JUNIOR, Emerson Idalgo. Museu Memorial do Automobilismo Nacional - Londrina – Pr. 2021. 120 folhas. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharel em Arquitetura e Urbanismo) – Centro Universitário Filadélfia - UniFil, Londrina, 2021.
Orientador: Profa. Ma. Raquel Salla Morato Leite
Local: Londrina - PR
Ano de conclusão: 2021
No contexto atual os lugares que preservam a memória existem no sentido material, simbólico e funcional. Diferenciam-se dos lugares de história pela vontade de memória. Seu principal objetivo é parar o tempo, bloquear o esquecimento, sendo uma construção vivida no presente. Nesse sentido, o Trabalho Final de Graduação desenvolvido apresenta a proposta de implantação de um Museu Memorial do Automobilismo Nacional para a cidade de Londrina-PR. Para isso, se discute o desenvolvimento do automobilismo no país e a importância que o esporte alcançou com o passar dos anos, graças aos grandes nomes do automobilismo nacional. O trabalho estuda também a evolução dos museus ao longo da história, apresentando a forma com que a arquitetura influenciou e viabilizou as mudanças. Aborda a função social dos memoriais e diferentes abordagens para essa tipologia arquitetônica, ressaltando a forma com que os memoriais atuam para perpetuar a memória em meio a sociedade. Através das análises abordadas o trabalho justifica a implantação de um Museu Memorial do Automobilismo nacional para a cidade de Londrina - PR, de forma a objetivar o desenvolvimento do anteprojeto. Também apresenta memorial justificativo, que descreve as diretrizes que nortearam o projeto para que fosse possível alcançar o objetivo. O trabalho contribui no resgate as identidades locais a partir da construção da memória coletiva sobre fatos do automobilismo e em especial da carreira do piloto Airton Sena, resultando em espaços de uso público, acessíveis às diferentes camadas da população.
Palavras-chave: Museu. Memorial. Automobilismo. Memoria.
“Vocês nunca conseguirão saber como um piloto se sente quando vence uma prova. O capacete oculta sentimentos incompreensíveis.”
Ayrton Senna