A solução do gás ideal que eu fiz na aula passada pode ser usada para estudar a parte translacional de gases mais complexos, como o gás de discos.
Ao invés de fazer a aproximação de contínuo, que só daria o resultado para altas temperaturas, eu posso olhar a solução numérica e verificar que eu de fato tenho uma transição gradual entre a rotação do disco ser irrelevante e ela ser importante.
Em vários pontos do vídeo eu me refiro apenas ao operador L. Eu estou sempre querendo dizer L_z com isso.
Por volta de 14:20 e de 16:00, deveria ser c_T/Nk_B ao invés de só c_T/k_B
Usando as técnicas padrão da mecânica quântica, podemos escrever uma hamiltoniana quântica para o gás de moléculas diatômicas
0:00 - As diferentes contribuições para a Hamiltoniana.
1:47 - Energia cinética de translação.
2:36 - Energia cinética de rotação.
3:41 - O potencial efetivo no referencial girante.
6:23 - Aproximação de vibrações pequenas.
8:30 - Energia total da molécula.
13:22 - A degenerescência da energia rotacional.
14:19 - Lembrando o efeito da degenerescência em Z.
Usando ideias parecidas às da solução do gás de discos em 17.1, junto com dados de moléculas reais, nós podemos explicar o comportamento do calor específico de um gás diatômico.
A energia interna pode ser obtida diretamente, mas ela fica em termos de funções especiais.
Por volta de 15:30 eu esqueci de corrigir, mas 𝛾(x) seria x²∂²/∂x²(ln(exp(-x/2)/(1-exp(-x)))) ao invés de x²∂²/∂x²(exp(-x)/(1-exp(-x)))
Por volta de 16:40 ~ 17:00 os gráficos que eu estou esboçando não são 𝛾(x) e ϕ(x) por x e sim 𝛾(x) e ϕ(x) por 1/x
No gráfico que eu mostro logo em seguida para c_T/Nk_B eu esqueci de falar que o x era βħω