Endereço: Rodovia Eng. Paulo Nilo Romano, SP 225, Km 124,5
Telefone: +55 14 3653-1382
Formas de Pagamento: Dinheiro, Cartão de Débito e Crédito
Facebook: @areiaquecantabrotas
Site: www.areiaquecanta.com.br
Horários: de 12h até 14h
Wi-fi: sim
Sinal 3G e 4G: não
Sinal de Telefone: não
Acessibilidade para Cadeirantes: sim
Infos: almoço é servido de 12h até 14h e é possível aproveitar a área livre da fazenda para recreação; janta somente para hóspedes; festejos mediante convites antecipados
A história do Restaurante Areia que Canta inicia para atender a demanda gerada quando Brotas despertou para o turismo, na década de 90, e a fazenda começou a receber muitas pessoas. O pai, José, não queria que cobrassem para somente visitar a propriedade – e então a mãe, Andrelina, sugeriu oferecer um café rural para os visitantes – na varanda da própria casa deles, com alimentos produzidos na fazenda.
O número de visitantes foi crescendo, o café já estava mais parrudo com ovo, mandioca, torresmo e então veio a solicitação por refeições – começava assim o restaurante, que hoje é comandado por Eneida Farsoni, uma dos quatro irmãos da Família Farsoni que junto com a matriarca se dividem na gestão da fazenda e das atividades de turismo da Areia que Canta. Ela é nutricionista e morava em outra cidade trabalhando para uma grande empresa do ramo alimentício, até que voltou para estruturar o restaurante.
O Restaurante Areia que Canta serve comida de tradição familiar: quase todas as receitas são herança e os pratos feitos utilizando do conjunto de saberes, forma de fazer, modo de aproveitamento dos alimentos que foram transmitidos por várias gerações. Ali também é possível moer a própria cana para obter garapa, ajudar a mexer o doce no fogão a lenha (feito com tijolos da olaria que havia lá, antigamente) e pilar a massa de paçoca feita de um quilo de açúcar, um de farinha de milho e um quilo de amendoim torrado.
Cardápio do restaurante é de comida caseira, com muitas opções dentre vários tipos de carne, massa, opção vegetariana, vegana, sem glúten, sem lactose, para se servir à vontade. Há alguns toques inovadores, sofisticados ou que incrementam os costumes da região, como o feijão com abóbora. Os pratos são feitos com alimentos produzidos na própria fazenda ou por agricultores e pecuaristas da região, como a linguiça artesanal de um parceiro local. A culinária farta, com tempero da fazenda, tem também muitos tipos de doces e geleias: abóbora, leite, cajamanga, carambola, laranja, banana e mais frutas da época. A regra é não perder nada.
Aos sábados, tem feijoada e costela bovina assada no forno a lenha; aos domingos, leitoa, frango assado macarrão. Os pratos assados do final de semana são feitos no forno a lenha que fica na área externa do restaurante, onde cabem até 12 assadeiras. São colocados às 6h da manhã para ficarem prontos ao meio dia. O almoço sempre é aberto ao público; a janta é servida somente para hóspedes. No restaurante tem música ambiente, com MPB ou sertanejo.
No mês de junho tem festa todos os finais de semana, inclusive a tradicional de Santo Antonio com terço, procissão, levanta mastro, forró; tem jantar de São João; e para celebrar São Pedro, tem costela de chão, roda de viola e chope. O público é formado majoritariamente por pessoas de fora da região.
