Um plano de emergência contra incêndios é um documento detalhado das ações a serem seguidas em situação de incêndio em uma determinada edificação, visando proteger a vida das pessoas, o meio ambiente e o patrimônio.
Nele é avaliado o comportamento dos ocupantes da edificação, durante o simulado de incêndio, bem como as ações dos brigadistas diante do surgimento de uma emergência.
No caso de orbras ferroviárias e rodoviárias indica as formas de se atuar e combater os incendios e até mesmo a rota de fuga evitando ser pego pelo próprio incendio e as medidas de ação a se tomar quando identificado o foco de incêndio.
Para um plano de emergência ser eficiente, além de ser elaborado por um profissional capacitado, deve contemplar as informações detalhadas sobre a edificação e como devem ser os procedimentos básicos em caso de um acidente desse tipo.
Definição dos equipamentos, ponto de encontro e rota de fuga, bem como os equipamentos e tecnologias inovadoras que possam atuar a nível de rapidez e eficiencia.
Resgate por Entorse de Tornozelo – Simulado de Brigada de Emergência
Local: Obra de Grama
Data: [Inserir data]
Horário: [Inserir horário]
Coordenador do Simulado: Técnico de Segurança / Encarregado local
Personagem da vítima: Eng. Luiz Antônio Naresi Júnior
• Treinar a brigada de emergência para atendimento pré-hospitalar em caso de entorse grave no ambiente de obra.
• Avaliar o tempo de resposta, conduta técnica e comunicação da equipe.
• Reforçar a importância do uso de EPI e cuidados no deslocamento interno em canteiros com desníveis.
Durante inspeção de rotina na obra, o Eng. Naresi caminha por um trecho com desnível acentuado e acaba sofrendo uma torção no tornozelo direito. Ele cai ao solo e relata forte dor, impossibilidade de apoiar o pé e início de inchaço visível.
• Eng. Naresi grita por ajuda após a queda.
• Um colaborador próximo aciona a brigada via rádio ou celular da obra informando:
“Homem caído na frente do almoxarifado, relatando dor intensa no tornozelo, sem possibilidade de se levantar.”
• Brigadistas chegam com kit de primeiros socorros e maca rígida/padiola.
• Avaliação inicial: consciência, sinais vitais, nível de dor.
• Inspeção do membro lesionado (sem retirada de bota, apenas avaliação tátil e verbal).
• Imobilização do tornozelo com tala ou materiais improvisados (régua, madeiramento limpo e ataduras).
• Elevação do membro (se possível) e compressa fria sobre a bota.
• Garantia de conforto da vítima até transporte.
• Aplicação de técnica de movimentação segura (mínimo de movimentação da articulação afetada).
• Utilização de padiola ou maca, com 2 a 4 brigadistas.
• Transporte seguro até o ambulatório da obra ou ponto de apoio definido previamente.
• Simulação de acionamento de transporte externo (ambulância, se previsto em plano de resposta real).
• Vítima é entregue à equipe médica ou setor de segurança.
• Eng. Naresi agradece e faz breve fala destacando o comprometimento da equipe.
• Coordenador do simulado agradece a todos e inicia a avaliação pós-simulado.
• Tempo total de resposta
• Correção das técnicas de imobilização e movimentação
• Comunicação entre os membros da equipe
• Uso adequado de EPI
• Controle da cena (afastamento de curiosos e sinalização do local)
• Rádio comunicador
• Kit de primeiros socorros
• Tala para imobilização ou improviso
• Faixas e ataduras
• Padiola ou maca rígida
• Compressa fria ou gelo em saco térmico
• Check-list de avaliação
• Todos os participantes devem estar cientes de que é um simulado.
• Nenhum equipamento real da obra deve ser danificado.
• A comunicação deve ser tratada com seriedade, como se fosse um incidente verdadeiro.
At
Luiz Antônio Naresi Júnior
Progeo
Engenheiro Responsável Técnico