Fecha de publicación: 13-jul-2011 0:08:39
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A história recente da língua portuguesa na Galiza pode ser vista como uma tentativa experimental de “pedagogia linguística inversa”, onde se assumiu aprioristicamente a condição infantiloide dos falantes da nossa língua na Galiza e da população do território em geral. Esta reflexão parte, claro está, da “pressuposição de inocência” dos artífices do grande campo de experimentação galego de pedagogia linguística inversa (desenvolvida sob as etiquetas de “normativización” e “normalización”), a quem não atribuiremos, de início, uma intencionalidade linguicida e etnicida oculta que, no entanto, é resultado patente do experimento iniciado faz já 30 anos.
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