O inferno da religião x o inferno da Bíblia

A MENTIRA DA DOUTRINA DO INFERNO DA RELIGIÃO CATÓLICA E AS SUAS AFILIADAS DENOMINAÇÕES EVANGÉLICAS - E O ERRO EM LER A PARÁBOLA DO RICO E LÁZARO COMO SE TIVESSE ACONTECIDO DE FORMA LITERAL. Vamos a esse entendimento a luz da palavra

A FALSA DOUTRINA DO INFERNO NA IDADE MÉDIA, E QUE GANHOU FORÇA ATÉ OS DIAS ATUAIS.

É neste mar de denominações, enganos, fraudes, heresias e trevas que se encontram os enganados irmãos dentro do sistema religioso, JUNTOS derrubaremos talvez o mais letal de todos, e provaremos que biblicamente falando que o inferno deles é uma farsa, uma mentira, e daremos luz a esse entendimento através da Graça de Cristo  dada ao Apóstolo Paulo, que por muito tempo vem sendo deturbado e hoje o Espírito Santo nos aclara com essa VERDADE a luz da PALAVRA.

Os Concílios e as Mudanças da Bíblia, Vamos ver a partir de agora, como as reuniões de "líderes" do catolicismo mudaram a Bíblia e introduziram as heresias de "pecado mortal" colocando na mente das pessoas que seriam torturados eternamente nas brasas do "inferno eterno”.

Declarações semelhantes a estas são encontradas no II Concílio de Lião, no Concílio de Florença, na carta do papa Inocêncio IV ao bispo de Túsculum.

O IV Concílio de Latrão (1215) também expressa a crença da punição eterna, bem como o I Concílio de Lião (1245).

(Escrita em 06/03/1254), no Credo do imperador bizantino Miguel VIII e na Constituição “Benedictus Deus” do papa Bento XII (1334-1342).

As diferentes formas de torturas infernais já são descritas no Catecismo editado após o Concílio de Trento (divulgado em 1566).

Até o Catecismo editado em Roma no ano de 1930, o tema do inferno como local de fogo real ainda não era considerado um “dogma” pela Igreja Católica, como pode ser

visto na declaração a seguir: “É teologicamente certo, apesar de não ser “de fide”, isto é, apesar de não ser dogma, que o fogo com que os condenados do inferno são torturados seja fogo real ou corporal, não apenas fogo no sentido figurado”.

Como se vê, aos poucos a doutrina do inferno foi sendo aprofundada e tomando forma de aceitação universal entre a

"cristandade religiosa".

É clara a intenção dos teólogos de concretizar na mente das pessoas a ideia de um inferno de fogo eterno, como destino para aqueles que morressem desligados da salvação. Segundo Johnson, os escritores "pastorais" eram muito mais específicos a respeito do "Inferno" que do Céu; escreviam como se tivessem estado lá no falso inferno.

Os três grandes doutrinadores medievais – Agostinho, Pedro Lombardo e Aquino – insistiam em que as

penas infernais eram tanto físicas quanto mentais e espirituais, e fogo de verdade tomava parte dos tormentos.

Vê-se, então, que a doutrina do inferno desenvolveu-se

paulatinamente, desde o início do catolicismo romano, e foi cada vez ganhando mais força e adeptos ao longo da Idade Média, chegando até os dias atuais.

A parábola do Rico e Lázaro (metáfora/figura de linguagem) em Lucas 16:19-31, qual o verdadeiro significado? Resposta: Nesta passagem Jesus de Nazaré faz um paralelo entre AS DUAS SEMENTES (da perdição e da Salvação). O rico representa a semente da perdição e o mendigo Lázaro representa a semente da salvação.

Antes de tudo, para entendermos bem esta passagem é bom que fique claro que estas palavras de Jesus são figuras de linguagem, pois as parábolas (o próprio nome já diz) são HISTÓRIAS contadas que não aconteceram de verdade; são apenas METÁFORAS para que se entenda a mensagem que está no subtexto.

Então, não podemos entender a parábola do

rico e do Lázaro como algo literal. Lázaro, sendo a semente boa para salvação, foi para o chamado “seio de Abraão”. Já o rico foi para o “inferno”, ou seja; para a sepultura — em Lucas 16:22 diz que o rico foi sepultado, do grego “thapto” (enterrado), e no versículo 23 aparece: “E no inferno...” (ou “hades”, que

significa “sepultura”, “lugar encoberto”, “lugar dos mortos”). Ou seja; “inferno” é sinônimo de “sepultura”.

METAFORICAMENTE, lá de sua sepultura (inferno) o rico via Lázaro feliz e salvo e queria o mesmo, ou pelo menos um “consolo” que era uma gota d’água, mas não podia, pois havia um abismo.

Então, o que separa os

salvos dos não salvos é um abismo intransponível. Os não salvos não têm direito nem sequer a uma gota do que pertence aos filhos da Salvação (no sentido espiritual).

Nos últimos versículos (27-31), o rico pede a Abraão que mande Lázaro avisar seus irmãos (note que são “irmãos” do rico, ou seja, da mesma linhagem da perdição), mas Abraão diz que “se eles não dão ouvidos a

Moisés e aos profetas, não darão a Lázaro”, ou seja; não adianta pregar para eles (os filhos da perdição), pois não têm ouvidos para ouvir a Palavra, pois se discerne espiritualmente (João 10:25-26).

Na verdade, o intuito de Jesus não era ensinar sobre a existência de um “inferno espiritual” (pois tal lugar não existe). O intuito de Jesus, como disse no início, além de falar das duas sementes, era dizer aos fariseus que

suas riquezas materiais não representavam nada diante de Deus. Por isso que Ele fez um paralelo de um rico com um mendigo.

O “Seio de Abraão” era uma crença dos hebreus acerca de um suposto

lugar de repouso para as almas dos mortos que foram obedientes a Deus.

Jesus citou este suposto lugar na parábola e isto deu força a esta crença;

porém, sabemos que as parábolas eram METÁFORAS e não

acontecimentos reais. E Jesus usou esta crença dos hebreus apenas para lhes transmitir uma mensagem. Paulo não fala em “Seio de Abraão” (2 Coríntios 5:8).


Grupo: #PelaVerdadeDaGraça

No Amor de Cristo

Graça e Paz!