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<  SUDESTE ASIÁTICO

( Atualizado em:  10/11/2025 ) rev

O Sudeste Asiático é uma das seis regiões da Ásia e engloba uma parte do continente, incluindo a Indochina e uma grande quantidade de ilhas.

É uma das regiões do mundo com maior diversidade cultural. Existem muitas línguas e etnias diferentes na região. Historicamente, o Sueste Asiático foi significativamente influenciado pelas culturas indiana, chinesa, muçulmana e colonial, que se tornaram componentes centrais das instituições culturais e políticas da região.

A maioria dos países modernos do Sudeste Asiático foram colonizados por potências europeias. A colonização europeia explorou os recursos naturais e a mão de obra das terras conquistadas e tentou difundir as instituições europeias na região. Vários países do Sudeste Asiático também foram brevemente ocupados pelo Império Japonês durante a Segunda Guerra Mundial. No rescaldo da Segunda Guerra Mundial, a maior parte da região foi descolonizada. Hoje, o Sudeste Asiático é predominantemente governado por Estados independentes.

Os países agrupados nesta região são Brunei, Camboja, Filipinas, Indonésia (apesar de algumas de suas ilhas serem consideradas parte da Oceânia), Laos, Malásia, Mianmar, Singapura, Tailândia, Timor-Leste e Vietname.

  • India Orientalis Nova  (Cluver, 1661)

  • Les Indes Orientales pour la Concorde de la Geographie des differents âges  (Pluche, c. 1765) Novo !

MYANMAR

  • Aracam  (Bertius, 1602)

VIETNAME

  • Carte du cours de la riviere de Tunquin  (Bellin, 1749)

FILIPINAS

  • Carte des Isles Philippines  (Bellin, 1753)

  • Les Isles Philippines, celle de Formose, le Sud de la Chine, les Royaumes de …  (Bonne, 1781)


ILHAS DA SONDA

  • Isles de la Sonda vers l' Occident  (Mallet, 1685)

  • Isles de la Sonda vers l' Orient  (Mallet, 1683 e 1685) (2)

  • Atsjien  (Valentijn, 1726) Novo ! 

  • Vüe du Chateau de Batavia  (Bellin, 1753) Novo !           

  • Carte des Isles de Java, Sumatra et Borneo  (Bellin, 1757)          

  • Carte de l' Isle Célèbes ou Macassar (Bellin, 1757) (2)

  • Suite de la Route des Vaisseaux François - Celebes ou Macassar  (Prétot, 1787)

  • I. Baly  (de Renneville, 1726)

ILHAS MOLUCAS

  • Moluccae Insulae  (Bertius, 1602) 

  • Isles Molvcqves  (Du Val, 1661)                     

  • Isles Moluques  (Le Rouge, 1746)

  • Carte Particuliere des Isles Moluques  (Bellin, 1757)

  • Gammalamme  (Mallet, 1685)

  • Carte Particuliere de Isle d' Amboine  (Bellin, 1757) 

  • Iles de Banda  (Renneville, 1726) 

  • Iles de Banda  (Bellin, 1748) 

  • Fort Hollandois de l' Ile de Banda  (Bellin, 1748)

  • India Orientalis Nova

  • Philip Cluver (1580-1623)

  • “Introductionis in Universam Geographicam”, 12ª edição (miniatura), publicada pelos irmãos Elzevir, Amsterdão, 1661

  • Gravura: 124 x 120 mm

Bonito mapa do sudeste asiático, da região que vai da Índia, a oeste, às Filipinas, a leste, e desde a China e Japão, a norte, até à Austrália (ligada à Nova Guiné), a sul. Esplêndido título em cartucho.

