1. INTRODUÇÃO
O objetivo destes escritos é fazer uma apresentação sumária do Espiritismo. Partiremos dos fenômenos de Hydesville, apresentaremos o codificador Allan Kardec, relataremos as suas obras básicas e citaremos de uma forma global, as complementares.
2. CONCEITUANDO OS TERMOS
Espiritismo – É uma doutrina que se funda na crença da existência de Espíritos e nas suas manifestações.
Doutrina – É o conjunto de princípios que serve de base a um sistema religioso, político, filosófico, científico etc.
Princípios – Proposições diretoras de uma ciência, às quais todo o desenvolvimento posterior dessa ciência deve estar subordinado.
Princípios Espíritas – Deus, Evolução, Reencarnação, Sobrevivência do Espírito, Pluralidade dos Mundos Habitados, Comunicação entre os Dois Mundos (o Físico e o Espiritual)
Espírita – Adepto do Espiritismo, ou seja, aquele que aceita os princípios fundamentais da Doutrina Espírita, colocando em prática os seus ensinamentos.
Allan Kardec – pseudônimo de Hippolite-Leon Denizard Rivail, é o codificador (não o autor) do Espiritismo. Ele apenas coordenou, organizou os Ensinamentos trazidos pelos Espíritos superiores.
3. HISTÓRICO
O Fenômeno de Hydesville, ocorrido em 31 de março de 1848, em que duas crianças conversaram, através de pancadas, com um Espírito já desencarnado, deu início ao estudo dos fatos mediúnicos. Após este episódio, o fenômeno das mesas girantes, que assolou os Estados Unidos e a Europa, serviu de brincadeiras de salão, quando as mesas dançavam, escreviam batiam o pé e até falavam. É dentro desse contexto que surge a Doutrina Espírita.
Das brincadeiras de salão, surge Hipollyte Léon Denizard Rivail — Allan Kardec—, um estudioso do magnetismo e do método teórico experimental em ciência. Havendo uma disseminação muito grande dos fenômenos das mesas girantes, Kardec, ainda Hipollyte, foi convidado para assistir a uma dessas sessões, pois o seu amigo Fortier, magnetizador, dissera que além da mesa mover-se ela também falava. É aí que entra o gênio inquiridor do pesquisador teórico experimental. Assim, retruca: só se ela tiver cérebro para pensar e nervos para sentir e que possa tornar-se sonâmbula. A partir daí, começa a freqüentar essas sessões, culminando, mais tarde, com a publicação de O Livro dos Espíritos, em 18/04/1857.
4. PROCEDIMENTO DE KARDEC
No livro Obras Póstumas, Allan Kardec escreve: "Até ali, as sessões em casa do Sr. Baudin nenhum fim determinado tinham tido. Tentei lá obter a resolução dos problemas que me interessavam, do ponto de vista da Filosofia, da Psicologia, e da natureza do mundo invisível. Levava para cada sessão uma série de questões preparadas e metodicamente dispostas. Eram sempre respondidas com precisão, profundeza e lógica. A partir de então, as sessões assumiram caráter muito diverso. Entre os assistentes contavam-se pessoas sérias, que tomaram por elas vivo interesse e, se me acontecia faltar, ficavam sem saberem o que fazer. As perguntas fúteis haviam perdido, para a maioria, todo atrativo. Eu, a princípio, cuidara apenas de instruir-me; mais tarde, quando vi que aquilo constituía um todo e ganhava as proporções de uma doutrina, tive a idéia de publicar os ensinos recebidos, para a instrução de toda a gente. Foram aquelas mesmas questões que, sucessivamente desenvolvidas e completadas, constituíram a base de O Livro dos Espíritos ... Estava concluído, em grande parte, o meu trabalho e tinha proporções de um livro. Eu, porém, fazia questão de submetê-lo ao exame de outros Espíritos, com o auxílio de diferentes médiuns ... Foi assim que mais de dez médiuns prestaram concurso a esse trabalho. Da comparação e da fusão de todas as respostas, coordenadas, classificadas e muitas vezes remodeladas no silêncio da meditação, foi que elaborei a primeira edição de O Livro dos Espíritos, entregue à publicidade em 18 de abril de 1857." (1975, p. 269-270)
