Gustavo Alves

Os inteligentes são loucos

Os inteligentes são loucos

“Os inteligentes são loucos!” Por saberem coisas que outros não compreendem, ou simplesmente acham que sabem, tentando ser superiores. Porém, quando veem isso acontecer, automaticamente colocam defeitos a ela, rebaixando-a ou, até mesmo, difamando-a como “louca”, em vez de a mesma ir procurar o conhecimento para si. Essas tentam ser superiores de um jeito mais fácil, até porque, só pelo fato de tentarem ser superiores àquelas que querem superar, já foram tomadas pelo ego. E, como diz o ditado, “querem tudo na mão”, pois essas infelizmente cegas não sabem o quão é prazeroso saber de algo só por gostar de aprender. Somente para sentir que você absorveu algo benéfico a mais na sua vida. Até porque, qual é o conhecimento que não é bem-vindo, não é mesmo? É como êxtase natural e infinito, pois o conhecimento que ela aprende ali, às vezes, em segundos, ela leva para toda a vida como essência do seu “eu”. Nós temos que aprender que, mesmo que seja por um flash de milésimo de segundo, nós devemos aproveitar a vida. Mas saiba aproveitá-la do jeito certo, mesmo que se dê um deslize aqui, outro ali, não desanime, pois verá que, se continuar, vai estar mais feliz e forte do que se possa imaginar, porque essa é a essência da vida, o fim último, é, meus amigos... ela mesma, a felicidade, e lhe garanto que, procurando a sabedoria para o seu “eu”, tanto interna quanto externamente, você estará mais perto dela do que possa imaginar. Pois mal sabemos nós que, só pelo fato de estar procurando o conhecimento, já guardou a felicidade para si. Pois o mesmo está disposto a persistir naquilo até o fim, pois ele sabe que vai conseguir e, quando isso acontecer, vai ser algo estupendo para ele, para o seu “eu”, pois ele foi até o fim e alcançou seu objetivo. Porém, não se gabe de suas vitórias do dia-a-dia, pois, nesse caso, já estará deixando sua sabedoria de lado e deixando o seu ego falar mais alto. Isso é um veneno desgraçado, pois uma das coisas de efeito mais forte nesse mundo são as palavras. Por isso, tome muito cuidado, mas muito cuidado mesmo no que fala e no que faz, pois isso remete a você, e saiba que tudo aquilo que diz pode ser, assim, usado contra você um dia. Por isso, a psicologia reversa muitas vezes ajuda para se livrar da vaidade. Mas tem que saber usá-la com sabedoria e humildade nas horas que mais precisa, que são aquelas em que você mais necessita de uma mão amiga, quando, muitas vezes, pode não haver. Ou, talvez, surpreendentemente, haja, sim, e essa ajuda talvez venha de quem você menos espera. William Shakespeare disse uma vez: “Depois de algum tempo, você aprende que algumas vezes a pessoa que você espera que o chute quando você cai é uma das poucas que o ajudam a se levantar”.

Eu não sou “nerd”, “CDF”, inteligente, sou apenas uma pessoa que gosta de aprender o novo todo dia, até porque, partindo do raciocínio de Sócrates: “Só sei que nada sei”. Assim, sei apenas que preciso buscar o conhecimento. Nisso também, muitas vezes, tenho dúvidas do que buscar, o que estudar, mas vou assim mesmo, tenho em mente que será difícil, mas pelo menos algo vou descobrir. Talvez, que eu precise de um enfoque maior. Eu não sei. Porém, tenho em mente que não posso parar. porque a mesmice, a comodidade, a zona de conforto que remete à sua infelicidade pode, sim, ser boa, mas é algo que o consome com uma rapidez imensa. Por isso, não podemos parar, temos que buscar o novo todo dia e não ter medo de mudar para melhor. Uma vez, vi Leandro Karnal dizer: “Mudar é difícil, mas não mudar é fatal”. E essa é a mais plena verdade, pois, quando você já superou o fato de sair da sua zona de conforto, quando já se afastou dela, quando até mesmo já possa ter alcançado, não pode ter medo de mudar, pois, se não o fizer, às vezes pode chegar à mesmice novamente; então, não tenha medo de mudar.

