02 Arquivo 2014

Borba 05-Borba Inspiradora

05.1-Borba vista por Zé Russo-anos 50/80

pode ler

José António Russo da Silva escritor Borbense completa no dia 21 de Janeiro 71 anos de idade.

As lavadeiras

Borba-Anos 50 do século passado

in foto de cronicasdorochedo

(Pequeno trecho)

"Havia bastantes e era bonito vê-las como um bonito quadro a óleo, lavando na beira dos ribeiros,

umas dobradas a lavar outras em pé, estendendo a roupa nos prados verdejantes,

para corar a roupa ao sol.

Mal o sol nascia já um burro, ou um macho levava no seu dorso, a roupa metida em trouxas,

o «albardar», ou seja, era embrulhada em panos ou em sacos e marcada com tecido a cores

para não haver enganos, nem misturas. O local mais usado era o Vale de Grou, ou os

Vais, ribeiras de água corrente com alguns açudes, esses locais tinham fama, dizia-se

que a água era muito boa, para que a roupa ficasse mais branca, e bem lavada. Levavam

para as ribeiras pedras de cor cinzenta, pedras «olho-de-sapo», que serviam para esfregar a roupa.

Havia também diversos tanques de água em muitas hortas, os donos não se importavam e

deixavam quem quer que fosse, lavar as suas roupas.

O lavadouro Municipal existia para quem não pudesse pagar a lavadeiras, indo

elas próprias tratar da sua roupa, toda a população ali podia lavar sem pagar qualquer

importância, tinham bastantes tanques, onde podiam trabalhar bastantes mulheres. Era

ali o jornal diário, o local da má e boa discência.

Tudo ali falava da vida alheia, daí a expressão idiomática «lavar roupa suja» quando se

discute em público ou na vida particular dos outros, como; fulana está grávida, não sabe

quem é o Pai, o marido da…não a satisfaz porque, tem aquilo muito mol, e por ai fora,

era uma má-língua tremenda e muita galhofa à mistura."

Borba 05-Borba Inspiradora

05.2 Barnabé Cordeiro

pode ler

" De recordar que as famílias que tinham muitos filhos, e dadas as dificuldades para os criarem, eram forçados logo muito novos a abandonar a escola e ir “servir” para as famílias mais ricas, poucos eram os que iam aprender um ofício. As raparigas, algumas migravam para as cidades a servir como domésticas, e outras ficavam a trabalhar no campo, os rapazes na grande maioria iam trabalhar para os lavradores praticamente a troco da alimentação: sempre era menos uma pessoa a alimentar em casa, só voltavam a casa dos pais aos fins-de-semana para mudar de roupa"

"O agravamento das desigualdades de nível, e qualidade de vida, entre o campo e as cidades, eram nessa época mais marcantes, devido à falta de condições e protecção, principalmente nos trabalhadores rurais."

"As mulheres sempre foram mais sacrificadas, porque não só tinham o trabalho de casa a seu cargo, como também o trabalho do campo e tratar dos filhos, quantas vezes os tinham que levar consigo para o trabalho, sujeitos ao frio, ao calor e à chuva, improvisando abrigos para os resguardar do rigor do tempo"

Em Borba- 03 Património Cultural

06-Santa Casa da Misericórdia de Borba

pode ver

Pavilhão Multiusos da SCM Borba

Teve lugar no passado dia 10 a inauguração oficial do Pavilhão Multiusos

"Caetano Gazimba" obra de indiscutível valor para toda a comunidade.

Sob o lema "Sempre Junto da Comunidade"

temos mais um exemplo dos nobres objectivos da secular Instituição.

https://sites.google.com/site/amigosterrasborba/1-borba/14-patrimonio-cultural/santa-casa-da-misericordia-de-borba

Em Borba 02-Livros/Borba

pode ver

"A leitura engrandece a alma."

Voltaire -1694/1778

"ASPECTOS E CANÇÕES DA APANHA DA AZEITONA EM BORBA"

Fernando Castelo-Branco

Lisboa 1958

D. Fernando Luis de Sousa Coutinho Castelo-Branco e Menezes, 3º Marquês de Borba

Nascido: 10 de Jul de 1835

Falecido: 9 de Fev de 1928 (com a idade de 92)

O Concelho de Borba - (Topografia e História)

de Pe. António Joaquim Anselmo

3ª Edição da Câmara Municipal de Borba, 1997

2ª edição reeditada em fac-simile, 1984)

1ª edição 1907

"A cultura assusta muito. É uma coisa apavorante para os ditadores.

Um povo que lê nunca será um povo de escravos."

de

António Lobo Antunes

https://sites.google.com/site/amigosterrasborba/1-borba/livros-sobre-borba

Em

Borba 05-Borba Inspiradora

05.1-Borba vista por Zé Russo-anos 50/80

pode ler

O TI ZÉ BENTO

Década de sessenta

Dois bons amigos

"A Amizade de um velho amigo é como um raio de sol por entre nuvens negras e sombrias. Nós nascemos sozinhos, vivemos muitas vezes sós e, também morremos sós.

