Alunos seguem abaixo os links de alguns livros
20000 léguas submarinas .pdf
Se vocês preferirem pode chamar no privado lá no grupo de whats no número (16) 9 9312-9621 que a Érika coordenadora irá enviar o arquivo em PDF pra vocês!
Vocês tem a opção também de procurar a Tati da sala de leitura no Facebook também pois, lá tem umas opções de links de livros em PDF também, ok?
Após a leitura vocês irão produzir um resumo.
Colocar nome e série em uma folha separada para me entregar.
Atenção , o resumo é com as próprias palavras de no mínimo 20 linhas.
Queridos alunos façam uma pesquisa sobre : "o que são figuras de linguagem". Logo após , pesquisem sobre as seguintes figuras:
1)Metáfora
2)Comparação
3)Catacrase
4)Metonímia
5)Hipérbole
6)Ironia
7) Antítese
8)Prosopopeia ou Personificação
9)Onomatopeia
10) Eufemismo
Registrem no caderno o conceito de figuras de linguagem e as 10 figuras pedidas, colocando o que cada uma delas significa e registrem dois exemplos para cada.
Estudem esses conceitos, pois nossa próxima atividade será sobre esse conteúdo.
Segue um vídeo do YouTube explicativo para vocês compreenderem melhor o assunto.
https://www.youtube.com/watch?v=n0e75nRstcU&feature=youtu.be
Começamos nosso 2º Bimestre, peço o engajamento e a dedicação de vocês. Juntos venceremos as dificuldades!
1ª Semana: Suspensão das atividades - Feriado Corpus Christi
2ª Semana
4ª Semana
Para realizar a atividade desta semana, clique no link abaixo:
https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLScc9Y4og3TeRj0Qht6UdKwrpbYzG19VncNghYzyQGLJEaL9NA/viewform
AVALIAÇÃO DE LÍNGUA PORTUGUESA 2º BIMESTRE
ACESSE O LINK ABAIXO
https://forms.gle/b7Yub941rLV87QU19
ATIVIDADE DE LÍNGUA PORTUGUESA
1. Atividade: Leitura do conceito de “Artigo de Opinião” e dos exemplos
2. Registrar (manuscrito) as principais informações sobre “Artigo de opinião” no caderno.
3. Tire foto e envie o registro.
ARTIGO DE OPINIÃO
O artigo de opinião é um dos gêneros mais comuns no cotidiano das cidades. Publicado normalmente em jornais, revistas e blogs, esse tipo de texto tem como função apresentar e defender um ponto de vista sobre algum assunto relevante para a sociedade. Muitas faculdades e universidades costumam solicitar aos seus candidatos que produzam artigos de opinião em seus vestibulares.
O artigo de opinião é um gênero argumentativo, ou seja, é um tipo de texto que defende um ponto de vista por meio de argumentos. A linguagem usada no artigo de opinião costuma alinhar-se à norma-padrão da língua portuguesa, haja vista que o texto deve ser compreendido por diversos tipos de pessoas, muitas vezes de regiões completamente distintas — como é o caso dos artigos publicados em jornais de alcance nacional no Brasil.
Para além disso, justamente por se tratar de uma publicação da imprensa, o assunto abordado nesse tipo de texto costuma ser de relevância coletiva: fatos importantes, ocorridos nos dias ou semanas anteriores, costumam ser os temas do artigo de opinião. Nesse sentido, o gênero tem uma função social clara: promover o debate público sobre as demandas da sociedade.
