Como enfrentar as “provas de fogo” das nossas vidas: combater, fugir ou aguentar?

Data de publicação: Apr 24, 2013 5:50:11 PM

Na escola ou no trabalho, na vida privada ou na vida social, as provas a que somos sujeitos são muitas. A forma como lidamos com elas resume-se a 3 estratégias: combater, fugir ou aguentar (não fazer nada).

No séc, XIX as viagens de exploração eram moda. Primeiro com os aventureiros, depois com o cidadão comum (ou pelo menos aquele que podia pagar por isso) a fazer turismo (as viagens turísticas de barco pelo Nilo começaram no final desse século). Hoje, no séc. XXI, as explorações são de outro género. Viraram-se para dentro do próprio ser humano, numa descida aos infernos seguida dum eventual renascimento: criminosos arrependidos, ex-toxicodependentes numa vida sem drogas, ex-alcoólicos sóbrios, desempregados numa rota de sucesso, pessoas que superaram a doença, e muitos mais.

Aqueles que ainda não experimentaram pessoalmente este inferno – a droga, o desemprego, uma doença grave, a prisão ou simplesmente um divórcio brutal – podem sempre fazer dele uma ideia lendo um romance ou um estudo sobre o assunto. Mas não precisam de muito esforço na procura. A literatura da queda seguida da redenção sempre vendeu bem e hoje também seduz.

(O texto completo está no blogue. Para ler clique aqui)

Os indivíduos quando confrontados com um desafio adoptam uma de 3 escolhas possíveis: combater, fugir ou aguentar (não fazer nada). No que consiste cada uma delas é o que iremos abordar noutros textos, a saber:

Combater

Fugir

Aguentar

Os desafios das nossas vidas

Nota: O presente artigo (Como enfrentar as “provas de fogo” do quotidiano: combater, fugir ou aguentar?) é uma revisita ao tema “Combater, fugir ou vencer”, objecto duma tertúlia na FNAC, no ano passado, e segue a estrutura dum texto de Jean-François Dortier.