IMPORTANTE: Mercado de trabalho: combater, fugir, vencer?

Data de publicação: Apr 25, 2012 11:20:1 AM

ATENÇÃO! Apesar de muitos esforços não conseguimos encontrar alguém, com autoridade no assunto, que se disponibilizasse para estar connosco na tertúlia de amanhã na FNAC.

Nesse sentido, compete-nos a nós – e o NÓS estende-se a todos os interessados em participar – essa tarefa e responsabilidade.

ASPECTO POSITIVO: a fogaça e o doce que estavam destinados ao orador serão para os presentes degustarem com um café ou um chá.

Voltando à questão de fundo, talvez seja importante apresentar os motivos que nos levaram a incluir o tema do “Mercado de trabalho” num ciclo de tertúlias dedicado aos jovens e ao futuro.

“Mercado de trabalho: combater, fugir, vencer?”

A primeira parte do título da sessão (Mercado de trabalho) justifica-se por si só. Isto é, todos nós, salvo algumas exceções, necessitamos de trabalhar e fazemo-lo num grande período das nossas vidas, num esforço contínuo de adaptação.

Acontece que hoje tudo está diferente. A profissão é marcada pela instabilidade, ruturas e reconversões, voluntárias ou obrigadas. E no fim da linha o pior: o desemprego e o ter vontade de trabalhar e não conseguir.

Podemos até dizer que hoje está tudo diferente para pior, no sentido em que apenas deslumbramos os efeitos negativos das mudanças em curso do que denominamos mercado de trabalho: desemprego, destruição de postos de trabalho, escassez de trabalho (em condições dignas), precariedade, divisão cada vez mais acentuada entre os que têm trabalho e os que não têm, incapacidade de absorver os mais novos (muitas das vezes, mais habilitados), etc.

Chegados às dificuldades dos jovens em aceder ao mercado de trabalho, leva-nos à segunda parte do título (combater, fugir, vencer?), pois trata-se dum desafio que os jovens são forçados a enfrentar. Desafio que exige dos indivíduos uma mobilização pessoal para que o possa ultrapassar e realizar os seus sonhos e projetos.

Perante um teste o homem dispõe de 3 estratégias: combater, fugir, vencer (a estratégia de nada fazer não pode caber no nosso léxico e só a podemos substituir por vencer).

Será em torno disto (não esquecer a fogaça e o doce, com o café ou o chá), que iremos tentar dinamizar a tertúlia de amanhã.

Nota final: para que ninguém fique sem provar as doces iguarias da nossa terra (Stª Mª da Feira) e do nosso parceiro (chefe Jorge Silva) é importante que quem estiver interessado em participar faça a sua inscrição via email (webcuco@gmail.com).