Algumas características importantes em síntese:
• O uso da argumentação e persuasão;
• Os textos escritos na primeira e terceira pessoa;
• Normalmente os textos são assinados pelo autor;
• São textos veiculados nos meios de comunicação: rádio, TV, revista;
• Possuem uma linguagem simples, objetiva e subjetiva;
• A maioria dos seus temas é da atualidade;
• Possuem títulos polêmicos e provocativos;
• O verbo aparece no presente e no imperativo
Por ser um texto argumentativo, o artigo de opinião apresenta três partes fundamentais:
Os parágrafos iniciais de um artigo de opinião costumam ser reservados para apresentar o assunto abordado e, além disso, o ponto de vista defendido pelo autor. Chamamos esse ponto de vista de tese. No caso das redações escolares e propostas de vestibulares, é comum que somente o primeiro parágrafo da composição seja destinado para essa função, pois, nesse tipo de produção textual, o número de linhas é restrito.
Veja, a seguir, a introdução de um artigo de opinião produzido por Débora Diniz e Giselle Carino, publicado no jornal El País Brasil:
Violência obstétrica,
uma forma de desumanização das mulheres
A expressão 'violência obstétrica' ofende médicos. Dizem não existir o fenômeno, mas casos isolados de imperícia ou negligência médicas. O que aconteceu com a brasileira Adelir Gomes, grávida e forçada pela equipe de saúde a realizar uma cesárea contra sua vontade, dizem ser um caso extremo, escandalizado pelas feministas como de violência obstétrica. Não é verdade. A violência obstétrica manifesta-se de várias formas no ciclo de vida reprodutiva das mulheres. Em cada mulher insultada verbalmente porque sente dor no momento do parto ou quando não lhe oferecem analgesia. Na violência sexual sofrida em atendimento pré-natal ou em clínicas de reprodução assistida. No uso de fórceps, na proibição de doulas ou pessoas de confiança na sala de parto. Na cesárea como indicação médica para o parto seguro. A verdade é que a violência obstétrica é uma forma de desumanização das mulheres.
Jornal El País Brasil, 20 de março de 2019.
É notável, nesse trecho inicial do texto, a presença das duas partes fundamentais da introdução de um artigo de opinião: a apresentação do tema — “violência obstetrícia” — e a defesa de uma tese ou ponto de vista — “A verdade é que a violência obstétrica é uma forma de desumanização das mulheres”.
Uma vez que a tese é apresentada na introdução do artigo de opinião, é esperado que, nos parágrafos intermediários — também chamados de desenvolvimento —, apresentem-se argumentos que comprovem o ponto de vista.
Um argumento costuma ter duas partes: a fundamentação e a análise do fundamento. A primeira corresponde às informações, fatos, dados, referências, entre outros, que o articulista busca para embasar sua opinião; a segunda, ao trecho em que o autor relaciona explicitamente o fundamento utilizado com a tese defendida.
Ainda seguindo o exemplo dado anteriormente, observe a seguir um dos argumentos usados pelas articulistas Débora Diniz e Giselle Carino:
Mulheres negras, indígenas e com deficiência estão entre as mais vulneráveis à violência obstétrica. Um estudo da Universidade de Harvard, realizado em quatro países latino-americanos, mostrou que uma em cada quatro mulheres vivendo com HIV/aids foi pressionada à esterilização após receber o diagnóstico. Evidências igualmente assustadoras foram identificadas no México, onde a Organização das Nações Unidas condenou o país pela esterilização forçada de quatorze indígenas pelo sistema de saúde público. No Brasil, um estudo no Mato Grosso descreveu a correlação entre etnia e morte materna — mulheres indígenas têm quase seis vezes mais chances de morrer no parto que mulheres brancas. Pouco sabemos da realidade de mulheres com deficiência, em particular daquelas com deficiência intelectual. O senso comum diz que devem viver sem sexualidade e que são incapazes de decidir suas vivências reprodutivas.
Jornal El País Brasil, 20 de março de 2019.
Nesse caso, são usados como fundamentos: um estudo da Universidade de Harvard, outro da Organização das Nações Unidas e mais um feito no Mato Grosso. Com base nessas pesquisas, as articulistas relacionam as informações citadas com a tese ao afirmarem que “Pouco sabemos da realidade de mulheres com deficiência, em particular daquelas com deficiência intelectual. O senso comum diz que devem viver sem sexualidade e que são incapazes de decidir suas vivências reprodutivas”.
