Historia do pensamento economico

1.7 EVOLUÇÃO DO PENSAMENTO ECONÔMICO

As ciências sociais normalmente tem como origem a filosofia, ou seja, o questionamento do mundo em que se vive. Na economia, isso também ocorre.

A história do pensamento econômico pressupõe a evolução da teoria econômica, sob a perspectiva histórica. Tradicionalmente, o estudo da evolução do pensamento econômico se pauta nos seus principais pesquisadores.

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Sobre a evolução do pensamento econômico e os principais autores da teoria econômica visite www.economiabr.net .

Mas antes de iniciarmos os estudos, imaginemos que as várias vertentes teóricas sejam ilustradas como um pêndulo de um relógio antigo, resumidas nessa metáfora, a do “pêndulo do relógio antigo”.

Imagine que o lado esquerdo sejam políticas estatizantes, com forte intervenção do governo na economia. Exemplos do pensamento econômico e organização política e social que ilustram esse movimento são o socialismo, comunismo e outras políticas estadistas, com forte influência do governo na decisão econômica.

Continuando nossa metáfora, agora imaginem o pêndulo balançando da esquerda para a direita, quanto mais à direita, menor é a intervenção do estado na economia. Os liberais são avessos à intervenção estatal, e pregam que o mercado é o agente alocador mais perfeito, portanto, interferências do estado na economia ocasionam a ruptura da lógica de mercado e tornam menos eficientes as transações econômicas.

Em suma, essa é uma discussão antiga e recorrente entre os economistas teóricos, e sem fazer juízo de valor, ainda será muito discutida. As diversas nuances entre esses dois extremos discutem teorias, atualmente, que contrapõem diversos graus nessa “curva imaginária” do pêndulo teórico da Economia.

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Em ciências políticas, a Anarquia é a ausência total do estado na sociedade, e prega que os indivíduos são esclarecidos o suficiente para se autogerirem. Surpreso?

O estudo da evolução do Pensamento Econômico remete à antiguidade, todavia, as bases da economia clássica se pauta no Século Dezoito (XVIII), a partir dos manuscritos de Adam Smith, em sua obra “A Riqueza das Nações”. No outro extremo, temos as bases do socialismo moderno, a partir das aspirações igualitárias de Marx.

Porém, a base das modernas teorias da economia são relativamente jovens, a partir dos escritos de Keynes, após a crise da bolsa de Nova Iorque de 1929.

O estudo da evolução do pensamento condiz ao aprendizado de erros do passado, a reflexão e reconcepção, a partir da experiência adquirida, de novas bases de pensamento. Assim, impede que crises econômicas passadas se repitam, ou, ao menos, sejam defendidas de forma mais intensa.

O iluminismo e a Renascença (séculos XV e XVI) permitiram que o pensamento econômico, antes dominado pela época das trevas e do domínio da Igreja e do Estado, a partir das ideias libertadoras da filosofia medieval e crenças religiosas, uma maior reflexão sobre o comportamento dos mercados.

1.7.1 O Mercantilismo

A partir da época das grandes navegações, o crescimento do comércio internacional e a hegemonia político monárquica imperial, fundamentou-se no poderio econômico pela acumulação de metais preciosos. O modelo mercantilista, defendia que a acumulação de capital deveriam ser em conjunto com um Estado autocrático e poderoso, o estado-nação, Uma nação forte dependia de uma grande população que fornecia soldados e trabalhadores e um mercado robusto.

A exploração das colônias contribuíram para o fornecimento de insumos produtivos e metais preciosos para alimentar a economia de suas respectivas metrópoles, negando-as atividades fabris e comércio com outros países, senão a metrópole.

Incentivava a exploração de minas, na metrópole e nas colônias, caso isso não fosse possível, adquiri-las pelo comércio, direcionado ao saldo positivo de sua balança comercial, ou seja, com exportações maiores que as importações e o resultado (ou rendas) obtidas, entesouradas no formato de metais preciosos.

