossa vida, trazendo consequências que podem iluminar ou sombrear nossa caminhada. Por isso, é fundamental aprender a vigiar e a direcionar o fluxo mental.
4.2. Emissão dos Pensamentos
Mesmo que queiramos, nunca conseguiremos parar de pensar, pois a mente é um dínamo sagrado ligado à suprema inteligência universal, pela qual flui, ininterruptamente, a vontade de Deus. Por isso, precisamos vigiar nossas emissões mentais, lembrando que a mente só cria imagens compatíveis com a sua própria estrutura espiritual. Cada pensamento molda o eu, revelando nossa ligação íntima com as forças superiores ou inferiores que buscamos.
4.3. Magnetismo Animal e Espiritual
Se Mesmer revelou o magnetismo animal e Allan Kardec nos trouxe a clareza do magnetismo espiritual, hoje compreendemos que os bons pensamentos são forças vivas. Eles têm o poder de neutralizar correntes mentais inferiores e fortalecer o sistema nervoso contra o ódio e a vingança. Por isso, começar pensando no bem, falando no bem e escrevendo sobre o bem é abrir um caminho duradouro, que, com o tempo, acompanhará o espírito para sempre.
5. O Bem e a Ostentação
5.1. Não Saiba a Mão Esquerda o que faz a Direita
Dada a nossa inferioridade moral, ainda temos necessidade de sermos vistos ou lembrados pelo bem que estamos fazendo. Nesse texto, chama-se atenção para o cuidado que devemos ter para com que aquele que foi agraciado com nossa dádiva. Não deixemos que a moeda queime a mão daquele que a está recebendo.
5.2. Cura do Leproso
Nessa passagem, lembremo-nos de que os milagres realizados por Jesus não tinham nada de sobrenatural, sendo apenas uma atuação das leis naturais, em que o magnetismo era plenamente praticado. E no caso de jesus, como tinha uma mente pura, a mais pura que já reencarnou neste Planeta, o seu fluxo mental tinham poderes excepcionais. Jesus acrescentou: "Vê, não o digas a alguém; mas vai, mostra-te ao sacerdote, e faze a oferta que ordenou Moisés, para lhes servir de testemunho a eles".
5.3. Duplo Mérito
"O benefício sem ostentação tem duplo mérito: além da caridade material, constitui caridade moral, pois contorna a suscetibilidade do beneficiado, fazendo-o aceitar o obséquio sem lhe ferir o amor-próprio e salvaguardando a sua dignidade humana, pois há quem aceite um serviço mas recuse a esmola. Converter um serviço em esmola, pela maneira porque é prestado, é humilhar o que o recebe, e há sempre orgulho e maldade em humilhar a alguém".
6. Conclusão
Fazer o bem sem ostentação leva-nos a concluir que a verdadeira caridade dissimula o benefício, a fim de evitar o melindre e o sofrimento provocado pela necessidade. Por isso, enfatizemos: Que a mão esquerda não saiba o que faz a direita. (https://sites.google.com/view/palestraespirita/fazer-o-bem-sem-ostenta%C3%A7%C3%A3o)
Então lhe disse Jesus: Vê, não o digas a alguém; mas vai, mostra-te ao sacerdote, e faze a oferta que ordenou Moisés, para lhes servir de testemunho a eles. (Mateus, VIII: 1-4).
1. "Vê, não digas a alguém"
Jesus pede ao homem curado que não conte a ninguém sobre a cura. Jesus não queria fama ou que as pessoas O buscassem apenas por milagres. Ele desejava que as pessoas crescessem pela fé e não apenas por espetáculo ou curiosidade.
2. "Mas vai, mostra-te ao sacerdote"
Na época, segundo a Lei de Moisés, quando alguém era curado da lepra, deveria ir até um sacerdote para ser examinado e declarado puro. Isso era importante tanto religiosamente quanto socialmente — a pessoa poderia voltar à comunidade.
