barata11

https://sites.google.com/site/barataeletricafanzine/ Blog do Fanzine Índice Números Anteriores email drrcunha@yahoo.com.br

____                  _          ______ _      _        _   |  _ \                | |        |  ____| |    | |      (_)  | |_) | __ _ _ __ __ _| |_ __ _  | |__  | | ___| |_ _ __ _  ___ __ _   |  _ < / _` | '__/ _` | __/ _` | |  __| | |/ _ \ __| '__| |/ __/ _` |  | |_) | (_| | | | (_| | || (_| | | |____| |  __/ |_| |  | | (_| (_| |  |____/ \__,_|_|  \__,_|\__\__,_| |______|_|\___|\__|_|  |_|\___\__,_|                                                                                                                                                                          BARATA ELETRICA, numero 11                         Sao Paulo, 8 de julho, 1996                           ---------------------------------------------------------------------------                                Creditos:                         --------  Este jornal foi escrito por Derneval R. R. da Cunha  (wu100@fim.uni-erlangen.de - http://www.geocities.com/SiliconValley/5620) Com as devidas excecoes, toda a redacao e' minha. Esta' liberada a copia (obvio) em formato eletronico, mas se trechos forem usados em outras  publicacoes, por favor incluam de onde tiraram e quem escreveu.   DISTRIBUICAO LIBERADA PARA TODOS, desde que mantido o copyright e a gratu-  idade. O E-zine e' gratis e nao pode ser vendido (senao vou querer minha parte).   Para  contatos (mas nao para receber o e-zine) escrevam para:    rodrigde@spider.usp.br   wu100@fim.uni-erlangen.de  Correio comum: (Estou   dando  preferencia,  ja'  que  minhas  contas  vao  e  vem   sendo   "congeladas")  Caixa Postal 4502 CEP 01061-970 Sao Paulo - SP BRAZIL  Numeros anteriores (ate' o numero 9):      ftp://ftp.eff.org/pub/Publications/CuD/Barata_Eletrica     gopher://gopher.eff.org/11/Publications/CuD/Barata_Eletrica     http://www.eff.org/pub/Publications/CuD/Barata_Eletrica  ou  ftp://etext.archive.umich.edu/pub/Zines/BerataElectrica     gopher://gopher.etext.org/00/Zines/BerataElectrica     (contem ate' o numero 8 e e' assim mesmo que se escreve, erro deles)                          ATENCAO - ATENCAO - ATENCAO                     Web Page do Fanzine Barata Eletrica:                 http://www.geocities.com/SiliconValley/5620                       Contem arquivos interessantes.                         ATENCAO - ATENCAO - ATENCAO                                  NO BRASIL:  http://www.inf.ufsc.br/ufsc/cultura/barata.html http://www.di.ufpe.br/~wjqs http://www.telecom.uff.br/~buick/fim.html http://tubarao.lsee.fee.unicamp.br/personal/barata.html ftp://ftp.ufba.br/pub/barata_eletrica  (Normalmente, sao os primeiros a receber o zine)  MIRRORS - da Electronic Frontier Foundation onde se pode achar o BE /pub/Publications/CuD.    UNITED STATES:   etext.archive.umich.edu in /pub/CuD/Barata_Eletrica ftp.eff.org in /pub/Publications/CuD/Barata_Eletrica aql.gatech.edu in /pub/eff/cud/Barata_Eletrica world.std.com in /src/wuarchive/doc/EFF/Publications/CuD/Barata_Eletrica uceng.uc.edu in /pub/wuarchive/doc/EFF/Publications/CuD/Barata_Eletrica wuarchive.wustl.edu in /doc/EFF/Publications/CuD/Barata_Eletrica   EUROPE: nic.funet.fi in /pub/doc/cud/Barata_Eletrica                   (Finland) (or /mirror/ftp.eff.org/pub/Publications/CuD/Barata_Eletrica) ftp.warwick.ac.uk in /pub/cud/Barata_Eletrica  (United Kingdom)   JAPAN:  ftp.glocom.ac.jp in /mirror/ftp.eff.org/Publications/CuD/Barata_Eletrica  www.rcac.tdi.co.jp in /pub/mirror/CuD/Barata_Eletrica                                                     