  • Les Indes Orientales pour la Concorde de la Geographie des differents âges

  • Noël Antoine Pluche (1688-1761)

  • “Concorde de la Géographie”, do Abbé Pluche, c.1765

  • Gravura: 200 x 140 mm

Myanmar ou Birmânia, oficialmente República da União de Myanmar, é um país do sul da Ásia continental, limitado ao norte e nordeste pela China; a leste pelo Laos; a sudeste pela Tailândia; ao sul e sudoeste pelo mar de Andamão e pelo golfo de Bengala; e a noroeste pelo Bangladesh e pela Índia. Em 2006, a capital do país foi transferida de Rangum para Nepiedó. 

No início da era cristã, Myanmar incluía-se na área de influência da cultura indiana. O budismo expandiu-se pelo país durante o século IX e dois séculos depois que o reino budista de Pagã conseguiu que a região central inteira fosse unificada. Depois que as terras do atual Myanmar foram brevemente dominadas pelos mongóis, entre os primeiros anos do século XIII e os últimos anos do século XIV, uma dinastia de origem xãs foi instalada na região central do país sendo que a tradicional cultura birmanesa foi adotada por essa família de governantes. Uma segunda dinastia, originária dos mons, foi estabelecida na antiga capital, Bagan.

Na metade do século XVI, o rei Tabinshwehti, de uma província do sul, e seu filho, conseguiram, com auxílio dos portugueses, que o país fosse reunificado. O Reino de Pegu ficou a partir de 1599 sob a gestão do Império Português do Oriente. Novos combates entre reinos e etnias ocorreram antes do controle total pela dinastia criada por Alaungpaya. O seu poderio foi expandido para oeste, e isso deixou contrariados os interesses britânicos no golfo de Bengala, de modo que, depois de três guerras — que se travaram entre 1824 e 1826, em 1852 e em 1885 — todo o território ficou submetido ao controle britânico, o qual começou a chamá-lo Burma (Birmânia).

  • Aracam - Myanmar

  • Petrus Bertius (1565-1629)

  • “Petri Bertii geographischer eyn oder zusammengezogener tabeln”, edição alemã publicada por Henry Laurentz,  Frankfurt, 1612

  • Gravura:  132 x 90 mm (de Pieter Van den Keere)

Este mapa de Aracam, atual República de Myanmar (Birmânia), foi gravado por Pieter Van den Keere, conforme inscrito por cima do cartucho do título. Está alinhado com o norte à esquerda, e abrange a região do delta do Ganges, ao Sião (hoje Tailândia). O nome ‘Pegu’ destaca-se ao centro.

Tonquim é a parte mais setentrional do Vietname, a sul das províncias Iunã e Quancim da China, a leste do norte do Laos, e a oeste do Golfo de Tonquim. Localmente, é conhecido como Bắc Kỳ, que significa "Região do Norte". Localizado no Delta do Rio Vermelho, Tonquim é rico em produção de arroz.

O termo deriva de Đông Kinh (東京), um antigo nome de Hanoi, que era a capital do Vietname desde o século VII. O mesmo nome significa "capital do leste", e, em caracteres chineses, é idêntico em significado e forma escrita a Tóquio.

Durante os séculos XVII e XVIII, este termo referia-se ao domínio Đàng Ngoài sob o controle dos senhores Trịnh, incluindo as regiões do Norte e Thanh-Nghệ, ao norte do rio Gianh. De 1884 até o início de 1945, o termo foi usado para o protetorado francês de Tonkin, composto apenas pela região norte.

  • Carte du cours de la riviere de Tunquin - Vietname

  • Jacques Nicholas Bellin (1703-1772)

  • “Histoire Generale des Voyages”, de Abbé Prévost d’ Exiles, 12ª edição francesa, 1749

  • Gravura: 144 x 207 mm

O mapa abrange uma área ao longo do rio Tonquin (Vermelho) desde Cacho (Kecho, Hanoi) ao Golfo de Tonquin. Os nomes são muito diferentes dos atuais com Cacho (agora Hanoi) representada como a capital da região de Tonquin. O delta mostra algumas ilhas.

