Administração de TI

AULA - CONTEÚDO PREVISTO

1-Introdução a Tecnologia da Informação. Papel dos sistemas de informação no ambiente de negócios competitivo existente hoje.

2-Como a Internet e a tecnologia de Internet transformaram as empresas.

3-Sistemas de informações. Principais aplicações de sistemas na empresa (SAE, SIG, SAD, Sistema de Automação, Sistemas Especialistas e SPT)

4-Hardware (Componentes de hardware de um sistema;Software;Sistema Operacional;Aplicativos;Bit & Byte)

5-Classificação dos Computadores (Processamento Distribuído;Computação Cliente/Servidor;Processamento Centralizado;Processamento em Lote;Processamento Online;Linguagens de Programação;Middleware)

6-ERP (Enterprise Resource Planning); CRM (Customer Relationship Management) - Caso ERP/SAP EMBRATEL.

7-SCM (Supply Chain Management) - Caso TOYOTA;BSC ( Balanced Scorecard).

8-Teorias econômicas e Comportamentais (Fatores a considerar no planejamento de um novo sistema;Intranet x Extranet x Internet)

9-Comércio e negócios eletrônicos (E-commerce e E-business)

10-Banco de Dados;Data Warehouse;Data Mining;Business Intelligence

11-Telecomunicações, Internet e Tecnologia sem fio. (transmissão de dados: wireless, wi-fi, microondas, satélite).

12- WAN (Wide Area Network); VAN (Virtual Area Network); EDI (Electronic Data Interchange);LAN (Local Area Network).

13-Outsourcing (terceirização) em TI

14-ASP (Application Service Provider);Computação em Nuvem (Cloud computing)

15-Ética nos sistemas de Informação.

16-Inteligência Artificial;Redes Neurais.

17-Estrutura da Área de TI nas organizações;Perfil do CIO (Chief Information Officer).

18-Gestão do Conhecimento

19- Governança de TI - Modelo COBIT (Control Objetives for Information and Related Technology) - MATERIAL EM ANEXO.

20- Governança de TI - Ferramenta ITIL ? (Information Technology Infrastructure Library) - MATERIAL EM ANEXO.

GOVERNANÇA DE TI (Arquivo BASE) link https://drive.google.com/file/d/0B306ax_hm-XmenlqYV9DVTQ2bWM/edit?usp=sharing

Artigo Gov TI (ITIL XZ COBIT) https://drive.google.com/file/d/0B306ax_hm-XmT1dKVG9uNFIyR00/edit?usp=sharinghttps://drive.google.com/file/d/0B306ax_hm-XmT1dKVG9uNFIyR00/edit?usp=sharing

COBIT (https://drive.google.com/file/d/0B306ax_hm-XmNTktTURYdWx5NnM/edit?usp=sharing )

SCM x ERP x CRM

Redes Neurais

Redes Neurais é um sistema baseado nas redes dos neurônios do cérebro humano. É usada para fazer programações de computadores e é a responsável por providenciar a “inteligencia” das máquinas. Consiste num sistema imita que o funcionamento do neurônio no sentido de reagir a um estímulo (que é chamado de entrada) e que, com os conhecimentos que já estão em sua programação, chegam à resposta desejada.

Cada “neurônio” desse sistema tem numero superior a duas entradas para receber a informação, um corpo para processar a informação, sendo que, nessa fase do processamento, esses neurônios mudam de programação de acordo com as informações de entrada e saída e ainda têm duas saídas, que são as respostas, podendo apontar para um “sim “ ou um “não”. Assim como o funcionamento do corpo humano, quantos mais células dessas estiverem trabalhando, mais rápidos o processamento de informações acontecerá. Esse conjunto de “nós” (nome dado a cada célula processadora dessa rede) que formam a rede neural.

