Remorso e Arrependimento

Perguntas e Respostas

1) O que é o remorso?

Inquietação, abatimento da consciência que percebe ter cometido uma falta, um erro.

2) Como o remorso é visto em termos teológicos?

É o estado de pena interior que se segue normalmente ao ato de violação da ordem moral.

3) O que é o arrependimento?

Sentimento de pesar causado por violação de uma lei ou de uma conduta moral: resulta na livre aceitação do castigo e na disposição de evitar futuras violações.

4) Qual a diferença entre remorso e arrependimento?

O remorso é apenas um sentimento, enquanto o arrependimento já é uma vontade: é a consciência dolorosa de uma falta passada, somada à vontade de evitá-la daí em diante e, se possível, repará-la.

5) Como, em termos espíritas, relacionar remorso e arrependimento? 

O remorso é o prelúdio do castigo. O arrependimento, a caridade e a fé nos conduzirão à felicidade?

6) Como exemplificar a dor causada pelo remorso?

Na Revista Espírita de 1858, Allan Kardec publica o diálogo feito com o ASSASSINO LEMAIRE, Condenado à pena última pelo júri de Aisne, e executado a 31 de dezembro de 1857. Foi evocado em 29 de janeiro de 1858. Em suas explicações, anotamos duas frases: 1) "eu estava imerso numa grande perturbação"; 2) "Um sofrimento intolerável, uma espécie de remorso pungente, cuja causa ignorava". 

7) Qual a utilidade do remorso?

É que somente o remorso faz o Espírito culpado compreender a gravidade de suas faltas. 

8) Qual a verdadeira chaga da sociedade? Por que ela nos leva ao remorso?

A verdadeira chaga da sociedade é a incredulidade. A incredulidade pode ser apontada como a causa de todas as desordens. A negação do princípio espiritual, a crença no nada depois da morte e as ideias materialistas preconizadas pelos homens influentes infiltram-se nos jovens e suga-lhes esse ímpeto para o invisível. 

9) Como analisar o remorso em termos da consciência?

A consciência produz dois efeitos diferentes: a satisfação de ter agido bem, a paz que deixa a consciência do dever cumprido, e o remorso que penetra e tortura quando se praticou uma ação reprovada por Deus, pelos homens ou pela honra. 

10) Quais são as consequências das nossas escolhas?

As nossas escolhas pertencem ao nosso livre-arbítrio. Se optarmos pelo bem, teremos, como consequência, mais liberdade; pelo mal, menos liberdade. A razão é simples: o bem livra o nosso Espírito do remorso, do arrependimento; o mal requer que refaçamos o erro cometido.

11) De que maneira podemos eliminar o remorso? 

De acordo com o Espiritismo, o prazo da expiação está subordinado ao melhoramento do culpado. Os trinta e três itens do código da vida futura podem ser resumidos em: arrependimento, expiação e reparação, ou seja, apagar os traços de uma falta e suas consequências.

12) O arrependimento salva o culpado?

O arrependimento por si só não é suficiente; ele apenas prepara e suaviza a expiação. Uma ação má é um desvio com relação à Lei Natural; a sua consequência é a dor e o sofrimento.

(Reunião de 03/10/2015) (https://sites.google.com/view/aprofundamentodoutrinario/remorso-e-arrependimento?authuser=0 )


Texto Curto no Blog

Remorso e Arrependimento

O remorso tem a sua utilidade: faz o Espírito culpado compreender a gravidade de suas faltas. 

Remorso. Do lat. remorsus, particípio passado de remordere, tornar a morder, significa inquietação, abatimento da consciência que percebe ter cometido uma falta, um erro. Em termos teológicos e morais, é o estado de pena interior depois de ter cometido um ato de violação à ordem moral. Arrependimento. Sentimento de pesar causado por violação de uma lei ou de uma conduta moral: resulta na livre aceitação do castigo e na disposição de evitar futuras violações.

