Mentores

Nessa página, você encontrará um breve resumo de cada mentor. 

Andre Amaral Ribeiro

Durante a faculdade iniciação científica (DESA), estágio na área de desenvolvimento de software (Radix) e em siderurgia (Vallourec), lecionando também para alunos do Ensino Médio disciplinas de Química, Física e Matemática. Trainee pela Vallourec (Brasil / França). 

Carreira em Consultoria Estratégica atuando em projetos em diferentes segmentos na para clientes da inciativa pública e privada. Mudança de carreira para área de tecnologia, criando em 2017 a área de Estratégia na Méliuz, startup que viria a se tornar a primeira no Brasil a realizar um IPO na B3 em 2020, processo do qual participei ativamente do processo. Na empresa atuou em diferentes áreas, passando por frentes em Produto, Tecnologia, Growth, Financeiro, RI, BI/Dados, M&A e Internacionalização.

André Martins

Pedro Nava, em sua obra memorialista Beira-Mar, escreve acerca da vida humana que a experiência é como um farol de ré. Sem acenar com a concordância, muito menos com a polêmica, compartilho minha história como Engenheiro Químico de Tintas com os graduandos e recém graduados em Engenharia Química. Olhar para atrás e contar o que se construiu é uma recompensa valiosa e pode ser inspiradora a muitos, todavia há de se dizer que o carro da vida anda sempre para frente. .

Sinto orgulho virtuoso de ter me graduado na Escola de Engenharia da Universidade Federal de Minas Gerais em dezembro de 1980, onde fui admitido pelo vestibular, iniciando o curso em março de 1976. Daquele tempo de estudante guardo lembranças maravilhosas, o antigo ICEx, o prédio da Escola, à Rua Espírito Santo, 35, os ambientes de sala de aula e laboratórios, os professores magníficos, os funcionários e os colegas de turma. Vivemos na Universidade no fim dos anos 70, curtíamos MPB, Chico, Caetano e Milton e desejávamos e lutávamos, cada qual a seu modo, pela Democracia.

Ao tempo de completar quase 27 anos de carreira, em 2009, fui admitido ao Mestrado em Artes, na área de Conservação e Restauração de Obras de Artes, na Escola de Belas Artes, UFMG. O objeto de estudo escolhido abordou o tema “Composição de Vernizes Oligoméricos para Pintura de Arte: Avaliação de Desempenho em Ensaio de Envelhecimento Artificial Acelerado”, sendo a dissertação defendida em outubro de 2011. O orientador do trabalho foi o Professor-Doutor Luiz Antônio de Souza Cruz. Todos os conhecimentos de Ciência e Tecnologia em Tintas foram essenciais ao sucesso do projeto.

Até hoje explico, com satisfação, a conexão Ciência, Engenharia Química e Arte pela abrangência de formação do Engenheiro Químico e pela interdisciplinaridade dos assuntos tintas e conservação e restauração artística. Tudo começou com visitas semestrais de alunos de graduação de Conservação e Restauração ao laboratório de desenvolvimento de produtos da empresa local fabricante de tinta Bema, na qual trabalhava, e consolidou-se pela contribuição mútua, científica e tecnológica, empresa e universidade. Sempre coordenei as visitas de centenas de estudantes à empresa, especialmente de Química, Engenharia Química e Artes.

Minha carreira como Engenheiro de Tintas começou em 1982. Fui contratado pela Bema, cuja obra de crescimento no mercado era um grande desafio. Creiam que não é tarefa simples construir uma empresa nacional de tintas, partícipe de mercado tão competitivo, em ambiente com tantas empresas multinacionais concorrentes. Tudo a fazer, tudo a organizar! Projetar e implantar todo o sistema de gestão da qualidade, redigir e registrar normas, procedimentos e instruções de trabalho por toda empresa, conscientizar e capacitar os colaboradores, tudo exige esforço e comprometimento constantes.