A amizade quando é sincera é um bem muito útil e importante. Abençoados aqueles que a têm por alguém. Não se pede, não se compra, nem se vende. A amizade a gente sente. "

"Em noites de escuridão iam apanhar rãs na albufeira, com um pau comprido e um garfo atado na ponta, e de lanterna na mão eram assim detectadas, acabando espetadas no garfo e, saco com elas para o petisco, eram fritos os quartos traseiros passadas por farinha e ovo, e comidas no seu café, conversavam enquanto comiam, faziam companhia um ao outro, nas horas de descanso, porque embora ele sendo muito jovem nesse tempo tinha que trabalhar, senão não comia."

"O seu café não tinha muitos clientes devido à pouca ou nenhuma simpatia da sua mulher, mas tinha um bom rádio, que naquela época era um luxo, nesse tempo não havia televisão, era ali que o Quim ouvia os relatos dos jogos de futebol aos Domingos à tarde, também e em som muito alto comunicava… apregoando os números da «sorte grande» Lotaria Nacional. "

pode ler o resto da Crónica em:

faça duplo-click

https://sites.google.com/site/amigosterrasborba/1-borba/borba-em-escrita/borba-vista-por-ze-russo

Feijão Verde à Alentejana

Gaspacho

t.com

Açorda de alho

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Grão com alabaças

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foto in amoresabores.blog.sapo.pt

Borba 05-Borba Inspiradora

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As lavadeiras

Borba-Anos 50 do século passado

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"Havia bastantes e era bonito vê-las como um bonito quadro a óleo, lavando na beira dos ribeiros, umas dobradas a lavar outras em pé, estendendo a roupa nos prados verdejantes, para corar a roupa ao sol

Mal o sol nascia já um burro, ou um macho levava no seu dorso, a roupa metida em trouxas, o «albardar», ou seja, era embrulhada em panos ou em sacos e marcada com tecido a cores para não haver enganos, nem misturas.

O local mais usado era o Vale de Grou, ou os Vais, ribeiras de água corrente com alguns açudes, esses locais tinham fama, dizia-se que a água era muito boa, para que a roupa ficasse mais branca, e bem lavada. Levavam para as ribeiras pedras de cor cinzenta, pedras «olho-de-sapo», que serviam para esfregar a roupa.

Havia também diversos tanques de água em muitas hortas, os donos não se importavam e deixavam quem quer que fosse, lavar as suas roupas.

O lavadouro Municipal existia para quem não pudesse pagar a lavadeiras, indo elas próprias tratar da sua roupa, toda a população ali podia lavar sem pagar qualquer importância, tinham bastantes tanques, onde podiam trabalhar bastantes mulheres. Era ali o jornal diário, o local da má e boa discência.

Tudo ali falava da vida alheia, daí a expressão idiomática «lavar roupa suja» quando se discute em público ou na vida particular dos outros, como; fulana está grávida, não sabe quem é o Pai, o marido da…não a satisfaz porque, tem aquilo muito mol, e por ai fora, era uma má-língua tremenda e muita galhofa à mistura."

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Açorda de alho

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Conheça as Receitas

Culinárias do nosso

Alentejo, as quais constituem património secular que urge preservar.

Em Alentejo 04-Gastronomia 03- Receitas Culinárias- Alentejo pode ler as Receitas do Alentejo

Grão com alabaças

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Açorda de Poejos à moda de Grândola

Caldeta ou sopa de peixe do rio

ÙLTIMA HORA...!

A RTP 1 vai transmitir esta noite ( 27/11/1014)pelas 23h52m o documentário ALENTEJO ALENTEJO

O Cante conquista o país.

Prémio Melhor Filme Português

INDIELISBOA 2014

Prémio TAP Melhor Documentário

INDIELISBOA 2014

Prémio Melhor Filme

DOCSBARCELONA+MEDELÍN 2014

FESTIVAIS

INDIELISBOA 2014

DOCSBARCELONA+MEDELÍN 2014

MOSTRA INTERNACIONAL DE CINEMA DE SÃO PAULO

Com:Os Camponeses de Pias, Cantadores de Aldeia Nova de São Bento, Grupo da Casa do Povo de Serpa, Os Ceifeiros de Cuba, Grupo do Sindicato Mineiro de Aljustrel, Papoilas do Corvo, Coro Feminino Cantares de Alcáçovas, Os Rouxinóis da Damaia, Os Bubedanas

Realização:Sérgio Tréfaut

Duração 98 minutos

in jozianeteixeira.worldpress.com

Criado em 14 de Novembro de 2012

comemorou o Blogue o seu 2º Aniversário!

14 de Novembro 2012-14 de Novembro 2014

de José Rentes de Carvalho

segunda-feira, Dezembro 30-2013

(Clique)

Por mim evito-o, faço-o a contragosto quando mo pedem, sei por experiência que falar do antigamente resulta em conversa de surdos.

A quem nasceu, digamos, nos anos sessenta, não há modo de explicar a vida nas três décadas anteriores. Foi colossal a mudança, são abissais as diferenças, parece história da carochinha o falar de um tempo em que a rádio e a telefonia eram privilégio de muito poucos, a televisão inexistente, a internet um sonho de mágicos; um tempo de biplanos diminutos recobertos de lona, o aviador a acenar; de cegos nas esquinas cantando histórias de mortes e milagres; de aguadeiros, almocreves, recoveiras, carrejões, amoladores, fogueiros tisnados, oficiais de pingalim e boldrié, soldados com patronas. E tanto mais.

