8680 - N.R. - ARQUIVO PARA QRCODE DOS TÚMULOS DOS PINHEIRO MACHADO - 275 PÁGINAS.pdf
19 - 8680 - RELAÇÃO DOS 48 NOMES E JAZIGOS DOS PINHEIRO MACHADO COM QRCODE NO CEMITÉRIO PORTAL DAS CRUZES DE BOTUCATU-SP.pdf
Raymundo Marcolino da Luz Cintra,
Rua Jardim Brasil – Decreto Nº 2.875 de 11/11/1980
Nasceu em Itu em 01 de fevereiro de 1887.
Aprendeu a ler, escrever e contar com o seu pai, Luiz Manoel da Luz Cintra, fundador do primeiro grupo escolar de São Paulo.
Fez o ginásio e Humanidades no Colégio São Luiz dessa cidade e no Seminário Menor de Pirapora.
Fez o curso trienal à Universidade de Filosofia na Faculdade Metropolitana, anexa à Universidade Gregoriana de Roma.
Em 1912 foi professor do Seminário de Botucatu e professor do Colégio Santa Marcelina.
Em 1914 casou-se com a desenhista e pintora Leopoldina Pinheiro Cintra e nessa época iniciou seu trabalho jornalístico.
Fundou, em Botucatu, o “Correio do Sul” e no ano seguinte, em Itapetininga, “O Diário”e “A Notícia”, ao mesmo tempo que lecionava português, latim e literatura na Escola Normal dessa cidade.
Em 1926 fundou o Liceu de Botucatu, oficializado o primeiro ginásio na zona sorocabana.
Em 1930 fundou “O Jornal” e logo em seguida dirigiu o “Correio de Botucatu”.
Foi um dos fundadores do Centro Cultural de Botucatu e do Círculo Operário de Botucatu.
Membro-fundador da Academia Botucatuense de Letras.
Colaborou nessa época para a “Folha da Manhã”e “Correio Paulistano” de São Paulo, e para jornais de Itu e Itapetininga.
Sempre esteve ligado à filosofia e ao jornalismo, às obras sociais e cristãs.
Pelas suas atividades jornalísticas recebeu, em 1962, medalha de mérito dada pela Associação Paulista de Imprensa de São Paulo e o título de Cidadão Botucatuense.