Era Uma Vez na América
Título original: Once Upon a Time in America
Diretor: Sergio Leone
Roteiristas: Leonardo Benvenuti, Piero De Bernardi, Enrico Medioli, Franco Arcalli, Franco Ferrini e Sergio Leone
Elenco principal:
Robert De Niro como David "Noodles" Aaronson
James Woods como Maximilian "Max" Bercovicz
Elizabeth McGovern como Deborah Gelly
Joe Pesci como Frankie Manoldi
Burt Young como Joe
Gênero: Drama, crime
Duração: 229 minutos (versão original) / 251 minutos (versão estendida)
Ano de lançamento: 1984
País de origem: Estados Unidos
Sinopse: O filme conta a história de David "Noodles" Aaronson e Maximilian "Max" Bercovicz, dois amigos de infância que crescem juntos no Lower East Side de Nova York durante os anos 1920. Eles se envolvem em atividades criminosas e acabam se tornando líderes de uma gangue. No entanto, quando um de seus assaltos dá errado, Noodles é preso e a gangue é desmantelada. Anos depois, ele é solto da prisão e volta para Nova York, onde descobre que muitas coisas mudaram desde a sua ausência.
Produtor: Arnon Milchan
Música: Ennio Morricone
Diretor de fotografia: Tonino Delli Colli
Design de produção: Carlo Simi
Figurinista: Gabriella Pescucci
Edição: Nino Baragli
Estúdio: The Ladd Company, PSO Enterprises, Rafran Cinematografica e Warner Bros.
Distribuidora: Warner Bros.
Orçamento: US$ 30 milhões
Bilheteria: US$ 5,3 milhões (lançamento limitado) / US$ 46,5 milhões (arrecadação total)
Curiosidades:
"Era Uma Vez na América" é baseado no romance "The Hoods" de Harry Grey.
O filme foi originalmente lançado em uma versão de 229 minutos, que foi mal recebida pela crítica. Anos depois, Sergio Leone trabalhou em uma versão estendida de 251 minutos que foi lançada em 2012.
A trilha sonora de Ennio Morricone é considerada uma das melhores de sua carreira e inclui temas inesquecíveis como "Deborah's Theme" e "Cockeye's Song".
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Resenha escrita por ChatGPT-3.5:
"Once Upon a Time in America", dirigido por Sergio Leone, é uma obra-prima do cinema que mergulha profundamente na complexidade humana, explorando temas como amizade, lealdade, traição e redenção em meio às ruas sombrias de Nova York durante o período da Lei Seca.
O filme narra a história de David "Noodles" Aaronson, interpretado por Robert De Niro, um gângster que retorna ao seu antigo bairro décadas após sua partida, relembrando sua juventude e os eventos que moldaram sua vida. A trama se desenrola de forma não linear, alternando entre flashbacks da juventude de Noodles e seu retorno à cidade como um homem envelhecido e atormentado pelos fantasmas do passado.
A narrativa é rica em detalhes e complexidade, apresentando uma teia intricada de relacionamentos entre os personagens principais, incluindo seus amigos de infância Max (interpretado por James Woods), Patsy (interpretado por James Hayden) e Cockeye (interpretado por William Forsythe), bem como a misteriosa e sedutora Deborah (interpretada por Elizabeth McGovern).
Sergio Leone demonstra sua maestria na direção, criando uma atmosfera densa e melancólica que imerge o espectador no mundo sombrio e brutal dos gângsteres. A cinematografia deslumbrante, combinada com a trilha sonora emocionante de Ennio Morricone, contribui para a intensidade emocional do filme, transportando o público para a Nova York dos anos 1920 e 1930.
A força do filme reside não apenas em sua história cativante, mas também na profundidade de seus personagens. Noodles é retratado como um homem atormentado pelos arrependimentos do passado, enquanto seus amigos enfrentam seus próprios demônios interiores. Cada personagem é habilmente desenvolvido, com camadas de complexidade que revelam suas motivações e dilemas morais.
Além disso, "Once Upon a Time in America" aborda questões universais sobre a natureza da memória e da identidade, questionando a confiabilidade da percepção humana e a maneira como reconstruímos nossas próprias histórias. A dualidade entre o passado e o presente é explorada de maneira magistral, criando uma narrativa envolvente que desafia as convenções tradicionais do cinema.
Em suma, "Once Upon a Time in America" é uma obra-prima do cinema que continua a fascinar e intrigar o público décadas após seu lançamento. Com sua narrativa complexa, performances memoráveis e direção magistral, o filme de Sergio Leone permanece como um testemunho duradouro do poder do cinema para explorar os cantos mais sombrios da alma humana.
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Resenha de ChatGPT-3.5:
"Era Uma Vez na América": Uma Jornada Cinematográfica Inesquecível
O épico cinematográfico "Era Uma Vez na América", dirigido pelo renomado Sergio Leone, é uma obra monumental que transcende o tempo e o espaço, deixando uma marca indelével no panorama do cinema mundial. Em uma análise atemporal, o filme é descrito como um magnum opus que oferece uma visão penetrante sobre a condição humana e a sociedade americana ao longo de décadas turbulentas.
Leone, um mestre do cinema, emprega sua notável perícia na narrativa visual para criar uma experiência cinematográfica inigualável. Com uma produção deslumbrante, o filme apresenta cenários grandiosos, multidões em cena e uma meticulosa atenção aos detalhes, criando uma imersão total na América de décadas passadas.
A trama, baseada em um romance norte-americano e escrita por uma equipe diversificada de talentos italianos, retrata a jornada de dois personagens principais ao longo de cinco décadas tumultuadas, desde os anos 1920 até os anos 1960. Noodles e Max, interpretados brilhantemente por Robert De Niro e James Woods, personificam os contrastes e conflitos de uma América em constante evolução, marcada pela violência, ambição e solidão.
Leone não se contenta em simplesmente contar uma história; ele mergulha nas profundezas da psique de seus personagens, explorando suas emoções reprimidas, relações complexas e a efêmera natureza do tempo. Alternando entre momentos de ternura e brutalidade, o filme captura a essência da condição humana, revelando a beleza e a tragédia que permeiam a existência.
A trilha sonora de Ennio Morricone, a fotografia deslumbrante de Tonino Delli Colli e a cenografia impecável de Carlo Simi complementam magistralmente a visão de Leone, elevando cada cena a uma obra de arte cinematográfica.
"Era Uma Vez na América" não é apenas um filme; é uma ode ao poder do cinema como meio de expressão artística. Reconhecido como um marco na história do cinema, o filme é um testemunho da visão singular de um mestre cineasta e um tributo à magia do cinema em sua forma mais pura.
Em suma, "Era Uma Vez na América" é uma obra-prima que transcende as barreiras do tempo e do espaço, deixando um legado duradouro na história do cinema. É um testemunho da genialidade de Sergio Leone e um lembrete poderoso do poder transformador da arte cinematográfica.