Ver o vídeo: Transição Demográfica e Epidemiológica. Duração: 3min19s. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=bmDQf9g0Ie4.
2. Ver o vídeo: Transição Demográfica e Epidemiológica no Brasil. Duração: 3min01s. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=knnIvkTDaEs.
3. Ver o vídeo: A APS nas Redes de Atenção à Saúde por Eugênio Vilaça Mendes - Parte 1. Duração: 15’:00”. Ver o trecho do 1min32s até 8min20s. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=_U9Yx02xwgA.
4. Ver o vídeo: Doenças Crônicas Não Transmissíveis. Duração: 54min54s. Observação: Ver do 7min00s ao 14min41s. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=SRN9seylxPE&t=14s.
OFICINA DE TRABALHO 1 - ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DO ADULTO
DISCUSSÃO
Fazer cada vez mais com menos dinheiro
Maior inserção das mulheres no mercado de trabalho = menos filhos
Necessidade de atender melhor a nova demanda de transição demográfica, mas parte disso será responsabilidade governamental
Estilo de vida está muito relacionado a prevalência de doenças crônicas - médicos terão que aplicar estratégias para que o paciente aceite o tratamento de mudança de vida
Superposição de etapas no Brasil (doenças infecciosas e crônicas juntas ao mesmo tempo)
Transição demográfica acontece de forma muito acelerada e diferente de paises industrializados - superposição de etapas - sobrecarrega o sistema de saúde
Falta de integração do sistema
Atenção básica não é resolutiva
Qualidade de vida desfavoráveis para doenças crônicas
Falta sensibilidade nas estratégias para levar informação de cuidado e hábitos de vida nos adultos jovens e hábitos de vida
DALY, HALE, QUALY
QUESTÕES DE APRENDIZAGEM
Quais são as políticas nacionais de atenção à saúde do adulto?
Quais são as políticas públicas que tratam das DCNT?
O que é tripla carga de doença?
Qual o conceito de transição demográfica, transição epidemiológica e transição nutricional? Qual o impacto disso na saúde dos indivíduos?
O que é carga global de doença e quais são as doenças que mais impactam na vida dos indivíduos?
O que é DALY, HALE e QUALY?
O que é o VIGITEL e que dados ele traz à população brasileira?
Como é o manejo das DCNT na atenção básica?
Síntese Individual:
1.Quais são as políticas nacionais de atenção à saúde do adulto?
Nas últimas décadas, o país passou por diversas mudanças, dentre as quais o processo de urbanização, a intensa migração, o aumento da expectativa de vida, a redução da fecundidade e as transformações na composição das famílias. Essas mudanças contribuíram para que a estrutura etária da população brasileira também se modificasse, ampliando-se o número de pessoas adultas, aquelas com idade entre 20 e 59 anos.
A Atenção Integral à Saúde do Adulto possui um caráter transversal nas políticas públicas de saúde e está presente sob diferentes perspectivas, como nas políticas de promoção da saúde e de atenção às doenças, exigindo de gestores, profissionais (saúde, educação, etc.) e comunidade um esforço coletivo para o fortalecimento da rede de serviços de saúde, para a melhoria das condições de vida.
Em virtude dessa transversalidade, as políticas públicas direcionadas à saúde do adulto estão fortemente presentes na estruturação da Atenção Básica Ampliada, em que diferentes áreas estratégicas são entendidas como prioritárias e, por isso, possuem políticas próprias, como Saúde da Mulher, Saúde do Homem, Saúde do Idoso, Saúde Bucal, Saúde Mental, Saúde da Criança, Saúde do Adolescente e Jovem, Saúde do Trabalhador.
Atividades de grupo para a população adulta
Grande parte da população adulta possui alguma doença crônica. Diante desta realidade, algumas ações em saúde podem ser particularmente úteis para promover o cuidado às pessoas com tais problemas, assim como para grupos de pessoas que possuam um problema em comum.
