Capítulo XIII
Transcendentalismo
Do idealismo francês ao transcendentalismo alemão, nós passamos perto de um século. Este século foram os marcantes 1800, geralmente desprezados, tidos como superficiais e lamentados como um tempo sem Deus.
A filosofia de Locke, que não concernia a si própria com o "ser" e a "essência", representava a disposição da mente anglo-saxã em sua relação com todas as doutrinas saboreadas do panteísmo ou misticismo. Levada para a França, essa filosofia desenvolveu, do seu lado materialista, importunando seu fruto legítimo; um ateísmo tal que o mundo nunca tinha visto. Foi reservado à Alemanha reviver o idealismo; para reacertar o que há na alma humana de uma convicção maior da existência de Deus, e com isso, restaurar os rejeitados panteísmos e os negligenciados misticismos das eras passadas.
Livre tradução do livro Panteísmo e Cristandade . John Hunt . 1884 . Capítulo XIII . Transcendentalismo