06 Santa Casa da Misericórdia de Borba
Pavilhão Multiusos da SCM Borba
Teve lugar no passado dia 10 a inauguração oficial do Pavilhão Multiusoss "Caetano Gazimba" obra de indiscutível valor para toda a
comunidade. Sob o lema "Sempre Junto da Comunidade" temos mais um exemplo dos nobres objectivos da secular Instituição.
Fotos da SCMB
Misericórdia de Borba investe
um milhão de euros em pavilhão
A Santa Casa da Misericórdia de Borba, que está a comemorar 490 anos, prevê inaugurar em Outubro deste ano um pavilhão multifunções, num investimento de um milhão de euros, comparticipado por fundos comunitários.
O vice-provedor da instituição, Rui Bacalhau, explica à Agência Lusa que o pavilhão multifunções está integrado na "Aldeia Social" da Misericórdia de Borba, um espaço intergeracional que integra um conjunto de valências e que apoia cerca de 700 utentes.
Além de um ginásio, o pavilhão multifunções inclui um auditório, destinado à realização de espectáculos e festas promovidas pela instituição, e uma piscina com dois tanques, um destinado à recuperação de idosos e outro para as crianças aprenderem a nadar.
"No ginásio, queremos instalar uma unidade de fisioterapia de grande dimensão para dar resposta não só às pessoas que frequentam a ´Aldeia Social` como também à população de Borba", refere o responsável.
Segundo Rui Bacalhau, o equipamento foi comparticipado com 250 mil euros de fundos comunitários.
O responsável realça ainda que a Misericórdia de Borba "tem novos projectos para o futuro", na área de intervenção da instituição.
A Misericórdia de Borba, no distrito de Évora, tem em funcionamento três lares de idosos, no complexo social da instituição, denominado "Aldeia Social", na sua Quinta da Prata, com quatro hectares, acolhendo no conjunto, cerca de 125 utentes.
Além dos três lares de idosos, a instituição tem em funcionamento dois centros de dia, serviço de apoio domiciliário, centro de alojamento temporário, creche e jardim-de-infância, actividades de tempos livres para crianças, oficina do idoso, Universidade Sénior e centro comunitário.
A instituição tem ainda a funcionar uma cantina social, que apoia actualmente cerca de 50 pessoas carenciadas do concelho, e um sistema de tele-assistência que presta apoio a mais de 30 pessoas.
A Santa Casa da Misericórdia de Borba garante cerca de 160 postos de trabalho, sendo um dos principais empregadores do concelho.
In Correio Alentejo - Destakes
A Santa Casa da Misericórdia de Borba comemora este ano o seu 490ºaniversário. Em 1524 foi constituida, resultando da conversão da Irmandade do Santo Espírito de Nossa Senhora criada em 1370 por seis borbenses.
As Irmandades tinham uma vocação religiosa, com uma vertente social de assistência aos mais carenciados, doentes, presos grangeando por tal facto, grande prestigio junto das populações.
A Santa Casa da Misericórdia de Borba, tem actualmente uma intensa actividade social apoiando sete centenas de utentes. Instituição de referência no Concelho, sua importância extravasa os limites do mesmo.
As comemorações que se irão desenvolver até ao final do ano, são a prova da sua real inserção na comunidade, evidenciando espirito de iniciativa e poder de concretização de eventos que os borbenses poderão usufruir. Em meados do segundo semestre do corrente ano, será inaugurado importante complexo multifunções inserido na "Aldeia Social", o que inclui auditório, ginásio, piscina coberta. Constitui mais uma obra de grande valor para a comunidade e seguramente exemplo a seguir.
Conta actualmente a Misericórdia de Borba, com três lares de idosos, dois centros de dia, serviço de apoio domiciliário, centro de alojamento temporário, creche e jardim de infância, Universidade Sénior, oficina do idoso e centro comuntário.Conta com 162 colaboradores prestando apoio a cerca de 700 utentes.
No Palácio Silveira Menezes, funciona a sede da Misericórdia de Borba tendo sido classificado como monumento de interesse público.Com o lema "Sempre Junto da Comunidade" a Santa Casa da Misericórdia evidencia elevado dinamismo, marcando a diferença pelo trabalho desenvolvido.
A.Bastos