Druidismo
O nome druida é, etimologicamente, o da ciência (dru [u] id - os muitos sábios) e há uma primeira equivalência semântica com o nome do bosque e da árvore (-vid), mais precisamente com o nome de carvalho, drus. Druida representa, pois, um grupo de pessoas que na Antigüidade céltica desempenhava entre outras as funções de sacerdotes, juizes e educadores. Assim sendo, o druidismo nada mais é do que a religião dos druidas celtas, ou seja, dos sacerdotes pagãos que habitavam a Gália e a Bretanha no período anterior ao Cristianismo.
O druidismo ocorreu entre o século II a.C. e o século II d. C. Sobreviveu apenas em algumas regiões das Ilhas Britânicas, que não sofreram a invasão romana. Foi, mais tarde, suplantado pelo Cristianismo. A influência do Cristianismo, não do Cristianismo que se dogmatizou mas do Cristianismo primitivo, foi extremamente valiosa para a organização desta religião. É que a alma cristã, sendo mais amante, fornecia os elementos básicos para equilibrar espiritualmente a alma céltica, por natureza mais viril.
O nome, bem como sua origem, tem sido objeto de várias interpretações, cronológica ou etimologicamente. A sua existência não foi conhecida dos Gregos senão duzentos anos a. C. César descreve o centro do druidismo nas ilhas britânicas, donde teria irradiado para as regiões vizinhas da Gália. Plínio, ao contrário, dá o druidismo como originário da Gália e só depois levado para as ilhas. Finalmente, há quem pretenda que o druidismo foi encontrado já pelos Celtas entre os aborígenes da Irlanda e da Grã-Bretanha.
O sistema teológico dos druidas, como todo o sistema religioso, traz implícito aspectos esotéricos e exotéricos. No âmbito exotérico, ele é caracterizado pelas figuras, imagens, símbolos e sacrifícios, tudo o que uma religião popular exige. No âmbito esotérico, é uma doutrina reveladora das altas verdades e das leis superiores, anunciada apenas aos já iniciados. Quem nela penetrar, encontrará o maná escondido, e conhecerá a magnitude de sua filosofia Tríade: a eternidade de Deus, a perpetuidade do Universo e a imortalidade das almas.
Depois das conquistas romanas, como já foi dito, o druidismo perdeu totalmente sua força de expansão. Contudo, formaram-se confrarias druidicas como as ordens dos Bardos e dos Merlins, em 940. Em 1781 foi fundada a ordem dos druidas de Londres, sociedade secreta que se propunha a fomentar a moral, o patriotismo, o filantropismo e a fraternidade; em 1903, ordens druídicas também apareceram em Gales e na Alemanha, mas tendo notoriamente um caráter folclórico.
Os druidas e o druidismo mostram-nos que sempre podemos rever o passado para melhor aprender o presente. Empenhemo-nos, pois, neste maravilhoso mundo da pesquisa etimológica e histórica. (http://sbgespiritismo.blogspot.com.br/2008/07/druidismo.html)
Druidismo e Espiritismo
O Druidismo é a religião dos sacerdotes pagãos celtas vivenciada entre o século II a.C. e o século II d.C. nas Gálias antigas. Os sacerdotes exerciam cinco funções específicas, divididas em cinco classes: os vacios, que se encarregavam dos sacrifícios; os saronidos, encarregados da educação e do cultivo das ciências; osbardos, poetas, oradores e músicos, que exortavam o povo à prática das virtudes e treinavam os guerreiros; os adivinhos, que previam o futuro; os causídicos que administravam a justiça.
A teologia druídica era baseada nas tríades, ou seja, ensinamentos orais em que havia sempre o entrelaçamento de três advertências para a evolução do Espírito. De acordo com a teologia druídica, a alma começa do zero, região denominada deAnnoufn, passando depois por migrações sucessivas, a região do Abred, até atingir o círculo dos bem-aventurados, ou seja a região do Gwynfyd. Uma vez atingida essa região de pureza, o Espírito não precisaria mais passar pelo ciclo das migrações, o Abred.