OBS: Para quem nao esta' acostumado com arquivos de extensao .gz: Na hora de fazer o ftp, digite binary + enter, depois digite o nome do arquivo sem a  extensao .gz Existe um descompactador no ftp.unicamp.br, oak.oakland.edu ou em  qualquer mirror da Simtel, no subdiretorio:  /SimTel/msdos/compress/gzip124.zip to expand it before you can use it. Uma vez descompactado o arquivo GZIP.EXE, a sintaxe seria:                            "A>gzip -d arquivo.gz  No  caso,  voce  teria que trazer os  arquivos  be.??.gz  para  o  ambiente DOS com o nome alterado para algo parecido com  be??.gz,  para isso funcionar.    ==========================================================================                                                    ULTIMO RECURSO, para quem nao conseguir acessar a Internet de forma direta,  mande carta (nao exagere, o pessoal e' gente fina, mas nao e' escravo,  nao  esquecam aqueles encantamentos como "please" , "por favor" e "obrigado"):  fb2net@netville.com.br hoffmeister@conex.com.br drren@conex.com.br wjqs@di.ufpe.br aessilva@carpa.ciagri.usp.br dms@embratel.net.br clevers@music.pucrs.br rgurgel@eabdf.br patrick@summer.com.br   CREDITOS II :  Sem  palavras  para  agradecer ao pessoal que se ofereceu  para  ajudar  na  distribuicao   do   E-zine, como os voluntarios acima citados,  e   outros,  como o sluz@ufba.br (Sergio do ftp.ufba.br), e o delucca do www.inf.ufsc.br Igualmente para todos os que me fazem o favor de ajudar a divulgar o Barata em todas as BBSes pelo Brasil afora.  OBSERVACAO: Alguns mails colocados eu coloquei sem o username (praticamente  a  maioria)  por  levar  em  conta que  nem  todo  mundo  quer  passar  por  colaborador  do  BE. Aqueles que quiserem assumir a carta, mandem  um  mail  para mim e numa proxima edicao eu coloco.      INTRODUCAO HACKERS: O FILME E A VIDA REAL UNIX - MELHOR QUE WINDOWS 95? COMO ESCONDER SEUS DADOS, VALORES E SEGREDOS BBSES QUE NAO ESTAO NO MAPA STALKING THE WILY HACKER PERGUNTAS MAIS FREQUENTES SOBRE "ANONYMOUS REMAILERS" DIARIO DE UM USUARIO AOL (HUMOR) MURPHOLOGIA AVANCADA CARTAS - DICAS - NOVIDADES BIBLIOGRAFIA

    E  ai', gente? Mais um Barata Eletrica. E', como a USP ta'  de  greve,  varias  coisas pintando, realmente to conseguindo botar uma producao  menos  espacada.  Tem  gente ajudando, tambem. E .. sai de novo  na  imprensa:  na  revista  HomePC. Pra variar, materia sobre o Mitnick. Mas tudo bem.  Montei  um  contador na minha Web-page (ver abaixo) e ja' alcancei os 480  acessos.  Nada  mal.  To escrevendo meu livrinho sobre Computer  Underground,  talvez  coloque  disponivel  na  rede,  se nao  achar  editora.  Primeiro,  logico,  registrar, depois, vou ver o que fazer com o dito. To tentando tambem fazer  a web page do BE e o chato e' que to com vontade de colocar uns scripts  em  JAVA,  ainda  por  cima. Gosto de escrever, mas programar  e'  algo  legal.  Nao  consegui  ainda fazer encontros regulares em Sampa,  mas  to  travando  contatos com gente que, se e' wanna-be, pelo menos nao da' bandeira de ser.  Ainda  vou escrever como e' que e' o wanna-be ideal, aquele que o  veterano  pode  ate' ajudar a iluminar o caminho. Po^, nao e' super inteligencia  que  distingue um verdadeiro fucador de micro. Bom, nao vou soltar a lebre antes  da hora.      