Tento sempre agarrar minhas oportunidades com todas as forças que posso, pois o tempo não se importa com você. Então, em vez de ficar pensando em fazer, faça, não deixe para depois. "Porque todos nós sabemos que o ontem é uma história, por isso, é passado; o amanhã é um mistério, por isso, é o futuro, mas o hoje é uma dádiva duvidosa; então, faça valer à pena essa dádiva que Deus lhe concedeu e simplesmente vá e faça, até saciar todas as dúvidas". Pois, montando seu presente, assim seu futuro já estará por ser escrito, pois, na verdade, ele apenas é o hoje que alcançaremos daqui a um determinado tempo. E o passado também é algo do presente que vai se deixando para trás apenas como lembranças, sejam elas benéficas ou não. Mas cabe a você decidir o seu futuro para montar seu presente e se orgulhar de seu passado, da sua história, que vai se construindo constantemente, conforme você vai agindo; e assim que as coisas forem acontecendo, cabe a você definir quais são as atitudes que deverá tomar. 

Mas, com todas essas definições que lhes disse de presente, passado e futuro, também digo que o tempo é verdadeiramente subjetivo, digo que, aos olhos de Deus, “o tempo não existe”; aos olhos dele, e aos meus também, o tempo só é usado basicamente para fins psicológicos e biológicos. Ema vez, Einstein disse: “Para aqueles de nós que acreditam na física, esta separação entre presente, passado e futuro é somente uma ilusão”.

Eu acredito, com todas as forças, na física, na ciência, tanto quanto acredito, na mesma intensidade, em Deus. Até porque é uma hipocrisia separar tais fatos que se atraem e que giram, um em torno do outro: que são a ciência e a religião. Veja:

“A ciência sem a religião é manca. A religião sem a ciência é cega.” (Albert Einstein)

“Um pouco de ciência afasta de Deus; muita ciência conduz sempre a ele”. (F. Bacon)

Com apenas esses dois fatos, que retirei do site Teociência, do filósofo Luiz Gustavo, podemos pegar os dois conflitos, a ciência e a religião, e estabelecer um equilíbrio total, assim acabando com tal conflito. Por exemplo:

Pegue o desenho do yin yang, que significa o equilíbrio do bem e do mal. Assim, podemos pegar tal exemplo e usar a favor do que quero explicar: a ciência e a religião em equilíbrio.

A não ser que alguém consiga mostrar ser capaz de contradizer que, na realidade, elas não são, de modo algum, distintas. Citando um trecho na internet, demonstrarei a minha opinião. Veja a seguir:

“Cada uma delas, quer a ciência, quer a religião, constitui uma visão total da vida. E isso é absurdamente claro; e que, ao longo da história, as duas se mostraram coincidentes, tendo as crenças religiosas sido sempre reinterpretadas e modificadas à luz do pensamento científico e filosófico, de tal modo que a aparência de conflito entre elas só foi criada pela persistência de doutrinas ultrapassadas e obsoletas, nas quais deixaria de ser justificável acreditar”.

Ainda, diante desse conflito, tenho em mente minha teoria que coincide com as de muitos por aí. Vejamos mais uma vez:

Bom! Para mim, o princípio de todas as coisas é Deus, mas não que venha a ter um pedaço de Deus; eu acredito que tenha, mas acredito que não venha ao caso neste assunto. Para mim, tudo foi criado por ele, mas nem por isso deixo também de acreditar plenamente na ciência. Dizendo assim, até parece que tenho opinião dupla sobre o assunto; porém, digo que não são e nunca foram dois pensamentos, e sim somente um. O big-bang surgiu em uma super fração de velocidades, em vários anos-luz de distância, um milionésimo de um flash; de tão rápido que foi, houve uma explosão, em seguida, a expansão do universo que acontece até hoje. Mas tudo não se criou do nada. Deus, em tese, criou o big-bang, e assim, ele criou tudo por esse meio. Acredito que, antigamente, a contagem de tempo não era a mesma de hoje em dia, em uma certa relação entre o espaço-tempo, o tempo dado, mesmo sendo interpretado de várias maneiras diferentes; o que quero dizer, com essas relações, é que simplesmente o tempo em que ocorre o big-bang seria o mesmo tempo que Deus levaria para criar o universo; digo, que o big-bang aconteceu em uma rapidez equivalente aos mesmos 7 dias da criação feita por Deus.

Até porque, mesmo anteriormente, havia dito que o tempo nem sequer se aplica a Deus; pois, ele sendo um ser perfeito, não depende, em hipótese alguma, desse elemento. E, infelizmente, não temos muita noção do que é viver sem o tempo, até porque é algo que está fora de alcance da nossa realidade; por isso, dependemos dele, algo usado por nós. Porém, com ele ou sem ele, para Deus, não faz a menor diferença, ou nem sequer importa. Mas faça você mesmo uma meditação, fazendo uso pleno do silêncio, e verá que aquilo que nós chamamos de tempo pode ser maleável de acordo com o seu psicológico. Não só com seu psicológico, mas algo maior provoca essa distorção até mesmo no próprio universo. Pois sabemos que o tempo usado aqui não é, nem de longe, o mesmo tempo aplicado em Marte, por exemplo; até mesmo aqui na Terra o tempo não é o mesmo usado em todo o mundo; porém, sabemos que fora, no universo, a distorção é muito maior. 

Enfim, tenho em tese que o uso do silêncio é algo inevitável para todos nós. Às vezes rompemos o silêncio, que muitas vezes não devia ser quebrado. Se aprendermos a valorizar mais essa ferramenta maravilhosa, seremos, sem dúvida, pessoas mais compreensivas, mais felizes, aprenderemos o verdadeiro significado da humildade, aprenderemos a vencer o ego que é alimentado pela inveja, pelo orgulho, pela raiva, pela ignorância, que não levam a lugar nenhum. E, às vezes, não precisa fazer tanto esforço, simplesmente só se calar e pensar um pouquinho diante de certas situações e refletir; verá que, com o tempo, o silêncio será seu amigo nas melhores e nas piores horas. Porém, não confunda o silêncio com solidão, alguns acham que são até sinônimos. A solidão o isola de um jeito desfavorável e, muitas vezes, é você quem a faz, é você quem constrói todos os seus sentimentos, todas as suas atitudes. Ninguém tem culpa das suas atitudes ou do que acontece de ruim em sua vida, isso é de responsabilidade inteiramente sua. Cabe a você decidir se vai ficar se lamentando, colocando a culpa nos outros, reclamando de tudo no dia-a-dia enquanto o tempo passa, ou se vai aprender a valorizar cada segundo da sua vida; pois nós vivemos somente algumas dezenas de anos. Então, por que não viver intensamente da melhor forma? Por que não deixar que o seu “eu” interior aja e faça tudo à sua volta?

Mas um dia você aprende. Nem que seja no seu último segundo de vida, ou agora, procure, nem que seja apenas por míseros segundos, encontrar o silêncio em si, com o seu “eu”. Assim que ele se manifestar,  verá o mundo de outra forma, verá que, já que nossa passagem aqui é tão pequena, temos que nos dar ao máximo para tudo aquilo que formos fazer, tudo. "Quando o exercício diário da reflexão é colocado em prática por um ser, sua filosofia agradece e retribui mostrando a ele o caminho mais certo, e assim ele descobre o real motivo de estar aqui e o que fazer aqui."