As atividades de grupo são estratégias promissoras para o enfrentamento dos problemas crônicos apresentados pela população adulta, uma vez que facilitam o acompanhamento desses usuários e fortalecem o vínculo entre a comunidade e a equipe de saúde. Esta ação propicia espaço para a troca de experiências entre profissionais-usuários e usuários-usuários, educação em saúde e criação de rede de apoio dentro da comunidade. Ademais, estimula os usuários a serem protagonistas na construção de sua condição de saúde.
Algumas sugestões de grupos destinados à população adulta: Grupos de Promoção de Saúde; Grupos para Hipertensos e Diabéticos, Grupo de Atividade Física, Grupo de Saúde Mental, Grupo de Trabalhos Manuais, Grupo de Tabagismo e Grupo de Reabilitação.
2. Quais são as políticas públicas que tratam das DCNT?
A relevância das condições crônicas como “necessidades em saúde” levou à publicação da Portaria nº 252, de 19 de fevereiro de 2013, que institui a Rede de Atenção às Pessoas com doenças Crônicas no âmbito do SUS. O objetivo é promover a reorganização do cuidado, sua qualificação, ampliando as estratégias de cuidado e também para promoção da saúde e prevenção do desenvolvimento das doenças crônicas e suas complicações. O Capítulo 3 discute os elementos-chave da reorganização dos serviços para melhor responder às doenças crônicas.
Princípios e diretrizes para a organização da Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças Crônicas
1. Propiciar o acesso e o acolhimento aos usuários com doenças crônicas em todos os pontos de atenção.
2. Humanização da atenção, buscando-se a efetivação de um modelo centrado no usuário e baseado nas suas necessidades de saúde.
3. Respeito às diversidades étnico-raciais, culturais, sociais e religiosas e hábitos e cultura locais.
4. Garantia de implantação de um modelo de atenção centrado no usuário e realizado por equipes multiprofissionais.
5. Articulação entre os diversos serviços e ações de Saúde, constituindo redes de Saúde com integração e conectividade entre os diferentes pontos de atenção.
6. Atuação territorial, com definição e organização da rede nas regiões de Saúde, a partir das necessidades de saúde das respectivas populações, seus riscos e vulnerabilidades específicas.
7. Monitoramento e avaliação da qualidade dos serviços por meio de indicadores de estrutura, processo e desempenho que investiguem a efetividade e a resolutividade da atenção.
8. Articulação interfederativa entre os diversos gestores, desenvolvendo atuação solidária, responsável e compartilhada.
9. Participação e controle social dos usuários sobre os serviços.
10. Autonomia dos usuários, com constituição de estratégias de apoio ao autocuidado.
11. Equidade, a partir do reconhecimento dos determinantes sociais da Saúde.
12. Regulação articulada entre todos os componentes da rede com garantia da equidade e integralidade do cuidado.
13. Formação profissional e educação permanente, por meio de atividades que visem à aquisição de conhecimentos, habilidades e atitudes dos profissionais de Saúde para qualificação do cuidado, de acordo com as diretrizes da Política Nacional de Educação Permanente em Saúde.
As Doenças Crônicas não Transmissíveis (DCNT) são as principais causas de mortes e incapacidades em quase todos os países, independentemente do nível de desenvolvimento econômico. Em 2008, as DCNT responderam por 63,0% do total de 57 milhões de óbitos no mundo, sendo a maior parte destes atribuídos às doenças cardiovasculares, diabetes, cânceres e doenças respiratórias crônicas. As DCNT têm gerado elevado número de mortes prematuras, aproximadamente 9 milhões em 2008, bem como perda de qualidade de vida com alto grau de incapacidades nas atividades de trabalho e de lazer, além de impactos econômicos para famílias, comunidades e a sociedade em geral, agravando as iniquidades e aumentando a pobreza (ALWAN et al., 2010; WHO, 2011).