Outros efeitos foram percebidos nessa época. O forte controle tributário permitiu o desenvolvimento de controles contábeis e de um sistema legal regulatório.

Seu maior crítico também é um dos mais proeminentes economistas, o escocês Adam Smith, David Ricardo e outros pensadores econômicos da escola clássica, impedindo o desenvolvimento da indústria, mas, em contrapartida, foi o mercantilismo que permitiu a fundação de condições econômicas e financeiras para a industrialização.

1.7.2 A ESCOLA FISIOCRATA

A escola fisiocrata acreditava que o excedente de produção para consumo de subsistência, ou seja, o que era produzido pelas famílias e não fosse consumidos, serviriam como meio de troca e permitiria o crescimento econômico. De outra forma, só haveria progresso se houvesse excedente (sobra) de produção em forma de renda (ou lucro).

Segundo os teóricos dessa escola, a força produtiva era advinda do campo, e o ativo de maior valor era a terra, visto como única fonte que poderia gerar excedentes, pela exploração da natureza. Lança as bases do livre comércio e o crescimento econômico só ocorreria se não houvesse excesso de tributos que penalizasse o produtor agrícola.

A classificação das classes sociais, sob a perspectiva econômica eram: os proprietários de terra e a classe estéril; somente os detentores de terra poderiam gerar excedente produtivo e promover o progresso, incluindo os senhores, os donos de terras e os cobradores de “dízimos”, que subsistiam da renda líquida da exploração da terra. O resto não produz excedente (ou seja, não produz progresso econômico).

Considerada uma escola que faz a “ligação” entre o mercantilismo e o liberalismo econômico (lembra do Pêndulo do nosso relógio? Olha ele balançando para a direita), a partir de um sistema de preços “naturais”, determinado pela concorrência.

1.7.3 ECONOMIA CLÁSSICA

Adam Smith

O chamado “pai” da economia clássica, Adam Smith era filósofo, filho de advogado, e ícone do pensamento econômico liberal, advogava que o mercado deveria ser livre.

Sua principal obra foi a “Riqueza das Nações”, no qual analisava a “mão invisível” do mercado como o melhor alocador, e apoiava a não intervenção do Estado na economia, repudiando o sistema mercantilista que favorecia o monopólio do estado e suas medidas restritivas ao livre comércio, inclusive entre as nações.

O mercado era, em sua visão, o agente regulador de forças que permitiriam o progresso, fortalecia os laços econômicos e o próprio mercado se auto ajustaria, sendo que a desigualdade social serviria como um indutor ao progresso econômico, incentivando as classes menos favorecidas ao trabalho e produtividade.

O papel do estado deveria ser restrito ao sistema de defesa, gestão do sistema jurídico e outros serviços públicos, com o menor poder possível de interferência na economia.

O livre comércio permitiria aos consumidores adquirir produtos mais baratos e a desigualdade dos preços permitiria imprimir uma maior dinâmica econômica, sob a perspectiva de competição produtiva.

A divisão do trabalho, e seu derivado, a teoria de valor-trabalho, pode ser observado sob a ótica do trabalho humano, que deve se esforçar para transformar o ambiente natural à sua forma e desejo e o trabalho é o único valor que adiciona valor à economia.

David Ricardo

O inglês David Ricardo, filho de um judeu holandês rico, seguiu os passos do pai e fez fortuna na bolsa de valores, ainda jovem, e dedicou-se ao estudos. Seu interesse pela economia é advindo de Adam Smith, de estudos sobre inflação e da distinção entre a noção de valor e a noção de riqueza.

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Inflação – Aumento generalizado dos preços dos bens e serviços.