Embora associados, remorso e arrependimento têm significados diferentes. O remorso é um sentimento e o arrependimento uma vontade: é a consciência dolorosa de uma falta passada, somada à vontade de evitá-la daí em diante e, se possível, repará-la. Em termos espíritas, o remorso é o prelúdio do castigo, enquanto o arrependimento, a caridade e a fé nos conduzirão à felicidade. 

Allan Kardec, na Revista Espírita de 1858, publica um diálogo feito com o ASSASSINO LEMAIRE, condenado à pena última pelo júri de Aisne, e executado a 31 de dezembro de 1857. Foi evocado em 29 de janeiro de 1858. Nas suas 41 respostas, anotamos duas pertinentes ao nosso tema: 1) "Eu estava imerso numa grande perturbação"; 2) "Um sofrimento intolerável, uma espécie de remorso pungente, cuja causa ignorava". 

O remorso é consequência de algo, algo que poderia ser apontado como a verdadeira chaga da sociedade, ou seja, a incredulidade. A incredulidade , não resta dúvida, é a causa de todas as desordens. A negação do princípio espiritual, a crença no nada depois da morte e as ideias materialistas preconizadas pelos homens influentes infiltram-se nas mentes dos jovens e sugam-lhes o ímpeto para devassar o invisível.

Remorso tem ligação com nossas escolhas e a consciência. A consciência produz dois efeitos diferentes: a satisfação de ter agido bem, a paz que deixa a consciência do dever cumprido, e o remorso que penetra e tortura quando se praticou uma ação reprovada por Deus, pelos homens ou pela honra. As nossas escolhas pertencem ao nosso livre-arbítrio. Se optarmos pelo bem, teremos, como consequência, mais liberdade; pelo mal, menos liberdade. A razão é simples: o bem livra o nosso Espírito do remorso, do arrependimento; o mal requer que refaçamos o erro cometido.

A pena do remorso não é eterna. De acordo com o Espiritismo, o prazo da expiação está subordinado ao melhoramento do culpado. Os trinta e três itens do código da vida futura podem ser resumidos em: arrependimento, expiação e reparação, ou seja, apagar os traços de uma falta e suas consequências. Nesse sentido, o arrependimento por si só não é suficiente; ele apenas prepara e suaviza a expiação. Uma ação má é um desvio com relação à Lei Natural; a sua consequência é a dor e o sofrimento.

Em síntese: ante uma falta grave, exercitemos o arrependimento e a expiação. Depois, metamos mãos à obra para reparar o que de errado fizemos. 

(https://sbgespiritismo.blogspot.com/2015/08/remorso-e-arrependimento.html)


Em Forma de Palestra

Remorso e Arrependimento

O remorso tem a sua utilidade: faz o Espírito culpado compreender a gravidade de suas faltas. 

1. Introdução

O que é o remorso? O que é o arrependimento? O que esses termos têm entre si? Dizer-se arrependido é o suficiente para a salvação da alma? Qual a visão espírita do assunto? 

2. Conceito  

Remorso. Do lat. remorsus, particípio passado de remordere, tornar a morder, significa inquietação, abatimento da consciência que percebe ter cometido uma falta, um erro.

Arrependimento. Do lat. repoenitere, sentimento de pesar causado por violação de uma lei ou de uma conduta moral: resulta na livre aceitação do castigo e na disposição de evitar futuras violações. 

3. Considerações Iniciais 

Remorso e arrependimento têm muito a ver com a religião.  

Em termos teológicos e morais, é o estado de pena interior depois de ter cometido um ato de violação à ordem moral.  

No cristianismo, fala-se muito em arrepender-se dos pecados.

No caso do pecado mortal, vai-se para o fogo do inferno. 

O Espiritismo traz-nos vários exemplos da situação dos Espíritos sofredores  no mundo dos Espíritos.  

4. Remorso e Arrependimento 

4.1. Remorso 

O remorso tem relação com a culpa, porque é habitual e quase inato o conhecimento dos primeiros princípios da moralidade. Este sentimento de pena é tão profundo que pode originar outros sentimentos, tais como, angústia, tristeza, desespero etc.  