Allan Kardec, no item VI do capítulo I - Livro Segundo - de O Livro dos Espíritos, ao tratar da escala espírita, encaminha o nosso pensamento para uma classificação dos Espíritos, levando em conta o grau de responsabilidade e qualidades adquiridas. Divide-os, para efeito didático, em três ordens. Na terceira ordem estão os Espíritos imperfeitos; na segunda ordem, os Espíritos bons; na primeira ordem, os Espíritos puros. Esta classificação não tem nada de absoluto, mas mostra-nos as características morais que identificam os Espíritos em cada fase de sua existência.
Se compararmos o ciclo de salvação dos druidas e a escala espírita de Allan Kardec, veremos que há muita semelhança entre os seus conteúdos. Basta acrescentarmos a região Annoufn, abaixo da 3ª ordem e a região Cegant, acima da 1ª ordem, e teremos o ponto de contato. Observe que a região Abred dos druidas nada mais é do que todo o processo de reencarnação entabulado por Allan Kardec, a fim de que o Espírito se aprimore e não precise mais reencarnar, quando, então, atinge a região Gwynfyd, dos druidas.
A comparação que ora encetamos é para ressaltar que o velho e o novo é uma questão de terminologia. Atualmente, para chamarmos atenção ou vendermos um determinado serviço, escolhemos nomes pomposos para expressar o mesmo que os antigos já praticavam. Observe, por exemplo, que o termo maná dos povos polinésicos nada mais é do que o ectoplasma de Richet e que a palavra sensitivo usada pela Parapsicologia é o mesmo que médium no Espiritismo.
O Druidismo é um desses temas que o Espírita não deveria deixar de estudar, pois além retratar a descendência psicológica de Kardec, elucida-nos sobre a perpetuidade da verdade através dos tempos. (http://sbgespiritismo.blogspot.com.br/2008/07/druidismo-e-espiritismo.html)
Teologia Druidica
O Druidismo é a religião dos sacerdotes pagãos que habitavam a Gália e a Bretanha no século II a. C. Como toda a religião, havia traços exotéricos e esotéricos. Os que não se aprofundaram na análise esotérica, ficaram com a impressão de que o druidismo é uma religião primitiva, principalmente por causa dos sacrifícios que impunha. Porém, ao penetrarem no âmago, no âmbito esotérico, mudaram de opinião, porque vislumbraram uma doutrina reveladora das altas verdades e das leis superiores do Espírito.
O corpo de sua teologia era baseado nas tríades. As Tríades eram formadas, utilizando-se de três tipos de ensinamentos, em que cada um completava os outros dois. Seria como o filho numa família constituída de pai e mãe. Quer dizer, para que o filho exista deve existir antes um pai e uma mãe. Faltando o pai ou a mãe, o filho não pode vir à luz. Nesse sentido, os ensinamentos são transmitidos de forma lógica, em que se atrelando um ao outro, tem-se todo o sistema organizado.
O conteúdo doutrinário da teologia druídica compunha-se de ensinamentos orais, em que as onze primeiras tríades dizem respeito a Deus e ao Universo. A primeira tríade, por exemplo, relaciona Deus, verdade e ponto de liberdade. As dez tríades seguintes partem sempre de Deus como doador da vida, do amor e da virtude. Ele é a garantia da realização terrena, porque Dele emana a ciência perfeita, o supremo poder, a suprema inteligência e tudo o que o homem precisa para saber distinguir o bem do mal.
