Eduardo Kokubun
Unesp
Aos trancos a vacinação avança. Em Rio Clara quase metade da população deu o braço. Um em cada cinco rioclarenses já está completamente imunizado. Cerca de 20 a 25% da população aguarda ainda a primeira dose e outros 50 a 55% precisam voltar para a segunda dose. A boa notícia é que esses números diminuem rapidamente. Sem tropeços, Rio Claro poderá entrar em dezembro com toda população completamente imunizada contra a Covid-19.
As vacinas existentes foram projetadas para a proteção individual. Diminuem as chances de uma pessoa ser infectada. Se por azar ou descuido a pessoa contrair a doença, diminuirá a chance de precisar de hospital, UTI, intubação ou de morrer. Mas, aprendemos nesse ano que as vacinas não evitam nem a infecção, nem a infecção, nem o óbito. A todo momento escutamos ou lemos que um vacinado ficou doente, internado ou foi a óbito. Nem mesmo a infecção natural dá ao ex-infectado, imunidade completa. Há casos de pessoas que pegaram a doença pela terceira vez.
Quando um número grande de pessoas - cerca de 70% da população- estiver completamente vacinada poderemos alcançar a proteção coletiva. Com esse grau de imunização o vírus não encontrará pessoa suscetível capaz de se infectar. Sem encontrar onde se alojar e se reproduzir, o vírus se extinguiria. Sem a vacinação, 145 mil rioclarenses teriam que se infectar naturalmente. Em 16 meses foram 18 mil infectados. Para chegar aos 145 mil, teríamos que aguardar ainda 12 anos até a imunidade rebanho.
Perto dos 16 meses desde o início da pandemia, esperar 4 a 5 meses até alcançar a imunidade coletiva é pouco. Porém, é tempo suficiente para infectar ou reinfectar 5 a 6 mil e matar 160 pessoas em Rio Claro. É também um tempo suficientemente longo para o aparecimento de variantes, como a delta que ameaça botar água na cerveja dos ingleses. Há relato de infecção pela variante delta com um contato batizado de fugaz: aproximação de pessoas sem máscara com menos de 2 segundos.
Com o nível de vacinação que temos em Rio Claro e no Brasil, a proteção ainda é individual, que diminui a chance de agravamento da doença em quem é vacinado. Além disso, a proteção contra a variante delta só chega com a segunda dose. Por enquanto, a vacinação é como botas para pisar na lama: ajuda a evitar que sujem os pés. Uma dose de vacina é uma bota na altura das canelas com lama até as canelas. Qualquer descuido suja seus pés. Melhor esperar a segunda dose e fazer a bota chegar aos joelhos.
Enquanto houver muita gente infectada circulando, o lamaçal ainda é profundo. O vírus oportunista não exitará em invadir o corpo de quem está desprotegido sem máscara, sem distanciamento independente de estar ou não vacinado. Até a lama baixar, ou seja, alcançar a imunidade coletiva com pelo menos 70% da população imunizada, não respire o ar alheio:
1) use máscara
2) evite locais pouco ventilados
3) evite locais com muita gente
4) evite locais fechados com gente falando em voz alta
Adilson Roberto Gonçalves
IPBEN Unesp Rio Claro
O recesso parlamentar não parou as investigações no âmbito da CPI da Pandemia no Senado Federal. As oitivas mais recentes davam conta de rastrear a corrupção havida, tanto nas ofertas de vacinas como no uso de verbas para a compra de remédios integrantes do chamado kit covid.
Nas semanas anteriores, ficaram marcantes as diferenças de entendimento da dinâmica da pandemia quando foram interpelados especialistas e quando foram ouvidos charlatães, tal como discutimos várias vezes neste Boletim.
Um artigo publicado no Correio Popular, jornal de Campinas, com o título Ficção e ciência na CPI da Pandemia, no dia do aniversário daquela cidade (14/7), afirmou que médicos como Nise Yamaguchi e Osmar Terra são criminosos ao defenderem tratamentos e medicamentos que não funcionam e, pior, têm severos efeitos colaterais comprovados. O texto foi resultado da compilação de cartas anteriormente enviadas a jornais, comentando o desenrolar científico e político da CPI.