4.2. Arrependimento 

Arrepender é um verbo muito presente nos textos bíblicos. Dificilmente é conjugado no intransitivo. A personagem-símbolo do arrependimento é santa Maria Madalena, habitada por sete demônios. Foi reabilitada de seu estado de pecadora pela seguinte justificativa evangélica: “Muito lhe foi perdoado porque muito amou”.  

4.3. Diferença entre Remorso e Arrependimento 

Embora associados, remorso e arrependimento têm significados diferentes. O remorso é um sentimento e o arrependimento uma vontade: é a consciência dolorosa de uma falta passada, somada à vontade de evitá-la daí em diante e, se possível, repará-la. Em termos espíritas, o remorso é o prelúdio do castigo, enquanto o arrependimento, a caridade e a fé nos conduzirão à felicidade.  

5. Incredulidade, Consciência e Livre-Arbítrio 

5.1. Incredulidade

O remorso é consequência de algo, algo que poderia ser apontado como a verdadeira chaga da sociedade, ou seja, a incredulidade. A incredulidade, não resta dúvida, é a causa de todas as desordens. A negação do princípio espiritual, a crença no nada depois da morte e as ideias materialistas preconizadas pelos homens influentes infiltram-se nas mentes dos jovens e sugam-lhes o ímpeto para devassar o invisível. 

5.2. Consciência

A consciência produz dois efeitos diferentes: a satisfação de ter agido bem, a paz que deixa a consciência do dever cumprido, e o remorso que penetra e tortura quando se praticou uma ação reprovada por Deus, pelos homens ou pela honra.  

5.3. Livre-Arbítrio 

As nossas escolhas pertencem ao nosso livre-arbítrio. Se optarmos pelo bem, teremos, como consequência, mais liberdade; pelo mal, menos liberdade. A razão é simples: o bem livra o nosso Espírito do remorso, do arrependimento; o mal requer que refaçamos o erro cometido. 

6. Subsídios Espíritas  

6.1. O Assassino Lemaire 

Allan Kardec, na Revista Espírita de 1858, publica um diálogo feito com o ASSASSINO LEMAIRE, Condenado à pena última pelo júri de Aisne, e executado a 31 de dezembro de 1857. Foi evocado em 29 de janeiro de 1858. Nas suas 41 respostas, anotamos duas pertinentes ao nosso tema: 1) "Eu estava imerso numa grande perturbação"; 2) "Um sofrimento intolerável, uma espécie de remorso pungente, cuja causa ignorava".  

6.2. A Pena do Remorso não é Eterna 

De acordo com o Espiritismo, o prazo da expiação está subordinado ao melhoramento do culpado. Os trinta e três itens do código da vida futura, expostos no livro Céu e Inferno de Allan Kardec, podem ser resumidos em: arrependimento, expiação e reparação, ou seja, apagar os traços de uma falta e suas consequências.  

6.3. O Simples Arrependimento não Salva 

O arrependimento por si só não é o suficiente; ele apenas prepara e suaviza a expiação. Uma ação má é um desvio com relação à Lei Natural; a sua consequência é a dor e o sofrimento. 

7. Conclusão 

Ante uma falta grave, exercitemos o arrependimento e a expiação. Depois, metamos mãos à obra e reparemos o que de errado fizemos.  

8. Bibliografia Consultada

EDIPE - ENCICLOPÉDIA DIDÁTICA DE INFORMAÇÃO E PESQUISA EDUCACIONAL. 3. ed. São Paulo: Iracema, 1987.

ENCICLOPÉDIA LUSO-BRASILEIRA DE CULTURA. Lisboa: Verbo, [s. d. p.]

KARDEC, Allan. Revista Espírita de 1858, 1860, 1864 e 1867

SILVA, Deonísio da. De Onde Vêm as Palavras. São Paulo: A Girafa, 2004. (Coleção o mundo são palavras)

São Paulo, agosto de 2015.



