Choque
Cícero
Cícero
Pele
Cabeça: alteração no nível de consciência
Taquicardia: pode ou não está presente
Débito Urinário: 0,5ml por kg por hora
Hiperlactatemia = sinal de h...perfusão, colher lactato por gaso/arterial ou venoso por acesso central -> marcador de metabolismo anaeróbico
Aumento de Ventrículo Direito agudo: ic aguda de VD principal causa é TEP
Questões:
A.R.J., 42 anos, obeso, hipertenso, diabético, foi submetido a gastroplastia redutora há 9 dias e chega ao ProntoSocorro com queixa de dispneia associada a dor torácica pensar em TEP já com 14 horas de evolução. Ao exame, apresenta ferida operatória com deiscência em seu terço superior e presença de secreção purulenta em seus bordos, abdome globoso, mas flácido e indolor, extremidades frias e enchimento capilar lentificado. Dados vitais: PA 101/52 mmHg, FC 128 bpm, FR 32 ipm, T 37,5 ºC e SpO2 de 85% com O2 suplementar em névoa 8 L/min. Laboratório com hemograma Hb 9 g/dL, leucócitos 14.300/mm3 , lactato 3,6 mmol/L e troponina I indicativo de lesão miocárdica 30 pg/mL (normal até 15 pg/mL). Raios X de tórax normal, exceto por cúpulas diafragmáticas elevadas. ECG com ritmo sinusal, mas T negativa em D3 e V1. Ecocardiograma à beira do leito demonstra dilatação de ventrículo direito e aumento significativo da pressão sistólica da artéria pulmonar.
O diagnóstico provável no caso clínico descrito é:
a) choque cardiogênico.
b) choque obstrutivo.
c) choque séptico.
d) choque hipovolêmico.
e) síndrome da resposta inflamatória sistêmica, sem choque.
J.S.O., 26 anos, foi internado na Unidade de Terapia Intensiva com colar cervical semirrígido, vítima de acidente com moto versus anteparo. Ao exame clínico, estava confuso, Glasgow 13 e paraplegia crural pernas. Dados vitais: PA 60/30 mmHg, FC 60 bpm FC baixa com uma PA aumentada = neurológica, FR 32 ipm, T 37,4 ºC, SpO2 90%. Após passar cateter central, a PVC aferida foi 6 mmHg. Raios X de tórax mostravam infiltrados difusos, optando por intubação traqueal e suporte ventilatório invasivo. Tomografias computadorizadas de crânio, coluna cervical e abdome foram normais.
Assinale a alternativa que apresenta o diagnóstico e a conduta apropriada para o caso.
a) Traumatismo crânio-encefálico grave – reposição volêmica, noradrenalina, cateter subdural para monitorização da PIC com drenagem de liquor, se necessário, e cateter de bulbo venoso jugular para monitorização da extração cerebral de oxigênio.
b) Choque hipovolêmico – reposição volêmica, noradrenalina, suporte ventilatório com volume corrente de 4 mL/kg e PEEP baixa.
c) Choque neurogênico – reposição volêmica, noradrenalina, suporte ventilatório com volume de 6 mL/kg e PEEP otimizada.
d) Choque cardiogênico por contusão cardíaca – dopamina e/ou dobutamina e suporte ventilatório não invasivo com desmame precoce da ventilação invasiva.
e) Pneumonia aspirativa e sepses – reposição volêmica, antibioticoterapia e suporte ventilatório com ventilação protetora.
Estase jugular, tamponamento de ... ->
Perda de volume para o extra vascular: pancreatite, dengue,
Manejo:
Sala de emergência, monitorização, acesso;
Suporte: ventilação, dialise .... VIP
Tratar o problema: a etiologia do choque. Ex: hemorrágico, controle do sangramento
Fluidos:
Sonda vesical, ringuer lactato até melhorar ou até achar que está mt volume
tomar cuidado com cardio, hepato e nefropatas
Fases do Choque:
Começo: medidas que salvam a vida e tentar manter minimamente a perfusão....