Vítor ou Vitória?
Victor/Victoria (original title)
Director:
Written by
Blake Edwards...(screenplay)
Hans Hoemburg...(concept)
Reinhold Schünzel...(1933 script)
Cast
...
Victoria Grant
...
King Marchand
...
Carole "Toddy" Todd
...
Norma Cassady
...
'Squash' Bernstein
...
Andre Cassell
...
Waiter
...
Labisse
...
Charles Bovin (as Sherloque Tanney)
...
Manager of Victoria's Hotel
...
Sal Andratti
...
Restaurant Manager
...
Madame President
...
Richard DiNardo
...
Juke
...
Clam
Produced by
Tony Adams...producer
Blake Edwards...producer
Gerald T. Nutting...associate producer
Music by
Cinematography by
Dick Bush...director of photography
Editing by
Editorial Department
David Beesley...assistant editor
Geoffrey Edwards...assistant editor
Alan Killick...editor: UK
Robert Pergament...assistant editor
Ken Ross...assistant editor
Chris Kelly...assistant editor (uncredited)
Casting By
Production Design by
Art Direction by
Set Decoration by
Costume Design by
Production Companies
Metro-Goldwyn-Mayer (MGM) (presents)
Buckhantz-NMC Company (associate production)
Peerford Ltd. (made by)
Artista Management (in association with)
Blake Edwards Entertainment (from)
Ladbroke (copyright holder)
Distributors
Metro-Goldwyn-Mayer (MGM) (1982) (United States) (theatrical)
MGM/UA Distribution Company (1982) (United States) (theatrical) (as MGM/United Artists Distribution and Marketing) (released thru)
Runtime
134 min
Country
Language
Color
Aspect Ratio
2.35 : 1
Sound Mix
Tempo de duração
2 h 14 min (134 min)
Mixagem de som
Cor
Color (Metrocolor)
Proporção
2.35 : 1
Câmera
Panavision Panaflex Gold, Panavision C- and E-Series Lenses
Laboratório
Metrocolor (prints)
Technicolor (processing)
Formato negativo
35 mm
Processo cinematográfico
Panavision (anamorphic)
Formato de filme impresso
35 mm
Fonte: https://www.imdb.com/title/tt0084865/reference/
*************************************************
Resenha de ChatGPT-3.5:
"Vitor ou Vitória": Uma Comédia Deliciosa e Atualizada
A comédia cinematográfica sempre encontrou espaço para explorar as complexidades da identidade e da sociedade de forma leve e envolvente. Em "Vitor ou Vitória", dirigido e roteirizado por Blake Edwards, esse tema é abordado com maestria, trazendo à tona uma história ambientada no rigoroso inverno parisiense de 1934, onde uma cantora lírica americana encontra uma maneira inusitada de alcançar o sucesso.
O enredo acompanha a jornada dessa talentosa artista, que, desafiando as convenções da época, decide se passar por um conde polonês travestido. Esse estratagema não apenas a lança para o estrelato, mas também desencadeia uma série de situações hilárias e inesperadas. A sutileza com que Edwards conduz essa trama, alternando entre momentos de humor refinado e outros de franca comicidade, é um verdadeiro deleite para o público.
Um dos aspectos mais notáveis do filme é a forma como ele lida com questões de gênero e sexualidade, apresentando personagens que desafiam as normas estabelecidas com charme e inteligência. Em meio a um séquito de admiradores, surge um gangster de Chicago, cuja fascinação pelo enigmático "conde" desencadeia uma série de acontecimentos divertidos e surpreendentes.
O diretor Blake Edwards demonstra um domínio magistral do tom e do ritmo da comédia, conduzindo o espectador por uma jornada repleta de romance, picardia e, acima de tudo, tolerância. Em nenhum momento o filme recorre a preconceitos ou estereótipos, optando por uma abordagem respeitosa e inclusiva em relação aos diferentes comportamentos sexuais.
Além da trama principal, "Vitor ou Vitória" é enriquecido por uma galeria de personagens secundários igualmente cativantes. Desde o musculoso guarda-costas que não hesita em assumir publicamente suas preferências até a amante do gangster, cujo orgulho a impede de revelar a verdade sobre sua perda amorosa, cada personagem contribui para a riqueza e diversidade do universo criado por Edwards.
O elenco brilha em cada cena, trazendo vida e autenticidade aos seus respectivos papéis. Julie Andrews, James Garner, Robert Preston, Alex Karras e Lesley Ann Warren entregam performances memoráveis, capturando tanto os momentos de humor sutil quanto os de pura hilaridade com maestria e precisão.
Em suma, "Vitor ou Vitória" é uma comédia que transcende as barreiras do tempo, mantendo-se relevante e irresistivelmente engraçada mesmo após décadas de seu lançamento. É um testemunho do talento de Blake Edwards e de seu compromisso em criar obras que não apenas divirtam, mas também provoquem reflexão e empatia no espectador. Uma verdadeira joia do cinema, que merece ser apreciada por gerações.