Notas do Blog

Dor e Sofrimento

É da Lei Divina que o ser humano receba, em si mesmo, o que plantou, nesta ou em outras encarnações. A lei de causa e efeito nos mostra que tudo o que fizermos de errado nesta ou em outras vidas deve ser reparado. O primeiro passo é o remorso. O remorso é um estado de alma que nos faz remoer o que fizemos de errado, mostrando as nossas falhas e os nossos deslizes com relação à lei natural. O arrependimento, que vem em seguida, torna-nos mais humildes e mais obedientes a Deus. Depois de remoída e arrependida, a falta deve ser reparada, por isso o resgate. Remorso, arrependimento e resgate fecham o ciclo de uma determinada dor, de um determinado sofrimento. Embora possamos receber ajuda externa (por exemplo, de um mentor espiritual), a solução está dentro de nós mesmos, pois implica determinação na mudança de atitude e comportamento. (https://sbgespiritismo.blogspot.com/2010/01/dor-e-sofrimento.html)

Benefícios do Esquecimento do Passado

Para o Espiritismo, o esquecimento do passado é uma bênção, pois reforça a ideia de que Deus não faz nada que seja inútil ao nosso progresso espiritual. Suponha que tenhamos assassinado alguém em outra encarnação e, que, nesta, essa pessoa é membro de nossa família. Como seria o nosso relacionamento, permeado incessantemente de remorso, pela falta cometida? (https://sbgespiritismo.blogspot.com/2018/02/beneficios-do-esquecimento-do-passado.html)

Depressão e Espiritismo

O Espírito Joana de Ângelis, nesta linha de vivências passadas, mostra-nos, na mensagem “Nostalgia e Depressão”, que as pessoas vitimadas pela insegurança e pelo arrependimento, perdem a liberdade de movimentos, de ação e de aspiração. A nostalgia reflete evocações ricas de momentos felizes, que não mais se experimentam. Pode perfeitamente proceder de existências passadas do Espírito. (https://sbgespiritismo.blogspot.com/2010/09/depressao-e-espiritismo.html)


Pensamentos

"O remorso o que é? É a reação da virtude contra o crime." (Camilo Castelo Branco)

"O remorso é um aviso do céu, um aviso de que existe consciência na alma do criminoso." (Emílio Castelar)

"A vigília é a penitência maior; por isto foi escolhida a insônia para companheira do remorso."(Coelho Neto)

"Não há ouvidos que possam ouvir, nem língua que possa dizer as torturas desse inferno interior." (George Gordon, Lord Byron)

"Quem poderá repousar tranqüilo, enquanto os infelizes lhe maldizem o descanso?" (Gaspar Melchor de Jovellanos)

"Nenhum culpado pode ser absolvido pelo tribunal da própria consciência." (Juvenal)

"Os remorsos são os impulsos sádicos do cristianismo." (K. Kraus)

"Quando chegar o momento de ir ter com os mortos, terei vivido sem cuidados, e morrerei sem remorsos." (J. de La Fontaine)

"O remorso é uma dor que nos adverte da existência em nós de algumas desordens; serve, como a dor física, para a conservação da vida." (H. F. R. de Lamennais)

"Não chamo mau propriamente a quem peca, senão a quem peca ou pecaria sem remorso." (G. Leopardi) 

"Quem sofre o mal, pode esquecê-lo. Quem o faz, nunca." (H. Maret)

"O remorso é no moral o que a dor é no físico da nossa individualidade: advertência de desordens que se devem reparar." (Marquês de Maricá)

"O remorso dorme durante um período próspero, mas se encarniça na adversidade." (J. J. Rousseau) 

"Não há homem mais severamente punido do que aquele entregue à tortura dos remorsos." (Sêneca) 

"O remorso é a única dor da alma que não aliviam nem a reflexão nem o tempo." (Madame de Stäel) 

"Os homens nunca sentem remorsos por coisas que estão habituados a fazer." (Voltaire) 

"O hábito do vício atenua, mas nunca afoga inteiramente a voz dos remorsos." (Edward Young)


Mensagem Espírita

Culpa e Consciência

"A culpa surge como forma de catarse necessária para a libertação de conflitos. Encontra-se insculpida nos alicerces do espírito e manifesta-se em expressão consciente ou através de complexos mecanismos de auto-punição inconsciente.