O artigo recebeu apenas um comentário negativo de leitor, no dia seguinte. No entanto, o crítico subverte a lógica, chama a ciência de ficção porque contradiz suas opções políticas. Deixa isso claro porque faz outras defesas não presentes no artigo. A formação em engenharia desse leitor apenas torna seu venenoso negacionismo mais triste. Reflexo de que há muito o que caminhar na divulgação científica.
Mesmo jornalistas que procuram expressar suas opiniões calcadas em bons fundamentos e argumentos são algumas escorregadas. Recentemente houve a discussão sobre a liberdade do cidadão em escolher um medicamente ineficaz, avocando que o efeito placebo poderia levar a cura de uma doença, ou seja o medo seria usado como remédio. No caso específico, mais uma vez, omite-se que a cloroquina e seus derivados possuem efeitos adversos sérios, além da presunção do efeito placebo. Mas essa discussão já está sendo superada pela propina, a verdade por trás das omissões do governo federal, palavra que até rima com o veneno vestido de pretenso remédio.
Apresentação da análise dos dados resultantes das pesquisas realizadas nos municípios de Campinas, Rio Claro e São Carlos
Dia 21/07/2021 às 19h
Link: https://www.youtube.com/watch?v=In7lRWZ! uOMA
realizado em parceria do Instituto de Biociências da Unesp de Rio Claro com o Conselho Regional de Psicologia - Subsede em Campinas
José Alexandre Perinotto
UNESP
VEJA Coronavírus – 19/07/2021
Até o momento, a pandemia do novo coronavírus já deixou 190.504.092 contaminados e 4.091.249 mortos no mundo. No Brasil são 19.376.574 contaminados e 542.214 mortos. Os dados são da Universidade Johns Hopkins.
O número de doses de vacina aplicadas no planeta chegou a 3,62 bilhões. No Brasil são 122.773.239 de unidades administradas. Os dados são da Bloomberg (mundial) e da VEJA (nacional).
22 DIAS DE QUEDA
A média móvel de mortes por Covid-19 no Brasil está em 1.246,6, a menor desde 2 de março. Segundo levantamento da revista VEJA, o índice registra queda superior a 15% há 22 dias. Já a média de casos ficou em 40.947,7 no último período analisado e é a menor desde 7 de janeiro. Vale lembrar que o padrão determinado por infectologistas para que se mude a tendência da pandemia é a variação de 15%. VEJA calcula as médias móveis somando todos os registros dos últimos sete dias e dividindo o total por sete. Assim, é possível ter uma visão ampla do atual cenário no país.
RITMO ACELERADO
O Brasil completou no fim de semana seis meses da campanha de vacinação contra a Covid-19. Nesse período, foram feitas mais de 122,7 milhões aplicações, entre primeira, segunda e dose única. Mais de 41% dos brasileiros já receberam ao menos uma dose e 15% estão imunizados. Na atual logística, em média 1,3 milhão de pessoas por dia podem receber aplicações no país. Em julho, o ritmo aumentou 30% em comparação com o mês anterior. Acelerar a imunização é o mais importante para evitar que os casos e mortes pela doença voltem a subir. Nos EUA, por exemplo, a campanha estagnou desde abril, o que já fez o número de infectados aumentar consideravelmente.
VACINADOS SÃO BEM-VINDOS
A França decidiu liberar a entrada de turistas completamente imunizados contra a Covid-19, independente do país de origem. Desta forma, a flexibilização abrange viajantes do Brasil. A medida, no entanto, só permite o acesso de pessoas que tenham recebido doses de imunizantes que foram aprovados pela agência de saúde europeia até o momento. São eles: AstraZeneca, Pfizer, Moderna ou Janssen. Também é preciso esperar sete dias entre a segunda dose e a viagem. No caso da Janssen, exige-se a espera de 28 dias após a aplicação. Já os que não estão imunizados seguem com permissão de entrada restrita no país.