Em 1990, Bema concluiu a construção da primeira etapa da nova planta industrial em Contagem. Muitas dificuldades econômicas marcaram os anos 80 e 90 até a implantação do Plano Real. Em 1990, com a implantação do Plano Collor para deter a inflação descontrolada ocorreu até confisco de dinheiro. Todos os brasileiros e empresas ficaram com saldo de cinquenta cruzeiros (valor irrisório!) em suas contas-corrente. A maioria dos trabalhadores não recebeu seus salários por algumas semanas. Foi um verdadeiro desastre financeiro para milhões de pessoas. Parafraseando Neruda, digo "confesso que vivi" e vivemos todas estas dificuldades.

Ao longo de meu longo exercício profissional de 35 anos na Bema assumi as funções de gestão em controle de qualidade, desenvolvimento de produto, assistência técnica, gestão da qualidade e produção. Desde 1996 tornei-me gerente de tintas base solvente orgânico com o alcance de todas as funções da gestão. Minha atuação gerencial contou com os conhecimentos que adquiri pela graduação em Administração na PUC-Minas. A divisão de tintas base solvente orgânico produz tintas alquídicas, epoxídicas, poliuretânicas, silicato e demarcação viária. Os desafios foram intensos, todavia com trabalho dedicado e constante de toda a equipe de colaboradores, da diretoria à produção, Bema tornou-se uma empresa consolidada e reconhecida no mercado brasileiro de fabricantes de tintas. Hoje produz também completa linha de tintas látex acrílica e resinas sintéticas.

Qual a razão que me moveu para contar minha carreira, contar minha história? Nenhuma vaidade, apenas a intenção de reafirmar a potência e as capacidades de conhecimento e ação dos engenheiros químicos da EEUFMG. Logo no início do curso de Análise Instrumental, disciplina optativa, indaguei do Professor Ernest Paulini acerca da metodologia de análise para certo ensaio. Onde estava? A resposta foi a maior lição de minha carreira estudantil de graduação. Ele disse: "Tu serás engenheiro químico, é teu trabalho propor a solução da questão." Em tua toda minha carreira profissional e vida pessoal Professor Paulini continuou a repetir a lição ao meu pensamento.  Foi lição significativa, todavia ouvi muitas mais pelos Professores José Augusto, Hugo, Solange, Odete, Maria Luiza, Sadi, Marcos, Cássia, Rubens, Togo, Heloísa e todos os demais que minha memória, de chofre, não lembra mais..

Agora, voltando a minha narrativa circular, pois nada está no fim e tudo está começando, retorno ao objeto de estudo do Mestrado. A questão da resistência ao envelhecimento de tintas e vernizes artísticos em pinturas de cavalete é essencial à conservação de todo patrimônio artístico. Meu conhecimento em materiais e formulação de tintas apoiou a pesquisa acadêmica e pretendeu preencher a lacuna de conhecimento químico da atividade de Conservação e Restauração, especialmente com aditivos nanométricos para absorção de luz ultravioleta. Lembro a orientação valorosa dos Professores Luiz Souza, orientador, e Isolda de Castro Mendes, co-orientadora.

Destaco que investimentos vultosos são realizados em projetos e programas de conservação e restauração pelos organismos internacionais e grandes institutos de proteção ao patrimônio artístico. Eis aí mais uma oportunidade de conhecimento e trabalho para engenheiros químicos na colaboração multidisciplinar à arte. A oportunidade, todavia, vai além do campo da Conservação e Restauração e alcança o campo da perícia de autenticidade de obras de arte, atividade muitíssimo requisitada e valorizada.

Daniele Bento Cruz

Prazer, eu sou a Dani! 🙂 

Atuo na área de desenvolvimento humano depois de ter feito várias migrações de carreira desde minha graduação em 2016. Sou mentora de carreira, líder de RH, facilitadora de treinamentos e palestrante. 

Tenho como missão e paixão levar os temas de saúde, bem-estar e felicidade para as organizações, contribuir com a construção de um capitalismo mais consciente e também de ajudar as pessoas a alcançarem suas melhores versões, relações mais saudáveis com seus trabalhos e vidas com muito autoconhecimento, liderança de si e empoderamento. Se você está com dúvidas e dilemas sobre a sua carreira, eu posso te ajudar!