Ai'  vao alguns arquivos que fiz, sempre dentro da otica de  contar  o  milagre,  mas  nao o Santo. Ja' falei sobre desconfianca,  agora  e'  sobre  esconderijos e outros truques. Advirto que e' pura retorica. So' sei que se  eu  sou capaz de imaginar esses lances que coloco no Barata  Eletrica,  tem  gente que ja' deve ter feito. Nao tenho mais dezoito anos. Alguem em  algum  lugar,  tem  muito mais tempo e disposicao para pensar nisso ha'  bem  mais  tempo  do que eu. Tive contato com gente do qual pude absorver  muito,  por  osmose.  Da' para "cheirar" coisas no ar. O negocio e' saber somar 2  +  2.  Ninguem  realmente ensina o caminho das pedras. Muitas vezes, so' fala  que  isso  existe.  O resto e' "Se segura malandro, que sorrindo se  chega  mais  facil ate' o meio do inferno". Entendeu? Nao? E' um troco que vi num  filme  do Hugo Carvana. Mas acho que tem tudo a ver.                         HACKERS: O FILME E A VIDA REAL                       ==============================  Que que posso escrever sobre esse filme? Primeiro lugar, o inicio: Um bando  de  policiais,  numa verdadeira operacao de guerra, todo mundo de  arma  na  mao,  com  coletes a prova de bala, metralhadoras, faltando  so'  a  trilha  sonora  da  SWAT  ("tcham, tcham, etc"). O objetivo? Invadir  uma  casa  de  familia  (classe media?) americana. E', imagina voce terminar de tomar  seu  cafe'  e  a  sua casa parecendo um bunker sendo invadido.  Assim  comeca  o  filme. Corta para o tribunal: "Eu sentencio o reu a ficar longe de qualquer  computador ou telefone tonal ate' os dezoito anos de idade". Close para  um  garotinho de 13 anos, cabelos pretos, penteado JFK, vestindo terninho olhar  para os pes, aquele jeitinho de birra, tipo: "po!-e-o-meu-brinquedo" chorar  no banco dos reus, que cobre 90% do corpo dele.      Anos  depois, na vespera dos dezoito, la' esta' ele (o ator Jonny  Lee  Miller)  invadindo  o computador de uma estacao de TV para tirar  do  ar  o  discurso de um politico racista e substituir por um filme qualquer.      E', eu gostei do filme.  Pior  de  tudo, nao fui o unico. Mais ruim ainda, so' ficou uma  semana  em  cartaz aqui em Sao Paulo e foi por acidente que fiquei sabendo.  Paciencia.  Talvez porque reclamei demais do "The Net", as distribuidoras nao  quiseram  fazer propaganda. Vou saber..      O  fato e' que e' o filme mais realista feito sobre hackers que  andou  pintando  na  ultima temporada. "Os que nao sabem nada  sobre  hacking  vao  adorar a trama e os que manjam do assunto vao adorar a mensagem" - Emmanuel  Goldstein, (ver www.mgmua.com/hackers). Bem que  ta'  na  moda  colocar  um  personagem assim nos filmes. O ultimo filme de James Bond tinha um, parecia  alguem  que  conheco. Mas foi o primeiro filme que conta como  e'  mais  ou  menos a vida, no tal chamado "Computer Underground". Tem ate' hacker wanna- be no filme. Nao to falando que todos os caras que conheco sao como aqueles  personagens,  sao  estereotipos que estao na tela. Mas da' pra  sentir  que  houve  uma  pesquisa, uma curiosidade em mostrar algo mais  que  feitos  de  meninos-progidio  do  mundo atual. Ate' a etica hacker  aparece  no  filme,  junto com trechos do Hacker Manifesto, assim como a Engenharia Social. Fica  dificil  apontar  o  que os caras esqueceram de colocar.  Ah,  sim.  Existe  fantasia  e  coisas completamente fora da real, do mesmo tipo  que  apontei  sobre o "The Net". Mas botando tudo numa balanca, e' so' um filme,  pombas.  Com direito a final feliz.      Continuando,  apos essa invasao da estacao de TV e' que a historia  se  desenvolve.  O garotinho, agora com 18, se muda para cidade grande e..  vai  para o College. Se apaixona no mesmo instante em que preenche sua ficha  de  matricula.  