MEDIDAS CONTRA VARIANTES
Um estudo realizado na Ruhr-Universität Bochum (RUB), na Alemanha, e publicado no Journal of Infectious Diseases, mostrou que lavar as mãos com sabonete e limpá-las com álcool em gel continuam sendo medidas de higiene eficientes contra a infecção da Covid-19, tendo efeito inclusive sobre as variantes. Os pesquisadores analisaram por quanto tempo as novas cepas permaneceriam em superfícies feitas de aço, cobre e sobre máscaras faciais e concluíram que as variantes britânica e da África do Sul podem ser inativadas com o uso de álcool a 30% por pelo menos trinta segundos. A lavagem das mãos impede o vírus de penetrar no corpo através da pele e ainda o "dissolve".
Fonte: https://mail.google.com/mail/u/0/#inbox/WhctKKWxXHtrwBHLrvnBVcFJnwBdxmwtJdWxTrKnsHnhVXqCbtVnxVNgQbbrsghCdWdKFhl
PÍLULAS DO ESTADÃO – Jornal “O Estado de São Paulo” – 19/07/2021
newsletter@e-mail.estadao.com.br
Política e pandemia
A CPI da Covid entrou em recesso até 3 de agosto, mas as investigações seguem nos bastidores, assim como as tentativas do governo de obstrui-las.
A vacinação contra a covid segue pelo SUS em todo o Brasil e chega às pessoas de 30 e 31 anos em São Paulo. Reforçamos de novo o alerta para a manutenção dos cuidados: o risco de propagação da variante Delta do coronavírus está cada vez mais alto. E o total de mortes pela doença no País acaba de passar
VEJA Coronavírus – 20/07/2021
Até o momento, a pandemia do novo coronavírus já deixou 190.966.751 contaminados e 4.097.219 mortos no mundo. No Brasil são 19.391.845 contaminados e 542.756 mortos. Os dados são da Universidade Johns Hopkins.
O número de doses de vacina aplicadas no planeta chegou a 3,64 bilhões. No Brasil são 124.106.488 de unidades administradas. Os dados são da Bloomberg (mundial) e da VEJA (nacional).
NOVO CICLO DE VACINAÇÃO
O Estado de São Paulo planeja iniciar um novo ciclo de vacinação contra a Covid-19 em janeiro de 2022. Segundo o secretário de Saúde, Jean Gorinchteyn, a expectativa é que a conduta seja adotada em todo o país, com recomendação do Ministério da Saúde e do Conselho Nacional de Secretários de Saúde. Caso não haja consenso entre os órgãos, porém, Gorinchteyn disse que São Paulo iniciará a revacinação de qualquer forma. Até agosto, o estado pretende aplicar a primeira dose em toda a população adulta. Isso só deve ser possível graças à compra de 30 milhões de doses extras da CoronaVac só para o estado e a entrega de vacinas da Pfizer e da AstraZeneca feita pelo governo federal.
REMÉDIO INEFICAZ
Um estudo realizado por cientistas da Universidade da Califórnia e de Stanford, ambas nos EUA, revelou que o antibiótico azitromicina é ineficaz no tratamento de casos leves de Covid-19. Ao contrário, o medicamento pode elevar a chance de internação. Outras pesquisas já demostraram que a azitromicina não tem efeito em pacientes hospitalizados. Participaram do trabalho, publicado no Journal of the American Medical Association, 263 pacientes. O remédio tem sido receitado desde o início da pandemia. No Brasil, compõe, ao lado de outros medicamentos ineficazes, como a cloroquina, o chamado 'kit-covid' defendido pelo governo Bolsonaro.
DELTA NO BRASIL
Foram identificados no Brasil ao menos 110 casos da variante delta do novo coronavírus, de acordo com um levantamento do Ministério da Saúde sobre vigilância genômica do vírus. Das 110 contaminações, cinco evoluíram para quadro grave que resultou em morte. Foram 83 registros confirmados no Rio de Janeiro, treze no Paraná, seis em um navio que ficou parado na costa do Maranhão, um em Minas Gerais, dois em Goiás, três em São Paulo e dois em Pernambuco. A pasta informou que tem dialogado com secretarias de Saúde para ampliar a vigilância sobre a variante e que pessoas com suspeita de estarem com a cepa devem ser isoladas.
