Pesquisa sobre 1 Guerra mundial e Revolução Russa. Bibliografia completa. No máximo 2 páginas.
3º ano EM
Dando sequência aos nossos estudos, você deve fazer um texto sobre a, a 1ª Guerra Mundial, que contenha os seguintes dados:
1. Antecedentes da guerra e causas.
2. Formação dos blocos de Guerra.
3. Desenvolvimento do conflito.
4. A entrada dos EUA, na Guerra.
5. O Brasil nesse contexto de guerra.
6. Termino da Guerra, acordos e planos de reconstrução.
ROTEIRO DAS ATIVIDADES
Efetue em seu caderno de História.
O texto deve ter introdução, e conclusão. Coesão e coerência. Termine dando uma conclusão pessoal. NÃO faça tópicos.
Coloque a data de 20.04.2020. A atividade será validada quando voltarmos.
Acompanhe as aulas do CMSP!
Abraços. Prof. Regina
Para ajudá-los vocês podem acessar o site do Youtube no link abaixo
Efetue um resumo sobre a crise de 1929.(O Crash da Bolsa de Nova York). Use sites ou livros didáticos de sua série.
Cite-os ao final da pesquisa, coloque data de 15.05.2020( Recesso Corona Vírus)
Efetue as atividades da apostila da p. 70,71,72 e 73.
Use seu caderno de História.
Abraços. Em breve estaremos juntos!
" O conhecimento é a única forma de liberdade! Estuda e sê livre. Boa Semana. Regina Helena Lecci.
Começamos nosso 2º Bimestre, peço o engajamento e a dedicação de vocês. Juntos venceremos as dificuldades!
Atenção alunos: A profª Regina não será mais a professora de vocês (por motivos pessoais) e à partir de agora será a profª Sônia Patarelo.
Ela irá acompanhar vocês até o final do ano, continuando com as atividades remotas e depois quando voltarmos também.
1ª Semana: Suspensão das atividades – Conselho de Classe/ Série
2ª Semana
3ª Semana
4ª Semana
5ª Semana
3º ANO MÉDIO A E B
PARA OS ALUNOS QUE NÃO CONSEGUIRAM NOTA PARA O 1º BIMESTRE
PESQUISAR SOBRE A CRISE DA BOLSA DE NOVA YORK RELACIONANDO COM A PRIMEIRA GUERRA MUNDIAL.
PERGUNTA: O QUE UMA CRISE MUNDIAL PODE AFETAR A SUA VIDA E A VIDA DAS PESSOAS EM GERAL?
PESQUISAR SOBRE A PRIMEIRA GUERRA MUNDIAL, REVOLUÇÃO RUSSA.
E.E. PROF. PEDRO NUNES ROCHA
PROFA. SONIA PATARELO – HISTÓRIA- AULA CM 29/06 - 15/07/2020 – 3º BIMESTRE
ALUNO(A)_____________________________________Nº_______ 3º ANO____
E.E. PROF. PEDRO NUNES ROCHA
PROF. SONIA PATARELO – HISTÓRIA- SEMANA DE 03 À 07 DE AGOSTO 2020
ALUNO__________________________________3 ANO_____
- Leia atentamente TEXTOS,QUESTÕES, GRÁFICOS E IMAGEM; (analisar, argumentar, citar, comparar,
comentar, criticar, descrever, explicar, identificar, justificar, relacionar etc.) Consulte sempre o dicionário, Após a
resolução, verifique se você cumpriu as exigências da questão
- O ALUNO DEVERÁ FAZER AS ATIVIDADES DO LIVRO DO ALUNO, SÃO ELAS:
A) A CRISE ECONÔMICA DE 1929 –PÁG. 70 ATIVIDADE 1 –
B) A GUERRA CÍVIL ESPANHOLA - PAG. 73 – OS ALUNOS DEVERÃO APENAS RESPONDER O QUE SE
PEDE NA TABELA, COMO EXERCÍCIOS, E A ATIVIDADE 1.2, DO QUADRO.
C) O PERÍODO VARGAS; PÁG. 75 – OS ALUNOS DEVERÃO RESPONDER;
- QUEM ERAM OS GRUPOS DE RESISTÊNCIA AO NAZISMO;
- COMO FOI A ENTRADA DOS EUA NA 2º GUERRA MUNDIAL
-O QUE FOI O HOLOCAUSTO
- ACORDOSDE PAZ PARA O FIM DA SEGUNDA GUERRA MJUNDIAL
D) PERÍODO VARGAS; PÁG. 76 ATIVIDADE 1 (MAPA MENTAL) NO CADERNO. E ATIVIDADE 3 PAG. 78
TEXTOS E PERGUNTAS.
