ARTE

Componente Curricular: Arte

Escolaridade: 6º ano

Unidade temática: Artes Visuais

Objeto de conhecimento: Contextos e práticas

Habilidades: (ER69AR01MGB) Apreciar formas distintas das artes visuais tradicionais e contemporâneas em obras de artistas brasileiros (locais e regionais) e estrangeiros de diferentes épocas e em diferentes matrizes estéticas e culturais, de modo a ampliar a experiência com diferentes contextos e práticas artístico-visuais e cultivar a percepção, o imaginário, a capacidade de simbolizar e o repertório imagético.

Tema: dengue e mitologia

APRECIE E CONHEÇA

Olá Pessoal! Nosso Convidado de hoje é Alessandro di Mariano di Vanni Filpepi, conhecido como Sandro Boticelli, nasceu em Florença, na Itália, no dia 1 de março de 1445. Filho do curtidor de peles Mariano di Vanni e de Monna Smeralda. Considerado um dos maiores pintores do Renascimento Artístico na Itália. Entre suas obras estão: “O Nascimento de Vênus”, "A Tentação de Cristo" e “A Adoração dos Magos". Viveu entre 1445 a 1510.

Fonte: https://www.ebiografia.com/botticelli/

Assista a análise da obra “O Nascimento de Vênus” produzida por Sandro Botticelli, feita entre os anos de 1482 e 1485 e representa personagens mitológicos gregos.

Fragmento da tese “Mitologia – possibilidades de inserção no ensino de Língua Portuguesa”.

O Mito surgiu, em tempos primórdios, no intuito de explicar o que não se compreendia, até mesmo coisas triviais, como os fenômenos meteorológicos e naturais, como o amanhecer e o anoitecer, a incidência de chuva, o nascer e o pôr do sol, as estações do ano, o nascimento, o envelhecimento, a morte, enfim, tudo o que, em vão, se questionava. Então, o que é Mito? Podemos dizer que são as respostas plausíveis, obtidas e admitidas, como Verdade, para as inúmeras indagações, acerca do que se apresentava como, inexplicável. Para os gregos, o mito era como uma Intuição, através da qual se compreendia a realidade, baseada em sentimentos relacionados com a emoção, com a afetividade, com os seus desejos e temores. Suas narrativas fabulosas, ricas, tanto no que se refere ao enredo, quanto ao uso exacerbado de símbolos, versavam, sobre fenômenos meteorológicos, o aparecimento das coisas, a aceitação e personificação do que se classificava como “bem’’ ou “mal’’, envoltos em tantos mistérios. Procurava-se, através da imaginação, uma explicação, para o que se via, sentia, mas, não se compreendia. Assim, contavam e disseminavam aquilo que encontravam, no seu entendimento, como verdadeiro, de forma que aliviassem suas tensões e abrandassem seus corações, sobressaltados pelos temores, que se lhes acometiam. Daí, o surgimento de tantos deuses, monstros, ninfas, criaturas sobrenaturais, dotadas de poderes especiais. Na tentativa de manter a ordem e o respeito, criaram-se ritos e regras, muitas delas, com alto grau de rigidez que, se não fossem cumpridas, acreditavam, eles, resultariam em severas punições, impostas pelos deuses, que seriam aplicadas, em alguns casos, a toda coletividade, o que os induzia à reflexão e à constante vigilância, não apenas da sua própria conduta, mas também, de seus semelhantes.

(Garcia, Ione Cit de Miranda). Fonte: http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/cadernospde/pdebusca/producoes_pde/2014/2014_unespar-paranagua_port_artigo_ione_cit_de_miranda_garcia.pdf. Acesso em: 08 jun. 2020.
Principais deuses Gregos. Disponível em https://sites.google.com/site/otoquedoreimidas/mitologia-grega. Acesso 25 de ago:2020.

Atualmente vivemos uma história real “A dengue”, contudo há MITOS sobre o mosquito Aedes Aegypti e arbovirose 1.