5. CORPO DOUTRINÁRIO
A Doutrina Espírita deve ser conhecida através do estudo das Obras Básicas e das Complementares. As Obras Básicas, também, cognominadas de Pentauteco Espírita, compõem-se dos seguintes livros : O Livro dos Espíritos (1857), O Livro dos Médiuns - ou Guia dos Médiuns e dos Doutrinadores (1861), O Evangelho Segundo o Espiritismo (1864), O Céu e o Inferno - ou Justiça Divina Segundo o Espiritismo (1865) e A Gênese - os Milagres e as Predições Segundo o Espiritismo (1868). As Obras Complementares, que dão extensão às Obras Básicas, são de cunho mediúnico e não mediúnico. Entre as não mediúnicas, citam-se os escritos de Gabriel Delanne, Leon Denis, Camile Flammarion, J. Herculano Pires, Edgar Armond e outros. Entre as obras mediúnicas, estão os livros psicografados por Francisco Cândido Xavier, Divaldo Pereira Franco e outros.
5.1. OBRAS BÁSICAS
Livro dos Espíritos (1857) – Contém os Princípios da Doutrina Espírita sobre a imortalidade da alma, a natureza dos Espíritos e suas relações com os homens, as leis morais, a vida presente, a vida futura e o porvir da humanidade (segundo o ensinamento dos Espíritos superiores, através de diversos médiuns, recebidos e ordenados por Allan Kardec).
Livro dos Médiuns (1861)– Contém elucidação minuciosa de todos os gêneros de manifestações mediúnicas: psicografia, vidência, transportes etc. São abordados também o papel dos médiuns nas comunicações mediúnicas, a formação dos médiuns, a questão da obsessão.
Evangelho Segundo o Espiritismo (1864) – Contém a explicação das máximas morais do Cristo, sua concordância com o Espiritismo e sua aplicação às diversas posições da vida.
Céu e Inferno (1865) – Contém temas de relevante importância para a Humanidade, tais como o Céu, os Limbos, o Purgatório e o Inferno, a Doutrina das Penas Eternas, dando a estes uma conceituação bem diversa daquela que é proclamada por várias teologias e seitas.
A Gênese (1868) – Contém estudos sobre o Caráter da Revelação Espírita, a Existência de Deus, o Papel da Ciência na Gênese, os Milagres, as Predições etc.
5.2. OBRAS COMPLEMENTARES
Dado o extenso volume delas, anotaremos apenas duas:
Obras Póstumas – Editada em 1890. Composta pelos amigos de Allan Kardec, que reúnem seus derradeiros escritos e anotações íntimas. Apresenta a profissão de fé espírita racional de Kardec, trazendo, em seu conjunto uma ampla "autobiografia". Verifica-se no livro a preocupação de Kardec quanto ao futuro do Espiritismo, sua organização e complementação, especialmente, quando ele se propõe a organizar a Constituição do Espiritismo.
Revista Espírita – é um jornal de estudos psicológicos, em fascículos mensais, redigidos e publicados pelo próprio Kardec. A coleção completa consta de 12 volumes, resultantes de onze anos e quatro meses de trabalho intensivo. Ela mostra toda a história do Espiritismo, em seu processo de desenvolvimento e propagação. De modo geral, a Revista Espírita contém:
a) relato de manifestações físicas e inteligentes de Espíritos, tais como aparições, ruídos, batidas, materializações, evocações etc.
b) o ensino dos Espíritos sobre as coisas do mundo visível e invisível, sobre as ciências, a moral, a imortalidade da alma, a natureza do homem e seu futuro etc.
c) a história do Espiritismo, suas relações com outras ciências, com o magnetismo, com o sonambulismo etc.