Eh,  fucadores tambem amam. A menina (Angelina  Jolie),  aquele  tipo  de garota meio androgina de rosto, mas labios carnudos e o  corpo  no  lugar, passa um trote nele, que e' calouro e portanto merece tudo o que  um   "bixo"  tem tem direito. O cara toma um banho, vestido. Tudo bem.  Ele  nao  leva  muito a serio. Reprograma o sistema de incendio do lugar para dia  D,  hora  H, minuto M, segundo X comecar a inundar todas as salas e  corredores  do  predio. E fica de guarda-chuva, esperando a passagem da procissao.      Como ta' afim da garota, tambem aproveita para alterar sua  matricula.  Vai  para  a  mesma sala em que a veterana e' monitora. Claro  que  a  essa  altura do filme, ja' tem colega dele que ja' sacou que o cara e' diferente,  ja'  convidam o dito para os locais onde a acao rola e acao vira  mais  uma  especie de "momento educativo" onde se fala alguns lugares comuns do  mundo  de  rato  de computador, como a questao de senhas faceis  vs  dificeis,  os  livros que servem de fonte de informacao (tipo o Jargao, livros  coloridos,  etc).  Esqueci  de comentar que ninguem sabe que o dito e'  o  famoso  Zero  Cool,  responsavel  por um virus que fez isso e aquilo  (uma  referencia  a  internet worm de Morris, um estudante de 19 anos que "fechou" a rede com  o  seu virus).      So'  para finalizar, na discoteca onde esse pessoal se  reune,  pintam  mais dois cliches do mundo de fucador (que tem varios cliches, of  course).  Um  e'  o wanna-be que quer provar que merece entrar no  grupo,  mesmo  sem  saber  muito (dentro do grupo ira' aprender mais). So' que, da mesma  forma  que no mundo real, ninguem tem paciencia de bancar o mestre pro guri e este  decide  fazer algo audacioso para chamar a atencao. Entrar  num  computador  super dificil de uma empresa petrolifera. Tudo bem. Consegue. So' que  como  e'  burro,  nao  se previne o bastante, e' pego  e  o  dark-side-hacker  da  empresa,  que  tinha  o seu proprio "esquema  malevolo"  de  sacanagem  por  debaixo  do pano no mesmo computador, que faz ele? Ah, tem uma  invasao  no  sistema?  A chamada veio desse telefone aqui, na rua tal? Ta' bom. Avisa  o  Servico  Secreto  (pra  prender o coitado) e manda  um  memo  p.  diretoria  avisando  que o moleque foi responsavel  pelo desaparecimento de X  milhoes  de  dolares com o trabalho dele.      Que e' quase um outro cliche da vida real, quando gente de  dentro  da  empresa faz uso da invasao para ocultar um trabalho feito internamente.  Ou  dito de outra forma: "vamos usar um virus colocado pelo guri como  desculpa  para  aquele  balanco que nao deu certo". Aqui no Brasil o buraco  e'  mais  embaixo  para  esse  tipo de coisa, por conta dos  "caixa-dois",  mas  pode  acontecer em qualquer lugar, sem duvida.      "Hackers  - Piratas Informaticos" causa um pouco de  estranhamento,  a  primeira vista. Afinal de contas, coloca um mulher como fucadora de  micro.  E  isso  e'  muito raro. Nao sei porque, mas em Londres,  onde  fui  ver  o  congresso AAA (Access All Areas) haviam umas tres ou quatro, numa  multidao  de talvez trezentos. E em Berlim, no Caos Computer Club, havia apenas  uma,  na  reuniao especifica onde fui. Por um acaso, duas das poucas mulheres que  conheci  em Londres no tal congresso tinham um  fisico atraente e uma  ate'  tinha  semelhanca fisica com a atriz do filme (uma das razoes  pelas  quais  ate' hoje to xingando o fato de nao ter ido ao CCC de Bielefeld, Alemanha -  tinha  ate'  carona  e motivo mais serio, mas o tempo e  grana  eram  muito  curtos).  Mas isso e' uma ou duas (ou tres ou quatro) no meio de  centenas.  Donde  pode-se dizer que o filme ta' meio por dentro, ainda.  