Agora a prova dos nove: que, até de sobra, você é pessoa interessada e curiosa do passado, não duvido; mas além de pouco lhe dizer o que acima fica, aposto que não irá ao dicionário, ou ao Google, em busca do significado dos dois, talvez três, vocábulos que desconhece.

domingo, Setembro 14

(Clique)

É de mau agouro e contranatura a paz que há décadas, talvez quase um século, reina nas Letras portuguesas.

Entre os que a elas se dedicam, e os que as analisam e comentam, há muito desapareceu a máscula troca de murros e insultos, não há notícia de rixas de café, ameaças, duelos, roubo de amantes ou acusação de desvios. Tudo se mostra estranhamente sereno, cortês, cordial, mesmo a birra entre o prócere que aguardava o Nobel, e o felizardo que o recebeu, se limitou a uma breve e indirecta troca de resmungos.

Semelhante calmaria forçosamente trará resultados funestos, não se descortina jovem literato que, ansioso de novidade e mudança, se encoraje a desempenhar o papel clássico do elefante na loja de porcelana.

Uma situação destas não pode de facto continuar, é doentia, anormal, toca o absurdo.

Escreveu A. um péssimo romance classificado com uma única estrela? Pareceria justiça, mas na prosa acompanhante o crítico desfaz-se em louvores e ditirambos, cita a estreia do cujo, prevê o êxito da próxima opus.

Deu a jovem B. simultaneamente à luz um bebé e cento e dezanove páginas de recordações da sua infância em Aguiar da Beira, estremecem os plumitivos, excitados com a promessa do excepcional talento.

É péssimo sinal. Entre louvores, abraços, demasiado respeito pelos ídolos e encorajamentos de infantário, vão-se as Letras portuguesas serenamente afundando num charco de banalidade, em parte alguma se descortina o crítico azedo e competente que dê ao coqueiro a forte e muito precisa sacudidela.

Borba 05-Borba Inspiradora

05.1-Borba vista por Zé Russo-anos 50/80

pode ler

A água

Começando pela água, um dos bens mais essenciais para toda a população, era

adquirida em poços e diversas fontes, sendo a principal fornecedora a nossa linda e

majestosa fonte das bicas, onde corria água boa para consumo, dia e noite sem parar

por gravidade, vinda de um nascente ali perto, do quintal da senhora Catarina Cortes,

sendo fresca no verão e mais morna no inverno. «Segundo a lenda, talvez fossem ali os

lagos que há alguns séculos atrás, encontraram o tal barbo, que deu origem ao nome

da vila de Borba». Quem sabe?

. Não havia desperdício, fosse por que motivo fosse! Desta bela fonte corria a

preciosa água, que saciava os homens e até os animais no chafariz grande das bestas, e

no pequeno das ovelhas e porcos. Enchia o lago nas traseiras da fonte, e até adoçava

na vieira, os tremoços do senhor António Diogo, que os vendia à criançada junto ao

coreto, sobrando ainda para regar as hortas por gravidade, naquelas zonas mais

baixas.

Era transportada em cântaros de barro, com esforço, na mão, ao quadril ou à

cabeça, para as nossas casas e guardada em lugares frescos, nos respectivos poiais dos

cântaros, com bastante higiene, sendo os cântaros tapados com um testo, também de

barro, era bebida em coxos de cortiça, copos de alumínio ou esmalte.

Muitos namoros ali se arranjaram junto da fonte das bicas, onde lindas

raparigas enchiam os cântaros muitas vezes ao dia, até sem necessitarem da água,

apenas para verem os rapazes que por ali as espreitavam.

De salientar a sua construção muito linda, e o seu gradeamento bem estudado

para que os animais não fossem lá beber água, gradeamento onde eu esfolei uma

canela ao saltar por cima. «Coisas da juventude».

Havia na terra uma personagem muito querida por todos, chamado «Calma»,

além de recados também acarretava água num carrinho de mão, com dois buracos

onde os cântaros se mantinham direitos, estava sempre pronto para quem o

solicitasse, a troco de umas moedas. Claro está!

Fotografias de Adriano Bastos

M.C. Não foi este o meu primeiro trabalho pois comecei muito novo como empregado de comércio num armazém antigamente conhecido por “João da Havaneza”, onde permaneci durante quinze anos. Depois foi para a tropa e após terminar o serviço militar, passados três anos foi trabalhar para uma empresa em Vila Viçosa, de nome Alvicuba.

Manuel João Prates

Carapinha

J.A. Quais os pratos que confeciona com mais frequência e certamente os mais procurados?

M.C. Borrêgo assado no forno, bacalhau à casa, bifanas com molho especial, bem como certos tipos de petiscos tais como migos de porco, omelete de espargos, e caracóis acompanhados com o afamado vinho de Borba.

Na altura a esposa trabalhava num restaurante em Borba, bem localizado, junto à Câmara Municipal de Borba e perto do Jardim público, cujo dono que, a certa altura por dificuldades resolveu negociá-lo com os seus funcionários, o que veio a acontecer com sucesso.

Aurora Letras

"Tenho algumas recordações desses tempos e que ainda guardo na minha memória, principalmente de algumas pessoas que frequentavam a taberna quase no seu dia a dia. Lembro o ti Caduto, o ti Henrique o ti Saturnino o ti Zé Nabu e muitos outros."

"Alguns passavam tardes inteiras a jogar ao chito e a beber os seus copitos acompanhados com algum petisco, à base de carapaus fritos e mais para o final da tarde quando já estavam muito alegres acabavam sempre com algumas cantorias ao desafio.