Não se importe com o que as outras pessoas pensem de você, ou com a opinião delas. Pois, se aquilo te ofende, talvez seja porque o que lhe dizem é verdade, e, se não for, então não tem nenhum motivo sequer para dar a mínima atenção, pois certamente não está falando de você. Somente você sabe quem realmente é e o que realmente faz. Mas é necessário que use o silêncio da forma correta, pois verá muito bem que, com a meditação do silêncio, você tem praticamente tudo ao seu controle, sua vida pessoal, profissional, social, física e espiritual. Conheço pessoas que sabem usar esse tipo de meditação, é algo maravilhoso. Porém, tem também aqueles que usam o silêncio para a persuasão, controle, submissão e todas as outras formas de poder e sedução por essa arma. Mas há pessoas, como eu, que tentam usar a lei do silêncio do melhor jeito possível, sem prejudicar ninguém e sem que ninguém a prejudique. Quando você adota a lei do silêncio para a sua vida, você começa a ver o mundo de outra forma, porque você começa a ouvir mais do que falar, agir mais do que reclamar. Assim realmente se aprende o conceito do seu “eu” interior. Quando se tem uma motivação interna para o seu objetivo, não há nada, repito, não há absolutamente nada que o faça parar, psicologicamente, fisicamente, socialmente, etc. 

Quando você estiver determinado a tornar habitual um comportamento, se você realmente quer, primeiro precisa ver o que vai ser necessário para habituar tais comportamentos, para alcançar seu objetivo tão almejado. Depois, planeje-se. E, o mais importante de tudo, talvez seja o segredo para alcançar sucesso em qualquer que seja seu objetivo: tente deixar isso somente com você, e, mais uma vez, precisamos aqui do auxílio do silêncio. Quanto menos pessoas souberem do seu objetivo, mais rápido vai alcançá-lo. Pode ser difícil, pode ser horrível não poder falar para ninguém que você tem uma meta para o seu futuro, que está mudando, que está conquistando algo. Mas, acredite, quanto mais em sigilo você mantiver, talvez mais pessoas reconheçam seu esforço e habilidades. Às vezes, elas podem estar passando por um momento difícil e, em vez de o ajudarem, criticam-no. Mas isso não quer dizer que seja algo que lhe impeça de se manifestar pelo que se acredita.

Podem até chamá-lo de louco, como sou chamado, mas tenho a felicidade em dizer que “a arte de ser louco é jamais cometer a loucura de ser uma pessoa normal” (Raul Seixas), de nunca estar na mesmice. Tenha em mente que aqueles que nos criticam pela nossa luta não fazem, em um mês, nem metade do que procuramos em um dia; porque, além de difamarem e criticarem, estão no mesmo lugar, desde quando começamos até onde estamos. Por isso, guarde os planos que tem para si, mas não os acorrente, coloque-os em prática, faça acontecer. Verá que não é fácil, porém, verá, após cada triunfo, que vai ser a chave para descer ao fundo do poço, destruir o fracasso e assim subir novamente, porém, mais forte e mais experiente. E nem pense em se gabar de suas conquistas, pois, nessas horas, o mais sábio age da melhor forma. Pois, se você tem realmente mérito, vai ser reconhecido e, se o fizer assim, sua felicidade vai ser verdadeira e única, pois está vindo de dentro, e você sabe muito bem de onde. Logo aprenderá também que não é quando conquista o objetivo que você aprende, e sim quando está todos os dias derramando seu sangue e seu suor pelo que ama.

Eu a chamo de “a lei do silêncio” - mas não é esse o nome; é dado no taoísmo como a regra do silêncio - só sei que tento usar do melhor jeito possível.

 Foi com a meditação do silêncio que comecei a perceber que o tempo, assim como havia dito, é só um artifício matemático que usamos no dia-a-dia. Logo, acredito que ele seja subjetivo, porque tem um certo momento em que você passa a ter uma noção tão perfeita do tempo que começa a duvidar de suas perfeições.