---  FILIPINAS  ---

Filipinas, oficialmente República das Filipinas, é um país localizado num arquipélago na Insulíndia, no Sudeste Asiático. O arquipélago é delimitado pelo Mar das Filipinas a leste, Mar de Celebes e Mar de Sulu a sul, e Mar da China Meridional a oeste. O Estreito de Luzon, a norte, separa as Filipinas de Taiwan, o Estreito de Balabac, a sudoeste, é uma das fronteiras marítimas com a Malásia, e há também fronteira marítima com a Indonésia, a sul, através do Mar de Celebes, e com o Vietname, através do Mar da China Meridional. Também Palau se situa nas imediações, para sudeste. 

A sua capital é Manila, enquanto sua cidade mais populosa é Cidade Quezon, ambas fazendo parte da Região Metropolitana de Manila. O país é composto por 7641 ilhas, que são categorizadas amplamente em três principais divisões geográficas: Luzon, Visayas e Mindanau.

A chegada de Fernão de Magalhães, em 1521, marcou o início da colonização europeia. Em 1543, o explorador espanhol Ruy López de Villalobos deu ao arquipélago o nome de Las Islas Filipinas, em honra de Filipe II de Espanha. Com a chegada de Miguel López de Legazpi, em 1565, o primeiro assentamento espanhol no arquipélago foi estabelecido, e as Filipinas tornaram-se parte do Império Espanhol por mais de 300 anos. Daí resultou na propagação do catolicismo romano, que se tornou a religião predominante no país. Neste período, Manila tornou-se o centro asiático do Galeão de Manila, que partia desta com destino a Acapulco, no México, consolidando a frota da prata. 

No fim do século XIX, ocorreu a Revolução Filipina, de que resultou a Primeira República do país. Contudo, a Espanha não reconheceu a independência filipina e cedeu o território aos Estados Unidos. A Guerra Filipino-Americana que eclodiu pouco depois terminou com os Estados Unidos estabelecendo o controle sobre o território, que mantiveram até a invasão japonesa das ilhas durante a Segunda Guerra Mundial. Após a libertação, as Filipinas tiveram a independência reconhecida em 4 de julho de 1946, pelos Estados Unidos.

  • Carte des Isles Philippines

  • Jacques Nicholas Bellin  (1703-1772)

  • “Histoire Generale des Voyage”, de Abbé Prévost d’ Exiles, edição francesa, 1753

  • Gravura:  155 x 210 mm

Região norte das Filipinas, onde na ilha principal de Luzon se encontra a capital Manila. Das outras ilhas mais importantes constam Mindoro e Samar.

  • Les Isles Philippines, celle de Formose, le Sud de Chine, les Royaumes de Tunkin, de Cochinchine, de Camboge, de Siam, des Laos, avec partie de ceux de Pegu et d'Ava

  • Rigobert Bonne  (1727-1795)

  • “Atlas de toutes les parties connues du Monde”,

publicado por Raynal, em 1781

  • Gravura:  320 x 203 mm

Abrangendo todo o sudeste da Ásia e norte do Borneo o mapa apresenta-se muito pormenorizado e de grande precisão. Está centrado nas Filipinas mas inclui todo o Vietname, Camboja, Laos, Sião, bem como o sul da China e a ilha Formosa (Taiwan). Inclui ainda dois encartes, um da ilha de Guam, e outro das ilhas Marianas.

---  ILHAS DA SONDA  ---

As Ilhas ou Arquipélago da Sonda ou da Sunda formam um grande arquipélago na Insulíndia, sudeste asiático a nordeste da Austrália, que se encontra no limite entre as placas tectónicas euroasiática e australiana sendo, por isso, caracterizado por grande atividade vulcânica. Estas ilhas estabelecem igualmente a fronteira entre os oceanos Índico e Pacífico e estendem-se num arco aproximadamente paralelo ao Equador, entre a Península Malaia e a ilha da Nova Guiné. São tradicionalmente divididas em dois grupos: 

  • Grandes Ilhas da Sonda - Bornéu, Java, Sumatra e Celebes;

  • Pequenas Ilhas da Sonda - Bali, Lombok, Sumbawa, Flores, Komodo, Sumba, Timor, ilhas Alor, ilhas Barat Daya e ilhas Tanimbar, entre outras.