O vinho que se consumia nesta taberna era todo feito na nossa adega e guardado nas talhas que havia na época, hoje essa tradição praticamente que acabou."

"As grandes vantagens e desvantagens, relativamente ao exercício da profissão de médico num hospital central com todas as valências, pode resumir-se em dois factores: é...

Dr. José Lima

Carvalho

é que, enquanto no hospital central sentimo-nos apoiados ,nós e os doentes, na província por vezes temos que tomar decisões em actos terapêuticos, para os quais não temos formação especifica; logo uma grande desvantagem. "

A parte restante das Entrevistas poderá ler em:

20.000 visitantes

em

26 de Outubro 2014

MUDANÇA PARA A HORA DE INVERNO

NO PRÓXIMO DOMINGO!

ENTREVISTA COM CARLOS BACALHAU

"Desde miúdo sempre me dediquei à arte, designadamente na pintura em tela e mais tarde em cerâmica, xisto, mármore;"

"J.A. Chegou a frequentar alguma escola de arte?

C.B. Não nunca tive essa possibilidade. Tudo o que fiz foi por inspiração própria, como Autodidata e até talvez influenciado pelo que fui lendo;"

fotografias de Adriano Bastos

Entrevista com Carlos Bacalhau

A parte restante da Entrevista poderá ler em:

https://sites.google.com/site/amigosterrasborba/1-borba/entrevistas

Quadro de Carlos Bacalhau

O Pão de trigo

"Nesta década o pão era o principal alimento dos pobres, sem ele não havia uma

alimentação correcta, embora caro ao preço de 3$30 escudos o quilo e o celebre papo-

seco a «um cruzado» 40 centavos cada, mas o preço felizmente manteve-se durante

muitos e longos anos sempre igual sem aumentos.

Havia muito respeito por este bem de primeira necessidade, se alguém por

descuido deixa-se cair um pedaço para o chão, havia logo quem ralha-se, era

apanhado e beijado, como que a pedir desculpa pelo facto.

As crianças antes da ida para a escola, bebiam o café com sopas migadas

dentro, com um pouco de açúcar, este alimento era o mais comum, mas até chegar à

mesa do pobre trabalhador não era fácil.

A qualidade da farinha era muito boa, fornecida por moagens perto da zona,

mas a melhor farinha era a que era fornecida pelo senhor Pedro das Mós, este bom

homem, criou muitos filhos com o trabalho árduo da sua azenha, ali se manteve

sempre pobre, a trabalhar até morrer, era muito estimado por todos. Sempre muito

limpo, de calças remendadas no traseiro, tocando o seu burro com uma saca de

farinha em cima do lombo. "

fotografias de Adriano Bastos

e conheça melhor a nossa História...

"A história é émula do tempo, repositório dos factos, testemunha do passado,

exemplo do presente, advertência do futuro."

Miguel CERVANTES

Lápide evocativa da construção da Igreja de

Nossa Senhora da Vitória

(Como pensamos que muitas pessoas gostariam de saber o que está escrito nesta lápide com as letras muito desgastadas, e como temos tido alguma dificuldade em encontrar a transcrição, decidimos digitalizar o que foi publicado em 1907...)

(Transcrição desta longa e importante mensagem quase ilegível... in 'O Concelho de Borba' de Pe António Joaquim Anselmo, 1907, pp. 43 e 44)

"A alguma distancia do convento da Luz e n'um dos pontos mais elevados (442.m de altitude) da serie de alturas que deram o nome á batalha de Montes Claros, fica a ermida de Nossa Senhora da Victoria, edificação que nada offerece de notavel, afóra a sua significação historica.

Em frente e a alguma distancia da porta d'entrada d'esta ermida está uma lapide comme-morativa da sua fundação, com tres metros por lado, approximadamente, encimada pelo es-cudo e corôa das armas reaes; na qual, salvo a orthographia, se lê a inscripção seguinte:"

«No anno de 1665, reinando em Portugal el-rei D. Affonso, VI do nome, D. Antonio Luiz de Menezes, do seu conselho d'Estado e Guerra, marquez de Marialva, capitão-general d'esta provincia do Alemtejo, governador das armas da Côrte de Lisboa, de Cascaes e provincia da Extremadura e védor da Fazenda Real, ofifreceu a Deus Nosso Senhor esta ermida que fundou, dedicada á invocação das Almas, em satisfação do voto que fez estando para sahir a campanha com o exercito soccorrer a praça de Villa

Viçosa; e prometteu, se o Senhor dos Exercitos lhe concedesse victoria contra as armas de Castella, a fundaria no logar da batalha em memoria. com missa todos os dias pelos que morressem na peleja, fabricando-a do que havia mister. Tem 40$ de renda em cada um anno, pagos na consignação da Casa Real, que vae no almo-xarifado do Campo d'Ourique emquanto não cabem no d'Extremoz, para sustento do capellão que servir: de que o principe D. Pedro, governando estes reinos, lhe fez mercê e dotou, tendo consideração á causa por que o marquez se empenhou com Deus pelo serviço e bem do reino; como se vê do alvará dado em 2 d'Abril do anno de 1669. A piedade d'este capitão e o amor com que serviu a patria pedem aos fieis que entrarem n'esta casa roguem a Deus Nosso Senhor conceda descanço eterno aos que morreram e se acharam na batalha de Montes Claros, conservação da paz que a mão divina perpetue n'estes reinos, por sua misericordia conseguida, depois de trabalhos continuos e de muito sangue derramado; e nossos naturaes não padeçam em tempo algum o que os presentes ouviram, viram e experimentaram. Espera confiado, por premio de que trabalhou no socego que logram, se lembrarão de sua alma»

Em Alentejo 04-GASTRONOMIA

Receitas Culinárias Alentejo

pode ver

Conheça as Receitas

Culinárias do nosso

Alentejo, as quais constituem património secular que urge preservar.