-E PÁG. 78 ATIVIDADE 3, COM QUESTÕES NA PÁG 79.
BONS ESTUDOS. ENTREGAR DIA 12/08/2020
Logo que decretou o Estado Novo, Getúlio Vargas realizou o anúncio de uma nova constituição para o Brasil. Conhecida como “Constituição Polaca”, a Constituição de 1937 reafirmou vários dispositivos que alargaram os poderes do presidente e acabaram com os partidos políticos que disputavam vagas no Poder Legislativo. Dessa forma, eram lançadas as bases de sustentação dessa nova ditadura.
Além de desmobilizar os grupos políticos do país, Vargas também reforçou o apoio ao regime ao fortalecer o tom populista que intermediava sua relação com os trabalhadores. A efetivação dos direitos trabalhistas e a propaganda positiva dedicada ao governo logo surtiu efeito quando observamos manifestações de oposição mínimas ao Estado Novo. Vargas era aceito enquanto líder capaz e necessário para se combater a ameaça comunista e promover o desenvolvimento nacional.
No âmbito econômico, o Estado Novo abriu vários institutos e agências responsáveis pela regulamentação de várias atividades. Além disso, vale destacar o grande investimento feito na indústria pesada. A Fábrica Nacional de Motores, a Companhia Siderúrgica Nacional, a Companhia Vale do Rio Doce e a Hidrelétrica do Vale do São Francisco eram algumas das estatais que deveriam abrir portas para o surgimento de outras indústrias no país.
Mostrando sua faceta controladora, Vargas criou o Departamento de Imprensa e Propaganda (DIP). Esse órgão tinha como função primordial enaltecer os feitos do governo através de cartazes, notícias e imagens enaltecedoras. Por outro lado, esse mesmo órgão promovia a censura de todo o material ou manifestação artística interessada em criticar as ações do Estado Novo.
Fortalecendo seu elo com as classes trabalhadoras, Vargas oficializou a jornada de trabalho com 44 horas semanais, criou a carteira de trabalho e determinou o salário mínimo do trabalhador. Por meio desse conjunto de ações, ele buscava desmobilizar qualquer possibilidade de insatisfação contra seu regime. Para muitos trabalhadores, o ditador era visto como agente dos interesses nacionais e defensor das necessidades dos menos privilegiados.
Com a eclosão da Segunda Guerra Mundial, a autonomia da política externa de Vargas tomou outros rumos. Antes disso, o habilidoso político demonstrava favor ao regime nazista ao mesmo tempo em que preservava relações com o governo norte-americano. Dada a eclosão da guerra, o posicionamento neutro de Vargas logo se tornou insustentável. Após receber um empréstimo de 20 milhões de dólares dos EUA e ter navios brasileiros afundados pelos alemães, o Brasil aderiu ao bloco dos países aliados.
O breve e bem sucedido papel das tropas brasileiras na Segunda Guerra acabou gerando uma contradição: a ditadura de Vargas mandou tropas para defender a democracia no continente europeu. Mediante essa situação, fortes pressões se mobilizaram para que o Estado Novo chegasse ao fim. Em 1945, o governo marcou eleições diretas para presidente no mês de dezembro. Deposto pelos militares em 30 de outubro daquele mesmo ano, o ex-presidente disputou e venceu as eleições como senador pelo Rio Grande do Sul.
RESPONDA:
(UDESC/2018) As relações entre religião e política são bastante frequentes no decorrer da História do Brasil. Particularmente no que diz respeito à Igreja Católica e à política, tal relação pode ser observada em diferentes eventos.
Sobre esta relação, analise as proposições.
I. Ao longo de todo o século XX, a Igreja Católica sempre se posicionou, institucionalmente, ao lado dos governos e nunca questionou qualquer atitude ou iniciativa praticada pelos poderes Executivo, Legislativo ou Judiciário.
II. A participação de Frei Caneca na Revolução Pernambucana e na Confederação do Equador permite observar a participação efetiva de religiosos em movimentos de contraposição aos governos instituídos.
III. Durante os anos de Ditadura Militar no Brasil, particularmente a partir de 1968, vários religiosos e religiosas manifestaram-se contrários às torturas e às infrações aos Direitos Humanos, cometidas sob o jugo dos governos militares.
IV. A Igreja Católica sempre foi considerada, institucionalmente, a religião oficial do Brasil. Tal status manteve-se garantido pelas Constituições de 1824, 1891, 1934, 1937, 1946, 1967 e 1988.
Assinale a alternativa correta.
A) Somente as afirmativas I e II são verdadeiras.