Gabriela Campos Balzat

I was lucky enough to study chemical engineering (bachelor degree) in Brazil, Mexico, and New Zealand. During my studies, I worked as an intern in a dairy company and a consulting company (CEMI), and I also undertook two research projects on polymers (Brazil) and product development (New Zealand). 

After graduating I spent a short time in the pharmaceutical industry in Brazil and then moved back to New Zealand where I found my way into the drinking water treatment field. I worked for around 5 years in two consulting companies doing drinking water treatment design and strategy, and now I work for the new drinking water regulator in New Zealand, Taumata Arowai as a Senior Regulatory Operations Advisor. 

I am absolutely passionate about living in Oceania and working with drinking water treatment. My vision is making safe drinking water accessible to everybody, everyday, everywhere. I am also highly interested in the WASH sector in general and international development, having worked for Engineers Without Borders New Zealand as both a volunteer and an employee (short term contract). It would be great to have a mentee that has similar values or interests.

Henrique de Oliveira

Sou responsável por uma equipe de especialistas com portfólios de projetos em adesivos para eletrônicos, automóveis, e colas para o consumidor. Meu cargo exige atuação em todo o mundo, com iniciativas na América do Norte, Europa, Ásia/Pacífico e na América Latina. Contudo, hoje consigo fazer praticamente todo o trabalho remotamente, de minha casa no interior de São Paulo.

Já contabilizo 15 anos de atuação na Engenharia Química, já fui engenheiro de processos, gerente de produção, e praticamente todo esse tempo foi dedicado a diversos projetos em manufatura e supply chain, principalmente na indústria química. Passei por empresas de detergentes (Stepan) e de tintas (AkzoNobel - Tintas Coral), vivendo em BH, SP e Amsterdam.

Ser gerente de projetos exige uma forte competência em liderar por influência: o que significa que meus resultados muitas vezes são obtidos mais através com outras equipes do que com a minha. E traz o benefício de nos tornar generalistas: temos de conhecer muito bem sobre todas as áreas da empresa para garantir a boa execução dos projetos. Hoje tenho ampla experiência e forte interação com os processos de vendas, marketing, finanças, comércio exterior, RH, comunicações, jurídico.

Como posso ajudar os mentorandos:

Idalmo Oliveira

Durante a graduação, Idalmo se tornou um “simuleiro”. Na Pós-graduação, juntou a simulação e a  prática. Hoje, atua como docente na UFMG com modelagem matemática usando Excel, novos métodos de simulação e internet das coisas. Tem experiência em diferentes tópicos, dentre eles: desenvolvimento de programas computacionais e livros inteligentes (Uso de mídias); projetos térmicos; pirometalurgia; hidrometalurgia; tratamento de minério; atualmente, operações unitárias para o meio ambiente.

Idalmo foi curioso e muito ligado por toda a sua vida, queria usar a química de forma prática e acredita que a Engenharia Química foi o seu pilar para abranger também outras áreas da ciência. Como mentor, dispõe-se a conversar sobre a sua vida como profissional, no setor privado e, agora, como docente na UFMG e a orientar os alunos quanto às diversas escolhas que a graduação oferece.

Isabela Tirado

Participou da Mult Jr. como assessora de Marketing, Coordenadora do Núcleo Social e assessora da Presidência. No GEQLMS atuou como assessora sociocultural e como Vice Presidente. Participou do SemprEQ como assessora e da SEQ como Coordenadora de Comunicação. Essas iniciativas contribuíram para sua formação de diversas maneiras, desde o contato com pessoas diferentes no curso até o desenvolvimento de habilidades de negociação, resolução de problemas, desenvolvimento de artes, etc. Fez estágios na área técnica comercial (RHI Magnesita) e em consultoria (Falconi).

Atuou na Falconi durante 3 anos em projetos de consultoria e no grupo de afinidade de gênero, voltado para o desenvolvimento de mulheres. Trabalhou com OKRs na Qulture Rocks, oferecendo consultoria para clientes, estruturando a área de gestão da empresa e tocando o processo de planejamento estratégico. Hoje, trabalha como Especialista de Performance e Planejamento Estratégico no Ifood. 