Mas uma de suas principais contribuições tornou-se base da Economia Internacional, chamada teoria das vantagens comparativas. Em suma, o comércio entre dois países é mais benéfico, mesmo que um país seja mais produtivo que outro em todos os bens, pois países menos produtivos podem se especializar, obter maior lucro nesses produtos e com o excedente, adquirir outros produtos em que não é eficiente. O maior volume de exportação, portanto, permite maior renda e maior capacidade de importar produtos, e o volume de importação permitiria adquirir produtos mais baratos. Logo, o papel do comercio internacional é vital para o crescimento econômico, na visão de Ricardo.

Pela teoria das vantagens comparativas, mesmo que um país não possua vantagem absoluta (portanto, não ser eficiente na produção de todos os bens), ele pode se especializar nos setores em que apresentam uma vantagem comparativa, e pelo excedente, adquirir outros bens, logo, com maior eficiência econômica.

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Capitalismo – Modo de produção com a propriedade privada e visa lucro.

1.7.4 A ESCOLA UTILITARISTA

A escola clássica fundamenta que o valor é gerado pelo trabalho. Contrapondo a escola clássica, o valor é fundamentado pela utilidade de quem consome o bem. Quanto mais raro e desejado, maior o valor de uso. Se a satisfação no uso gerar maior felicidade, maior é o utilidade desse bem, traçando as bases do conceito de escassez, já abordado.

Jean Baptiste Say

Assim como Adam Smith, Say considera o mercado fundamental para regular a eficiência produtiva, mas rebate a teoria smithiana ao não aceitar que a produção seja função do trabalho, mas realizada pela terra, trabalho e capital, provê sustento e gera lucro.

Say argumenta que “toda a oferta gera sua própria demanda”, visto que tudo que se produz é vendido, e essa renda permitirá um maior consumo. Mais à frente, nas bases do modelo macroeconômico, iremos rediscutir essa teoria.

1.7.5 A ESCOLA SOCIALISTA

Karl Marx

Partindo da teoria do valor de Ricardo, Karl Marx postulou que o valor de um bem é determinado pela quantidade de trabalho socialmente necessário para sua produção, todavia, os trabalhadores não recebiam o valor correspondente a seu trabalho e que o maquinário e demais bens utilizados na produção não gerava valor.

Portanto, somente o trabalho produzia valor e crescimento, mas sua apropriação era injusta pelos capitalistas, segundo Marx. E quanto maior fosse essa apropriação, maior era o lucro do capitalista burguês, o conceituado como mais-valia.

A partir dessas e outras considerações, Marx elaborou sua crítica do capitalismo numa obra que transcendeu os limites do pensamento e doutrina econômica e se converteu numa reflexão geral sobre o homem, a sociedade e a história.

Uma transformação social, questionando o arranjo e os fundamentos em que se baseiam a economia capitalista, Marx delineia as características de uma nova escola de pensamento, a partir de suas ideias – ou conceito chaves: alienação do trabalhador e Aufhebeng (transcendência e superação). Assim, o pendulo do pensamento marxista seria a inversão da direita para a esquerda, com forte intervenção do Estado, regulando as propriedades, as relações trabalhistas e detendo os meio de produção, com menor concentração de renda a partir de conceitos de propriedade social, divisão justa de trabalho e a eliminação das classes pela promoção da igualdade social. Ressalta-se que o comunismo (que tem a origem da palavra comuna, ou comum a todos) é associado como a propriedade dos bens é do Estado e sem a subordinação da classe trabalhadora.

Mais tarde, Schumpeter absorveria parte desses conceitos para fundar as bases dos conceitos de inovação e empreendorismo, apesar de sua vertente política e ordenação econômica ser contrária à Marxista, fundamentada nos conceitos capitalistas.

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Socialismo – Modo de produção com a propriedade dos bens pública e lucro coletivo.

Sua concepção teórica é vasta, sendo utilizada em diversas ciências, desde a filosofia até ciências políticas.

