Ao longo do último ano, o Ministério Público de Pernambuco (MPPE) tem investido de forma cada vez mais consistente na capacitação dos membros e servidores. Segundo balanço realizado pela Escola Superior do Ministério Público de Pernambuco (ESMP-PE), foram realizados 45 eventos, entre cursos, seminários, palestras, encontros, debates, oficinas e congressos. As atividades contaram com mais de 2 mil participantes, entre membros, servidores, estagiários universitários e público externo.
No quesito quantidade do público, o primeiro Congresso Internacional de Direito Consensual e o Curso de Ingresso e Vitaliciamento dos Promotores de Justiça do MPPE foram os que mais reuniram público externo, no primeiro caso, e interno, no segundo. “Estamos buscando a melhoria contínua de nossas ações, sempre com vistas ao atendimento das demandas do público pernambucano. Nossos cursos e ações estão vinculados às demandas apresentadas pelo público interno, visando a aplicação prática e teórica dos conhecimentos que são apresentados e adquiridos em nossas ações”, disse o procurador de Justiça e diretor da ESMP-PE, Sílvio Tavares.
Com mais de mil horas de treinamento e desenvolvimento investidas nos participantes participantes, o diretor da ESMP destaca, ainda, a realização do Encontro Nacional do Comitê Interinstitucional de Recuperação de Ativos, o curso de atualização em Promotorias de Projetos, a capacitação para Combate à corrupção e lavagem de dinheiro - PLND e o 2º Encontro Mulher e Cidadania: MPPE em diálogo com a sociedade.
“Este também foi um ano de ampliação das parcerias com diversas instituições de ensino como a Uninassau e a Universidade Católica, e também um momento de reforçar parceria com outras unidades do Ministério Público, de onde trouxemos diversos promotores e especialistas para aplicar e desenvolver capacitações”, disse Tavares.
Ainda segundo o diretor, outras ações relevantes que foram desenvolvidas pela Escola dizem respeito à forte articulação com os movimentos sociais, garantindo representatividade das ações. "Mantivemos diversas discussões, inclusive em torno de temas de áreas não-jurídicas, mas intrinsecamente ligadas as atividades do MP, tais como: psicologia, serviço social, medicina , enfermagem, entre outras, com uma ampla participações de pessoal técnico desses ramos. Tivemos, ainda, discussões sobre temas relevantes e extremamente atuais como a nova Lei Geral de Proteção de Dados e a Lei de Abuso de Autoridade", finalizou.