B) Somente as afirmativas II e III são verdadeiras.
C) Somente as afirmativas III e IV são verdadeiras.
D) Somente as afirmativas I e IV são verdadeiras.
E) Somente as afirmativas I e III são verdadeiras.
03) (Espcex (Aman) 2018) O Estado Novo foi um período da chamada “Era Vargas”, em que o presidente tinha os mais amplos poderes. Das alternativas abaixo, aponte aquela que corresponde a um evento ocorrido durante o Estado Novo.
a) A população paulista deflagrou a chamada Revolução Constitucionalista.
b) Foi criado o Ministério da Educação e Saúde, em novembro de 1930.
c) Eclodiu a Intentona Comunista.
d) O Governo aprovou a Lei de Sindicalização, que definia os sindicatos como órgãos consultivos.
e) O Brasil participou da 2ª Guerra Mundial com a Força Expedicionária Brasileira.
04) (UECE/2018) Atente ao seguinte excerto sobre o evento denominado pejorativamente, pelo Governo Vargas, de Intentona Comunista:
“Luiz Moreira, militar excluído das Forças Armadas por participar da Intentona Comunista em novembro de 1935, teve reconhecido o direito de ser reintegrado ao Exército brasileiro. A decisão da 5ª Turma do Tribunal Regional Federal da 2ª Região estabeleceu que ele será enquadrado como 2º tenente, graduação que teria alcançado se tivesse permanecido em serviço até sua reforma”.
ANISTIA REMOTA. Militar que participou da Intentona Comunista é reincorporado. Revista Consultor Jurídico, online, 11 de julho de 2005.
Sobre esse evento, é correto afirmar que
a) tendo sido organizado pela Aliança Nacional Libertadora (ANL), que era liderada por Luís Carlos Prestes, esse levante realizado por militares rebeldes insatisfeitos com o governo constitucional de Vargas amotinou quartéis em Natal, Recife e Rio de Janeiro.
b) foi arquitetado e executado por membros da Ação Integralista Brasileira (AIB) que pretendiam derrubar o Governo democrático de Getúlio Vargas e impor um estado totalitário de orientação fascista no Brasil.
c) teve sua origem no movimento das Ligas Camponesas, de orientação Comunista, que, a partir das ações no campo passaram a apoiar movimentos grevistas de trabalhadores urbanos, com o intuito de derrubar o Estado Novo instituído por Getúlio Vargas.
d) foi uma artimanha de Vargas, que utilizou este evento falso como justificativa, perante a opinião pública, para instituir um governo totalitário de características fascistas, chamado Estado Novo, em 1937.
INTRODUÇÃO- O texto a seguir é de Anna Karenine Souza Lopes, mestranda em Direito Constitucional pela UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE.
Quando Lorenz Von Stein, chamou de movimentos sociais o conjunto de levantes populares que reivindicavam melhores condições de trabalho para os operários europeus, em respostas às duríssimas jornadas de trabalho a que eram submetidos ... , estava abrindo portas para que pudéssemos discutir esse novo modo de reivindicação e luta por direitos...
A análise histórica dos movimentos sociais permite chegar à constatação de que estes são fruto da imaginação de grupos... submetidos à opressão. Diz-se que tais movimentos alimentam a utopia, pois buscam a concepção de novas bases para o convívio social...
Assim é possível afirmar eu movimentos sociais são fortíssimos instrumentos de participação popular na composição das políticas públicas e consolidação da democracia.
Neste sentido , pudemos testemunhar nos últimos anos o surgimento de vários movimentos sociais, os quais possuíam pautas diversas, e que ampliaram consideravelmente suas possibilidades de atuação através da divulgação de suas ideias e ações na internet, repercussão nacional {...}
- Que outros movimentos sociais você conhece?
- Quais deles você considera importantes para o avanço da cidadania no Brasil?
- Você já participou de algum movimento social? Em caso afirmativo, o que essa experiência significou para você?
- O que é CIDADANIA
Razões da independência
Entre os principais fatores da independência dos povos afro-asiáticos, podemos citar:
· A luta dos nativos da África e da Ásia contra os dominadores europeus;
· O enfraquecimento das potências européias devido às perdas sofridas durante a Segunda Guerra Mundial; várias delas tinham colônias na Ásia e na África;
· A solidariedade dos países recém-libertos. Na Conferência de Bandung, realizada na cidade de Bandung, na Indonésia, 29 países independentes se autodenominaram Terceiro Mundo, declararam-se não alinhados, ou seja, neutros na Guerra Fria entre Estados Unidos e União Soviética, e prometeram apoiar as independências na África e na Ásia.
