Tema: Tambores e ritmos: cultura popular e A condição do negro pós-escravidão

Passo 1- Olá, tudo bem? Na aula de hoje, vamos aprender um pouco mais sobre a condição dos negros e afrodescendentes após 1888 no Brasil, com o fim da escravidão. Tentaremos entender como essas pessoas se inseriram ou então foram excluídas dessa sociedade. Vamos compreender também quais os mecanismos foram usados para incluí-los ou excluí-los. Leia o texto abaixo e identifique as diferenças e as semelhanças na condição de trabalho dos negros no campo e na cidade.

Passo 2- A partir de agora, vamos usar a trajetória de um gênero musical, o samba, para discutir os mecanismos de inclusão e exclusão dos negros no pós-abolição. Leia o trecho abaixo para entender as origens do gênero.

Passo 3- PARA APRENDER UM POUCO MAIS --> um dos principais compositores desse período foi Heitor dos Prazeres (1898-1966). O sambista também se aventurou pela pintura. Conheça algumas de suas obras.

Passo 4 – Trabalhando com fontes históricas: Se você reparou bem nas pinturas anteriores de Heitor dos Prazeres, deve ter percebido que o samba, para ser tocado, possui uma série de instrumentos: tambor, agogô, reco-reco, pandeiro e o violão. Nesta parte, vamos trabalhar a relação entre história e literatura por meio da obra de Lima Barreto “Triste Fim de Policarpo Quaresma”. Observe o trecho em que a personagem que dá nome ao livro muda de hábitos e começa a tocar violão.

Passo 5 – Passado e presente dos ritmos afrodescendentes: Um dos aspectos do samba nos anos iniciais da República (pós-1889) foi a criminalização do gênero. Leia o texto abaixo sobre aspecto.

Passo 6: Se, por um lado, nas primeiras décadas do pós-abolição os ritmos afrodescendentes como o samba sofriam preconceito e criminalização e até hoje outros ritmos como o funk também continuam a sofrer, por outro lado, a percepção da sociedade sobre o samba mudou com o tempo. Leia o texto abaixo sobre esse aspecto.