TERÇA-29TC

3ª FEIRA DA 29ª SEMANA COMUM. -

 22/10/2024

São João Paulo II

TEXTOS DAS LEITURAS - CNBB 

1ª Leitura: Efésios 2,12-22 

Salmo Responsorial 84(85)R- O Senhor anunciará a paz para o seu povo

Evangelho Lucas 12,35-38

Proclamação do evangelho de Jesus Cristo segundo Lucas – Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos: 35“Que vossos rins estejam cingidos e as lâmpadas acesas. 36Sede como homens que estão esperando seu senhor voltar de uma festa de casamento para lhe abrirem imediatamente a porta, logo que ele chegar e bater. 37Felizes os empregados que o senhor encontrar acordados quando chegar. Em verdade eu vos digo, ele mesmo vai cingir-se, fazê-los sentar-se à mesa e, passando, os servirá. 38E caso ele chegue à meia-noite ou às três da madrugada, felizes serão se assim os encontrar!” – Palavra da salvação

COMENTÁRIO:

Na primeira leitura, S. Paulo diz que Jesus, por meio da cruz, uniu os dois povos, judeus e pagãos, para que, juntos, criarem em si um só homem novo, estabelecendo a paz. Ele veio anunciar a paz tanto aos que estavam perto (os judeus) quanto aos que estavam longe (os pagãos). E é graças a Ele que tanto uns como outros, num só Espírito, temos acesso ao Pai. Os pagãos e os judeus se tornaram, pelo Batismo, da família de Deus. Juntos, formam um edifício forte, cujo fundamento são os apóstolos, os profetas e o próprio Jesus Cristo, como pedra principal. Pelo Batismo, qualquer povo da terra pode se tornar morada de Deus pelo Espírito Santo. 

Em outras palavras: não há nenhum motivo para termos divisões, de qualquer tipo, em nossa Igreja, ou entre as pessoas que dizem seguir Jesus Cristo. 

No evangelho de hoje vemos como devemos estar sempre vigilantes, alertas, e em oração. 

Para permanecermos sempre em oração, é preciso que estejamos sempre em dia com o que Jesus nos pede, sobretudo na caridade, no amor a Deus e ao próximo. O amor puro e verdadeiro é a força que nos envolve e nos impulsiona para o alto, para a felicidade eterna. 

E se amamos a Deus, não perdemos tempo buscando desenfreadamente os prazeres do mundo, principalmente os que são pecaminosos ou possam nos escravizar.