OLIVEIRA, Thais Belmira Borges de. Anteprojeto de centro cultural para a cidade de Apucarana-PR. 2019. 131p. Trabalho Final de Graduação em Arquitetura e Urbanismo. Centro Universitário Filadélfia – UniFil, Londrina, PR, 2019.
Orientador: Prof. Me. Ivan Prado Junior
Local: Apucarana - PR
Ano de conclusão: 2019
Este trabalho final de graduação trata-se do anteprojeto de um centro cultural para a cidade de Apucarana e tem como objetivo desenvolver um conhecimento arquitetônico por meio da concepção do projeto, reproduzindo espaços que atendam às necessidades culturais da população local, buscando a melhor qualidade projetual. Ele se justifica pela análise da relevância dos centros culturais para o desenvolvimento de determinada comunidade, integrando o espaço com os costumes e hábitos locais, estimulando a prática de atividades responsáveis pela disseminação da identidade cultural. Ainda que não exista um modelo estabelecido de um centro cultural, a reprodução do nome em fachadas de diversas edificações, põe em evidência a necessidade de se discutir o que realmente é um centro cultural e quais são suas características. Apresenta os aspectos positivos e negativos de obras correlatas analisadas e também as possibilidades de contribuição para o desenvolvimento do trabalho. É estudado o local o qual será implantado, incorporando suas características, costumes e hábitos. A proposta projetual procurou responder às necessidades culturais da cidade e da população de forma espacial, com o intuito de proporcionar um centro cultural que integre e dissemine o caráter cultural do local de forma aberta e convidativa. Conclui-se que o projeto se traduz na realização de uma intervenção arquitetônica em um espaço sem utilização, dando a ele um propósito com novas características para a região onde está inserido, potencializando seus pontos positivos, com a utilização por toda a comunidade.
Palavras-chave: Centro Cultural; Apucarana; Arquitetura.
“O Arquiteto não é um apêndice de uma máquina
constrangedora e terrível. Ao contrário, cabe-lhe
ajudar a dominar, a submeter a estrutura impositiva
que transforma o homem em coisa, em vítima de sua
própria criatura”
(Vilanova Artigas)