PREZADA FAMÍLIA,

Se sua criança ainda não sabe ler as atividades e executá-las sozinha, não se preocupe, ela ainda está na fase de aprendizagem do sistema de leitura e escrita. Será importante que você ajude-a sendo o leitor e dando apoio com os materiais que ela precisar.

Vamos aproveitar esse momento e criar memórias afetivas em nossas crianças?

OI AMIGUINHOS!

Nesta semana vamos conversar um pouco sobre o preconceito racial. Mas você sabe o que é isso? Sabe com combatê-lo? É isso que iremos aprender juntos! Para combatermos o preconceito racial, precisamos entender que somos diferentes, cada pessoa é única! E que as nossas diferenças é o que tornam especiais!

Uma criança se sente discriminada pela cor da pele, pelo cabelo, pelas roupas que usa ou pelo brinquedo que gosta, simplesmente porque alguém riu ou fez brincadeiras maldosas a respeito de seu estereótipo ou de seus gostos pessoais.

O que precisamos entender é que somos todos diferentes! Cada um tem tem seu jeito de ser, seus gostos e preferências, suas características físicas que torna únicos.

"As nossas diferenças é o que nos torna especiais!"

Pense nisso! Observe a sua família, pense nos seus amigos e nas pessoas que você mais gosta. Veja como cada uma dessas pessoas tem o seu jeitinho especial, tem diferenças nas características físicas, na personalidade, nos gostos e preferências. Agora, escolha uma dessas pessoas e faça um lindo desenho representando-o juntamente com você, e não se esqueça de colorir respeitando as suas diferenças.

Hoje iremos conhecer a história de Luanda, uma linda menina que gosta muito da sua família e de si mesmo. É uma história bem-humorada sobre autoestima e valorização das diferenças. O livro " Cada um com seu jeito, cada jeito é de um!" de Lucimar Rosa Dias, ilustrado por Sandra Beatriz Lavadeira a presenta uma família cujas características físicas e modo de ser fazem-nos especiais e únicos, cada um com seu jeito, quebrando estereótipos de raça, cor e idade.

Como vimos até aqui as pessoas têm diferentes características físicas, como a cor da pele, a cor dos olhos, a altura, o peso e os cabelos, e nem todos gostam de como são ao contrário de Luanda a personagem da história que acabamos de conhecer. Agora, vamos conhecer outra menina, ela se chama Lelê, e ela assim com Luanda é de origem africana, mas Lelê não gosta do seu cabelo. Vamos descobrir por quê? Para isso, chame um adulto para ler a história "O Cabelo de Lelê" escrito Valéria Belém.

Se não tiver um adulto que possa fazer a leitura da história, você pode conhecer a história assistindo ao vídeo "O Cabelo de Lelê".