Açorda de alho

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Em Alentejo 04-Gastronomia 03- Receitas Culinárias- Alentejo pode ler as Receitas do Alentejo

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Caldeta ou sopa de peixe do rio

em

Borba 03- Património Cultural 01-Forno de Cal

pode ler

"Considero como perdido todo o dia em que não conheço uma nova pessoa." de Johnson, Samuel

"Comecei a trabalhar ainda com o meu Avô, depois com o meu Pai, e depois continuei até hoje e quase sempre aqui neste forno do Bairro Branco onde ainda estou. Quando era miúdo quando saía aqui da escola, vinha logo ajudar a trabalhar no forno com o meu Pai e os meus irmãos. Depois quando era mais velho fui aprender a tosquiar ovelhas, porque nem sempre se podia cozer cal devido ao inverno, e assim sempre se ganhava mais alguns tostões na época das tosquias das ovelhas.

"A pedra para a cal Branca utilizada nas caianças e para os estuques íamos busca-la ás pedreiras do mármore, podia ser branca ou azul, mas tinha que ser escolhida porque nem toda a pedra era boa para cal. Da Serra D Ossa também se ia buscar muita lenha para os fornos, haviam por aqui alguns faniqueiros que transportavam a lenha com as suas carroças e demoravam quase um dia a chegar ao forno, era longe e os caminhos muitos difíceis."

Sr.António Festas

"Também ainda fiz algumas ceifas, porque o negócio da cal era fraco e tínhamos que deitar mãos a outros trabalhos quando apareciam, mas a maior parte do tempo era no forno, onde sempre trabalhei por minha conta."

"Eu acho que já não há ninguém que se queira dedicar a esta profissão, os mais antigos já cá não estão e os mais novos querem outras profissões.

A cal também já não se gasta como antigamente, a cal que vai sendo mais pro-curada é cal Branca para caiar e também para os estuques .Os estucadores dizem que esta cal aqui da nossa zona é a melhor para o estuque, dizem que tem mais goma. Antigamente também se gastava muita cal branca na caiação ,no tra-tamento das vinhas juntamente com o sulfato. Para caiar utilizam mais as tintas, mas a cal é melhor que as tintas e até é mais saudável nas paredes das nossas ca-sas."

em JULHO de 2014 temos já mais de

Em BORBA 06 - ENTREVISTAS EM DESTAQUE

"Nasci em Borba, tenho 63 anos de idade. Andei na Escola Primária até à 4ª. Classe e estudei em Estremoz e mais tarde na Escola Afonso Domingues, em Lisboa.

João

Ficalho

"A maior parte estarão na ordem dos oitenta anos, há muitos também na ordem dos sessenta, havendo também um número razoável, mesmo com mais de oitenta anos. Não invalida que não haja também jovens com 20/30 anos, embora em menor número."

Em Borba fui Bombeiro Socorrista, trabalhei na Banda Filarmónica, fiz parte da Cáritas, criei Grupos Musicais onde toco Viola, compus e escrevi obras musicais e canto o “Fado” sempre que solicitado ou mesmo por iniciativa própria na realização de determinados eventos culturais."

AURPI

Associação de Reformados, Pensionistas e Idosos do Concelho de Borba

Aurora Letras

"Tenho algumas recordações desses tempos e que ainda guardo na minha memória, principalmente de algumas pessoas que frequentavam a taberna quase no seu dia a dia. Lembro o ti Caduto, o ti Henrique o ti Saturnino o ti Zé Nabu e muitos outros."

"Alguns passavam tardes inteiras a jogar ao chito e a beber os seus copitos acompanhados com algum petisco, à base de carapaus fritos e mais para o final da tarde quando já estavam muito alegres acabavam sempre com algumas cantorias ao desafio.

O vinho que se consumia nesta taberna era todo feito na nossa adega e guardado nas talhas que havia na época, hoje essa tradição praticamente que acabou."

"As grandes vantagens e desvantagens, relativamente ao exercício da profissão de médico num hospital central com todas as valências, pode resumir-se em dois factores: é...

Dr. José Lima

Carvalho

é que, enquanto no hospital central sentimo-nos apoiados ,nós e os doentes, na província por vezes temos que tomar decisões em actos terapêuticos, para os quais não temos formação especifica; logo uma grande desvantagem. "

A parte restante das Entrevistas poderá ler em:

https://sites.google.com/site/amigosterrasborba/1-borba/entrevistas

Em Alentejo 04-GASTRONOMIA

Receitas Culinárias Alentejo

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Em 05-Borba Inspiradora

Pode LER

Memórias de Francisco Pardal

"Deste nosso pregoeiro, contava-se que só bebia copos de três tostões. No seu aspecto de pobre de Job, veio a falecer de repente num inverno de frio rigoroso, mas com nove tostões no bolso, ao que se dizia, com ar de graça que, ainda chegava para três copos de três. Todas as povoações têm as suas figuras públicas que, ficam referenciadas na história dos povos.