3. "e faze a oferta que ordenou Moisés"
A Lei (em Levítico, 4*) mandava que o curado oferecesse sacrifícios específicos como sinal de purificação e gratidão a Deus. Jesus mostra aqui que Ele respeitava a Lei judaica e mandava cumpri-la.
Levítico 4 explica a oferta pelo pecado (ou oferta pela culpa) para os pecados cometidos por ignorância, que são aqueles em que a pessoa age sem saber que está pecando. O capítulo detalha os procedimentos de sacrifício e expiação para quatro grupos: o sacerdote, a congregação, um líder e uma pessoa comum, com a seriedade da culpa variando de acordo com o indivíduo. A oferta exigia um animal sem defeito e servia para a expiação do pecado, a reconciliação com Deus e a restauração da comunhão e da santidade.
4. "para lhes servir de testemunho a eles"
A ida ao sacerdote e a oferta seriam um testemunho de cura — uma prova clara de que Deus havia operado o milagre. Isso serviria também como testemunho para os líderes religiosos da época.
Resumo: Jesus curou o homem, mas pediu discrição. Em vez de espalhar a notícia, Ele queria que o homem seguisse o que a lei dizia: mostrar-se ao sacerdote e oferecer sacrifícios, para que todos, especialmente os religiosos, que Deus havia agido em conformidade com a Lei. Era uma forma de testemunhar o milagre com responsabilidade e reverência. (ChatGPT)
“O homem que ajuda por vaidade e ostentação, quase sempre, em pouco tempo, cria para si mesmo o hábito de auxiliar, atingindo sublimes virtudes. Aquele, porém, que fiscaliza os beneficiários e raciocina com excesso quanto ao “dar” e ao “não dar” torna-se um calculista da piedade, a endurecer o coração, por séculos numerosos". (Capítulo 35 — "Na sementeira do amor", de Alvorada Cristã)
"Administra — não para ostentar-se nas galerias do poder, sem aderir à responsabilidade que lhe pesa nos ombros. Dirige obedecendo." (Capítulo 3 — "Traço Espírita", de Opinião Espírita)
"Assim como o verme estraga um belo fruto, assim o orgulho corrompe as obras mais meritórias. Não raro as torna nocivas a quem as pratica, pois todo o bem realizado com ostentação e com secreto desejo de aplausos e lauréis depõe contra o próprio autor. Na vida espiritual, as intenções, as causas ocultas que nos inspiraram reaparecem como testemunhas; acabrunham o orgulhoso e fazem desaparecer-lhe os ilusórios méritos." (Capítulo XLV — "Orgulho, Riqueza e Pobreza", em Depois da Morte, de Léon Denis)
"O homem caridoso faz o bem ocultamente; e, enquanto este encobre as suas ações o vaidoso proclama o pouco que faz. Que a mão esquerda não saiba o que faz a direita. Aquele que fizer o bem com ostentação já recebeu a sua recompensa". (Capítulo XLVII — "A Caridade", em Depois de Morte)
"Os humildes são simples no falar; sinceros e francos no agir; não fazem ostentação de saber nem de santidade; abominam os bajulados e servis e deles se compadecem." ("Pobres de Espírito e Espíritos Pobres", em Parábolas e Ensinos de Jesus, de Cairbar Schutel)
"Para falar, porém, ao espírito e ao coração do crente, deve o culto ser sóbrio em suas manifestações; deve renunciar a qualquer ostentação de riqueza material, sempre prejudicial ao recolhimento e à oração; não deve ceder o menor lugar às superstições pueris. Simples e grande em suas formas, deve dar a impressão da divina majestade." (Capítulo 7 — "Os Dogmas — os Sacramentos, o Culto", em Cristianismo e Espiritismo, de Léon Denis)
Ainda mesmo por ostentação, auxilie a quem passa sob o jugo da necessidade e da dor, porque, nessa diretriz, atingirá você o grande entendimento, descobrindo as riquezas ocultas do amor e da humildade. (Capítulo 15 — "Erre Auxiliando", em Apostilas da Vida, por F. C. Xavier, Espírito André Luiz)
Frases e Pensamentos em Forma de Artigo
O homem que auxilia por vaidade ou ostentação, muitas vezes, acaba criando para si mesmo o hábito do bem. Ainda que no início movido pelo desejo de reconhecimento, pouco a pouco descobre o valor da caridade e pode alcançar sublimes virtudes. Diferente, porém, é aquele que mede cada gesto, raciocinando em excesso sobre o “dar” e o “não dar”. Esse transforma a bondade em cálculo frio e, com isso, endurece o coração por longos séculos.