Leia também: Linguagem e persuasão
A conclusão de um artigo de opinião costuma apresentar uma síntese do desenvolvimento do texto e, em seguida, reiterar a tese, agora comprovada pelos argumentos. Veja como é a conclusão do texto de Débora Diniz e Giselle Carino:
Argentina e Bolívia também avançaram em legislações para proibir a violência obstétrica — estar livre de violência baseada em gênero deve incluir a violência obstétrica. É preciso avançar rapidamente neste campo, seja pela via legal ou pela transformação dos costumes e práticas. A legislação boliviana menciona 'violência contra os direitos reprodutivos': se devidamente interpretada, a criminalização do aborto ou os maus-tratos sofridos pelas mulheres em processo de abortamento nos hospitais são formas de violência obstétrica. Meninas e mulheres forçadas, involuntariamente, ao parto e à maternidade são casos de violência obstétrica. Por isso, às histórias de dor física ou abusos verbais de nossas mães e avós, devemos somar as histórias da clandestinidade do aborto — as leis restritivas de aborto atingem 97% das mulheres em idade reprodutiva na América Latina e Caribe. Todas essas são expressões da violência obstétrica, uma forma silenciosa e perene de violência baseada em gênero.
Jornal El País Brasil, 20 de março de 2019.
É perceptível, portanto, que a conclusão do artigo de opinião das autoras repete resumidamente a linha argumentativa desenvolvida no texto. Em seguida, a tese é reiterada, agora comprovada — “Todas essas são expressões da violência obstétrica, uma forma silenciosa e perene de violência baseada em gênero”.
Atividade II
Leia o texto a seguir e, logo após, responda as perguntas em uma folha à parte, colocando nome, número e série. Tire foto e envie no meu Whatssap particular.
TEXTO PARA QUESTIONÁRIO:
SAÚDE PÚBLICA: POR ONDE COMEÇAR O TRATAMENTO?
Meu município, Remígio, está localizado no brejo paraibano. É uma cidadezinha interiorana calma e considerada uma cidade-pólo, tendo em vista sua ótima localização, que dá acesso a vários outros municípios. Entretanto, um grave problema maltrata os remigenses há mais de 10 anos: a falta de um hospital público. Os “vários” pequenos postos de atendimento da família (PSF) só nos servem para vacinação e receitas de remédios; em casos mais graves, somos obrigados a nos humilharmos em hospitais das cidades circunvizinhas.
O caos da saúde pública do nosso país parece-nos até muito normal. Vemos qualquer notícia de pessoas morrendo em corredores dos hospitais públicos ora por falta de atendimento, ora por falta de remédios. Desde que o Brasil é Brasil que as pessoas sofrem com esse problema. Dinheiro para investir nisso nós sabemos que há. Os estádios que estão sendo construídos para a Copa de 2014 comprovam isso. O que falta é uma tonelada de vergonha na cara, interesse, comprometimento e planejamento daqueles que são responsáveis por administrar o dinheiro público dos nossos impostos. A corrupção e o péssimo eleitorado brasileiro são em quem nós devemos por a culpa.
Minha cidade apesar de muito conhecida no estado por ser uma cidade-pólo, por suas festas de vaquejadas e emancipação política, sofre com essa crueldade. Há anos que esse município não sabe o que é ter um filho originalmente nascido na sua terra. Quantos idosos e crianças já adoeceram nas madrugadas e foram obrigados a negociar com a sorte, pedindo um pouco mais de calma enquanto chegassem a algum hospital em Campina Grande (36 km - 40 minutos de viagem)? Porém, em épocas de campanha política a saúde pública é um dos projetos mais prometidos pelos atônitos candidatos. O interessante é que o tempo que faz que não nasce uma criança em Remígio é o mesmo em que o povo vive iludido numa esperança utópica da nossa situação mudar.