Por extensão, às vezes inclui outras ilhas vizinhas, como Sulawesi e Bornéu nas Ilhas da Grande Sunda e Timor nas Ilhas Menores da Sunda.

O seu nome vem de "Sunda", a plataforma continental que engloba as ilhas de Sumatra, Java e Bornéu. O nome em si vem de "Sunda", a terra dos sundaneses que habitam a parte ocidental da ilha de Java. Sunda também deu o seu nome ao estreito que separa Java de Sumatra, o estreito de Sunda.

Nos tempos modernos, estas ilhas estão particularmente ligadas a dinâmicas comerciais com os europeus, que estavam interessados na produção de produtos exóticos, como as especiarias.

  • Isles de la Sonda vers l' Occident

  • Alain Manesson Mallet (1630-1706)

  • “Description de l’ Univers”, edição alemã de 1685

  • Gravura:  98 x 140 mm

Mapa da parte ocidental das Índias Orientais, com a península Malaia e o delta do Mekong, a norte. Ao centro, veem-se as ilhas de Sumatra, Java, Bali e Bornéu.

  • Isles de la Sonda vers l' Orient

  • Alain Manesson Mallet (1630-1706)

  • “Description de l’ Univers”, edição francesa, 1683

  • Gravura:  102 x 141 mm

  • “Description de l’ Univers”, edição alemã, Frankfurt, 1685

  • Gravura:  101 x 140 mm

  • Carte des Isles Java, Sumatra, Borneo

  • Jacques Nicholas Bellin (1703-1772)

  • “Histoire Generale des Voyages”, de Abbé Prévost d’ Exiles, edição francesa, 1757

  • Gravura: 290 x 252 mm

Mapa apresentado como uma carta náutica, fornece apenas informação costeira, deixando em branco os interiores, por serem pouco conhecidos. Estão representadas toda a Malásia até Singapura, as ilhas maiores, Java, Sumatra e Borneo, e ainda Bali, Lombok e parte das Celebes (Sulawesi).

Achém (em indonésio: Aceh) é um território especial da Indonésia, localizado na ponta setentrional da ilha de Sumatra. De 2001 a 2009, o seu nome oficial em indonésio foi Nanggröe Aceh Darussalam. A partir de 2009, a sua denominação oficial passou a ser apenas Achém. A sua capital é Banda Achém. Fica perto das ilhas Andaman e Nicobar da Índia e separada delas pelo mar de Andaman. A sua população tem a maior porcentagem de muçulmanos na Indonésia, que vivem principalmente de acordo com os costumes e leis da Xaria. 

Em 1511, foi estabelecido o Sultanato de Aceh pelo Sultão Ali Mughayat Syah. Em 1584-1588, o Bispo de Malaca, D. João Ribeiro Gaio, com base em informações fornecidas por um antigo cativo chamado Diogo Gil, escreveu o "Roteiro das Cousas do Achem" (Lisboa, 1997) – uma descrição do sultanato. 

Mais tarde, durante na sua era áurea, no século XVII, o seu território e influência política expandiram-se até Satun, no sul da Tailândia, Johor, na Península Malaia, e Siak, na atual província de Riau. Como ocorreu com a maioria dos estados pré-coloniais não javaneses, o poder acehês expandiu-se para o exterior, por mar, em vez de para o interior. À medida que se expandia pela costa de Sumatra, os seus principais concorrentes eram Johor e a Malaca portuguesa, do outro lado do Estreito de Malaca. Foi esta concentração no comércio marítimo que fez com que Aceh dependesse das importações de arroz do norte de Java em vez de desenvolver a autossuficiência na produção de arroz.