A  competicao  que ocorre depois e' viagem na maionese, no entanto. Do meu ponto de vista.      Mas quanto aos sonhos do cara, nota dez. Um fucador de micro na  maior  parte  do  tempo  so'  curte  o computador  e  os  amigos  com  quem  troca  informacoes.      Esquece  completamente como e' que sao seres normais. Quando se  chega  na  fase do "16-horas-na-frente-do-micro-to-ligado", a ideia de ter que  ir  num  lugar  para  encontrar alguem, conhecer, depois checar  se  tudo  bem,  esperar o talvez, insistir, quebrar a cara, insistir, quebrar a cara,  ate'  que  pinta  (talvez) alguma coisa, e' loucura. Nao tem futuro. O  sonho  do  Dade (Zero Cool) no filme e' tipico. Uma mulher, deusa, que chega no  cara,  puxa  pelo colarinho e fala: "To^ falando com voce, porra! Vamos  logo  pro  carro  que  depois das seis tem fila no motel que eu  gosto".  Essa  imagem  mental  e'  bastante  forte. Lembro que foi mais  ou  menos  assim,  quando  completei meu primeiro ano como Net-cidadao. O Centro de Computacao da  USP  fechou  o  laboratorio  um final de semana, ai', como eu  nao  tinha  modem  (alias  ate'  hoje nao tenho) fui sair na cidade, ver uma  outra  forma  de  passar o tempo.      O filme tem centenas de porens, alguns interessantes, como o lance  de  ter  personagem  real que foi colocado na tela, como o  Emmanuel  Goldstein  (vulgo  Eric  Corley),  editor da 2600 - Hacker Quaterly.  Que  por  sinal,  gostou do filme. Tem tudo para se tornar um cult. Quando o vilao se esconde  atras de uma identidade falsa, escolhe o nome de Babage (um dos primeiros a  imaginar  o  computador). O computador onde o wanna-be tenta entrar  e'  um  Gibson,  sobrenome de um famoso autor de livros e contos "cyber".  Um  cara  comentou  que "Cyberspace" nao aparece no filme inteiro, sinal que a  briga  dos  hackers  contra a rotulacao "cyberpunk" deu algum resultado  (ja'  que  punk, para alguns americanos seria denominacao de cara que serve de  mulher  na  cadeia, coisa que no vocabulario ingles britanico - para quem nao  sabe  os  vocabularios  dos EUA e da Inglaterra nao batem -  denomina  estilo  de  contra-cultura  anarquista).  Claro que aquela quantidade  de  graficos  de  video de clip que e' colocada em algumas cenas, para caracterizar o uso  de  computador nao tem nada a ver. Por outro lado, a quantidade enorme de tempo  que um fucador de micro gasta para fazer um acesso e' algo que quase  passa  batido.  So' no inicio e esporadicamente no filme, se fala do tempo que  se  gasta  para fazer coisas mais simples. Linguagem cinematografica?      Por outro lado, nao existe sequencia mais emocionante do que o mapa da  cidade  que, via modificacao grafica, fica cada vez mais parecido  com  uma  placa  de circuitos de um computador. E' arrepiante. Principalmente  porque  e' uma forma nova de encarar a realidade. Quando voce pensa que e' o  lugar  onde  voce saca seu dinheiro e' um terminal de acesso via  protocolo  X.25,  que  tem  outra  rede de computadores encarregada dos  sinais  de  trafego,  computadores  fazendo  suas ligacoes telefonicas,  computadores  fazendo  a  previsao do tempo, etc, etc tudo isso e' o ambiente onde o ser humano, pelo  menos o ser urbano, vive. Controlado pelo computador.      A fucacao retratada no filme e' quase que  exclusivamente  aquela  que  chama  a  atencao  da Midia. A  dos  garotos rebeldes  que  querem  alterar  ilegalmente  o sistema operacional de alguns computadores. Nada a ver com o  fato de que isso e' apenas uma pequena fracao do computer underground.  