Ásia
Índia
O principal líder do movimento pela independência da Índia foi Mohandas Gandhi (1869-1948), conhecido como Mahatma (Grande Alma).
Para enfrentar a dominação inglesa, Gandhi propôs e liderou a resistência pacífica, tática de luta baseada na desobediência civil. Ou seja, os indianos eram incentivados a não usar nem comprar produtos ingleses, a desobedecer às leis que os discriminavam dentro da própria Índia e não pagar impostos, como o imposto sobre o sal.
Pressionados pela resistência indiana e abalada pela crise decorrente das perdas sofridas com a Segunda Guerra, o governo inglês aceitou negociar com os indianos. Assim, em agosto de 1947, surgiram dois países independentes: a Índia, de maioria hindu, e o Paquistão, de maioria mulçumana.
África
No caso da África, as lutas pela independência foram influenciadas também pelo pan-africanismo e pela negritude.
O pan-africanismo foi um movimento idealizado por negros norte-americanos e antilhanos, que defendia a unidade da África, a solidariedade e a independência dos povos africanos. Já a negritude foi um movimento africano idealizado pelo senegalês Leopold Senghor, que propunha a valorização das culturas nefro-africanas.
As independências africanas podem ser agrupadas em dois blocos:
No primeiro bloco (1945-1962), estão as colônias que conseguiram a independência por meio da negociação com suas ex-metrópoles. Isso não quer dizer que não tenha havido conflito; a negociação era conseguida após forte pressão dos africanos: passeatas, boicotes, greves e inclusive ataques às propriedades dos colonos. A Argélia, colônia francesa, foi uma exceção nesse bloco, pois só conquistou sua independência após longa guerra de libertação.
No segundo bloco (1962-1975), estão os países que conseguiram a independência por meio da guerra de libertação. Os africanos geralmente recebiam ajuda militar dos Estados Unidos ou da União Soviética, uma vez que essas superpotências estavam interessadas em ampliar suas áreas de influência. O custo material e humano das independências desse bloco foi altíssimo.
A luta contra o apartheid na África do Sul
Em alguns países africanos independentes, os nativos tiveram de lutar contra a opressão de regimes segregacionistas, como o da Rodésia e o da África do Sul.
A minoria branca, que habitava a África do Sul, impôs à maioria negra uma série de leis segregacionistas, em 1911. Diante disse, os negros liderados por Pixley Ka, fundaram, no ano seguinte, uma organização para lutar por seus direitos, o Congresso Nacional Africano (CNA).
Em junho de 1976, milhares de estudantes negros foram às ruas de Joannesburgo, a maior cidade do país, em protesto contra a imposição da língua africâner nas escolas. A polícia atirou contra as crianças e os jovens que marchavam vestidos com uniformes escolares. Cento e setenta crianças foram mortas no episódio, que ficou conhecido como Massacre de Soweto.
Apesar da pressão externa e interna, o governo sul-africano só anulou a maioria das leis do apartheid em 1990. Nelson Mandela foi libertado da prisão e o CNA recuperou a legalidade. A Constituição foi alterada e os negros passaram a ter os mesmos direitos civis e políticos dos brancos.
Em 1994, ocorreram as primeiras eleições com a participação dos negros na África do Sul. Mandela foi eleito presidente da República e, com o apoio da maioria no Parlamento, conseguiu aprovar a Lei de Direitos sobre a Terra, que restituiu às famílias negras as terras que lhes havia sido usurpadas havia décadas.
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“ Nos trinta anos que se seguiram após a Segunda Guerra Mundial, as colônias europeias na África e na Ásia se tronaram em sua maioria Estados independentes. Um faort impoortsante foi a luta dos próprios africanos e asiáticos nos movimentos de libertação de seus países.”
1- O que foi o pan-arabismo?
2- Explique o movimentos do pan-africanismo.
3- Descreva o movimento denominado NEGRITUDE.
4- Qual foi o objetivo da CONFERÊNCIA DE BANDUNG?
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E MUITO BONS ESTUDOS. Profa. SONIA -
1-Quais foram as condições que contribuíram para a formação de um sentimento anticolonial na África e na Ásia durante a segunda metade do século XX?
2-Mencione as principais medidas adotadas pelo governo de Fidel Castro após a Revolução Cubana.
3- Desde sua independência em 1910, a África do Sul manteve, ao longo de praticamente todo o século XX, uma política de segregação racial conhecida como apartheid. Confinados em guetos, obrigados a usar passaporte para deslocar-se de um lugar para outro e excluídos de direitos civis e políticos, os negros da África do Sul viviam como estrangeiros em seu próprio país. Explique o que foi o apartheid.