Ela se dispõe a ajudar a definir um "plano de carreira" dentro da universidade, com base nos interesses do mentorado - além de ajudar a organizar o currículo e prepará-lo para etapas de processos seletivos de estágio.

Leandro Salgado

Leslie Heringer

Fui executiva  por diversos anos no setor petroquímico (lubrificantes) nos grupos FIAT e AGIP, tendo ocupado diversos cargos de gerente (Controle de Qualidade, Laboratório, Pesquisa e Desenvolvimento, Suprimentos e Garantia da Qualidade). Como Diretora na AGIP LUBRIFICANTES  montou e dirigiu a área de Operações de uma nova unidade de negócios em São Paulo (lubrificantes). Possui experiência no exterior, voltada para treinamentos específicos e análise de capacitação técnica de fornecedores.

Cursou MBA em Gestão empresarial, tendo obtido grau "10 Com Louvor" na Monografia em que analisava a questão de gênero nas corporações, com foco no papel feminino em cargos de chefia.

Atuou durante 11 anos como Consultora Internacional na área de produtos financeiros internacionais, representando empresas americanas e europeias, líderes de setor.

Trabalha na USP- Universidade de São Paulo na área de Licitações desde 2013.

Marcelo Bertolin

Minha trajetória até me tornar Engenheiro Químico começa desde muito novo. A vida toda estudei somente em escolas públicas e, particularmente no ensino médio, cursei o Técnico em Química em modalidade integrada no IF Sudeste MG, o que me direcionaria, então, para a nossa área e me daria boa parte do repertório para chegar até a UFMG. Comecei nosso curso em 2017 e abracei todas as oportunidades que considerei relevantes para o lugar onde quero chegar na vida: já tenho 4 anos de Equalizar, onde pude me dedicar a causa da educação e desenvolver minha liderança e alta empatia, fui consultor da Inderios Consultoria, ocasião em que aprendi na prática sobre mercado e estratégia, fiz parte do Grêmio, tendo atuado como diretor e conselheiro, e também fui membro organizador da SEQ, experiência que me gerou muito autoconhecimento. Fiz duas ICs, umas no Lab. Polímeros e Compósitos e uma no CDTN. 

Todas essas oportunidades me levaram ao estágio na Vallourec, onde trabalhei com melhoria contínua e excelência operacional, vindo me tornar Trainee de Engenharia de Qualidade antes mesmo de me formar. Em seguida, logo após me formar, deixei a empresa para um novo desafio como Trainee Global da Vale, na área de Gestão de Riscos Operacionais (Engenharia de Segurança de Processos), e também como aluno de Mestrado do PPGEQ.

Eu de fato vivi a UFMG e ficarei muito feliz quando pudermos compartilhar um com o outro nossos desafios, dores e aprendizados. Será uma honra estar com você!

Matheus Naves 

Fui aluno de graduação em Engenharia Química no UniBH de 2010 a 2014 e cursei Mestrado e Doutorado em Engenharia Química na UFMG entre 2015 e 2020. Desde a faculdade, trabalhei principalmente com pesquisa científica, tendo me envolvido em alguns projetos de Iniciação Científica, geralmente flertando com a biologia de alguma forma. 

Nos anos de pós-graduação na UFMG, desenvolvi projetos relaciAs experiências mais recompensadoras durante a graduação para Matheus foram as voltadas ao corpo discente através do Grêmio, assim como a participação no colegiado da EQ, Congregação da Escola de Engenharia e Conselho Universitário e organização do CONEEQ BH em 2002. A sua trajetória perpassa a representação corporativa em fóruns técnicos e institucionais especializados, assim como a experiência internacional no início de carreira (02 anos na França) e a construção de uma longa carreira no meio corporativo na mesma organização, desde júnior até sócio mundial. Sempre atuou na consultoria ambiental, de sustentabilidade e saúde e segurança. 