Tem  muito mais gente envolvida com varias partes especificas, como pirataria de  programas,  clonagem  ilegal  de  telefones celulares  (coisas que nao  sao  estimuladas  no filme, ainda bem), e aspectos mais profundos como o  design  de  novos  computadores.  A parte do uso dessa  tecnologia  como  forma  de  integrar  o homem com o seu semelhante e o aprendizado que ela estimula  e'  mencionado  muito  de  passagem.  Nenhum grande  fucador  se  considera  um  prodigio,  apesar do ego inflado que alguns tem. Apenas se veem como  caras  com alguma inteligencia que se deram ao trabalho de devorar literatura  que  incluiu manuais de quatrocentas ou quinhentas paginas. Mas .. nao e' o  fim  o mundo de dificil, tambem, e'? Tudo depende de quao fissurado em micro   a  pessoa e'. Basta ir fucando, que se chega la'.                         UNIX - MELHOR QUE WINDOWS 95?                        =============================  Historia:  No  inicio,  era o verbo ... Tinha um carinha, chamado  Ken  Thompson,  que  trabalhava nos laboratorios da Ma Bell (ou Bell Laboratories, como queira).  Um  lugar de pesquisa, responsavel por varias inovacoes,  tecnologia  nova,  etc...o  elemento tinha um programa chamado Space Travel, que executava  os  movimentos  dos planetas do sistema solar e para executar o dito, usava  um  mainframe da General Electric. Pagando pelo uso, que era uma forma comum de  se usar computador, tanto naquela epoca como no dia de hoje. Da mesma forma  que hoje se usa um modem p. conectar a internet e se paga uma BBS pra isso,  naquele  tempo  se usava um modem e um terminal especifico  para  poder  se  programar alguma coisa.      Bom,  qualquer  um  que  use  BBS  ligada  a  rede  internet  descobre  rapidamente  que  uma  hora  por dia nao e' muita coisa.  E  nao  e'  facil   "debugar"  erro por erro de um programa. O Space Travel precisava de  muito  tempo  de computador para funcionar. A alternativa era  um  minicomputador,  chamado  PDP-7.  So' que o sistema operacional do dito era algo  nao  muito  legal  (fedia, dito de uma outra forma). Em vez de se contentar  com  isso,  Thompson  desenvolveu o Unix para rodar no PDP-7. Ai' pode "rodar" o  Space  Travel.      Ai', legal, problema resolvido. Mas a mocada da Bell curtiu o lance. E  Thompson desenvolveu uma linguagem nova, chamada B. Como a primeira  versao  do  UNIX  tinha sido feita em assembly, usou tal linguagem como base  p.  a  segunda versao. Ai', um outro colega de trabalho, o Dennis Ritchie  refinou  a  coisa e transformou essa linguagem B na C e e' por isso que  hoje  quase  todo  o sistema tem o codigo fonte em C.      Po,  fantastico.  Um  sistema  operacional  decente  para  rodar   num  computador  relativamente  barato, para a epoca. So' que a  Bell,  que  era  subsidiaria da AT&T, nao podia vender o dito. Mandaram as fontes entao para  universidades  e centros de pesquisa, a precos irrisorios. E isso  nao  so'  divulgou  a  coisa,  como introduziu varios  aconchambramentos  feitos  por  milhares  de estudantes que acabaram sendo incorporados ao codigo,  como  o  editor VI e o EMACS.      A  propria Microsoft licenciou o Unix e produziu o XENIX,  mas  estava  ocupada  com o MSDOS e a coisa ficou para a Santa Cruz Operation, so'  para  se  ter  uma ideia como o dito e' bom. O que o DOS foi para  o  mercado  de  micros mono-usuario, o UNIX e' para o mercado multi-usuario. Ate' hoje. So'  para  se  ter  uma  ideia, tem varios clones do mesmo,  tais  como  o  Edix  (Edisa), Sox (Cobra), Digix (Digirede), Renix (Villares), Sor  (Prologica).  