Há, também, três círculos de existência: o círculo da região vazia (cegant) onde — exceto Deus — não há nada vivo nem morto e nenhum ser que Deus não possa atravessar; o círculo da migração (abred), onde todo ser animado procede da morte, que o homem atravessou; o círculo da felicidade (gwynfyd), onde todo ser animado procede da vida, que o homem atravessará no céu. Além disso, há três fases necessárias de toda a existência com relação à vida: começo em annoufn, a transmigração em abred e a plenitude em gwynfyd; e sem estas três coisas nada pode existir, exceto Deus.
Fica claro que a teologia druídica parte de um Deus supremo, situado muito além dos conhecimentos humanos. Tem-se a impressão que Deus é tudo e está em tudo, o que possibilitou a muitos definir o druidismo como um panteísmo materialista cheio de mistérios. Deixando de lado as questões terminológicas mais graves, fica claro que a alma começa do nada (Annoufn), passa por sucessivas migrações (Abred) até alcançar a região dos bem-aventurados (Gwynfyd).
Percebemos que o conteúdo esotérico da religião druídica foi bastante avançado para a sua época. Procuremos, pois, refletir sobre esses ensinamentos, comparando-os com aqueles veiculados pelas diversas religiões da atualidade. (http://sbgespiritismo.blogspot.com.br/2005/10/teologia-druidica.html)
Druidismo
1. Introdução
Todas as vezes que nos atemos à biografia de Allan Kardec, o codificador do Espiritismo, lembramo-nos de suas duas encarnações passadas: 1ª) Como sacerdote druida, na época de Júlio César, cujo nome era Allan Kardec; 2ª) Como João Huss, sacerdote checo da Idade Média.
Nosso objetivo é discorrer sobre o Druidismo e não especificamente a respeito da linha psicológica de Allan Kardec. Sendo assim, analisaremos o conceito de Druidismo, o contexto histórico, a teologia tríade dos druidas e a analogia com o Espiritismo.
2. Conceito
Druida - nome pelo qual era identificado, entre os Celtas, importante grupo social que desempenhava variadas funções, sendo os responsáveis por manutenção e guarda dos valores da civilização céltica. Modernamente, a preferência etimológica faz o nome derivar de dru-wid, que significa "sábio". (Azevedo, 1990)
Druidismo - é religião dos druidas, sacerdotes pagãos dos povos celtas que habitavam a Gália e a Bretanha no período anterior ao Cristianismo, mais especificamente entre o século II a.C. e o século II, d.C. (Castanho, s. d. p.)
3. Histórico
O druidismo ocorreu entre o século II a.C. e o século II d. C. Sobreviveu apenas em algumas regiões das Ilhas Britânicas, que não sofreram a invasão romana. Foi, mais tarde, suplantado pelo Cristianismo. A influência do Cristianismo, não do Cristianismo que se dogmatizou mas do Cristianismo primitivo, foi extremamente valiosa para a organização desta religião. É que a alma cristã, sendo mais amante, fornecia os elementos básicos para equilibrar espiritualmente a alma céltica, por natureza mais viril.
O nome, bem como sua origem, tem sido objeto de várias interpretações, cronológica ou etimologicamente. A sua existência não foi conhecida dos Gregos senão duzentos anos a. C. César descreve o centro do druidismo nas ilhas britânicas, donde teria irradiado para as regiões vizinhas da Gália. Plínio, ao contrário, dá o druidismo como originário da Gália e só depois levado para as ilhas. Finalmente, há quem pretenda que o druidismo foi encontrado já pelos Celtas entre os aborígenes da Irlanda e da Grã-Bretanha. "Camille Jullian, por exemplo, do Colégio de França, na sua obra mais recente sobre a Histoire de la Gaule contenta-se em fixar como de 600 a 800 a.C. a chegada dos químricos à Gália, o ramo mais moderno dos celtas. Eles vinham, crê-se, da foz do Rio Elba e das costas da Jutlândia, enxotados por maremotos, o que os obrigou a emigrar em direção do sul". (Denis, 1995, p. 27)
Não sendo reconhecidos como magistrados legalmente constituídos, os druidas exerciam funções religiosas, jurídicas, políticas e pedagógicas. Os sacerdotes realizavam seus cultos nos bosques, reverenciando, principalmente, o carvalho. Possuíam escrita própria e o aprendizado da doutrina druidica compreendia vinte anos de exercícios.