POLÊMICAS EM TÓQUIO
Ao menos três atletas que estão confinados na Vila Olímpica de Tóquio testaram positivo para a Covid-19. São eles: o jogador de vôlei de praia checo Ondrej Perusic e os jogadores de futebol da África do Sul Thabiso Monyane e Kamohelo Mahlats. Até agora, foram registrados 62 casos em pessoas ligadas aos Jogos Olímpicos, sendo 33 residentes no Japão e 29 que vieram de fora. As infecções preocupam o Comitê Organizador e também os patrocinadores. Um deles, a Toyota, anunciou que não fará ações relacionadas ao evento. A montadora não realizará comerciais de TV e seus executivos não irão à cerimônia de abertura
Fonte: https://mail.google.com/mail/u/0/#inbox/WhctKKWxXJDNCMPPjvLNLvcvKkrmqPZlgsnpvTzjhKMzTkrNwsfpxmhkttctFlWcqFXzKZQ
Márcia Correa Bueno Degasperi
Unesp
O Observatório Covid-19 BR mantido por iniciativa independente com a chancela da Associação Nacional dos Especialistas em Políticas Públicas e Gestão Governamental (ANESP) possui uma página com rico material para divulgação sobre transmissão, prevenção e detecção da Covid-19. Contempla também protocolos para locais fechados e abertos, informa sobre vacina e utilização da máscara PFF2.
Iniciativa que acredita ser a informação uma ferramenta essencial ao combate ao novo coronavírus.
Para as políticas públicas tem material de divulgação para as prefeituras e agentes de saúde com disponibilidade de download.
Com a campanha #InformarPrevenirSalvar, o Observatório divulga o Triângulo da Prevenção: os protocolos atualizados são baseados em três atitudes que salvam vidas: uso correto de MÁSCARA, DISTANCIAMENTO e VENTILAÇÃO cruzada.
Vale a pena conferir.
Página: https://coronacidades.org/informarprevenirsalvar/
Twitter: https://twitter.com/obscovid19br
fonte: CSSE, Johns Hopkins University (https://github.com/CSSEGISandData/COVID-19)
Prof. José Alexandre de Jesus Perinotto
(atualizado pela Comissão Editorial em 16/07/2021)
Prof. José Euzébio de Oliveira Souza Aragão
Confira abaixo notícias
Márcia Correa Bueno Degasperi
Unesp
Estudo da Unesp aponta redução nas estatísticas da Covid-19 em Rio Claro
#rioclaro#unesprioclaro#unesprc#unesp#Covid-19#CEAC#EduardoKokubun#óbitos#vacinação#imunizaçãoNenhum suor, muita água fresca: como os insetos controlam a própria temperatura?
#rioclaro#unesprioclaro#unesprc#unesp#GuilhermeGomes#temperatura#insetos#trocadecalor#exoesqueletoCentro de Economia Solidária ganha novos empreendimentos
https://cidadeazulnoticias.com.br/centro-de-economia-solidaria-ganha-novos-empreendimentos/
#rioclaro#unesprioclaro#unesprc#unesp#CentroPúblicodeEconomiaSolidária#empreendimentos#desenvolvimentosocial#AuroMendes#VilmaSprícigo#PauloLima#FranciscoGean#GeraldoVoluntárioRio Claro registra queda de 36% no número de internações e 56% nos óbitos por Covid-19
#rioclaro#unesprioclaro#unesprc#unesp#Covid-19#CEAC#EduardoKokubun#óbitos#vacinação#imunização#internaçõesBibiana Monson de Souza
Bernadete Benetti
UNESP
❤️ Contagie-se com a solidariedade e nos ajude a ajudar ao próximo ❤️
A campanha ADOTE UMA CESTA tem como objetivo arrecadar fundos que serão utilizados na compra de cestas básicas a serem destinadas a família carentes (ou que estão com alguma dificuldade em decorrência a pandemia do Covid-19) cadastradas na campanha Unesp Solidária. #unespRCpelaVida.
Para participar clique aqui
ou acesse pelo endereço
Comissão Executiva Anti COVID-19da UNESP Campus de Rio Claro.
Em plena fase vermelha no Estado e sobrecarga de hospitais em todo país,
disse uma aluna:
Quer sair: Quero.
Pode sair: Posso.
Vamos sair: Nem pensar.
Sábias palavras.
