Ross cap 4.5.1
Cap 4: 56, 58, 59, 60, (+ 61 como desafio)
Adicionando um segundo estado absorvente à caminhada nos inteiros nos leva ao modelo da ruína.
Podemos usar as leis da probabilidade e da esperança totais para determinar a probabilidade de terminar em um dado estado absorvente, dada a condição inicial e quanto tempo em média eu necessito até atingir um estado absorvente (esse segundo eu só fiz a conta no caso sem viés, para manter as coisas simples)
0:05 - Definição do processo estocástico como uma caminhada com 2 estados absorventes
3:15 - Quais são as classes do problema
5:19 - A probabilidade de atingir um dado estado absorvente
10:58 - Solução via relação de recorrência
20:45 - Interpretação do resultado
21:44 - Tempo médio até atingir algum estado absorvente (caso sem viés)
25:05 - Solução via relação de recorrência
30:58 - Interpretação do resultado
Uma das aplicações do modelo da ruína é em testes sequênciais de hipótese, que são uma classe interessante de testes de hipótese em estatística.
A grande diferença desses testes para testes mais usuais é que ao contrário de fixar um número de repetições para tirar as conclusões, os dados sendo obtidos é que nos dizem quando parar as repetições. Isso agiliza testes em que uma das hipóteses é esmagadoramente mais provável que a outra e evita subestimar o número de repetições no caso de hipóteses com probabilidades parecidas.
Uma pergunta mais sofisiticada e que é útil na modelagem de mercados financeiros é como que um apostador deveria jogar o modelo da ruína sem saber de antemão quais são os viéses.
Para tanto vamos ter que estimar o parâmetro a partir do que está acontecendo. Isso pode ser feito com uma abordagem Bayesiana e podemos usar como condição de parada o valor esperado (do caixa do jogador ao fim da partida) estar abaixo de um limite prestabelecido.