Após a ocupação portuguesa de Malaca em 1511, muitos comerciantes islâmicos que passavam pelo Estreito de Malaca transferiram seu comércio para Banda Aceh, aumentando a riqueza dos governantes achéns. Durante o reinado do sultão Iskandar Muda, no século XVII, a influência de Aceh estendeu-se à maior parte de Sumatra e à Península Malaia. Aceh aliou-se ao Império Otomano e à Companhia Holandesa das Índias Orientais na luta contra os portugueses e o Sultanato de Johor. O poder militar achéns diminuiu gradualmente a partir de então, e Aceh cedeu seu território de Pariaman, em Sumatra, aos holandeses no século XVIII.

Brasão de Armas

  • Atsjien (Aceh)

  • François Valentijn (1666–1727)

  • "Oud en Nieuw Oost-Indiën" (Old and New East-Indies), 1726

  • Gravura: 357 x 273 mm

Esta gravura, intitulada "ATSJIEN", oferece uma vista panorâmica abrangente da histórica cidade ou fortaleza de Aceh, localizada em Sumatra, Indonésia. Originária da obra monumental de François Valentijn, "Oud en Nieuw Oost-Indiën" (Velhas e Novas Índias Orientais), publicada em 1726, a gravura ilustra meticulosamente o traçado urbano e as fortificações à distância, com numerosos navios pontilhando o primeiro plano num amplo rio ou baía. Este registro visual captura a essência de Aceh no século XVIII, destacando a sua importância estratégica como um poderoso centro comercial no Sudeste Asiático.

Batávia era a capital das Índias Orientais Holandesas. A área corresponde à atual Jacarta, na Indonésia. Batávia pode referir-se à cidade propriamente dita ou aos seus subúrbios e interior, o Ommelanden, que incluía a área muito maior da Residência de Batávia nas atuais províncias indonésias de Jacarta, Banten e Java Ocidental.

A fundação da Batávia pelos holandeses em 1619, no local das ruínas de Jayakarta, levou ao estabelecimento de uma colónia holandesa; Batávia tornou-se o centro da rede comercial da Companhia Holandesa das Índias Orientais na Ásia. Os monopólios da produção local foram aumentados por culturas de rendimento não indígenas. Para salvaguardar os seus interesses comerciais, a empresa e a administração colonial absorveram o território circundante.

Brasão de Armas

  • Vüe du Chateau de Batavia

  • Jacques-Nicolas Bellin (1703–1772)

  • “Histoire générale des voyages”, Suppl. au Tom. VIII. N° 2, do Abade Antoine François Prévost, 1753

  • Gravura: 276 x 185 mm

A gravura é uma vista topográfica do Castelo de Batávia, atual Jacarta. A imagem, extraída do suplemento de Jacques-Nicolas Bellin para a “Histoire générale des voyages”, do Abade Prévost, mostra o castelo fortificado a partir da lateral do armazém de açúcar, com uma movimentada cena fluvial em primeiro plano. Numerosos pequenos barcos e figuras são visíveis na água, transmitindo uma sensação da vida quotidiana e do comércio. A ilustração constitui um importante registro histórico da cidade colonial holandesa em meados do século XVIII.

Celebes (em indonésio: Sulawesi) é uma das Grandes Ilhas da Sonda, na Indonésia. Está situada entre Bornéu e as Molucas, localizando-se ao sul de Mindanao e do Arquipélago de Sulu. 

A ilha de Celebes é dividida em quatro penínsulas: no norte, a Península de Minahassa; a Península Oriental; a Península Austral e a Península do Sudeste. Três golfos separam estas penínsulas, o Golfo de Tomini, entre Minahasa e a Península Oriental; o Golfo de Tolo, entre as Penínsulas Oriental e do Sudeste e o Golfo de Bone, entre as Penínsulas do Sudeste e Austral. O Estreito de Macassar localiza-se ao oeste da ilha, separando-a de Bornéu.