Esse sistema apresenta a vantagem de poder obter conhecimento por meio de ceder informações como a “entrada” e informar também qual deve ser a resposta, que é a saída. Apesar disso, o estudo sobre esses sistemas ficou por muito abandonado. A maioria dos pesquisadores avaliou que essa forma de processamento não era viável, e passaram á pesquisar e explorar o processamento lógico das informações. Isso também aconteceu porque vários artigos que vislumbravam máquinas com o mesmo poder do cérebro logo no inicio das pesquisas, isso tirou muita credibilidade da área, que foi praticamente abandonada nos anos 70.

As pesquisas voltaram ser feitas com intensidade nos anos 80 com a prova que a ligação por símbolos falhavam em chegar ao fim, numa resposta de saída satisfatória. Além disso, a tecnologia veio avançando em níveis que não se esperava, isso fez com a ideia das redes neurais voltassem a ganhar força no cenário científico.

Antes disso, na década de 40, von Neumann publicaria “The General and Logical Theory of Automata” que foi uma importante obra para iniciar a ideia de redes neurais. O primeiro computador a usar essa tecnologia foi o “Snark”, construído por Mavin Minsky em 1951. Já em 82, Irra Skurnick, que era administrador de programas da Defense Advanced Research Projects Agency ( DARPA), fundou pesquisas nessa área. Essa ação foi determinante para o andamento da tecnologia das redes neurais. São Francisco sediou, em 87, a primeira conferência de redes neurais, a IEEE International Conference on Neural Networks. Isso acabou acarretando na criação da INNS (Internetional Neural Networks Society) e da IEEE Transactions on Neural Networks no ano de 1990.

As Redes Neurais têm a vantagem de poder “aprender”, errar e aprender com os erros, assim como o cérebro humano. Além disso, essas redes são capazes de ter uma tolerância à falhas maior que o convencional e dar resposta a novos dispositivos eletrônicos em tempo real.

Fonte: http://inteligencia-artificial.info/redes-neurais.html

Inteligência Artificial

Várias são as histórias que podemos contar par ilustrar o fascínio do homem pela máquina. Ter em mãos o conhecimento necessário para fazer algo tão ou mais inteligente que o próprio ser humano é um sonho muito antigo. Podemos ver isso em histórias antigas como o romance Frankenstein, de 1831, ou contos mais recentes como AI- Inteligência Artificial - o Filme, que tentam prever como será viver num mundo em que as máquinas são tão inteligentes quanto nós.

O fato é que esse mundo que imaginamos só é possível com a vinda da inteligência artificial. Ela nasceu com a intenção de fazer as máquinas interagirem conosco, possuindo a inteligência semelhante a nossa e passar a viver entre nós. Não existe uma definição exata do que poderia ser considerada “inteligência artificial”, pois a definição de inteligência passa por muitas variáveis e áreas de estudos diferentes.

A ideia de inteligência artificial está ligada a muitas outras áreas, pois devido à diversidade de conhecimentos de áreas diferentes são necessários para poder montar esse “quebra-cabeça” do pensamento artificial.

Assim como essa temática de mundo não é nova, o começo das pesquisas sobre inteligência artificial também não vem de agora. Os gregos já usavam figuras com alguns movimentos baseados em estruturas parecidas com as do corpo humano. Leonardo da Vinci trabalhou muito ao estudar a anatomia humana; seus estudos foram de suma importância para a o avanço final dessa área, em especial para a Robótica.

A ideia de associar o funcionamento da estrutura humana também se fez presente na hora de tentar fazer as máquinas “pensarem” como nós. O sistema que tem crescido em nossos tempos para construir a inteligência artificial são as redes neurais, um sistema que imita a atuação de um neurônio humano.

Por fim, desde a dificuldade crescente dos jogos eletrônicos, melhorias em cosméticos, computadores mais rápidos e menor es até avanços medicinais, a inteligência artificial e seus campos paralelos são um campo de pesquisa que tende a se expandir. Criar ainda mais novidade no campo das máquinas e, quem sabe, recriar o cérebro humano nas máquinas, para que elas sejam “pensantes"como nós.