O Sox foi totalmente desenvolvido no Brasil. Descricao: Basicamente,  e'  um sistema operacional complexo, multi-usuario  (cada  um  pode alegremente pensar que e' unico, a nao ser nas horas em que o  sistema  fica lotado e o computador fica mais lento), multi-tarefa (pode-se compilar  um programa, acessar a internet via ftp, gopher, lynx, etc ao mesmo  tempo,  etc), mais de 200 comandos e programas.      Uma  parte  do  sistema faz a interface com  o  hardware,  gerencia  a  memoria,  a entrada/saida: o Kernel, que nada mais e' que um programa em  C  compilado  que  e'  mantido na memoria, desde que  acontece  o  boot  (vale  lembrar  que um sistema multi-usuario de pequeno e medio porte  e'  mantido  funcionando  24  horas  por dia, na maioria das vezes so'  da'  o  boot  da  maquina  uma  vez  por dia, quando e' bem gerenciado).  Outra  parte  e'  o  "shell", que faz a interface entre o usuario e a maquina. O DOS tambem  tem  sua shell e o ambiente Windows nada mais e' que um tipo de shell, so'  para  dar  um  exemplo.  A ultima parte sao os programas  e  ferramentas   que  o  sistema operacional tem para executar suas tarefas.      Na verdade o DOS imitou varias ferramentas do Unix, mas como o usuario  padrao  nao  se da' ao trabalho de aprender, acaba indo  para  coisas  tipo  Mane-DOS. Isso, so' para dar uma ideia para os nao iniciados.   Consideracoes:      Quando  se comeca a entender o labirinto deste sistema operacional,  o  entendimento  de  uma  linguagem  como o C e'  quase  intuitivo.  Alias,  a  linguagem  de  programacao Shell, que para a mocada seria o  equivalente  a  programacao em arquivos .BAT e' quase C. Pode-se dar no' em pingo d'agua  e  construir  bancos  de dados, fazer calculos, sistemas de  gerenciamento  de  arquivo, com base em muitos poucos comandos, sem precisar de compilador.      Existe  o  modo  grafico,  chamado X-Windows que  e'  uma  especie  de  interface com mouse. Tecnicamente semelhante ao Windows. Existe um grupo de  fucadores  na Internet, pelo mundo afora, desenvolvendo o que se  chama  de  "Emulador  de  Ambiente Windows" para Unix, se nao me  engano.  Para  poder  rodar  jogos e programas "interessantes" neste ambiente.  Funciona,  embora  seja uma coisa feita sem interesse comercial, quer dizer, e' uma mocada que  se voluntariou sem nenhuma perspectiva de ganhar grana com isso. Ultima vez  que li a respeito, varios programas ja' podiam ser rodados em Unix,  embora  em um ou outro programa, acessar caracteristicas como o help poderia  fazer  a sessao cair (o Ctrl-Alt-Del seguido de Enter no Windows 3.1).      Falando nisso, existe alguns clones que merecem referencia, tais  como  o  Minix, que foi desenvolvido para micros PC. Este e' interessante  porque  tem disponivel uma versao demo na internet, junto com um FAQ. Tem seus  fas  e  grupos  de discussao. A versao Demo permite ter um "gostinho" do que  e'  sistema  operacional, com varios comandos e cabe em disquete 5 1/4  de  360  kbytes. So' que e' comercial. Tem que se pagar uma grana para se usar,  nao  existe por ai' nem se encontra facil.      Outro  e'  o  Unix  BSD que e' uma versao do Unix  para  PC  fruto  do  Computer Science Research Group (CSRG) da U.C. Berkeley. E' gratuito, pode- se  encontrar  um  "mirror" do dito no ftp.unicamp.br. Parece  que  da'  um  trabalho  para configurar para uso como servidor, por exemplo,  mas  alguns  falam que e' bem estavel depois que consegue.      O  Linux, esse ja' e' fruto da iniciativa de Linus Torvalds.  