Os primeiros europeus a avistarem esta terra (que acreditou-se ser um arquipélago devido ao seu formato contorcido) foram os navegadores portugueses de Simão de Abreu, em 1523, e Gomes de Sequeira (junto a outros), em 1525, enviados das Molucas em busca de ouro, o qual as ilhas tinham reputação de produzir. Uma base portuguesa foi instalada em Macáçar nas primeiras décadas do século XVI, durando a sua presença até 1665, quando foi tomada pelos holandeses.  

  • Carte de l' Isle Celebes ou Macassar

  • Jacques Nicholas Bellin (1703 – 1772)

  • "Histoire Generale des Voyages", de Abbé Prévost d' Exiles, edição francesa de 1757 (Tomo X, nº 4)

  • Gravura: 147 x 208 mm

Mapa da ilha Celebes ou Macassar que destaca as cidades de Macassar, Turate, Buto e Mandar, um forte holandês, e ainda os rios e montanhas principais.

  • Suite de la Route des Vaisseaux François - Celebes ou Macassar

  • Etienne-André Philippe de Prétot (1710-1787)

  • “Atlas Universel”, 1787

  • Gravura: 511 x 383 mm

Mapa que traça as explorações de Bougainville nesta região então pouco conhecida da Indonésia (daí as linhas muito incompletas das costas exploradas).

  • I. Baly

  • Rene Augustin Constantin de Renneville (1650-1723)

  • "Recueil des Voyages qui ont servi a l‘establissement et progrès de la Compagnie des Indes Orientales, formée dans les Provinces-Unies des Païs-Bas”, publicação de Estienne Roger, Amsterdão, 1726 

  • Gravura:  162 x 133 mm

Mapa da popular ilha de veraneio localizada a leste de Java, nas Índias Orientais Indonésias. Em destaque o vulcão sagrado, e nos dois encartes na parte superior do mapa estão representados templos.

---  ILHAS MOLUCAS  ---

Ilhas Molucas, de Maluco (ou Malucas, do árabe Jazirat al-Muluk, "ilha dos reis") são um arquipélago da Insulíndia que faz parte da Indonésia, localizado entre Celebes (Sulawesi) e a Nova Guiné. São limitadas a sul pelo Mar de Arafura, a oeste pelos mares de Banda e das Molucas, a norte pelo Mar das Filipinas e a noroeste pelo Mar de Celebes.

As ilhas Molucas são constituídas por cerca de 1 000 ilhas vulcânicas (com alguns vulcões ativos) localizadas na Placa Euroasiática, mas muito próximas dos limites das placas filipina e australiana. Dividem-se em duas províncias indonésias:

  • Molucas do Norte (capital em Ternate) - Ternate, Bacan, Halmahera, Morotai, ilhas Obi, ilhas Sula, Tidore, ...

  • Molucas (capital em Amboíno) -  Amboíno (Ambão ou Ambon), Ilhas Aru, Ilhas Babar, Ilhas Banda, Buru, Ilhas Kai, Ilhas Leti, Seram, Ilhas Tanimbar, Wetar, ...

Nos séculos XVI e XVII, as ilhas correspondentes à atual província das Molucas do Norte eram chamadas "Ilhas das Especiarias". Àquela época, a região era a única fornecedora mundial de noz-moscada e cravo-da-índia, especiarias extremamente valorizadas nos mercados europeus, vendidas por mercadores árabes à República de Veneza a preços exorbitantes, com os negociantes a nunca divulgarem a localização exata da origem, pelo que nenhum Europeu conseguia deduzir a sua origem.

Em 1511–1512, os portugueses foram os primeiros Europeus a chegar às Molucas, em procura das afamadas especiarias. Os Holandeses, os Espanhóis e outros reinos locais, como Ternate e Tidore, disputaram o controle do lucrativo comércio de especiarias. As árvores de noz-moscada e cravo-da-Índia foram posteriormente transplantadas no mundo inteiro, o que reduziu a importância internacional da região.