A culpa disso na maior parte sabemos que é nossa mesmo. O povo deve ter o político que merece. Nós eleitores ainda estamos anos luzes de distância de saber escolher os candidatos dignos e honestos para nos representarmos. Na maioria das vezes, vê-se tanto eleitores quanto candidatos em busca de interesses particulares e não no bem comum. Os políticos fazem uma “promessinha” de emprego para um aqui; uma “carradinha” de tijolos para outro ali; pagam umas contas de água e luz para outro acolá; e esses mesmos beneficiados de um dia, sofrem por décadas afins, pois a politicagem é hereditária.
Enfim, discutir problemas públicos não tem como fugir de política. Segundo nossa Constituição Federal saúde é um direito que deve ser garantido para a população. O problema é que faltou concordar isso com as pessoas que escolhemos como responsáveis. O Brasil precisa de gente honesta. O povo precisa de uma (re) educação eleitoral. Quem mais sofre com isso é meu município, meu Brasil.
Questionário
1. Sobre o texto acima, responda:
a) Que gênero textual é esse que acabamos de ler?
b) Para que serve um texto como esse?
c) Onde encontramos textos assim?
d) Qual o tema tratado nesse texto?
e) Você achou esse título subjetivo ou objetivo?
f) Que outro título você daria a esse texto?
g) Como o autor fez a introdução do seu texto?
h) Qual é a opinião do autor sobre esse tema?
i) Por que ele diz que dinheiro para investir na saúde há?
j) Quais são os dois problemas da má saúde pública no Brasil apontado pelo autor no fim do segundo parágrafo?
k) O autor cita um exemplo que acontece na cidade dele. Que exemplo é este? Devemos citar exemplos em artigos de opinião? Por que?
l) De quem é a culpa pelo descaso com a saúde no Brasil?
m) O que, na maioria das vezes, tanto eleitores quanto candidatos em buscam em época de eleições?
n) Qual a estratégia usada pelo autor para concluir seu texto?
2- Do ponto de vista da temática, pode inferir que o objetivo da charge acima é:
a) Mostrar que os hospitais públicos consomem muitos papéis por dia.
b) Discutir a diferença entre o sistema público de saúde e os particulares.
c) Incentivar as pessoas, com problemas de saúde, a doarem materiais para os hospitais públicos.
d) Informar sobre a ausência de papel nos hospitais públicos.
e) Criticar o sistema público de saúde.
3- Coloque V ou F, conforme sejam verdadeiras ou falsas as proposições relativas ao contexto da charge:
( ) A charge não condiz com o contexto social atual de nosso país, uma vez que evidencia problemas no sistema público de saúde.
( ) O enunciado “O hospital está sem papel” evidencia um dos casos de imoralidade da saúde pública do Brasil.
( ) O efeito humorístico da charge é realçado pela expressão “Vou escrever a receita na sua mão” e a imagem como um todo.
A sequência correta é:
a) F V V
b) F F F
c) V V V
d) V F V
e) F F V
Leia o texto:
Basquete à meia noite
Os americanos decidiram usar a bola na guerra contra a violência juvenil. Batizada de “Basquete à Meia-Noite”, a experiência é uma das responsáveis por inesperada informação transmitida pelo Ministério da Justiça. Pela primeira vez, em 10 anos, a criminalidade juvenil interrompeu sua veloz curva ascendente e caiu 5%. Os especialistas atribuem parte da explicação da queda a uma série de projetos educacionais lançados nos bairros contaminados pela violência. Entre eles, o basquete noturno. O basquete é apenas uma isca. Para atrair as gangues, são feitos campeonatos pela madrugada, acompanhados por animadas torcidas – justamente o horário em que eles costumam se esmurrar, esfaquear ou disparar tiros. Mas, para participar do campeonato, o jogador deve se submeter a programas de treinamento profissional e aprender com psicólogos como resolver conflitos civilizadamente.