“Prefiro ser rei do meu silêncio do que escravo de minhas palavras” (Santo Agostinho). Pense duas ou mais vezes antes de pronunciar algo, suas palavras têm um poder incalculável, mais um motivo para ficar mais tempo calado e refletir mais no que está sendo dito. Todos nós sabemos que uma das coisas mais difíceis é controlar essa vontade importuna, mas essa pode ser a chave para o conhecimento. Deixemos, então, de ser egoístas, devemos treinar muito isso, não é fácil, nem impossível. Por isso, mesmo que você tenha falado muito distraidamente ao longo do dia, procure, ao final do seu dia, nem que seja por 5 minutos, aprenda a reservar este tempo para "esquecer do mundo" e escutar somente você. Mas não confunda, mais uma vez, que o uso do silêncio possa ser algo que o impeça de se manifestar pelo que acredita.

Infelizmente, ou felizmente, tenho mais facilidade de expressão ao escrever. Pois acredito eu que a borracha não vai ficar me julgando a cada erro cometido e, sim, me ajudará a apagá-los para daí ter novamente um novo recomeço.

E é na filosofia, graças também às aulas do professor de filosofia Luiz Gustavo, que estou aprendendo o verdadeiro significado da reflexão. Talvez já viesse a saber, porém, suas aulas tiveram um importante acréscimo ao meu conhecimento e, com todo o tempo de reflexão, mesmo sem nem saber antes o significado de filosofia, aprendo o verdadeiro significado de uma palavra ao ser dita, o verdadeiro significado do sorriso, um olhar sincero, mesmo sendo só um mísero garoto, em busca de conhecimento, que procuro sem precisar pisar em ninguém; pelo contrário, sinto-me feliz confortando o máximo de pessoas com minhas palavras.

Assim, espero que todos que lerem, reflitam. Não sou nenhum filósofo ou teólogo, mas estou adquirindo conhecimento bastante para conhecer meus erros e continuar caminhando, com Deus em primeiro lugar, é claro, pois, para mim, tudo depende dele e, se ele lhe presenteou com o hoje, é porque ele sabe que você é capaz de enfrentar qualquer desafio que está por vir. “Veja o mundo de outras perspectivas” (Leandro Karnal), mude sempre que puder, mas mude para melhor, pois o melhor que você pode encontrar é a essência de si mesmo. Ache o seu “eu” e encontre esse amor infinito pelo conhecimento, pelo novo. Eu amo o desconhecido, pois só vou saber se é benéfico ou não quando deixar de ser desconhecido. Devemos tentar aproveitar ao máximo todas as oportunidades que vierem.   

Infelizmente, sabemos que “o amor dos jovens não está no coração, mas nos olhos” (William Shakespeare); temos que tentar mudar isso a cada dia. Nós, jovens, não compreendemos o verdadeiro estágio do amor ao próximo, queremos sempre só o melhor para nós. Isso é horrível. Talvez ainda não conheçamos o verdadeiro estágio de amor ao próximo. Porém, “só porque alguém não ama do jeito que você quer que ame, não significa que esse alguém não ame com tudo que pode, pois existem pessoas que nos amam, mas simplesmente não sabem como demonstrar ou viver isso” William Shakespeare). Temos que compreender o próximo também, porque, com o amor não correspondido, vem a mágoa, a raiva, e, mais uma vez, frases ditas por William Shakespeare: “A raiva é um veneno que bebemos esperando que os outros morram”, e, por isso, “Cuidado para com a fogueira que acendes contra teu inimigo, ela pode chamuscar a ti mesmo”. Então, pare um pouco e reflita, ainda está em tempo de mudar. “O sábio não se senta para lamentar-se, mas se põe alegremente em sua tarefa de consertar o dano feito”. E tenha paciência, porque “o exercício diário da paciência é um alívio para a filosofia”.

Gustavo Alves 

(CEM 03 Gama - 3º ano Ens. Médio)

Brasília-DF, 20 mar. 2018.