São assim estas personagens que, dão vida e servem de exemplo às sociedades, compostas pelos mais diversos critérios, mas que devem ser aceites e acolhidas como figuras que existem para servir e merecem, que ao serem recordadas, nos fazem sentir o que representam para os nossos dias, a saudade das pessoas daqueles tempos. Merecem a nossa estima..."

(Fotografia de José Galhanas)

......... (Leia o resto da crónica em 05-Borba -Inspiradora)

https://sites.google.com/site/amigosterrasborba/1-borba/borba-em-escrita/memorias-de-francisco-pardal

em

Borba 01- Borba Em Enciclopédias

pode ler

BORBA vista em 1927

em

GUIA DE PORTUGAL - Biblioteca Nacional de Lisboa

de

RAUL PROENÇA

"Borba está numa das zonas de refrigério e num dos pequenos oásis do Alentejo desolado e tórrido, podendo ser também citada como uma das terras mais pitorescas do país.

A proximidade das célebres pedreiras de Montes Claros (p. 115) deu-lhe, mais ainda que a Estremoz, um alvo esplendor de mármores, que só encontra rival em certas cidadezinhas da Toscana. Não há, por assim dizer, cunhal de parede, moldura de porta ou de janela, degrau ou poial de escada, letreiro de rua e ate lareira da mais humilde casa que não seja de mármore.

O mármore esplende nas soleiras, nos alisares, nas chaminés e nas ermidas. Isto contribui, com o caiado das paredes, a limpeza dos pavimentos, o arrumo dos interiores, todos os pormenores da meticulosidade e do arranjo domésticos, para dar a impressão de asseio e de conforto que a vila suscita. É, pois, uma consolação percorrer Borba, deparando a cada passo recantos pitorescos, galerias de arcos, pátios, ferros de sacada, chaminés recortadas como minaretes, turbantes, espigueiros, barretes de clérigo, agulheiros, dados, capitéis românicos ‑ algumas rentes ao beiral, como em tantas outras terras do Alentejo. Só Loulé, no Algarve, põe êste luxo nas suas chaminés.

Nas varandas- escreve o Sr. Vergílio Correia ‑

fotos de A.Bastos

https://sites.google.com/site/amigosterrasborba/1-borba/borba---enciclopedias

AGOSTO

"21 de Agosto de 2012/21 de Agosto de 2014"

as pinhas de ferro e os peitoris acogulham-se, recortam-se, arqueiam-se segundo as regras dum género de trabalho que se encontra disseminado entre o Tejo e o Guadiana, desde Elvas a Portalegre e de Avis até Évora e Montemor-o-Novo. Trabalho do séc. XVIII, cheio de leveza e de recortes, muito diverso da sóbria firmeza de ferraria do séc. VVII."

Foto in blogdochocolate.com

Datas importantes no nosso percurso

21 de Agosto de 2012, 10 de Novembro de 2012, 14 de Novembro de 2012,

13 de Maio de 2013 e 1 de Junho de 2013.

"Em 21 de Agosto do corrente ano (2012) e em 10 de Novembro (2012), tiveram lugar duas reuniões importantes, com vista a criar a Associação dos Amigos das Terras de Borba. Irá ocorrer nos finais de Janeiro (2013) novo encontro, para a organização de um Almoço Confraternização com Visita Cultural na nossa cidade(realizado em Borba dia 1/6/2013).

Considerando que actualmente vivemos numa sociedade em que o distanciamento entre as pessoas é cada vez mais acentuado, e no sentido de invertermos este estado de coisas e tendo como objectivo principal fomentar o espirito de família, um grupo de amigos de Borba decidiu criar um BLOG (criado em 14 de Novembro de 2012) para travarmos conhecimentos com muitos Borbenses e Amigos de Borba e com a colaboração de muitos outros amigos conhecermos as riquezas culturais, históricas e monumentais daquela linda terra do Alentejo."

"Aos 13 de Maio de 2013 procedeu-se ao REGISTO do GRUPO DOS AMIGOS DE BORBA - GRUPO DE BORBENSES DEFENSORES DO PATRIMÓNIO AMBIENTAL E CULTURAL, no sentido de contribuir para aproximação de residentes e não residentes de Borba com forte ligação ao Alentejo e a Borba, através de diversas iniciativas e no essencial incrementar relações com todos os Borbenses e Amigos de Borba para uma maior ligação às suas terras de origem e às suas raízes. "

VOTAÇÃO - resultado em 2014 08 06

Em resumo, para os que querem ler em Português:

PORTUGAL (ALENTEJO) NOMEADO como a melhor REGIÃO VINÍCOLA para ser VISITADA

veja em:

http://www.10best.com/awards/travel/best-wine-region-to-visit/

Lista completa dos vencedores no concurso:

“Escolha para os leitores EUA HOJE 10 Best - a Melhor Região de Vinhos para visitar”

A classificação final conhecida em 6 de Agosto de 2014 é a seguinte:

1º Alentejo, Portugal

2º Okanagan Valley, British Columbia

3º Maipo, Chile

4º Marlborough, Nova Zelândia

5º Croácia

6º Napa Valley, na Califórnia

7º Toscana, Itália

8º Oregon

9º Hunter Valley, Austrália

10º Virgínia

A grande região Alentejo, estendendo-se parasudoeste da costa de Portugal, ainda está fora do radar para muitos viajantes. Esta intrigante regiãorural é como uma viagem de volta no tempo. Oterreno diverso mantém olivais e vinhas, aldeias pitorescas, prados cheios de flores e florestas.

