Vítor ou Vitória?

Victor/Victoria (original title)


Director: 

Blake Edwards


Written by

Blake Edwards...(screenplay)

Hans Hoemburg...(concept)

Reinhold Schünzel...(1933 script)


Cast



Julie Andrews

...

Victoria Grant


James Garner

...

King Marchand


Robert Preston

...

Carole "Toddy" Todd


Lesley Ann Warren

...

Norma Cassady


Alex Karras

...

'Squash' Bernstein


John Rhys-Davies

...

Andre Cassell


Graham Stark

...

Waiter


Peter Arne

...

Labisse


Herb Tanney

...

Charles Bovin (as Sherloque Tanney)


Michael Robbins

...

Manager of Victoria's Hotel


Norman Chancer

...

Sal Andratti


David Gant

...

Restaurant Manager


Maria Charles

...

Madame President


Malcolm Jamieson

...

Richard DiNardo


John Cassady

...

Juke


Mike Tezcan

...

Clam


Produced by

Tony Adams...producer

Blake Edwards...producer

Gerald T. Nutting...associate producer


Music by

Henry Mancini


Cinematography by

Dick Bush...director of photography


Editing by

Ralph E. Winters


Editorial Department

David Beesley...assistant editor

Geoffrey Edwards...assistant editor

Alan Killick...editor: UK

Robert Pergament...assistant editor

Ken Ross...assistant editor

Chris Kelly...assistant editor (uncredited)


Casting By

Mary Selway


Production Design by

Rodger Maus


Art Direction by

Tim Hutchinson

William Craig Smith


Set Decoration by

Harry Cordwell


Costume Design by

Patricia Norris


Production Companies

Distributors


Runtime


Country


Language


Color


Aspect Ratio


Sound Mix



Fonte: https://www.imdb.com/title/tt0084865/reference/

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Resenha de ChatGPT-3.5:

"Vitor ou Vitória": Uma Comédia Deliciosa e Atualizada


A comédia cinematográfica sempre encontrou espaço para explorar as complexidades da identidade e da sociedade de forma leve e envolvente. Em "Vitor ou Vitória", dirigido e roteirizado por Blake Edwards, esse tema é abordado com maestria, trazendo à tona uma história ambientada no rigoroso inverno parisiense de 1934, onde uma cantora lírica americana encontra uma maneira inusitada de alcançar o sucesso.


O enredo acompanha a jornada dessa talentosa artista, que, desafiando as convenções da época, decide se passar por um conde polonês travestido. Esse estratagema não apenas a lança para o estrelato, mas também desencadeia uma série de situações hilárias e inesperadas. A sutileza com que Edwards conduz essa trama, alternando entre momentos de humor refinado e outros de franca comicidade, é um verdadeiro deleite para o público.


Um dos aspectos mais notáveis do filme é a forma como ele lida com questões de gênero e sexualidade, apresentando personagens que desafiam as normas estabelecidas com charme e inteligência. Em meio a um séquito de admiradores, surge um gangster de Chicago, cuja fascinação pelo enigmático "conde" desencadeia uma série de acontecimentos divertidos e surpreendentes.


O diretor Blake Edwards demonstra um domínio magistral do tom e do ritmo da comédia, conduzindo o espectador por uma jornada repleta de romance, picardia e, acima de tudo, tolerância. Em nenhum momento o filme recorre a preconceitos ou estereótipos, optando por uma abordagem respeitosa e inclusiva em relação aos diferentes comportamentos sexuais.


Além da trama principal, "Vitor ou Vitória" é enriquecido por uma galeria de personagens secundários igualmente cativantes. Desde o musculoso guarda-costas que não hesita em assumir publicamente suas preferências até a amante do gangster, cujo orgulho a impede de revelar a verdade sobre sua perda amorosa, cada personagem contribui para a riqueza e diversidade do universo criado por Edwards.


O elenco brilha em cada cena, trazendo vida e autenticidade aos seus respectivos papéis. Julie Andrews, James Garner, Robert Preston, Alex Karras e Lesley Ann Warren entregam performances memoráveis, capturando tanto os momentos de humor sutil quanto os de pura hilaridade com maestria e precisão.


Em suma, "Vitor ou Vitória" é uma comédia que transcende as barreiras do tempo, mantendo-se relevante e irresistivelmente engraçada mesmo após décadas de seu lançamento. É um testemunho do talento de Blake Edwards e de seu compromisso em criar obras que não apenas divirtam, mas também provoquem reflexão e empatia no espectador. Uma verdadeira joia do cinema, que merece ser apreciada por gerações.