6. ESTUDO METÓDICO DO ESPIRITISMO
A literatura espírita, sendo vasta e diversificada, acarreta dificuldade na escolha de bons livros para pesquisa. Do ponto de vista doutrinário, as Obras Básicas e as dos autores encarnados têm preferência. Os romances mediúnicos são classificados num segundo plano de importância. As mensagens estariam em terceiro lugar. Essa escala de valores não deve ser rígida, visto cada Espírito estar num nível de evolução espiritual distinto, requerendo, portanto, alimentos espirituais diferenciados.
O contato inicial com a Doutrina dos Espíritos pode ser feito aleatoriamente, ou seja, via dor, via leitura de um romance, ou mesmo por intermédio de uma mensagem que nos caia nas mãos. O despertamento para a realidade espiritual pode vir de mil formas. Importa, uma vez inteirado de que o Espiritismo é uma vivência válida para nossa vida, estudá-lo de forma racional, ou seja, começando pelo O Livro dos Espíritos.
7. CONCLUSÕES
José H. Pires diz-nos que "O Espiritismo é uma doutrina que existe nos livros e precisa ser estudada". Assim, não é conveniente que corramos atrás dos fenômenos mediúnicos, mas, sim, que debrucemos o nosso pensamento sobre os livros da codificação, no sentido de ir lentamente sedimentando os ensinamentos que Allan Kardec construiu através da pesquisa científica dos fenômenos espirituais.
8. BIBLIOGRAFIA CONSULTADA
AMORIM, D. O Espiritismo e as Doutrinas Espiritualistas. 4. ed., Rio de Janeiro, Léon Denis, 1989.
AUTORES DIVERSOS. 2.º Ano do Curso Básico de Espiritismo. São Paulo, FEESP, 1991.
BARBOSA, P. F. Espiritismo Básico. 3. ed., Rio de Janeiro, FEB, 1987.
KARDEC, A. Obras Póstumas. 15. ed., Rio de Janeiro, FEB, 1975.
São Paulo, 20/02/2002
(https://sites.google.com/view/palestraespirita/espiritismo?authuser=0)
Questão: O que estaríamos fazendo se não tivéssemos conhecido o Espiritismo?
O Espiritismo é a doutrina dos Espíritos e não de Allan Kardec. Allan Kardec apenas codificou, ou seja, reuniu o material ditado pelos Espíritos, material este colhido das diversas comunicações mediúnicas ao redor do mundo. A Doutrina Espírita fundamenta-se nas obras básicas, que são O Livro dos Espíritos, (1857), O Livro dos Médiuns (1861), O Evangelho Segundo o Espiritismo (1864), O Céu e o Inferno (1865) e A Gênese (1868), e nas obras complementares, principalmente as doze coleções da Revista Espírita (1858-1869).
Ideia nova é uma ideia que vai de encontro ao status quo da concepção comum. É como um despertar para novas realidades. As mentes fechadas preferem ficar resistentes, empedradas no velho, no cotidiano. Mas a espiritualidade sempre manda os seus mensageiros para nos despertar do sono e vislumbramos uma nova vida, uma vida de mais conhecimentos, de mais esperança e de mais fé no futuro.
Toda ideia nova tem os seus contraditores; o Espiritismo não fugiu à regra. No âmbito dos ensinamentos espíritas, Allan Kardec observa que a maior parte das objeções que se faz à doutrina provém de uma observação incompleta dos fatos e de um julgamento precipitado. Num dos seus diálogos com o crítico, em O Que É o Espiritismo, diz: "Se o Espiritismo é uma falsidade ele cairá por si mesmo; se, porém, é uma verdade, não há diatribe que possa fazer dele uma mentira".
Na Revista Espírita de 1865, há dois tópicos pertinentes à ideia nova.
1) Um Sermão sobre o Progresso
Escrevem-nos de Montauban:
Um pregador protestante, Sr. Rewile, capelão do rei da Holanda, em um discurso pronunciado diante de duas mil pessoas, se afirmou decididamente como partidário das ideias novas.