Assim como o verme corrói um belo fruto, o orgulho deteriora as melhores obras. O bem praticado com o desejo secreto de aplausos torna-se nocivo para quem o realiza, pois depõe contra o próprio autor. No plano espiritual, não apenas os atos, mas também as intenções ocultas servem de testemunhas. O orgulhoso, ao ser confrontado com a verdade, vê desaparecer os méritos ilusórios que acreditava possuir.
O verdadeiro homem caridoso age no silêncio, sem buscar notoriedade. Enquanto o vaidoso proclama o pouco que faz, aquele que é humilde deixa sua mão esquerda ignorar o que a direita realiza. O bem praticado com ostentação já recebe a sua recompensa imediata: o aplauso passageiro. Mas o bem feito em segredo floresce em frutos perenes, que transcendem a própria vida.
A humildade é simples no falar e sincera no agir. Quem é verdadeiramente humilde não ostenta saber, tampouco simula santidade. Não busca bajulação nem se prende a elogios fáceis; antes, compadece-se dos que ainda vivem presos a tais ilusões. Assim também deve ser a expressão da fé: sóbria, serena e sem alardes. Um culto impregnado de simplicidade conduz ao recolhimento e à oração sincera, elevando a alma ao contato com a majestade divina.
Na jornada da vida, não se pede ostentação de virtude, mas constância no auxílio e pureza de coração. Vale aproveitar as horas para servir, ainda que discretamente, sem reclamar, sem alarde, sem expectativas de glória. Mesmo que a ajuda comece pela vaidade, na perseverança do bem se alcança o verdadeiro entendimento, descobrindo no silêncio do anonimato as riquezas eternas do amor e da humildade. (Montado com ajuda do ChatGPT)
O livro Horizontes da Mente, pelo Espírito Miramez e psicografia de João Nunes Maia, oferece-nos ensinamentos valiosos para a nossa caminhada espiritual. Em se tratando do bem, destacamos:
1. Pensar no bem é criar o bem.
2. O bem é equilíbrio e equilíbrio é amor.
3. Fazer o bem é educar-se para a vida eterna.
4. O bem se fortalece na convivência fraterna.
5. Começar no bem é sintonizar com o divino.
Sintetizando:
O bem se manifesta como ato de caridade cristã, iluminando almas e conduzindo-as à reforma mental, que é o verdadeiro alicerce da felicidade. A mensagem do Mestre resume-se em dois mandamentos essenciais: amar a Deus e ao próximo, reconhecendo que a vida equilibrada se realiza no amor e na fraternidade. Quando a mente se volta para o bem, para a benevolência e o perdão, abre-se como fonte inesgotável de possibilidades, gerando compreensão e laços fraternos que ultrapassam qualquer medida humana.
A pureza mental, alcançada pelo esforço individual e coletivo, harmoniza o ser com o Evangelho e com a mente divina, despertando sintonia com a orquestração cósmica do amor universal. Ajudar o próximo, nesse caminho, torna-se um dos maiores deveres espirituais, pois o cristão verdadeiro é aquele que semeia fraternidade por onde passa, aliviando sofrimentos e elevando a todos com a força silenciosa do bem.