  • Moluccae Insulae

  • Petrus Bertius (1565-1629)

  • “Thresor de Chartes”, publicada por Cornelius Claesz, Amsterdão, 1602

  • Gravura: 124 x 85 mm

Mapa das ilhas Molucas, as conhecidas “Ilhas das Especiarias”, situadas a oriente das Índias Orientais, destacando-se as ilhas Sulawesi e Gilolo.

  • Isles Molvqves

  • Pierre Du Val (1500-1558)

  • “Geographie Universelle”, edição de 1661

  • Gravura: 123 x 99 mm

Mapa da parte oriental do Borneo, Sulawesi, Timor, Papua e ilhas Molucas.

  • Isles Moluques

  • George Louis Le Rouge (c.1721-c.1790)

  • “Atlas General”, edição de 1746

  • Gravura:  272 x 221 mm 

Mapa da parte oriental do Borneo, Celebes (Sulawesi), Ceram, Gilolo, Timor, e ainda de vestígios da costa norte da Austrália que aparece como Terra do Sul.

  • Carte Particuliere des Isles Moluques

  • Jacques Nicholas Bellin (1703 – 1772)

  • “Histoire Generale des Voyages”, de Abbe Prevost d’ Exiles, edição francesa de 1757 (Tomo VIII, nº 5)

  • Gravura:  155 x 218 mm

O mapa abrange as ilhas Ternate, Tidor, Potterackers, Timur, Machian, Bachlan, e parte da ilha de Gilolo.

Ternate é uma ilha vulcânica do arquipélago das Molucas, na Indonésia. Faz parte da província das Molucas do Norte. A ilha está localizada na costa ocidental da ilha de Halmahera, a maior do arquipélago. A cidade de Ternate é a maior da província.

Até à colonização holandesa no século XVII, os sultões de Ternate dominavam um império que se estendia desde as Celebes até Papua. O seu principal rival era o sultanato vizinho de Tidore.

Os primeiros europeus a chegar a Ternate faziam parte da expedição portuguesa de Francisco Serrão às Molucas (1511). Tendo partido de Malaca, a sua nau, a Sabaia, encalhou próximo a Ceram, recebendo auxílio dos nativos. O sultão de Ternate, Abu Lais, tendo notícia do incidente, e entrevendo uma oportunidade de aliar-se com uma poderosa nação estrangeira, trouxe os tripulantes para Ternate em 1512. Os portugueses foram autorizados a erguer uma fortificação-feitoria na ilha, cujas obras se iniciaram em 1522: o Forte de São João Baptista de Ternate.

  • Gammalamme

  • Alain Manesson Mallet  (1630-1706)

  • “Description de l’ Univers”, edição alemã, 1685

  • Gravura: 102 x 150 mm

O mapa mostra o famoso vulcão de Gamalama, em Ternate, uma ilha em Malaku (Molucas), Indonésia. Este vulcão entra frequentemente em erupção mas está representado aqui num estado muito passivo.

Ambon, às vezes ainda chamada de Amboina, é uma pequena ilha montanhosa e fértil, localizada no arquipélago de Maluku na Indonésia. A rara madeira de Amboina (Pterocarpus indicus) utilizada para folhear é nativa desta ilha.

A ilha está localizada no norte do Mar de Banda, a sudoeste de Ceram, e faz parte de uma cadeia circular de ilhas vulcânicas que rodeiam este mar.

Os portugueses descobriram a ilha em 1515 e ocuparam-na em 1564. Em 1546 e 1547, Francisco Xavier, cofundador da Companhia de Jesus com Inácio de Loyola, lançou as bases de uma missão em Ambon, bem como em Morotai e Ternate. Os holandeses da Companhia Holandesa das Índias Orientais tomaram-na em 1605 e tornaram-na um posto comercial principal antes da fundação da Feitoria da Batávia. Depois os ingleses tiveram lá uma feitoria de 1615 a 1622, antes do Almirante Rainier tomá-la em 1796 e devolvê-la em 1801, com a Paz de Amiens, voltando a tomá-la de 1810 a 1814.