4-Cite alguns acontecimentos históricos relacionados com a descolonização da África.
5- Explique por que o processo de independência das colônia africanas e asiáticas iniciou-se após a Segunda Guerra mundial.
6- "A Conferência está de acordo em declarar que o colonialismo, em todas as suas manifestações, é um mal a que deve ser posto fim imediatamente." (DECLARAÇÃO DA CONFERÊNCIA DE BANDUNG, abril de 1955) Após a Segunda Guerra Mundial, a dominação ocidental no continente asiático e no continente africano foi contestada por movimentos locais de confronto com as nações imperialistas, em prol da independência e da autodeterminação dos povos desses continentes. Dentre os fatores que possibilitaram o processo de descolonização afro-asiático, NÃO podemos apontar a(o):
a) Influência da doutrina socialista, principalmente nas áreas coloniais que sofreram transformações revolucionárias, tais como o Vietnã e Angola.
b) Transferência para as áreas coloniais de uma ideologia humanista e antinacionalista, expressa na organização doutrinária do Bloco dos Não-Alinhados.
c) Deslocamento dos centros hegemônicos das decisões políticas internacionais da Europa para os EUA e a U.R.S.S.
d) Enfraquecimento das potências coloniais europeias provocado por sua participação na Segunda Guerra Mundial.
e) Fim do mito da inferioridade dos povos afro-asiáticos, em virtude das vitórias japonesas contra os ocidentais na guerra do Pacífico.
7- (Fgv) O genocídio que teve lugar em Ruanda, assim como a guerra civil em curso na República Democrática do Congo, ou ainda o conflito em Darfur, no Sudão, revelam uma África marcada pela divisão e pela violência. Esse estado de coisas deve-se, em parte,
a) Às diferenças ideológicas que perpassam as sociedades africanas, divididas entre os defensores do liberalismo e os adeptos do planejamento central.
b) À intolerância religiosa que impede a consolidação dos estados nacionais africanos, divididos nas inúmeras denominações cristãs e muçulmanas. Este conteúdo pertence ao Descomplica. É vedada a cópia ou a reprodução não autorizada previamente e por escrito. Todos os direitos reservados. Material de apoio do Extensivo História Professor: William Gabriel
c) Aos graves problemas ambientais que produzem catástrofes e aguçam a desigualdade ao perpetuar a fome, a violência e a miséria em todo o continente.
d) À herança do colonialismo, que introduziu o conceito de Estado-nação sem considerar as características das sociedades locais.
e) Às potências ocidentais que continuam mantendo uma política assistencialista, o que faz com que os governos locais beneficiem-se do caos.
8- (Fuvest) Assolado pela miséria, superpopulação e pelos flagelos mortíferos da fome e das guerras civis, a situação de praticamente todo o continente africano é, neste momento de sua história, catastrófica. Este quadro trágico decorre:
a) De fatores conjunturais que nada têm a ver com a herança do neocolonialismo, uma vez que a dominação colonial europeia se encerrou logo após a segunda guerra mundial.
b) Exclusivamente de um fator estrutural, posterior ao colonialismo europeu, mas interno ao continente, que é o tribalismo, que impede sua modernização.
c) Da inserção da maioria dos países africanos na economia mundial como fornecedores de matérias-primas cujos preços têm baixado continuamente.
d) Exclusivamente de um fator estrutural, externo ao continente, a espoliação imposta e mantida pelo Ocidente que bloqueia a sua autodeterminação.
e) Da herança combinada de tribalismo e colonialismo, que redundou na formação de micronacionalismos incapazes de reconstruir antigas formas de associação bem como de construir novas.
- Leia o trecho da canção abaixo para responder à questão:
Até que a filosofia que sustenta uma raça
Superior e outra inferior
Seja finalmente e permanentemente desacreditada e abandonada,
Haverá guerra, eu digo, guerra.
(...)
Até que os regimes ignóbeis e infelizes,
Que aprisionam nossos irmãos em Angola, em Moçambique,
África do Sul, em condições subumanas,
Sejam derrubados e inteiramente destruídos, haverá
Guerra, eu disse, guerra.
(...)
Até esse dia, o continente africano
Não conhecerá a paz, nós, africanos, lutaremos,
Se necessário, e sabemos que vamos vencer,
Porque estamos confiantes na vitória
Do bem sobre o mal,
Do bem sobre o mal...
War. Bob Marley, 1976.