“O Alentejo é mais conhecido pelos seus vinhos tintos rústicos feitos a partir de uma combinação única de variedades indígenas", diz KerryWoolard, que serviu no painel de especialistas."Agora, já se utilizam outras castas como: Syrah,Cabernet Sauvignon, Merlot e Petit Verdot…"

"Um conhecido site americano está neste momento a fazer uma votação para os 10 melhores destinos vinícolas para visitar e o nosso Alentejo está na lista dos nomeados. Podem votar uma vez por dia até dia 4 de Agosto.

Seria uma grande mais valia ter o Alentejo como vencedor desta categoria!

Cliquem aqui para votar:

http://www.10best.com/awards/travel/best-wine-region-to-visit/

Basta clicar na imagem do Alentejo e depois clicar no botão verde que diz “Vote”.

E boa sorte para nós!"

em

Borba 04-Outros Horizontes-03 Outras viagens

pode ver

Cerromaior é o nome do primeiro romance de Manuel da Fonseca, publicado em 1943.

trabalhos do Mestre Catarino

pode ver

Em Borba- 03 Património Cultural 08 João V.Catarino

https://sites.google.com/site/amigosterrasborba/1-borba/textos/03-tempo-de-leitura-livros

Cerromaior é o nome da (pequena) cidade onde decorre a acção do romance. Se bem que sendo uma cidade imaginária são notórias as semelhanças com a terra natal de Manuel da Fonseca, Santiago do Cacém. Aliás, o facto é referido pelo próprio logo no prefácio da obra «Cercado de cerros, que vão de roda em anfiteatro com o lugar do palco largamente aberto sobre a planície e o mar, o cerro de Santiago é de todos o mais alto. Daí o título: Cerromaior. Vila que me propus tratar...»

Em Alentejo 08-Património Cultural

Adalrich Malzbender

O Blogue "AmigosTerrasdeBorba" expressa o seu agradecimento ao "poeta da Imagem" Adalrich Malzbender. A passagem em Março deste ano pela Vila, agora cidade de Borba, é um marco importante na vida do Blogue e de todos que se identificam com uma das mais belas terras da planície alentejana. Borba...

NOVIDADES

NOVIDADES

14-Agenda Cultural

esteja a par das iniciativas

do

Centro de Estudos de Cultura, História, Artes e Património

de

Vila Viçosa

Casa da Cultura da Orada

https://sites.google.com/site/amigosterrasborba/1-borba/14-eventos-culturais

Exposição de Xailes Antigos 1890/1920, (Colecção Particular de Martinho Dimas-Presidente da Associação de Folcloristas do Alto Alentejo) na Igreja do Convento das Servas de Cristo em Borba,

encerra no próximo dia 4 de Maio

fotos de a.r.bastos

da

Santa Casa da Misericódia de Borba

https://sites.google.com/site/amigosterrasborba/1-borba/14-patrimonio-cultural/santa-casa-da-misericordia-de-borba

do

ALMOÇO DOS JOÕES EM BORBA 2014

Esteja atento ao anúncio da data do almoço de 2014, muito provàvelmente no 1º Semestre.

https://sites.google.com/site/amigosterrasborba/1-borba/14-eventos-culturais

Página inicial

São os VOTOS dos AMIGOS de BORBA

para todos os Borbenses e Amigos de Borba...

Adalrich Malzbender

ENCERRAMENTO

Borba acolheu no passado dia 23, o Grupo das Cantadeiras de Alma Alentejana que

desfilaram pela Avenida do Povo na nossa cidade, animando desta forma as centenas de pessoas que aí se dirigiram. A Exposição de Fotografia de A.Malzbender,as esculturas de João Garcia e os Vídeos de António Casqueira e o Desfile foram pontos altos deste evento cultural, que terminou no dia 6 (Domingo). A todos que deram o seu contributo para a realização deste evento os nossos agradecimentos.

O Grupo dos Amigos de Borba

Borba,7 de Abril de 2014

João Aires Garcia

António João Casqueira

Vídeo do YouTube

Desfile em Borba

NOVIDADES NOVIDADES

Agenda Cultural

esteja a par das iniciativas da Casa da Cultura da Orada

https://sites.google.com/site/amigosterrasborba/1-borba/14-eventos-culturais

da

Santa Casa da Misericódia de Borba

em Notícias do Alentejo

pode ver

Baixo Alentejo com apenas três projetos prioritários

"Conferência de Beja" debatem arqueologia

Filme sobre Odemira nomeado na Bulgária

Município de Borba associa-se à "Hora do Planeta"

Exposição em Odemira mostra cartazes das comemorações de Abril

Rally de Portugal "encheu" Almodôvar

Novo turismo rural no concelho Castro Verde

Selo lembra matemático José Sebastião e Silva

Melhores DJ´s do mundo na Zambujeira do Mar

Portel é a capital das Açordas até domingo

Em

Livros/Borba

pode ver

Borba, Património da Vila Branca

de João Miguel Simões

Edições Colibri / Câmara Municipal de Borba

Lisboa, Outubro de 2007

«IRMÃO DE MUITA VIRTUDE»