  • Carte Particuliere de l' Isle d' Amboine - Molucas

  • Jacques Nicholas Bellin  (1703-1772)

  • “Histoire Generale des Voyages”, de Abbé Prévost d’ Exiles, edição holandesa, 1757

  • Gravura:  300 x 216 mm

A ilha de Amboine é uma das principais ilhas do mar de Banda, e faz parte das Molucas (Maluku). Destaca-se o pormenor topográfico, e a sua natureza vulcânica. A ilha foi disputada entre ingleses e holandeses como centro do comércio das especiarias.

As Ilhas Banda são um grupo de dez pequenas ilhas vulcânicas no Mar de Banda, cerca de 140 km a sul de Ceram e 2000 km a este da Ilha de Java. Fazem parte da província Indonésia das Ilhas Molucas. A principal cidade e centro administrativo é Bandanaira, localizada na ilha com o mesmo nome. 

Até meados do século XIX as ilhas Banda foram a única fonte mundial de noz-moscada uma das mais valorizadas especiarias. As ilhas são hoje um destino para a atividade de mergulho. 

Em Agosto de 1511 em nome do rei de Portugal, Afonso de Albuquerque conquistou Malaca, que era ao tempo o centro do comércio asiático. Em Novembro desse ano, após assegurar Malaca e ficando a saber a localização das ilhas Banda, enviou uma expedição de três navios comandados pelo seu amigo de confiança António de Abreu para as encontrar. Pilotos malaios foram recrutados e obrigados, guiando-os via Java, as Pequenas Ilhas de Sunda e da ilha de Ambão até Banda, onde chegaram no início de 1512. Aí permaneceram, como primeiros europeus a chegar às ilhas, durante cerca de um mês, comprando e enchendo os seus navios com noz-moscada e cravinho. Abreu partiu então velejando por Ambão enquanto o seu vice-comandante Francisco Serrão se adiantou para as ilhas Molucas mas naufragou terminando em Ternate. Ocupados com hostilidades noutros pontos do arquipélago, como Ambão e Ternate, só regressariam em 1529. 

  • Iles de Banda - Molucas

  • Rene Augustin Constantin de Renneville (1650-1723)

  • "Recueil des Voyages qui ont servi a l‘establissement et progrès de la Compagnie des Indes Orientales, formée dans les Provinces-Unies des Païs-Bas”, publicação de Estienne Roger, Amsterdão, 1726 

  • Gravura:  162 x 134 mm

  • Jacques Nicholas Bellin (1703-1772)

  • “Histoire Generale des Voyages”, de Abbé Prévost d’ Exiles, da 8ª edição francesa, 1748

  • Gravura: 139 x 120 mm

Os mapas mostram 3 das famosas “ilhas das especiarias”, uma vez que são a única fonte de noz-moscada e macis. Parte da região Malaku (Molucas), situada a 2000 kms de Java, nas Índias Orientais Indonésias. De origem vulcânica, não é surpresa que a ilha de Pulau Naira, a norte, esteja representada em plena erupção vulcânica.

  • Fort Hollandois de l' Ile de Banda - Molucas

  • Jacques Nicholas Bellin (1703-1772)

  • “Histoire Generale des Voyages”, de Abbé Prévost d’ Exiles, da 8ª edição francesa, 1748

  • Gravura: 139 x 120 mm

Mapa do Forte de Banda na ilha do mesmo nome, uma das maiores das famosas ‘ilhas das especiarias’ nas Molucas, única fonte no mundo da noz moscado e macis. O forte foi construído pelos holandeses para salvaguardar a sua preciosa mercadoria.

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