Alfred Marshall

Economista Inglês, com forte formação matemática, e sua obra principal foi “Princípios de Economia”. Desenvolve da ciência econômica estruturada, com uso da matemática aplicada modelando o pensamento econômico. Adepto do liberalismo aplicado a economia industrial, introduziu conceitos de custos de produção e da utilidade marginal (ou ponto ótimo de produção) na formação dos preços.

1.7.7 A Escola Keynesiana

John Maynard Keynes

Um dos mais importantes economistas do século XX foi John M. Keynes, britânico, filho de um professor de economia, considerado por muitos economistas como fundador da teoria Macroeconômica, e sua principal contribuição, em 1936, foi também a sua última obra, intitulada a Teoria Geral do Emprego, Juro e Moeda.

Suas teorias promoveram uma revolução no pensamento econômico e político em sua época, utilizadas até os dias atuais.

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A revolução do pensamento econômico de Keynes foi até contra os ensinamentos de seu professor, Alfred Marshall.

A partir da recuperação de ideias e desenvolvimento do pensamento econômico anterior, combinou essas teorias, formando as bases do pensamento Macroeconômico. Muitas de suas ideias iremos discutir posteriormente, no capítulo reservado à Macroeconomia.

Keynes, em sua época, fundou as bases que permitiram a saída dos Estados Unidos da crise da bolsa de valores de 1929, ou da Grande Depressão, ao promover a intervenção estatal como agente regulador de preços e indutor do desenvolvimento.

Contrário ao modelo essencialmente liberalista, mas também defensor do sistema capitalista e da propriedade privada dos meios de produção, sua teoria renovou as bases do pensamento econômico clássico, defendendo o livre mercado, todavia, o Estado deveria intervir na economia para promover o uso máximo das forças produtivas. Se olhássemos para o nosso relógio, seria um meio termo entre Estado forte, por exemplo, no modelo socialista marxista e liberalismo de mercado da escola econômica clássica.

O pleno emprego das forças produtivas, induzidas pelo Estado, incentivariam o aumento da demanda agregada (leia-se a soma de todas as demandas individuais de um sistema econômico), reduzindo o desemprego e promovendo o aumento da produtividade e do lucro. Após atingir o pleno emprego das forças produtivas, as leis e dinâmica econômica seriam reguladas pelas forças de mercado.

Ao atingir o ponto ótimo, ou melhor ponto de produção, caberia ao governo regular esse equilíbrio, visto que o excesso de demanda de bens e serviços promoveria a alta dos preços, pela falta de produtos, o que ocasionaria a inflação. Esse equilíbrio, na visão keynesiana, era difícil de se atingir.

O equilíbrio entre pleno emprego e combate às forças inflacionárias cabia ao estado, que regulava as preços dos insumos e da demanda agregada (ou a soma de todas as demandas individuais), por exemplo, regulando a interferência dos sindicatos nos salários e regulando os preços via políticas econômicas governamentais.

Você Sabia?

Keynes foi um expoentes na conferência de Bretton Woods em 1944, que formou a Organização Mundial do Comércio, Banco Mundial e o Fundo Monetário Internacional.

O keynesianismo, posteriormente, sofreu críticas, principalmente da escola monetarista, com viés mais liberal e de outras doutrinas neoliberais, também sofreu críticas dos modelos socialistas, mas manteve sua hegemonia no pensamento econômico do século XX e suas bases são defendidas até hoje por alguns economistas e governos.

1.8 Campos de Estudo em Economia

As teorias econômicas permitiram a segregação do pensamento econômico em duas vertentes, a Microeconomia, com modelos econômicos advindos da teoria clássica e a Macroeconomia, a partir de uma visão mais global, holística, com a visão do estado regulando as relações agregadas, ou a soma das relações econômicas individuais de demanda e oferta, formando a base da atual Macroeconomia.

Uma forma de entender como cada uma atua, em termos de análise, seria observar uma floresta, quando estamos no interior de uma floresta, observando as espécies da fauna e da flora, temos uma lupa individual, ou realizamos uma micro análise. Observar a mesma floresta, a partir de fotos de satélite ou no sobrevoo de um helicóptero, por exemplo, nos permite ter uma visão global, holística ou uma macro análise.