Os sacerdotes exerciam cinco funções específicas, dividindo em cinco classes:
1 - os vacios que se encarregavam dos sacrifícios;
2 - os saronidos, encarregados da educação e do cultivo das ciências;
3 - os bardos, poetas, oradores e músicos, que exortavam o povo à prática das virtudes e treinavam os guerreiros;
4 - os adivinhos, que previam o futuro;
5 - os causídicos que administravam a justiça. (Castanho, s. d. p.)
O druidismo se aplicava sobretudo a desenvolver a personalidade humana, em vista da evolução que lhe é destinada. Ele cultivava as qualidades ativas, o espírito de iniciativa, a energia, a coragem; tudo o que permitia afrontar as provas, a adversidade e a morte com uma incrível segurança.
Mais recentemente formaram-se confrarias druidicas como as ordens dos Bardos e dos Merlin, em 940. Em 1781 foi fundada a ordem dos druidas de Londres, sociedade secreta que se propunha a fomentar a moral, o patriotismo, o filantropismo e a fraternidade; em 1903, ordens druidicas também apareceram em Gales e na Alemanha. Caráter folclórico. (Castanho, s. d. p.)
4. Teologia Druidica
4.1. O Sistema Teológico
É pouco conhecido o sistema teológico dos druidas, pois os autores gregos e romanos quando falam dos mitos druídicos os referem às suas próprias teogonias. Para alguns, o druidismo fundava-se num panteísmo material cheio de mistérios; para outros, o conhecimento da divindade manifestado pelos druidas não muito diferente na perfeição do conhecimento judaico. (Grande Enciclopédia Portuguesa e Brasileira)
4.2. Exotérico Versus Esotérico
No Druidismo, como em toda a religião, havia traços exotéricos e esotéricos. Os que não se aprofundaram na análise esotérica, ficaram com a impressão de que o druidismo é uma religião primitiva, principalmente por causa dos sacrifícios que impunha. Porém, ao penetrarem no âmago, no âmbito esotérico, mudaram de opinião, porque vislumbraram uma doutrina reveladora das altas verdades e das leis superiores do Espírito. (Denis, 1995, p. 115)
4.3. As Tríades
Léon Denis, no capítulo VII de O Gênio Céltico e o Mundo Invisível, faz uma descrição pormenorizada das Tríades. Resumamo-la. O corpo da teologia druídica era baseado nas tríades. As Tríades eram formadas, utilizando-se de três tipos de ensinamentos, em que cada um completava os outros dois. Seria como o filho numa família constituída de pai e mãe. Quer dizer, para que o filho exista deve existir antes um pai e uma mãe. Faltando o pai ou a mãe, o filho não pode vir à luz. Nesse sentido, os ensinamentos são transmitidos de forma lógica, em que se atrelando um ao outro, tem-se todo o sistema organizado.
Conforme as "Tríades" druídicas há três fases ou círculos de vida: no annoufn, ou círculo da necessidade, o ser começa sob a forma mais simples; no Abred ele se desenvolve, vida após vida, no seio da humanidade e adquire a consciência e o livre-arbítrio; finalmente, no Gwynfyd, ele desfruta a plenitude da existência e de todos os seus atributos, libertado das formas materiais e da morte, ele evolui para a perfeição superior e atinge o círculo da felicidade.
Síntese das tríades: passar do abismo Annoufn para as alturas sublimes do Gwynfyd.