O que é Inteligência Artificial?

Inteligência artificial é um ramo de pesquisa que não tem um conceito definitivo. Apesar dos vários anos em que se têm avanços nesse campo, do longo tempo em que se fazem pesquisas sobre a inteligência artificial, ainda não se chegou num consenso exato sobre essa área. No entanto, sabe -se que, em princípio, a inteligência artificial busca fazer um mecanismo, criado pelo homem, conseguir resolver problemas. Em outras palavras, fazer uma máquina pensar.

A dificuldade de se obter uma definição precisa para essa área se baseia no fato de que a explicação da palavra “'artificial” é simples (algo construído pelo homem). Mas a definição de inteligência tem diferentes faces, de acordo com a área que a analisa. Tem um significado diferente para a Sociologia e outro para Psicologia, e outro para outras áreas. Especificamente na área de inteligência artificial, o conceito de inteligência vem mais forte no sentido de “imitar” o funcionamento da mente humana. Pesquisadores apontam que problemas resolvidos por um computador teriam que ser idealizados, antes, por humanos no processo de confecção dessa máquina.

Em princípio imaginou-se que computadores poderiam ajudar pesquisas e cálculos, fazendo equações simples e de forma prática. Não se imaginava que a inteligência artificial pudesse ficar tão “inteligente” como, por exemplo, a que temos hoje. Com um começo promissor, na missão de resolver cálculos, passou-se a vislumbrar utilidades maiores para as máquinas. Com isso, pesquisas foram sendo feitas e novos rumos paralelos à inteligência artificial foram sendo seguidos, como as redes neurais, Robótica, mais tarde a Nanotecnologia e outras.

Alguns teóricos que atuam nesse campo costumam visualizar dois caminhos prováveis para a inteligência artificial, a fraca e a forte. A forte considera a ideia de que uma máquina consiga raciocinar de forma humana. Já a fraca usa o experimento feito por Alan Turing, o Teste de Turing que consistia numa avaliação em que se aplicava a um humano e uma máquina. A máquina passaria no teste caso não se notasse a diferença nas respostas do humano e da máquina. Com as contínuas falhas das máquinas de passar nos testes, Alan Turing chegou a dizer que no ano de 2000, as máquinas teriam capacidade de passar nos testes. Até hoje, nenhuma máquina conseguiu passar.

Se antes a inteligência artificial era um “monstro de sete cabeças”, que envolvia computadores gigantescos para executar somente equações matemáticas, hoje ela está em cada ação que fazemos. Computadores bem menores e com muito mais funções que os primórdios, jogos de videogames que simulam o comportamento humano com cada vez mais precisão, celulares que estão cada vez mais sofisticados são só alguns exemplos dos avanços tecnológicos que a inteligência artificial nos trouxe.

Conforme os avanços da inteligência artificial foram dando resultado, começou-se a pensar em como seria dividir o mundo com as máquinas. Questionamentos éticos e sociológicos começaram a ser feitos. Questões a respeito de como tratar ou definir algo que não fosse humano, mas fizesse parte do nosso mundo do mesmo jeito que nós, começaram a surgir. Outras questões como a submissão ou não aos humanos são aquelas geralmente lançadas nesse assunto.

O inegável é que, no princípio da inteligência artificial, simular o mais perto possível do pensamento humano era o idealizado. Hoje, a inteligência artificial ainda não alcançou esse nível, de realmente agir e pensa semelhantemente ao funcionamento da mente humana, mas cada vez mais se nota a tendência das máquinas serem projetadas para executar funções específicas, não priorizando a polivalência de funções, mas com um aproveitamento superior aos humanos.

Sendo assim, a inteligência artificial, mesmo não tendo uma definição fixa e concreta, é uma realidade muito próxima de todos nós.

fonte: http://inteligencia-artificial.info/