PIAZZALUNGA GALLELI, Jaqueline Cecilia. Arquitetura Social, um Centro Comunitário para o Jardim São Marcos em Londrina/PR. 2021. 177 f. Trabalho Final de Graduação do Curso Bacharel em Arquitetura e Urbanismo – Centro Universitário Filadélfia - Unifil, Londrina, 2021.
Orientador: Profa. Ma. Raquel Salla Morato Leite
Local: Londrina - PR
Ano de conclusão: 2021
O assunto desenvolvido pelo Trabalho Final de Graduação aborda a Arquitetura Social como o direito da população de ter um equipamento público que possibilite a relação social com o propósito de suprir deficiências e necessidades de grupos ou indivíduos. No cenário atual do país, a maioria dos equipamentos denominados centros comunitários, servem a finalidades muito específicas, onde seus espaços são subutilizados, e a arquitetura do local não é utilizada como um agente transformador ou incentivador do público. O estudo do tema discute que a implantação de um centro comunitário pode cumprir uma função importante para o fortalecimento e criação de relações entre pessoas de uma sociedade, e ainda possibilita observar que, apesar das conquistas nas leis e normas das políticas públicas de assistência social, garantindo a população mais necessitada direito à sobrevivência, leia-se, das periferias das cidades, ainda não possui a atenção e ações necessárias no que diz respeito do cumprimento da Constituição Federal Brasileira de 1988. Assim, se pretende projetar um espaço público em bairro periférico, no qual as necessidades se apresentam com maior evidência, buscar a implantação de um centro comunitário de prestação de assistência social no Jardim São Marcos em Londrina. Constituir um espaço que reúna atividades educacionais, esportivas, culturais e de lazer, utilizar ferramenta teórica e metodológica para diagnosticar as demandas das necessidades de toda população da comunidade local, com isto, proporcionar-lhes melhor qualidade de vida.
Palavras-chave: Arquitetura social. Centro comunitário. Assistência social. Atividades educacionais.
“Desistir... Eu já pensei seriamente nisso, mas nunca me levei realmente a sério; é que tem mais chão nos meus olhos do que o cansaço nas minhas pernas, mais esperança nos meus passos do que tristeza nos meus ombros, mais estrada no meu coração do que medo na minha cabeça.”
Cora Coralina.