Por ter algumas das melhores faculdades do mundo e, ao mesmo tempo, ser cenário de guerras de gangues, Nova York virou um laboratório educacional contra a violência. Eles apostam na idéia de que a violência é um comportamento que se aprende; logo, cabe aos educadores inverter esse aprendizado por meio de artes, esportes, salas de aula ou treinamento profissional.
(Gilberto Dimenstein, Aprendiz do futuro, Ática, p.77, Série Discussão Aberta)
4 - Considere as afirmações em torno do tema e do plano de organização do texto:
I- O título deste texto é bem subjetivo, pois faz o leitor acreditar que o texto irá discorrer apenas sobre basquete, mas na leitura o leitor se surpreende.
II- A ideia central deste texto é o combate a violência juvenil na cidade de Nova Iorque, por meio de educação esportiva.
III- No segundo parágrafo do texto, tem-se a conclusão do mesmo, em que o autor retoma a ideia principal do texto para encerrá-lo.
Estão corretas as afirmações:
a) I e III.
b) II e III.
c) Todas.
d) nenhuma.
e) I apenas.
5- NÃO é característica do artigo de opinião:
a) Linguagem culta.
b) Título subjetivo.
c) Utilização de argumentos.
d) O autor não se posiciona criticamente.
e) Reflete sobre temas atuais.
6- NÃO faz parte da estruturação de um artigo de opinião:
a) Contextualização do tema abordado.
b) Deixar claro a posição defendida do autor.
c) Utilizar argumentos de autoridade.
d) Na conclusão, apontar uma sugestão.
e) Utilizar exemplos, dados estatísticos sem apresentar a fonte de onde foram retirados.
BONS ESTUDOS!!!!!
ATIVIDADE DE LÍNGUA PORTUGUESA – FATO OU OPINIÃO? –Profª.Marcela
Dentro de vários textos existem informações que são fatos e aquelas que são opinião.No artigo de opinião aparecem sempre fatos e opiniões. Afinal, qual a diferença entre fato e opinião?
· O fato é uma coisa que aconteceu e pode ser comprovado de alguma maneira, através de algum documento, números, vídeo ou registro.
· A opinião é uma interpretação do fato, ou seja, um modo particular de olhar o fato. Esta opinião pode alterar de pessoa para pessoa devido a fatores socioculturais.
Portanto, enquanto o fato é algo que realmente aconteceu, a opinião é o que achamos, é um ponto de vista particular do fato.
ATIVIDADE: Após ler a diferença entre fato e opinião, faça os exercícios a seguir, responda os exercícios em folha a parte, colocando nome, número e série. Tire foto e envie.
4. A MIGRAÇÃO NO ESTADO DE RORAIMA
Pessoalmente penso que a migração trouxe vários benefícios para o nosso estado.
Segundo dados históricos, Roraima foi formada por migrantes que vieram de todas as regiões do país, principalmente do Maranhão. Os migrantes contribuíram para o crescimento e desenvolvimento do comércio, para a educação, como também para a implantação de pequenas indústrias de hoje, agricultura e etc.
Muitas pessoas aqui em nosso estado falam que a migração traz vários problemas para a região como: desemprego, crescimento da miséria, violência, sobretudo o crescimento desordenado da população.
Mas podemos perceber que isso não é só um problema de Roraima, mas de todo o Brasil. Logo, confirmo que a migração é de suma importância para o crescimento da nossa região.
(Nesse texto, qual é a frase que expressa uma opinião do autor?
A) “...penso que a migração trouxe vários benefícios para o nosso estado.”.
B) “...Roraima foi formada por migrantes que vieram de todas as regiões do país,...”.
C) “Os migrantes contribuíram para o crescimento e desenvolvimento do comércio,...”.