A partir da definição do foco que temos na análise, os estudos em economia se perfazem em: Microeconomia e Macroeconomia.

Microeconomia: Trata-se do estudo do comportamento das unidades de consumo individuais, familiares e setoriais se relacionam com as empresas (ou firmas), sob a ótica de produção e custos, e de essas forças de mercado atuam para a definição de preços dos bens, serviços e dos fatores produtivos.

As forças de mercado, a unidades básica de mercado além da demanda e oferta, promoveriam o ajuste dos preços e quantidades equilibradas entre a oferta e a demanda, sendo desvios desses preços momentâneos, e tenderiam a retornar ao ponto ótimo.

Macroeconomia: estuda os agregados, ou seja, estuda o conjunto das empresas e dos consumidores em uma economia e sua interação global. Observa as tendências gerais da economia, em vez de examinar as tendências que afetam isoladamente empresas, trabalhadores ou recursos.

A fim de descrever o comportamento econômico agregado, estatísticos econômicos trabalham com dados estatísticos, como as contas nacionais, que registram o nível agregado de produção, renda, poupança, além das políticas governamentais que afetam a moeda, juros, o fisco (ou tributos), o câmbio e as rendas (salários), sempre sob a ótica global da economia.

Na visão Macroeconômica proposta por Keynes, a renda agregada, ou a renda nacional total é afetada pelos gastos e poupanças totais. Assim, as bases da Microeconomia se incorporam a esse modelo integrador. Percebe-se que a alteração dos fluxos de capitais (ou seja, a movimentação de recursos monetários – ou moedas), de renda (ou rendimento) e de produtos agregados de forma desequilibrada, influenciam o comportamento global da economia e, portanto, desregula o equilíbrio da engrenagem econômica.

Logo, a renda nacional (ou de um país), portanto, de todo o rendimento auferido pelos agentes econômicos, deve ser mantida em níveis desejados de investimentos, fundamentais para manter o correto empregos das forças produtivas e do emprego. Em outras palavras, o equilíbrio de uma economia dependem de todas as forças econômicas, o descompasso deve ser, na visão keynesiana, regulado pelo estado, promovendo a regulação dos níveis das transações comerciais e do emprego.

Assim, sob a perspectiva Macroeconômica, a intervenção do governos, nessas situações podem induzir ao equilíbrio da economia.

Considerando que o padrão de vida dos indivíduos dependem da capacidade de produção de bens e serviços e a renda gerada na atividade econômica, o próprio o desenvolvimento econômico de um país são elementos fundamentais para o progresso e bem estar de uma sociedade. Entender essa dinâmica, portanto, é um passo para a construção saudável da relação humana, sob a perspectiva de bem estar.

O comércio contribui, no sentido que a especialização e a divisão do trabalho, há muito proposta por Adam Smith, se pauta também na produtividade. Esses ganhos, ao estudar as vantagens comparativas e especialização proposta por David Ricardo, traçam como um país pode, mesmo não sendo especialista em todas as frentes produtivas, se especializar gerando mais recursos no comércio internacional, para auferir rendas e o excedente produtivo gerando maiores exportações.

Os ganhos do comércio, portanto, dependentes da divisão e especialização do trabalho e aumento da produtividade, permite maior criação de valor, renda e desenvolvimento, que por sua vez, amplia a quantidade de bens e serviços à disposição das pessoas. É um ciclo virtuoso, que impulsiona o comércio, permite maior desenvolvimento e satisfação às pessoas.

VOCÊ SABIA?

Produtividade – relação entre os produtos obtidos e os fatores de produção empregados na sua obtenção. A produtividade é o quociente que resulta da divisão entre a produção obtida e um dos fatores empregados na produção (insumo). Fonte: Lacombe (2004).