Suas raízes podem estar fixadas no pretérito: erros e crimes ocultos que não foram justiçados,  ou em passado próximo, nas ações da extravagância e da delinquência. 

Geradora de graves distúrbios, a culpa deve ser liberada a fim de que os seus danos desapareçam.

A existência terrena é toda uma oportunidade para enriquecimento contínuo. Cada instante é ensejo de nova ação propiciadora de crescimento, de conhecimento, de conquista. Saber utilizá-lo é desafio para a criatura que anela pela evolução espiritual.

Águas passadas não movem moinhos,  afirma o brocardo popular, com sabedoria. As lembranças negativas entorpecem o entusiasmo para as ações edificantes, únicas portadoras de esperança para a liberação da culpa.

Desse modo, quem se detém nas sombrias paisagens da culpa ainda não descobriu a consciência da própria responsabilidade perante a vida, negando-se à benção da libertação.

Sai da forma do arrependimento e age de maneira correta, edificante.

Reabilita-te do erro através de ações novas que representam o teu atual estado de alma.

A soma das tuas ações positivas quitará o débito moral que contraíste perante a Divina Consciência, porquanto o importante não é a quem se faz o bem ou o mal, e sim, a ação em si mesma em relação à harmonia universal.

A culpa deve ser superada mediante ações positivas, reabilitadoras, que resultarão dos pensamentos íntimos enobrecedores." (FRANCO, Divaldo Pereira. Momentos de Meditação, pelo Espírito Joanna deÂngelis)

Oração e renovação

“Holocaustos e oblações pelo pecado não te agradaram.” - Paulo. (Hebreus, 10:6.)

É certo que todo trabalho sincero de adoração espiritual nos levanta a alma, elevando-nos os sentimentos.

A súplica, no remorso, traz-nos a bênção das lágrimas consoladoras. A rogativa na aflição dá-nos a conhecer a deficiência própria, ajudando-nos a descobrir o valor da humildade. A solicitação na dor revela-nos a fonte sagrada da Inesgotável Misericórdia.

A oração refrigera, alivia, exalta, esclarece, eleva, mas, sobretudo, afeiçoa o coração ao serviço divino. Não olvidemos, porém, de que os atos íntimos e profundos da fé são necessários e úteis a nós próprios.

Na essência, não é o Senhor quem necessita de nossas manifestações votivas, mas somos nós mesmos que devemos aproveitar a sublime possibilidade da repetição, aprendendo com a sabedoria da vida.

Jesus espera por nossa renovação espiritual, acima de tudo.

Se erraste, é preciso procurar a porta da retificação.

Se ofendeste a alguém, corrige-te na devida reconciliação.

Se te desviaste da senda reta, volta ao caminho direito.

Se te perturbaste, harmoniza-te de novo.

Se abrigaste a revolta, recupera a disciplina de ti mesmo.

Em qualquer posição de desequilíbrio, lembra-te de que a prece pode trazer-te sugestões divinas, ampliar-te a visão espiritual e proporcionar-te consolações abundantes; todavia, para o Senhor não bastam as posições convencionais ou verbalistas.

O Mestre confere-nos a Dádiva e pede-nos a iniciativa.

Nos teus dias de luta, portanto, faze os votos e promessas que forem de teu agrado e proveito, mas não te esqueças da ação e da renovação aproveitáveis na obra divina do mundo e sumamente agradáveis aos olhos do Senhor. (XAVIER, Francisco Cândido. Vinha de Luz, pelo Espírito Emmanuel. Rio de Janeiro: FEB, capítulo 21)