Caps 2.1 a 2.4 do Ross
Problemas do capítulo 2: 1 a 4
Exercícios Teóricos do capítulo 2: 1, 2, 6 e 7
OBS: O Ross denota o evento "E e F" por "EF"
Informação incompleta torna situações deterministas aleatórias
Para fazer uma descrição probabilista nós assumimos como conhecidos quais são os resultados possíveis (o espaço amostral)
A noção de algo acontecer é abstraída em termos de conjuntos de possibilidades chamados eventos
A noção de probabilidades como frequências é útil de um ponto de vista de intuição, mas não como um ponto de partida teórico
É possível representar na linguagem que desenvolvemos coisas impossíveis e coisas que sempre acontecem. Querer conciliar probabilidades e frequências mais tarde nos força a definir as probabilidades desses eventos como 0 e 1
A forma como a frequência da ocorrência de uniões de eventos se comporta nos dá mais um axioma.
Em alguns livros o axioma desse vídeo é tratado como uma definição de como informação afeta probabilidades (as chamadas probabilidades condicionadas, que vão ser abordadas na semana 4) e tratado de forma separada. Porém ele ajuda a entender algumas das dúvidas mais comuns que surgem no começo do curso, então eu acho mais produtivo introduzí-lo junto com os outros, ao invés de deixar pra depois
A origem desse axioma é no comportamento de frequências em um experimento aleatório que ocorre em 2 etapas, quando eu comparo as frequências medidas em cada etapa com as frequências medidas no experimento inteiro.
0:05 - Os axiomas até agora só manipulam eventos
1:11 - Exemplo de um experimento em muitas etapas
3:09 - O comportamento de frequências nesse tipo de experimento
4:32 - Abstraindo a situação de um experimento em 2 etapas
7:07 - Esquematizando em um diagrama de árvore
9:49 - Resolvendo as frequências com o diagrama
12:10 - A regra multiplicativa para frequências
13:12 - Identificando as probabilidades correspondentes a cada frequência
14:59 - O axioma de Kolmogorov-Rényi (a regra multiplicativa)
As noções de eventos "E e F" ou "E ou F" podem ser conciliadas com a ideia de eventos como conjuntos usando intersecções e uniões
A noção de um evento "não E" como feito no vídeo anterior vai ser extremamente útil
O caso da união de eventos não disjuntos segue dos axiomas já desenvolvidos até aqui, resultando no chamado princípio de inclusão-exclusão