QUARTA-26TC

SANTOS ANJOS DA GUARDA

02/10/2024

TEXTOS DAS LEITURAS - CNBB 


Primeira Leitura: Êxodo 23,20-23

Salmo Responsorial: 90(91)R- O Senhor deu uma ordem aos seus Anjos, para em todos os caminhos te guardarem.

Evangelho: Mateus 18,1-5.10

Proclamação do evangelho de Jesus Cristo segundo Mateus – Naquela hora, 1os discípulos aproximaram-se de Jesus e perguntaram: “Quem é o maior no reino dos céus?” 2Jesus chamou uma criança, colocou-a no meio deles 3e disse: “Em verdade vos digo, se não vos converterdes e não vos tornardes como crianças, não entrareis no reino dos céus. 4Quem se faz pequeno como esta criança, esse é o maior no reino dos céus. 5E quem recebe em meu nome uma criança como esta é a mim que recebe. 10Não desprezeis nenhum desses pequeninos, pois eu vos digo que os seus anjos nos céus veem sem cessar a face do meu Pai que está nos céus”. – Palavra da salvação.

Comentário:

Na primeira leitura o livro do Êxodo exorta o povo a ouvir o Anjo que Deus lhe havia enviado e a obedecê-lo. 

No evangelho é o próprio Jesus quem nos fala dos Anjos da Guarda, que “veem sem cessar a face do meu Pai que está nos céus”. 

Precisamos levar a sério a presença inseparável do nosso Anjo da Guarda. Ele nos orienta, nos conduz, nos protege, mas para fazer tudo isso precisa de nosso consentimento. Se nós não ligarmos para ele, ele se afasta e aguarda nossa manifestação. 

Eu coloquei um nome no meu Anjo da Guarda. É claro que é um tipo de apelido, pois não sei seu nome verdadeiro. O Padre Paulo Ricardo afirma que não devemos pôr nome em nosso Anjo.... já o vidente Pedro Siqueira afirma que não há problemas, pois alguns santos fizeram isso, como São Pio de Pietrelcina, São José Maria Escrivá... enfim... Mas é incrível como ele nos ajuda.  Eu já tive muitas oportunidades de ver a ação dos Anjos da Guarda em vários casos e situações. Nosso Anjo nos guarda principalmente nas tentações, SE PEDIRMOS A ELE QUE FAÇA ISSO. Caso não peçamos, ele “fica na dele” e deixa que pequemos. Nem Deus interfere na nossa possibilidade de pecar, para não ferir nosso livre arbítrio.