Ao comentar a frase "Eu não vim destruir a lei e os profetas, mas cumpri-la. Amai-vos de todo vosso coração, de toda vossa alma, de todo vosso pensamento, e vosso próximo como a vós mesmos", diz que a missão do Cristo entre os homens foi uma missão de caridade e de espiritualidade; sua doutrina, parecia, pois, que estava em oposição com a dos Judeus, cujo princípio era: "a observação estrita da letra," princípio que engendrava o egoísmo...
De posse do texto completo, Allan Kardec fez a seguinte observação:
"Os Espíritos disseram bem que o Espiritismo iria encontrar defensores nas próprias fileiras de seus adversários. Um tal discurso na boca de um ministro da religião, e pronunciado do alto do púlpito, é um acontecimento sério. Esperemos ver outros deles, porque o exemplo da coragem de opinião é contagioso. As ideias novas não tardarão, não mais, a encontrar combatentes devotados na alta ciência, na literatura e na imprensa; elas ali já têm mais simpatias do que se crê; isso não custa senão o primeiro passo. Até este dia pode-se dizer que, à exceção dos órgãos especiais do Espiritismo, que não se dirigem à massa do público indiferente, só nossos adversários tiveram a palavra, e Deus sabe se dela usaram! Agora a luta se inicia; que dirão quando virem nomes justamente honrados e estimados sair de suas fileiras, tomar abertamente à mão a bandeira da Doutrina? Está dito que tudo deve se cumprir."
2) Imigração dos Espíritos Superiores para a Terra
(Sociedade Espírita de Paris, 7 de outubro de 1864. — Médium, Sr. Delanne
"Sim, grandes mensageiros estão entre vós; são aqueles que se tornarão os sustentáculos da geração futura. À medida que o Espiritismo vai crescer e se desenvolver, Espíritos de uma ordem cada vez mais elevada virão sustentar a obra, em razão das necessidades da causa. Por toda a parte Deus distribui sustentáculos para a Doutrina; eles surgirão em tempo e lugar. Assim, sabei esperar com firmeza e confiança; tudo o que foi predito acontecerá, como o disse o santo livro, até um iota".
Ainda: "Eis porque dizia há pouco que a imigração de Espíritos superiores se operaria sobre a vossa Terra para ativar a marcha ascendente de vossa Humanidade. Redobrai, pois, de coragem, de zelo, de fervor pela causa sagrada. Sabei-o, nada deterá a marcha progressiva do Espiritismo, porque poderosos protetores continuarão vossa obra". (Mesmer).
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Elaboremos uma resposta à pergunta: "Que estaríamos fazendo se não tivéssemos o conhecimento das ideias espíritas?" Em primeiro lugar, o tempo dedicado às tarefas espíritas, como colaborar numa sessão de passes, nas aulas de educação mediúnica e nas palestras públicas, estaria sendo usado em outros campos de interesse. E quais seriam eles?
Viagens, gozo dos bens materiais, vícios diversos, ou seja, tudo aquilo que nos afasta de nós mesmos, de nosso esforço de evolução do espírito imortal. (https://sbgespiritismo.blogspot.com/2019/02/espiritismo-ideia-nova.html)
10 Aspectos Positivos do Espiritismo Codificado por Allan Kardec
O Espiritismo, codificado por Allan Kardec no século XIX, tem várias contribuições que são vistas como positivas tanto para os indivíduos quanto para a sociedade. Abaixo estão 10 aspectos positivos dessa filosofia e doutrina:
Valorização da moral cristã: O Espiritismo enfatiza os princípios morais de amor ao próximo, caridade, perdão e humildade, inspirados nos ensinamentos de Jesus. Ele promove a ideia de que a evolução moral é central para a transformação do ser humano.
Consolação diante da morte: O Espiritismo oferece conforto às pessoas que lidam com a perda de entes queridos. Ele ensina que a morte é apenas uma transição para uma nova fase da existência e que a vida continua no plano espiritual.
