Ross, caps 3.1 a 3.4
Problemas do capítulo 2: 45 e 56
Problemas do capítulo 3: 1, 5, 6, 7, 8, 10, 14, 20
Lista 2 (minha): Em princípio vocês tem toda a parte teórica para resolver a lista inteira depois dessa aula (alguns exercícios mais pro final podem ficar mais simples depois da próxima semana, mas vale a pena tentá-los já)
Uma alternativa para a abordagem de alguns dos problemas em que temos uma sequência de sorteios e eu estou interessado em um evento em que a ordem importa é usar diretamente a regra multiplicativa.
Temos usado de maneira intuitiva a noção de independência entre experimentos e eventos. Vamos tornar essa noção mais rigorosa nesse vídeo.
Também falo de uma forma alternativa de encarar a regra muliplicativa, que aparece na maior parte dos livros como a definição do conceito de probabilidade condicionada.
Na abordagem que eu fiz do curso, nossas probabilidades já são condicionadas desde a primeira aula, o que só significa que eu estou prestando atenção às informações sendo usadas.
Se eu posso calcular a probabilidade de um dado evento em determinados casos e eu sei a probabilidade de ocorrência de cada um dos casos, eu posso juntar essas informações para obter a probabilidade do evento dadas apenas as informações iniciais.
A expressão que faz essa combinação é conhecida como Lei da Probabilidade Total e é uma consequência direta dos axiomas de Kolmogorov nesse cenário.
O problema de Monty Hall é famoso por ilustrar o quão contraintuitivo e sutil pode ser o efeito das informações disponíveis na atribuição de probabilidades.
Outro problema em que a interpretação do significado das probabilidades pode ser confuso é o chamado problema dos falsos positivos, que tem uma conexão com a forma como exames clínicos são interpretados.
1:42 - O problema dos falsos positivos
3:22 - Saber só como o exame funciona não é suficiente
4:45 - A incidência da doença é a informação faltante
5:50 - Desenvolvendo o diagrama
6:58 - Resolvendo a probabilidade de estar doente dado um resultado positivo
8:14 - Como isso é usado na prática?
9:25 - A probabilidade de estar saudável dado um resultado negativo
A confusão do problema dos falsos positivos normalmente vem da confusão entre um evento que eu quero calcular a probabilidade e um cuja ocorrência está sendo dada como informação (ou seja, uma confusão entre Pr(E|F) e Pr(F|E)).
Apesar disso, essas probabilidades estão relacionadas, apesar de serem distintas. O teorema de Bayes faz essa conexão.
0:05 - Pq esses problemas confundem a intuição
3:24 - Aplicando no problema dos falsos positivos
5:33 - Interpretação do teorema em termos de diagramas de árvore
6:16 - Uma interpretação alternativa do problema dos falsos positivos, via populações
8:15 - Um exemplo envolvendo cartçoes coloridos
13:20 - Cuidado com "raciocínios intuitivos" nesses problemas
15:24 - Um exemplo envolvendo genética