Asa branca

(LUIZ GONZAGA e HUMBERTO TEIXEIRA - 1947)

"Asa Branca" is a song written by Luiz Gonzaga and Humberto Teixeira in 1947. The asa-branca ("white wing") of the title is the picazuro pigeon.[1] With its departure the desolation of the parched sertão (the arid backcountry) is complete, and the protagonist of the song, unable to make a living, must leave the sertão and his lady-love Rosinha. The song closes with his promise to return. (Wiki)

Luiz Gonzaga do Nascimento foi um compositor e cantor brasileiro. Conhecido como o Rei do Baião, foi considerado uma das mais completas, importantes e criativas figuras da música popular brasileira.

Luiz Gonzaga do Nascimento was a Brazilian composer and singer. Known as the King of Baião, he was considered one of the most complete, important and creative figures in Brazilian popular music


1947 TOADA (LUIZ GONZAGA / HUMBERTO TEIXEIRA) LUIZ GONZAGA COM ACOMPANHAMENTO SELO RCA VICTOR DISCO 80-0510 LADO B MATRIZ S078725

Clipe Oficial #EternoGonzagão

Luiz Gonzaga - Asa Branca ft. Fagner, Sivuca, Guadalupe

Manu & Gabriel Cover Acústico

5 dic 2012 Fechando o 15º ENCONTRO DE SANFONEIROS DO RECIFE no TEATRO DE SANTA ISABEL(02/12/2012). Todos os sanfoneiros e cantores(Sandra Belê, Mahatma Costa, Marcelo de Feira Nova, Antonio Spaccarotella, Gennaro, Terezinha do acordeon, Severo, Gilberto Monteiro, Antônio Flores, Arlindo Moita, Edmilson Ferreira e Antônio Lisboa) que se apresentaram e voltaram ao palco para receber os aplausos da platéia e ratificar a sua divida de gratidão com o maior ícone da música brasileira. LUIZ GONZAGA, O REI DO BAIÃO.....

Hilda Maria, Luciano Ruas e Paulo Serau



Asa branca


Quando oiei' a terra ardendo

Qual fogueira de São João

Eu preguntei' a Deus do céu, uai

Por que tamanha judiação?

Eu preguntei' a Deus do céu, uai

Por que tamanha judiação?

Que braseiro, que fornaia'

Nenhum pé de prantação'

Por farta' d'água perdi meu gado

Morreu de sede meu alazão

Por farta' d'água perdi meu gado

Morreu de sede meu alazão

Inté' mesmo a asa branca

Bateu asas do sertão

Entonce' eu disse: adeus, Rosinha

Guarda contigo meu coração

Entonce' eu disse: adeus, Rosinha

Guarda contigo meu coração

Hoje longe, muitas légua

Numa triste solidão

Espero a chuva cair de novo

Pra mim vortar' pro meu sertão

Espero a chuva cair de novo

Pra mim vortar' pro meu sertão

Quando o verde dos teus óio'

Se espaiar' na prantação'

Eu te asseguro, não chore, não, viu

Que eu vortarei', viu, meu coração

Eu te asseguro, não chore, não, viu

Que eu vortarei', viu, meu coração

Traduci in italiano



Asa branca (White Wing)


When I saw that burning land

Just like a Saint John's bonfire1

I asked heaven's Lord, oh

''Why such suffering?''

I asked heaven's Lord, oh

''Why such suffering?''

It's hot as a furnace

Not a single plant stands still

I've lost my cattle to the drought

My best horse has died from thirst

I've lost my cattle to the drought

My best horse has died from thirst

Even the Asa branca 2

Has left the sertão 3

Thus I say, goodbye Rosinha

Keep my heart together with you

Thus I say, goodbye Rosinha

Keep my heart together with you

Today, far away

In a sad solitude

I hope for the rain to come

So that I can go back to my sertão

I hope the rain to come

So that I can go back to my sertão

When the planting is as green as your eyes

I promise you, don't cry, ok?

That I shall come back, darling

I promise you, don't cry, ok?

That I shall come back, darling

· 1.Saint John's day is a folk festival in which there's a tradition of lighting up a bonfire

· 2.Very common bird in the region

· 3.Sertão is a semi-desertic area in Northeast Brazil. As its economy is not much developed and natives depend on the cruel weather to grow their own food, they often migrate to places with better life conditions


Ala bianca


Quando vidi la terra ardere

Come un falò di San Giovanni

Domandai al Dio del Cielo, ahi,

Perchè un così grande tormento?

Domandai al Dio del Cielo, ahi,

Perchè un così grande tormento?

Che braciere, che fornace,

Neppure una pianta è rimasta

Per mancanza d’acqua ho perso il bestiame

È morto di sete il mio sauro

Per mancanza d’acqua ho perso il bestiame

È morto di sete il mio sauro

Persino l’ala bianca

È volata via dal sertão

Allora ho detto, addio Rosinha,

Tieni con te il mio cuore

Allora ho detto, addio Rosinha,

Tieni con te il mio cuore

Oggi lontano, di molte leghe

In una triste solitudine

Aspetto che torni a cadere la pioggia

Per ritornare al mio sertão

Aspetto che torni a cadere la pioggia

Per ritornare al mio sertão

Quando il verde dei tuoi occhi

Si spanderà nei campi

Io ti assicuro, non piangere, no,

Che tornerò da te,

Cuore mio.

Io ti assicuro, non piangere, no,

Che tornerò da te,

Cuore mio.