Incentivo ao autoconhecimento: A doutrina espírita encoraja os indivíduos a buscarem o autoconhecimento e a refletirem sobre suas atitudes, pensamentos e ações, promovendo o desenvolvimento interior e o crescimento espiritual.
Doutrina da reencarnação: A crença na reencarnação, defendida pelo Espiritismo, oferece uma perspectiva de continuidade da vida e a oportunidade de aprender e evoluir em várias existências, permitindo que as pessoas vejam os desafios da vida como parte de um processo de aprendizado.
Prática da caridade: O Espiritismo enfatiza a importância da caridade não apenas como doação material, mas também como uma atitude de auxílio moral e espiritual ao próximo, buscando a melhoria da sociedade como um todo.
Fomento à paz e à harmonia social: O Espiritismo promove a ideia de fraternidade universal e a busca pela paz interior e exterior, defendendo que a convivência harmoniosa é um reflexo de nossos esforços para melhorar espiritualmente.
Desmistificação do sobrenatural: Ao oferecer uma explicação lógica e racional sobre fenômenos espirituais, o Espiritismo busca desmistificar o sobrenatural e propõe uma abordagem científica para o estudo da vida após a morte e da comunicação com os espíritos.
Valorização da liberdade de pensamento: O Espiritismo defende a ideia de que cada indivíduo deve ter a liberdade de pensar por si mesmo, questionar e buscar a verdade através da razão, não aceitando dogmas ou imposições cegas.
Desenvolvimento de virtudes: A doutrina espírita encoraja o cultivo de virtudes como paciência, perseverança, honestidade e bondade, considerando que a verdadeira felicidade é resultado de atitudes virtuosas e do bem-estar coletivo.
Promoção de um mundo melhor: O Espiritismo acredita na possibilidade de transformação da sociedade através do aprimoramento moral e espiritual das pessoas. Ele incentiva os indivíduos a trabalharem em prol de um mundo mais justo, solidário e fraterno.
Esses aspectos refletem a proposta espírita de levar os indivíduos a buscar uma vida mais equilibrada, ética e em harmonia com os princípios espirituais universais.
Os 10 Aspectos Principais do Espiritismo
A existência de Deus: O Espiritismo acredita em um Deus único, criador e soberano do universo, sendo a causa de todas as coisas.
Imortalidade da alma: Os espíritas creem que a alma é imortal e sobrevive à morte do corpo físico, iniciando uma jornada de evolução contínua.
Reencarnação: A doutrina espiritista defende que a alma reencarna em diferentes corpos ao longo do tempo, com o objetivo de evoluir moral e intelectualmente.
Lei de causa e efeito (ou carma): As ações de uma pessoa, boas ou más, geram consequências que afetam sua evolução espiritual, tanto na vida atual quanto nas futuras encarnações.
Pluralidade dos mundos habitados: O Espiritismo acredita que o universo é habitado por seres em diferentes estágios de evolução, não se limitando à Terra.
Comunicação com os Espíritos: Os espíritas acreditam que é possível comunicar-se com os espíritos dos mortos, seja por médiuns, psicografia ou outros fenômenos espirituais.
Progresso contínuo: O Espiritismo defende que todos os seres, tanto os humanos quanto os espíritos, estão em constante processo de evolução moral e intelectual até atingirem a perfeição.
Livre-arbítrio: A doutrina espírita reconhece que os seres humanos possuem liberdade para fazer suas escolhas, o que influencia seu destino e evolução espiritual.
Caridade e fraternidade: A prática da caridade, no sentido de amor ao próximo, é um dos pilares do Espiritismo. A fraternidade entre os seres humanos é vista como essencial para o progresso da humanidade.
A moral de Jesus: O Espiritismo adota os ensinamentos morais de Jesus Cristo como modelo, destacando principalmente a mensagem de amor, perdão, e transformação íntima.