1-A canção War foi composta por Bob Marley a partir do discurso pronunciado pelo imperador da Etiópia, Hailé Selassié (1892-1975), em 1936, na Liga das Nações. As ideias do discurso, presentes na letra da canção acima, estão associadas:
a) Ao darwinismo social, que propunha a superioridade africana sobre as demais raças humanas.
b) Ao futurismo, que consagrava a ideia da guerra como a higiene e renovação do mundo.
c) Ao pan-africanismo, que defendia a existência de uma identidade comum aos negros africanos e a seus descendentes.
d) Ao sionismo, que defendia que o imperador Selassié era descendente do rei Salomão e da rainha de Sabá e deveria assumir o governo de Israel.
e) Ao apartheid, que defendia a superioridade branca e a política de segregação racial na África do Sul.
2-(UFSM-RS) "A primeira coisa, portanto, é dizer-vos a vós mesmos: Não aceitarei mais o papel de escravo. Não obedecerei às ordens como tais, mas desobedecerei quando estiverem em conflito com a minha consciência. O assim chamado patrão poderá sussurrar-vos e tentar forçar-vos a servi-lo. Direis: Não, não vos servirei por vosso dinheiro ou sob ameaça. Isso poderá implicar sofrimentos. Vossa prontidão em sofrer acenderá a tocha da liberdade que não pode jamais ser apagada." (Mahatma Gandhi)
In: MOTA, Myriam; BRAICK, Patrícia. História das cavernas ao Terceiro Milênio. São Paulo: Moderna, 2005. p.615.
“Acenderá a tocha da liberdade que não pode jamais ser apagada” são palavras de Mahatma Gandhi (1869-1948) que, no contexto da Guerra Fria, inspiraram movimentos como
a) o acirramento da disputa por armamentos nucleares entre os EUA e a URSS, objetivando a utilização do arsenal nuclear como instrumento de dissuasão e amenização das disputas.
b) a reação dos países colonialistas europeus visando a diminuir o poder da Assembleia Geral da ONU e reforçar o poder do Secretário-Geral e do Conselho de Segurança.
c) as concessões unilaterais de independência às colônias que concordassem em formar alianças econômicas, políticas e estratégicas com suas antigas metrópoles, como a Comunidade Britânica de Nações e a União Francófona.
d) o reforço do regime de “apartheid” na África do Sul que, após prender o líder Nelson Mandela e condená-lo à prisão perpétua, procurou expandir a segregação racial para os países vizinhos, como a Rodésia e a Namíbia.
e) o não alinhamento político, econômico e militar aos EUA ou à URSS, decisão tomada pelos países do Terceiro Mundo reunidos na Conferência de Bandung, na Indonésia.
3-A utilização maciça de desfolhantes “pretendia arrasar a cobertura vegetal, para impedir que o adversário se camuflasse, e destruir as colheitas para matar de fome as populações e os combatentes. O segundo objetivo era explícito: como as operações de guerrilha dependiam estreitamente das colheiras locais para seu abastecimento, os agentes antiplantas possuíam um elevado potencial ofensivo para destruir ou limitar a produção de alimentos.”
GRENDEU, Francis. Quem Faz as guerras químicas. Le Monde Diplomatique, 1º janeiro de 2006.
O texto acima se refere a táticas utilizadas em uma guerra inserida no contexto da Descolonização Afro-asiática. À qual conflito se refere o texto?
a) A guerra de independência da Indonésia.
b) A guerra pela libertação da Argélia.
c) A guerra do Vietnã.
d) A guerra separatista do Congo.
e) A luta pela formação do Estado Palestino.
4-Leia abaixo um trecho de entrevista dada pelo militante Henri Alleg sobre seu livro “A Questão”, referente à prisão e às torturas sofridas durante a luta pela independência da Argélia contra a França.
O aparecimento do livro em 1958 desencadeou a fúria das autoridades francesas. Daí a decisão de o apreender. Nesse tempo, polícias e CRS chegaram de repente, no meio da noite, à prisão de Barberousse. Começaram com um aviso: “Tudo em pelo!”. Havia na prisão umas salas comportando, em geral, uma centena de prisioneiros, e células individuais projectadas para uma pessoa, mas abarrotando de vários detidos. Eu estava com dois amigos. Os polícias fizeram sair primeiro os presos das salas. Os tipos saíram nus para o pátio com uma coberta pelas costas. Quanto aos outros presos, eles alinharam-nos no corredor que dava para as celas, com as mãos no ar, apoiando-se contra as paredes. Eu também fiquei assim, com as mãos no ar. Enquanto isso, equipes especiais de polícias em uniformes pretos, metralhadoras à bandoleira, esvaziavam as celas. Estavam à procura de documentos. Cada um de nós tinha cartas, dirigidas às famílias ou advogados. Eles levaram tudo. (...) Atrás de mim, ouvi um argelino que, em voz baixa, questionou o raid. Eu disse-lhe que eles tinham apreendido os documentos. Ele respondeu, rindo baixinho: “Talvez eles busquem uma segunda pergunta (Question).” Ele não sabia quem eu era. Isso tem-me inspirado. Ele tinha aprendido, por meio de seu advogado, que este testemunho fazia uma algazarra dos diabos lá fora.