Os fatores de risco para as DCNT, responsáveis pela maioria dos óbitos e incapacidades no mundo, são: hipertensão arterial (responsável por 13% das mortes no mundo todo), seguido pelo tabagismo (9%), diabetes (6%),inatividade física (6%)e sobrepeso e obesidade (5%)(WHO, 2009a).
No Brasil, as DCNTtambém constituem um problema de saúde pública, sendo responsáveis por
72% das causas de mortes, com destaque para as doenças do aparelho circulatório (30%) e as neoplasias (15,6%)(SCHMIDT et al., 2011). Essas doenças atingem fortemente as camadas pobres da população e grupos vulneráveis, como os idosos e a população de baixa escolaridade e renda.
Apesar de seu rápido crescimento, o impacto das DCNT pode ser revertido por meio de intervenções amplas e custo-efetivas de promoção da saúde para redução de seus fatores de risco, além da melhoria da atenção à saúde, detecção precoce e tratamento oportuno (WHO, 2009a).
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/relatorio_iii_forum_monitoramento_plano.pdf
3. O que é tripla carga de doença?
O perfil da situação de saúde do Brasil é de tripla carga de doenças, pela presença concomitante das doenças infecciosas e carenciais, das causas externas e das doenças crônicas. A solução para o SUS consiste em restabelecer a coerência entre a situação de saúde de tripla carga de doenças e o sistema de atenção à saúde em prática, pela implantação de redes de atenção à saúde.
Adota-se com o princípio que cada nível de atenção deva operar de forma cooperativa e interdependente. Os elementos constitutivos das redes são: a população, a estrutura operacional e o modelo de atenção à saúde. Conclui-se que há evidências na literatura internacional sobre as redes de atenção à saúde de que essas redes podem melhorar a qualidade clínica, os resultados sanitários e a satisfação dos usuários e reduzir os custos dos sistemas de atenção à saúde.
4. Qual o conceito de transição demográfica, transição epidemiológica e transição nutricional? Qual o impacto disso na saúde dos indivíduos?
Transição Demográfica: Processo de redução das taxas de fertilidade e mortalidade infantil, e aumento da expectativa de vida, resultante da disponibilidade de recursos, modernização e industrialização das sociedades.
Transição Epidemiológica: redução da frequência de doenças infectocontagiosas, diretamente relacionadas à mortalidade infantil, e aumento da ocorrência de doenças crônico-degenerativas, decorrentes do envelhecimento da população, do estilo de vida e de outras atividades antrópicas e fatores ambientais. Avanços da medicina preventiva e curativa e melhoria da oferta e qualidade dos serviços de saúde também contribuem para essa transição.
Transição nutricional: o processo de transição nutricional dá-se no Brasil a partir das modificações do padrão alimentar brasileiro, concomitante com modificações também no cenário epidemiológico, gerando um declínio da desnutrição, porém um aumento significativo da obesidade infanto-juvenil em todas as classes socioeconômicas.
A idade escolar atende a faixa etária entre os 7 e 10 anos de idade e é caracterizada como um período de crescimento com altas exigências nutricionais, que devem ser supridas com alimentos de qualidade e em quantidade suficientes para evitar problemas futuros de saúde. Para isso, a escola, os professores e os familiares devem responsabilizar-se pela construção do hábito alimentar dessas crianças, por meio de projetos de educação nutricional, atividades relacionadas à boa alimentação e informações condizentes ao mundo real das crianças.
O envelhecimento populacional, a queda das taxas de fecundidade e as diversas transformações ocorridas na sociedade brasileira, têm trazido novos desafios ao sistema de saúde. As transições demográfica e epidemiológica resultaram em diferentes padrões de saúde entre as regiões e estados. Estudos trazem evidências de que a expansão do SUS nos últimos trinta anos contribuiu para reduzir a carga da doença na população e as desigualdades entre as regiões brasileiras. Assim, torna-se importante analisar as mudanças no cenário de adoecimento do país nas últimas décadas.
