Estudando as soluções da equação de Schrödinger para uma partícula me permite distinguir quais são as excitações do campo que gera a partícula, logo quais são os orbitais. A partir daí um tratamento através do espaço de Fock me permite encontrar quem são os estados para várias partículas.
Em um certo sentido, isso é o que fizemos no tratamento do campo eletromagnético quando estudamos a lei de Planck. Lá os modos do campo eram as excitações possíveis e logo os orbitais possíveis para os fótons.
A forma da estatística de spin me permite fazer um tratamento mais ou menos unificado de quais vão ser as propriedades de um gás quântico, independente dele ser constituído de bósons ou de férmions.
A única coisa da qual esse tratamento vai depender é da densidade de estados, que vai depender da relação entre energia e momento (a chamada relação de dispersão) e da dimensionalidade do gás.
0:00 - As ocupações de Bose-Einstein e Fermi-Dirac
0:52 - Escrevendo as médias em termos das ocupações
4:20 - A ideia básica pro estudo do gás ideal quântico
5:53 - Relembrando os orbitais
7:12 - A estrutura geral das somas envolvidas
8:26 - Aproximação do contínuo
13:43 - A densidade de estados
18:03 - As integrais para N, U e p
No limite clássico ambas as ocupações possíveis (Bose-Einstein e Fermi-Dirac) podem ser aproximadas por uma terceira ocupação (chamada de ocupação de Maxwell-Boltzmann).
Isso remove no limite clássico a maior parte da influência do spin, restando apenas um fator aditivo na entropia (que como já vimos não é acessível experimentalmente, a menos que olhemos temperaturas baixas).
0:00 - Como funciona o limite clássico no grande-canônico?
2:26 - O potencial químico no gás ideal clássico
3:32 - O limite clássico do grande-canônico, comparado com o canônico
5:02 - A ocupação de Maxwell-Boltzmann
8:15 - N e U usando a ocupação de Maxwell-Boltzmann
10:49 - Recuperando equipartição
12:36 - Calculando a integral gamma através de um teste de sanidade
15:52 - Um parêntese sobre a integral gamma
Mais precisamente (por volta de 4:30) eu preciso que não só μ → -∞, mas βμ → -∞ (ou z → 0)