Desta série de tríades, as onze primeiras são consagradas à exposição dos atributos de Deus, como vemos a seguir:
4.3.1. Deus e o Universo
I - Deus, verdade e ponto de liberdade;
II - Três coisas procedem de Deus: toda vida, todo bem e todo poder;
III - Deus é necessariamente três coisas: vida, ciência e poder;
IV - Três coisas Deus não pode deixar de ser: o que deve constituir, querer e realizar o bem perfeito;
V - Três garantias do que Deus faz e fará: poder, sabedoria e amor infinito;
VI - Três fins principais da obra de Deus: diminuir o mal, reforçar o bem e esclarecer toda a diferença;
VII - Três coisas Deus não pode deixar de conceder: vantajoso, necessário e belo;
VIII - Três forças da existência: não poder ser de outro modo, não ser necessariamente outra e não poder ser melhor pela concepção;
IX - Três coisas prevalecerão necessariamente: o supremo poder, a suprema inteligência e o supremo amor de Deus;
X - As três grandezas de Deus: vida perfeita, ciência perfeita, poder perfeito;
XI - Três causas originais dos seres vivos: amor, sabedoria e poder divino.
4.3.2. Os Três Círculos
XII - Há três círculos de existência: o círculo da região vazia (cegant) onde - exceto Deus - não há nada vivo nem morto e nenhum ser que Deus não possa atravessar; o círculo da migração (abred) onde todo ser animado procede da morte, que o homem atravessou; o círculo da felicidade (gwynfyd), onde todo ser animado procede da vida, que o homem atravessará no céu.
XIV - Três fases necessárias de toda a existência em relação à vida: começo em annoufn, a transmigração em abred e a plenitude em gwynfyd; e sem estas três coisas nada pode existir, exceto Deus.
Em resumo: a doutrina dos druidas se baseia em três princípios fundamentais: a eternidade de Deus, a perpetuidade do Universo e a imortalidade das almas.
5. Druidismo e Espiritismo
Allan Kardec, no capítulo I do livro segundo de O Livro dos Espíritos, descreve a classificação dos Espíritos quanto ao grau de desenvolvimento, de acordo com as qualidades adquiridas pelos Espíritos como também pelas imperfeições de que ainda não se livraram. A analogia com a teologia druidica pode ser feita, bastando acrescentar à escala espírita, abaixo da terceira ordem, o círculo de anufn, que caracteriza o abismo ou a origem desconhecida das almas e, acima da primeira ordem, o círculo cegant, morada de Deus, inacessível às criaturas.
6. Conclusão
Sintetizando as pesquisas realizadas, deduzimos que o druidismo é fonte de muita sabedoria, e que deveria ser motivo de estudo dos espíritas, a fim de melhor dimensionar o alcance de suas palavras, quer em tribuna ou nas conversas ao pé de ouvido. A absorção destes ensinamentos serviu-nos para enfatizar que o Espiritismo sempre existiu. Nesse sentido, a missão primordial de Kardec nada mais foi do que juntar o que estava espalhado, de maneira esparsa por toda a face do planeta.
Hoje estamos no século XX, considerado mais evoluído do que na Antigüidade. Porém nada nos impede de supor Espíritos, já naquela época, mais evoluídos do que nós, uma vez que as verdades são eternas e estão disseminadas no espaço sideral.
7. Bibliografia Consultada
AZEVEDO, A. C. Dicionário de Nomes, Termos e Conceitos Históricos. Rio de Janeiro, Nova Fronteira, 1990.
CASTANHO, C. A. Dicionário Universal das Idéias. São Paulo, Meca, s. d. p.
DENIS, L.. O Gênio Céltico e o Mundo Invisível. Rio de Janeiro, CELD, 1995.
Grande Enciclopédia Portuguesa e Brasileira. Lisboa/Rio de Janeiro, Editorial Enciclopédia, s.d. p.
KARDEC, A. O Livro dos Espíritos. 8. ed., São Paulo, FEESP, 1995.
KARDEC, A. Revista Espírita: Jornal de Estudos Psicológicos (1858). São Paulo, Edicel.
São Paulo, 25/01/1998.
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