A Argélia conseguiu sua independência em 1962, após uma sangrenta luta contra os franceses. Outros países de colonização francesa conseguiram uma independência negociada e foram incluídos na chamada Comunidade Francesa, excetuando:
a) República dos Camarões.
b) Senegal.
c) Máli.
d) Madagascar.
e) Guiné.
5-(Cesgranrio) "A Conferência está de acordo em declarar que o colonialismo, em todas as suas manifestações, é um mal a que deve ser posto fim imediatamente." (DECLARAÇÃO DA CONFERÊNCIA DE BANDUNG, abril de 1955) Após a Segunda Guerra Mundial, a dominação ocidental no continente asiático e no continente africano foi contestada por movimentos locais de confronto com as nações imperialistas, em prol da independência e da autodeterminação dos povos desses continentes. Dentre os fatores que possibilitaram o processo de descolonização afro-asiático, NÃO podemos apontar a(o):
a) Influência da doutrina socialista, principalmente nas áreas coloniais que sofreram transformações revolucionárias, tais como o Vietnã e Angola.
b) Transferência para as áreas coloniais de uma ideologia humanista e antinacionalista, expressa na organização doutrinária do Bloco dos Não-Alinhados.
c) Deslocamento dos centros hegemônicos das decisões políticas internacionais da Europa para os EUA e a U.R.S.S.
d) Enfraquecimento das potências coloniais europeias provocado por sua participação na Segunda Guerra Mundial.
e) Fim do mito da inferioridade dos povos afro-asiáticos, em virtude das vitórias japonesas contra os ocidentais na guerra do Pacífico.
6- (Fgv) O genocídio que teve lugar em Ruanda, assim como a guerra civil em curso na República Democrática do Congo, ou ainda o conflito em Darfur, no Sudão, revelam uma África marcada pela divisão e pela violência. Esse estado de coisas deve-se, em parte,
a) Às diferenças ideológicas que perpassam as sociedades africanas, divididas entre os defensores do liberalismo e os adeptos do planejamento central.
b) À intolerância religiosa que impede a consolidação dos estados nacionais africanos, divididos nas inúmeras denominações cristãs e muçulmanas. Este conteúdo pertence ao Descomplica. É vedada a cópia ou a reprodução não autorizada previamente e por escrito. Todos os direitos reservados. Material de apoio do Extensivo História Professor: William Gabriel
c) Aos graves problemas ambientais que produzem catástrofes e aguçam a desigualdade ao perpetuar a fome, a violência e a miséria em todo o continente.
d) À herança do colonialismo, que introduziu o conceito de Estado-nação sem considerar as características das sociedades locais.
e) Às potências ocidentais que continuam mantendo uma política assistencialista, o que faz com que os governos locais beneficiem-se do caos.
7- (Fuvest) Assolado pela miséria, superpopulação e pelos flagelos mortíferos da fome e das guerras civis, a situação de praticamente todo o continente africano é, neste momento de sua história, catastrófica. Este quadro trágico decorre:
a) De fatores conjunturais que nada têm a ver com a herança do neocolonialismo, uma vez que a dominação colonial europeia se encerrou logo após a segunda guerra mundial.
b) Exclusivamente de um fator estrutural, posterior ao colonialismo europeu, mas interno ao continente, que é o tribalismo, que impede sua modernização.
c) Da inserção da maioria dos países africanos na economia mundial como fornecedores de matérias-primas cujos preços têm baixado continuamente.
d) Exclusivamente de um fator estrutural, externo ao continente, a espoliação imposta e mantida pelo Ocidente que bloqueia a sua autodeterminação.
e) Da herança combinada de tribalismo e colonialismo, que redundou na formação de micronacionalismos incapazes de reconstruir antigas formas de associação bem como de construir novas.
8- (Fuvest) As resistências à descolonização da Argélia derivaram essencialmente:
a) Da reação de setores políticos conservadores na França, associados aos franceses que viviam na Argélia.
b) Da pressão das grandes potências que temiam a implantação do fundamentalismo islâmico na região.
c) Da iniciativa dos Estados Unidos que pressionaram a França a manter a colônia a qualquer preço.
d) Da ação pessoal do general De Gaulle que se opunha aos projetos hegemônicos dos Estados Unidos.
e) Da atitude da França que desejava expandir suas colônias, após a Segunda Guerra Mundial.