Vida do Beato Domingos Fernandes

de Borba

Jesuíta e mártir do Brasil (1551-1570)

Autores:

Drª Maria Valentina Álvares Coelho da Silveira Machado

e Pe. Marcelino José Moreno Caldeira

ISBN: 978-989-673-195-3

Nº Páginas: 80

https://sites.google.com/site/amigosterrasborba/1-borba/livros-sobre-borba

Em Alentejo-Património Cultural

ver

Obra de José Rabaça Gaspar

https://sites.google.com/site/amigosterrasborba/1-alentejo-1/08-patrimonio-cultural/01-jr

Em Borba Entrevistas

pode ver

Entrevista a José Grego Bilro

Entrevista a João Manuel Compõete Ficalho

Maria José Curvo

https://sites.google.com/site/amigosterrasborba/1-borba/entrevistas

Em Borba

Mesinhas da Avó

pode ver

Benefícios no consumo da Banana

Sugestão de Passeio... Aldeia de São Gregório

Página inicial

Criado em 21 de Agosto de 2012, a Associação dos Amigos de Borba

Associação de Borbenses Defensores do Património Ambiental e Cultural

Em 13 de Março antecipámos a PRIMAVERA...

..continua sempre a haver NOVIDADES... veja mais a baixo...

As novidades dos meses anteriores pode ver em - ARQUIVOS -

OUTROS docs, como o FORAL - o ALMOÇO de 2012 0601...pode ver em Arquivos docs

Ouça Aqui "Alentejo Florido"

http://www.youtube.com/watch?v=VKPMxsQyLJY

ALENTEJO FLORIDO

de Luis Milhano

Adira através do email ou telefone

Para comentários e colaboração utilizar:

amigosborba2012@gmail.com

CONTACTOS: 926544579 - 962679809 - 968455149

Visitas desde 14/11/2012

https://sites.google.com/site/amigosterrasborba/

Adalrich Malzbender

ENCERRAMENTO

Borba acolheu no passado dia 23, o Grupo das Cantadeiras de Alma Alentejana que

desfilaram pela Avenida do Povo na nossa cidade, animando desta forma as centenas de pessoas que aí se dirigiram. A Exposição de Fotografia de A.Malzbender,as esculturas de João Garcia e os Vídeos de António Casqueira e o Desfile foram pontos altos deste evento cultural, que terminou no dia 6 (Domingo). A todos que deram o seu contributo para a realização deste evento os nossos agradecimentos.

O Grupo dos Amigos de Borba

Borba,7 de Abril de 2014

João Aires Garcia

António João Casqueira

Vídeo do YouTube

Desfile em Borba

de Luís Milhano

Vídeo da Semana

Foi no Alentejo

pelas Cantadeiras de Alma Alentejana

Vídeo do YouTube

NOVIDADES NOVIDADES

Agenda Cultural

esteja a par das iniciativas da Casa da Cultura da Orada

https://sites.google.com/site/amigosterrasborba/1-borba/14-eventos-culturais

em Notícias do Alentejo

pode ver

Município de Borba associa-se à "Hora do Planeta"

Exposição em Odemira mostra cartazes das comemorações de Abril

Rally de Portugal "encheu" Almodôvar

Novo turismo rural no concelho Castro Verde

Selo lembra matemático José Sebastião e Silva

Melhores DJ´s do mundo na Zambujeira do Mar

Portel é a capital das Açordas até domingo

Em

Livros/Borba

pode ver

Borba, Património da Vila Branca

de João Miguel Simões

Edições Colibri / Câmara Municipal de Borba

Lisboa, Outubro de 2007

«IRMÃO DE MUITA VIRTUDE»

Vida do Beato Domingos Fernandes

de Borba

Jesuíta e mártir do Brasil (1551-1570)

Autores:

Drª Maria Valentina Álvares Coelho da Silveira Machado

e Pe. Marcelino José Moreno Caldeira

ISBN: 978-989-673-195-3

Nº Páginas: 80

https://sites.google.com/site/amigosterrasborba/1-borba/livros-sobre-borba

Em Alentejo-Património Cultural

ver

Obra de José Rabaça Gaspar

https://sites.google.com/site/amigosterrasborba/1-alentejo-1/08-patrimonio-cultural/01-jr

Em Borba Entrevistas

pode ver

Entrevista a José Grego Bilro

https://sites.google.com/site/amigosterrasborba/1-borba/entrevistas

Em Borba

Mesinhas da Avó

pode ver

Benefícios no consumo da Banana

Sugestão de Passeio... Aldeia de São Gregório

Vídeo do YouTube

Em

Alentejo 08- Património Cultural-04

João Aires Garcia

Escultor

pode ver

João Aires Garcia é natural de Gáfete, iniciou a prática de trabalhar a pedra aos 11 anos

com o seu pai,embora contrariado, pois não gostava. Acabou por se resignar e, até ir para a tropa,

exerceu a profissão de canteiro, mais tarde foi operário fabril.

Quando se reformou, experimentou o artesanato em granito, e com grande entusiasmo nunca

mais deixou de o fazer. Hoje é com muito gosto que se dedica aos trabalhos em mármore,

calcário e granito, tendo feito no país variadas exposições de arte religiosa e profana.