5. O que é carga global de doença e quais são as doenças que mais impactam na vida dos indivíduos?
A carga global de doença é uma medição complementar das estatísticas tradicionais de saúde (mortalidade e caracterização da produção hospitalar) que não traduzem o impacto de desfechos não fatais da doença ou lesão ao longo da vida.
O interesse pela medição da qualidade de vida relacionada com a saúde manifestou‐se em 1970, no desenvolvimento do «índice do estado de saúde», mas o termo «ano de vida ajustado pela qualidade» (QALY) foi usado primeiro em 1976, para indicar uma unidade de medição de saúde que combina duração e qualidade de vida. Para superar limitações dos QALY, foram desenvolvidos os «anos de vida ajustados por incapacidade» (DALY), que no léxico de saúde é a medida do impacto da doença, em tempo, e que combina a quantidade de saúde perdida devido à doença (YLD) ou à morte prematura (YLL). O índice YLL é uma medida de mortalidade prematura, calculada em relação à longevidade potencial, definida numa tabela padrão de esperança média de vida que tem sido ajustada à evolução da expetativa de vida, e não em relação ao cut‐off de 70 anos, os anos potenciais de vida perdidos, ou 75 anos, em alguns países. O índice YLD corresponde aos anos vividos com incapacidade, ponderada, em que o ponderador (peso de invalidez) depende da gravidade da doença numa escala de zero (saúde) a um (morte). Esta métrica (DALY), preconizada pela Organização Mundial de Saúde (OMS) e pelo Banco Mundial, foi aplicada no primeiro estudo Global Burden Disease (GBD) 1990, ou «carga global da doença», e no Relatório de Desenvolvimento Mundial de 1993, que teve grande impacto na política de saúde, na medida em que evidenciou a carga oculta e negligenciada de algumas áreas da saúde.
https://moodle.unasus.gov.br/vitrine29/pluginfile.php/10165/mod_resource/content/3/ebook/3.html
https://www.revportcardiol.org/pt-a-carga-global-doenca-fonte-articulo-S087025511730143
6. O que é DALY, HALE e QALY?
DALY (Anos de Vida Ajustados pela Incapacidade): Soma dos anos de vida perdidos por MORTALIDADE PREMATURA e o número de anos vividos com incapacidade, devido a doença ou problemas de saúde em uma população. É a medida da CARGA DA DOENÇA.
7. O que é o VIGITEL e que dados ele traz à população brasileira?
Vigitel - Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico
Esta publicação divulga resultados do oitavo ano de operação (2013) do Vigitel – Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico. Desde 2006, implantado em todas as capitais dos 26 estados brasileiros e no Distrito Federal, o Vigitel vem cumprindo, com grande eficiência, seu objetivo de monitorar por inquérito telefônico a frequência e distribuição dos principais determinantes das doenças crônicas não transmissíveis (DCNT). O Vigitel compõe o sistema de Vigilância de Fatores de Risco de DCNT do Ministério da Saúde. Em conjunto com outros inquéritos, como os domiciliares e os relativos às populações escolares, o Vigitel vem ampliando o conhecimento sobre as DCNT no país.
Além de atualizar a frequência e distribuição dos principais indicadores do Vigitel para o ano de 2013, a presente publicação descreve a evolução anual desses indicadores desde 2006. Com isto, o Ministério da Saúde cumpre a tarefa de monitorar os principais determinantes das DCNT no Brasil, contribuindo na formulação de políticas públicas que promovam a melhoria da qualidade de vida da população brasileira. Os resultados deste sistema embasaram a elaboração do Plano de Ações Estratégicas para o Enfrentamento das Doenças Crônicas no Brasil 2011 – 2022, assim como subsidiam o monitoramento das metas propostas no plano nacional e também no Plano de Ação Global para a Prevenção e o Controle das DCNTs, da Organização Mundial da Saúde (OMS).