6. (Fuvest) Portugal foi o país que mais resistiu ao processo de descolonização na África, sendo Angola, Moçambique e Guiné-Bissau os últimos países daquele continente a se tornarem independentes. Isto se explica
a) Pela ausência de movimentos de libertação nacional naquelas colônias.
b) Pelo pacifismo dos líderes Agostinho Neto, Samora Machel e Amílcar Cabral.
c) Pela suavidade da dominação lusitana baseada no paternalismo e na benevolência.
d) Pelos acordos políticos entre Portugal e África do Sul para manter a dominação.
e) Pela intransigência do salazarismo somente eliminada com a Revolução de Abril de 1974.
9- (Pucmg) Na segunda metade do século XX, após décadas de dominação europeia, os povos da África conseguem se libertar. São marcas dos Estados Africanos hoje, EXCETO: Este conteúdo pertence ao Descomplica. É vedada a cópia ou a reprodução não autorizada previamente e por escrito. Todos os direitos reservados. Material de apoio do Extensivo História Professor: William Gabriel
a) O domínio exercido por uma elite africana em lugar do antigo dominador.
b) O falso desenvolvimento econômico realizado em proveito do capital externo.
c) A independência formal associada à manutenção do domínio de "tipo colonial".
d) A solidariedade dos povos negros em luta contra os resíduos da europeização.
e) A tendência autoritária e violenta dos pequenos Estados recém-formados.
8. (Ufrn) Em relação ao processo de descolonização afro-asiático, é correto afirmar:
a) As potências europeias, fortalecidas com o fim da 2ª• Guerra Mundial, investiram recursos na luta contra os movimentos de libertação que explodiam nas colônias.
b) A Organização das Nações Unidas tornou-se o parlamento no qual muitos países condenavam o neocolonialismo, dado que proclamava a autodeterminação dos povos.
c) A Guerra Fria dificultou a descolonização, em virtude da oposição de soviéticos e americanos, que viam no processo uma limitação de seu poder de influência na África e na Ásia.
d) As nações que optaram por guerra e luta armada foram as únicas que conquistaram independência e autonomia política frente à dominação dos países europeus.
10- (Unesp) A Inglaterra, detentora do mais rico e poderoso império marítimo, chegou ao auge de sua supremacia no Século XIX. A decadência do Império Britânico e o processo de descolonização nas colônias oriundas de povoamento inglês relacionam-se com
a) A educação política veiculada pelos dominadores, procurando desenvolver a consciência anti-imperialista dos dominados.
b) A transformação de alguns domínios em comunidades autônomas e iguais, não subordinadas umas às outras, embora unidas por uma fidelidade comum à Coroa Britânica e livremente associadas.
c) O controle administrativo direto das terras árabes, segundo fundamentos filantrópicos e zelo missionário.
d) O prolongado governo pela força e sem nenhum grau de autonomia dos domínios do Canadá, Austrália e Nova Zelândia.
e) A transferência de tecnologia para os domínios da África e da Ásia, a fim de assegurar imediata independência econômica.
11- (Ufes) O presidente sul-africano ficou surpreso ao saber que, no Brasil, o maior país de população negra fora da África, se fala uma só língua e se pratica o sincretismo religioso. ("O Globo" - 23/7/98) O texto se refere à visita ao Brasil do presidente sul-africano, Nelson Mandela, que combateu duramente os sérios problemas enfrentados pela África do Sul após se libertar da sujeição efetiva à Inglaterra. Uma das dificuldades por que passou o país foi a política de "apartheid", que consistia no(a)
a) Resistência pacífica, que previa o boicote aos impostos e ao consumo dos produtos ingleses. b) Radicalismo religioso, que não permitia aos brancos professar a religião dos negros, impedindo o sincretismo religioso que interessava aos ingleses. Este conteúdo pertence ao Descomplica. É vedada a cópia ou a reprodução não autorizada previamente e por escrito. Todos os direitos reservados. Material de apoio do Extensivo História Professor: William Gabriel
c) Manutenção da igualdade social, que facilitava o acesso à cultura a brancos e negros, desde que tivessem poder econômico e político.
d) Segregacionismo oficial, que permitia que uma minoria de brancos controlasse o poder político e garantisse seus privilégios diante da maioria negra.
e) Desarmamento obrigatório para qualquer instituição nacional e exigência do uso exclusivo do dialeto africano nas empresas estrangeiras