D) “...como também para a implantação de pequenas indústrias...”.
5. Aleijadinho
Antônio Francisco Lisboa nasceu em 1730 em Vila Rica (atual Ouro Preto), Minas Gerais e viveu 84 anos. Filho de Manoel Francisco Lisboa, português e de uma escrava deste, africana, de nome Izabel, tornou-se o maior escultor do Brasil, tendo trabalhado até as vésperas de sua morte. Deixou uma obra vastíssima e de grande valor artístico.
Sua formação se deu no próprio meio familiar, aprendendo com o pai, que era, junto com o irmão, mestre na arte em cantaria e na talha do estilo Barroco.
Sua vida muda completamente a partir do momento em que uma grave doença deformante o acomete. A doença se agrava com o correr do tempo, a ponto de caírem-lhe os dedos das mãos. Daí o apelido de Aleijadinho.[...]
O trecho que expressa uma opinião é
A) “... nasceu em 1730 em Vila Rica, Minas Gerais”.
B) “Deixou uma obra de grande valor artístico.”.
C) “Sua formação se deu no próprio meio familiar,”.
D) “A doença se agrava com o correr do tempo,”.
6. A Raposa e as Uvas
Uma Raposa, morta de fome, viu ao passar, penduradas nas grades de uma viçosa videira, alguns cachos de uvas negras e maduras.
Ela então usou de todos os seus dotes e artifícios para pegá-las, mas como estavam fora do seu alcance, acabou se cansando em vão, e nada conseguiu.
Por fim deu meia volta e foi embora, e consolando a si mesma, meio desapontada disse:
Olhando com mais atenção, percebo agora que as uvas estão todas estragadas, e não maduras como eu imaginei a princípio.
Há uma opinião em
A) a raposa viu, ao passar, alguns cachos de uvas negras e maduras.
B) a raposa usou de todos os seus dotes e artifícios para pegar uvas.
C) a raposa acabou se cansando em vão, e nada conseguiu.
D) a raposa afirmou que as uvas estavam todas estragadas.
Leia os diferentes gêneros textuais e escolha uma alternativa. Faça o gabarito em folha à parte, colocando como título da atividade “Interpretando diferentes gêneros textuais”. Coloque nome, número e série e envie o gabarito no meu whatsapp particular ou poste no Classroom.
Professora: Marcela
Leia este Poema de Jorge de Lima: Minha Sombra
De manhã a minha sombra
com meu papagaio e o meu macaco
começam a me arremedar.
E quando eu saio
a minha sombra vai comigo
fazendo o que eu faço
seguindo os meus passos.
Depois é meio-dia.
E a minha sombra fica do tamaninho
de quando eu era menino.
Depois é tardinha.
E a minha sombra tão comprida
brinca de pernas de pau.
Minha sombra, eu só queria
ter o humor que você tem,
ter a sua meninice,
ser igualzinho a você.
E de noite quando escrevo,
fazer como você faz,
como eu fazia em criança:
Minha sombra
você põe a sua mão
por baixo da minha mão,
vai cobrindo o rascunho dos meus poemas
sem saber ler e escrever.
Atividade:
· Copie no caderno a teoria a seguir sobre concordância verbal ou pode imprimir e colar no caderno.
· Estude essas regras
· Veja o vídeo no youtube através do link: https://www.youtube.com/watch?v=eFOPe1Unq8E
· Logo após, faça os exercícios que estão mais a baixo, tire foto e me envie. Coloque nome completo e série.
https://forms.gle/FMLwhMgRg9bKqUZX9
1ª ATIVIDADE DO 4ºBIMESTRE (PEDRO NUNES)
https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSfzrSXQfR2S1FrqVfzj89Ie-nJR0TzNYmn-9QB25Djf_hEZsw/viewform
https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSeli1OwEguwyfb4KfALw-dlqdpVGsg2fyvzoJqFjJPj6yoADw/viewform