Sistema Nacional de Vigilância de DCNT
A partir do ano 2000, o Ministério da Saúde, por meio do Centro Nacional de Epidemiologia, transformado na Secretaria de Vigilância à Saúde em 2003, desencadeou ações no sentido da estruturação e operacionalização de um Sistema Nacional de Vigilância específico para as doenças não transmissíveis.
Já existiam iniciativas de vigilância para essas doenças em alguns estados. Também no Ministério
da Saúde, o Instituto Nacional do Câncer já executava ações de vigilância, controle e prevenção do Câncer, centrado principalmente em sistemas de Registros de Câncer para estimativas de morbidade e em programas específicos. Entre esses destacamos o Programa de Controle do Tabagismo e programas para neoplasias passiveis de prevenção por diagnóstico precoces (câncer de colo uterino e de mama).
Estas iniciativas estão sendo integradas progressivamente ao Sistema de Vigilância ora em estruturação e coordenado pela Secretaria de Vigilância à Saúde.
O Sistema Nacional de Vigilância de DCNT está sendo estruturado, por meio de um processo de capacitação das equipes de estados e municípios, com o estabelecimento de atividades, de problemas, definição de indicadores para monitoramento e de metodologias apropriadas às realidades regionais e locais.
8. Como é o manejo das DCNT na atenção básica?
Componentes da Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças Crônicas
1. Serviços de Atenção Básica/Atenção Primária: centro de comunicação da rede, tendo um papel-chave na estruturação desta, como ordenadora da rede e coordenadora do cuidado, além de realizar o cuidado integral e contínuo da população que está sob sua responsabilidade e de ser a porta de entrada prioritária para a organização do cuidado.
2. Serviços de Atenção Especializada: conjunto dos diversos pontos de atenção com diferentes densidades tecnológicas, que incluem ações e serviços de urgência, ambulatoriais, especializados e hospitalar, sendo apoio e complemento aos serviços da Atenção Básica.
a) Ambulatórios especializados: conjunto de serviços e ações eletivas de média e de alta complexidade.
b) Hospitalar: ponto de atenção estratégico voltado para as internações eletivas e/ou de urgência de usuários agudos ou crônicos agudizados.
c) Serviços de Urgência e Emergência: conjunto de serviços e ações voltadas aos usuários que necessitam de cuidados imediatos nos diferentes pontos de atenção, inclusive de acolhimento aos usuários que apresentam agudização das condições crônicas.
3. Sistemas de apoio: são constituídos pelos sistemas de apoio diagnóstico e terapêutico (patologia clínica, imagens, entre outros) e pela assistência farmacêutica.
4. Sistemas logísticos: são soluções em Saúde, em geral relacionadas às tecnologias de informação. Integram este componente os sistemas de identificação e de acompanhamento dos usuários; o registro eletrônico em Saúde; os sistemas de transportes sanitários; e os sistemas de informação em Saúde.
5. Regulação: compreende-se a regulação como componente de gestão para qualificar a demanda e a assistência prestada, otimizar a organização da oferta, promover a equidade no acesso às ações e serviços de Saúde e auxiliar no monitoramento e na avaliação dos pactos intergestores. Visa garantir o acesso às ações e aos serviços de maior densidade tecnológica.
6. Governança: é entendida como a capacidade de intervenção que envolve diferentes atores, mecanismos e procedimentos para a gestão regional compartilhada da referida rede. Constituem esse componente as Comissões Intergestores.
A implantação de redes de atenção às doenças crônicas nos diversos territórios deverá ser realizada por meio das linhas de cuidado específicas. E esse processo será incorporado à organização do Coap regional, integrando-o às demais redes temáticas existentes no território.
http://189.28.128.100/dab/docs/portaldab/publicacoes/caderno_35.pdf