“Profissionalmente, sou desde 2014 sócio da maior empresa mundial de consultoria ambiental, com equipe direta de dezenas de pessoas - O que é apenas um lado da história... Mas me trouxe um pouco de percepção dos anseios e preocupações dos recém-formados ao chegar no mercado de trabalho.” Para ele,  a discussão de anseios, expectativas, reveses e afins, esperados e naturais seriam o ponto mais interessante da troca mentor-mentorado.

Matheus Freitas

Carreira entre áreas comercial e financeira. Atualmente sou Head de Financas de uma empresa química no Peru. Tive passagens por Panama e Colômbia. Acredito que posso contribuir com experiências em distintas culturas e ambientes profissionais 

Rafael Coura Giacomin

Entrei EQ UFMG em 2004 e me formei em 2009. Fiz iniciação científica em CFD por 2 anos, extração líquido-líquido por 1 ano, estágio na Vallourec & Mannesmann durante 1 ano e sou membro fundador da Mult Jr. Após me formar, fui trabalhar na Vallourec & Sumitomo Tubos do Brasil (VSB) em seguida. Fiquei lá como Engenheiro de Qualidade da aciaria até 2015, quando decidi fazer doutorado. Fiz meu doutorado na Carnegie Mellon University (CMU) em Pittsbugh com ênfase em produção de aços automotivos e me formei lá em 2019, quando me mudei pra Seattle e passei a trabalhar com análise de falhas na Jensen Hughes. Hoje em dia continuo trabalhando com análise de falhas, mas na Exponent.


Vanessa Lins

Vanessa está na UFMG desde seus 10 anos de idade, fez Técnico em Química no colégio Técnico da UFMG e hoje conta com uma experiência de 40 anos como docente e pesquisadora no DEQ/UFMG. Participou de competições nacionais e internacionais com alunos da Mult Jr e da graduação, foi coordenadora da Pós Graduação e docente por quase 40 anos, orientou várias pesquisas com as indústrias. 

Sempre trabalhou na UFMG, na Fundep como engenheira responsável pela difração de raios X e no DEQ/UFMG. Está disposta a auxiliar o mentor com sua visão do curso e do mercado de trabalho, sua pesquisa e contatos com a indústria, além da sua experiência com orientações na Mult Jr.

Victor Freire

Me formei em Engenharia Química na UFMG em 2012 e trabalho, desde 2011, na Paul Wurth SMS Group. Tendo começado lá como o primeiro estagiário de Engenharia Química da empresa no Brasil, contribuí, ao longo dos anos, para construir o Departamento de Engenharia de Processos, que hoje gerencio.

 Nessa trajetória, trabalhei como Engenheiro de Projetos na disciplina de processos fazendo Engenharia Conceitual e Básica (fluxogramas, diagramas P&I, manuais, balanços de massa e energia, cálculos de transferência de massa, energia e perda de carga, etc.), comissionamento de instalações industriais, diagnose de sistemas industriais e estudos de melhorias. 

Em 2018 concluí 2 anos de mestrado na Engenharia Metalúrgica e de Materiais da UFMG, com projeto de aproveitamento de resíduos na sinterização duas vezes premiado na Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais e Mineração (ABM). Minha carreira me permitiu atuar também fora do Brasil no Chile, Peru, Rússia e Luxemburgo.

Vinícius Souza

Vinicius atuou na Mult Jr., experiência que o ajudou bastante a entender melhor sobre o que era desenvolver projetos simples. Além de ter sido uma oportunidade em conectá-lo a alunos de períodos mais avançados no curso. Fez uma Iniciação Científica, a sua primeira experiência profissional, que o ensinou muito sobre ter disciplina, buscar resultados e planejar experimentos. Além disso essa oportunidade, também, aumentou as suas habilidades analíticas. Participou do Grêmio, onde desenvolveu resolução de problemas, conexão com outros cursos e áreas, habilidade de comunicação e influência

Tem o desejo de contribuir positivamente para o desenvolvimento de outras pessoas, auxiliando com a sua experiência em vendas, marketing e experiência do consumidor (CX). Está disposto a ajudar o mentorado a explorar caminhos para além da EQ, bem como as experiências dentro da EQ durante o curso, e a lidar com as incertezas do fim do curso/início da vida profissional, fracassos e sucessos.