O ambiente está diretamente relacionado com o comportamento físico e psicológico da criança com Transtorno do Espectro Autista (TEA), assim a Arquitetura se faz presente como um agente potencializador na qualidade de vida do infante. Com o intuito de compreender as necessidades que o Espectro Autista solicita em relação ao espaço, estudou-se por meio da literatura abordada, as condicionantes arquitetônicas que transformam o ambiente em um lugar seguro através do olhar da criança com TEA. O presente trabalho, discute a influência da Arquitetura no desenvolvimento social e psicológico da criança. Tem como objetivo desenvolver e aplicar conhecimentos sobre a Arquitetura e Urbanismo, dedicado na relação entre o Espectro Autista, através do exercício projetual. Analisa obras correlatas de acordo com as especificações abordadas na fundamentação teórica, apresenta os aspectos socioeconômicos da cidade de Apucarana – Pr e a sua realidade em relação ao Espectro Autista, através de dados e levantamentos feitos mediante os centros de atendimento e de órgãos públicos da educação municipal. Assim, analisa a região urbana do município, a seleção do público alvo e os critérios para a escolha da área de intervenção do projeto, resultando em um Centro de Apoio a Integração Social da Criança com Transtorno do Espectro Autista (TEA) para a cidade de Apucarana. Espera-se a contribuição para o conhecimento da relação entre Arquitetura e o Espectro Autista, apontando o impacto que espaços adequados provocam no desenvolvimento pessoal e social das crianças. 

Palavras-chave: Arquitetura. TEA. Integração. Segurança.