O Brasil passou da triste marca de 250 mil mortes em decorrência da Covid-19. Nunca é demais lembrar as recomendações de saúde pública. Veja as orientações do epidemiologista Carlos Magno Fortaleza, da Unesp no vídeo: https://fb.watch/3LoerJ5iYk/
Diálogos Unesp RC entrevistou em 12/1/2021 o Prof. Osmar Malaspina sobre a importância da vacinação contra a Covid-19 disponível no canal dos Diálogos Unesp RC no Youtube.
#unesppelavida
Vídeo novo da campanha Unesp pelas vacinas.
Mensagem da Unesp na campanha pelas vacinas aqui.
A UNESP – Universidade Estadual Paulista é um patrimônio do povo de Rio Claro e de São Paulo. Sua presença, há mais de 60 anos no município, tem impacto altamente positivo em vários aspectos da vida da cidade. A Universidade Pública, ao promover Educação de Qualidade, Pesquisas Científicas Fundamentais e Extensão Universitária para a Comunidade (e dinamizar a economia local), é uma estrutura estadual séria e comprometida com as boas práticas, que visa, sobretudo, a construção da verdadeira cidadania de que tanto o país necessita.
Por isso a UNESP conta com seu apoio e o da comunidade de Rio Claro em suas iniciativas.
Na fase atual, todas as medidas para evitar a transmissão devem ser tomadas.
Ficar em casa se estiver doente
Usar máscaras em locais públicos ou quando estiver perto de pessoas que não moram com você, especialmente se as medidas de distanciamento social são difíceis de cumprir
Manter o distanciamento social de pelo menos 1,5 m
Antes de sair, informar-se sobre medidas de prevenção extra que estão sendo tomadas no local de destino
Lavar as mãos com água e sabão por pelo menos 20 segundos quando chegar no destino e em casa
Higienizar produtos de compras, sapatos, roupas e quaisquer objetos ANTES de entrar em sua casa
Evitar aglomerações e locais com alta taxa de ocupação
Evitar locais com baixa ventilação ou ambientes fechados
Evitar contato prolongado (maior do que 15 minutos) com outras pessoas principalmente de fora do círculo usual de relacionamento
Evitar locais onde as pessoas falam em voz alta, gritam ou cantam
A campanha para apoio a vulneráveis com arrecadação de alimentos não perecíveis, itens de higiene pessoal, limpeza e agasalhos continua em andamento.
Os pontos onde os produtos podem ser doados são:
* Portaria da UNESP - Av 24-A, 1515
- Bairro Bela Vista.
* Pantoja Supermercados - Lojas 1 e 2
* Rotisserie DISK FRANGO Rio Claro - Av. 1, 503. Centro
Grupo Apoio Social
#UnespRCpelaVIDA
#UnespRCpelaVIDA
#Atenda136
#FiqueEmCasa
POR EMAIL
unesprcpelavida@gmail.com
POR FORMULÁRIO
Envie sugestões ou dúvidas preenchendo esse breve formulário
BOLETIM ANTI COVID-19, Rio Claro: Unesp, n. 122, julho 2021. Disponível em: https://sites.google.com/unesp.br/boletim-anti-covid-19/ed_anteriores/bac-122-20072021. Acesso em [dia / mês (abreviado) / ano]
Diretor do Instituto de Biociências da Unesp-Rio Claro:
Prof. Dr. José Euzébio de Oliveira Souza Aragão
Diretor do Instituto de Geociências e Ciências Exatas da Unesp-Rio Claro:
Prof. Dr. Edson Denis Leonel
Presidente do CEAC-19:
Prof. Dr. José Roberto Gnecco
Editores:
Eduardo Kokubun
Eugenio Maria de França Ramos
Márcia Correa Bueno Degasperi
Lucas Massensini de Azevedo
Adilson Roberto Gonçalves
Colaboradores:
Bibiana Monson de Souza
Bernadete Benetti
Roberto Goitein
Suzi Berbet
Artes e diagramação:
Arianne Dechen Silva
Mateus Fernando Silva Sales
Lucas Massensini de Azevedo
Angela Ferraz
Vídeos (Lives e Mini-Lives)
Lucas Massensini de Azevedo
Adilson Roberto Gonçalves
Felipe Renger Ré
Lucas Henrique Silvestrin
Osmar Malaspina