Centenas  de  pessoas se voluntariaram para ajudar a fazer o dito funcionar. Nada  de  pagamento.  O  troco  funciona,  e' atualizado  regularmente  e  conta  com   "espelhos"  onde se pode copiar sem remorso de estar pirateando. Usa  40  a  250 megabytes de espaco em disco ou 12 numa versao CD-ROM (so' se instala o  necessario  pro dito funcionar). Qualquer duvida ou defeito, e' so'  mandar  cartinha para uma lista na internet e eles (os voluntarios de plantao ou um  usuario  qualquer  que  manja)  manda a resposta, ou  o  "remendo"  para  o  problema.  Quer  mais vantagens? E' sistema de 32 bits e nao se  paga  nada  pelos  programas.  Ta' tudo disponivel na Internet. Mais ou  menos  uns  50  disquetes  em versao Slackware. Varios servidores Internet  estao  baseados  neste sistema operacional.  Pontos ruins:  E'  dificil falar deles, mas fica muito suspeito nao escrever nada. Bom,  o  Unix  e' um  sistema operacional pra Macho. Ou machucado, tambem pode  ser.  Primeiro  que,  a nao ser que voce se dedique a aprender os  comandos,  vai  pastar.  E' arido. Bem arido. Se nao houver um motivo forte,  nao  aprende.  Alias,  nao  precisa  aprender muito. Num PC, a pessoa  acaba  assumindo  a  funcao  de  gerente  de  sistema, que e' o  responsavel  pelas  tarefas  de  instalacao  de  software/atualizacao e apagamento de  arquivos  inuteis  do  micro. Agora num sistema de grande porte e medio porte, voce e' responsavel  pelo gerenciamento de sua "area" que e' um subdiretorio no qual so' o  dono  pode  colocar  programas. Quero dizer com isso e' que o  sistema  Unix  foi  feito por fucadores que queriam fucar. E' um submundo do qual poucos sabem.  Tanto   que  existe  a  figura  chamada  Super-usuario.  E'  o  unico   com  "privilegios"  para  instalar  novos usuarios,  programas,  enfim  fazer  a  manutencao do sistema. Deveria ser um cara extremamente inteligente,  capaz  e responsavel. Deveria ser. Na verdade, a diferenca de capacidade entre  um  super-usuario  e  um  fucador  de  nivel medio  e'  em  muitos  casos  algo  burocratico. O fucador sabe mais, mas nao recebe 13o salario pela ajuda que  da'. Uma merda. Quando se tem uma empresa com um sistema Unix multi-usuario  funcionando, os Super-usuarios que manjam do riscado sao verdadeiras "vacas  sagradas".  Botar  um  sistema Unix no PC em casa e'  um  ato  de  coragem,  vontade  de  aprender ou puro masoquismo. As vezes as  tres  coisas  junto.     Prinicipalmente    numa   sociedade   como  a  brasileira,   onde    a   pirataria   de  software  e'  quase  a norma,  nao  importa  o  que  diz  a  legislacao.  A questao da seguranca no Unix tambem e' o mesmo que  discutir  sexo dos anjos.      Tambem nao e' facil se encontrar software comercial portado para  esse  ambiente. A pessoa tem que depender de material disponivel na rede ou criar  o  que  precisa. O que acaba acontecendo mais e' uma convivencia  dos  dois  sistemas.  Pontos Bons:  Ja' coloquei um monte. Mas curto Unix principalmente por saber que daqui  a  dez anos o que aprendi ainda sera' valido. Existe um  monte  de  codigo ja'  pronto  e  disponivel para consulta, otimos manuais on-line,  depositos  de  informacoes  sobre duvidas. No caso do Linux, nao e' preciso  se  preocupar  com pirataria. Outra coisa e' que a Internet e' altamente compativel com  o  Unix. Tem sempre alguem que pode te ajudar com alguma dica ou coisa que  se  pode fazer (eu pelo menos encontro, aqui na USP e na Internet). Nao  existe  preocupacao  com virus de computador, tambem. Cavalos de troia  podem  ate'  existir,  mas sao raros. E pode-se facilmente portar o codigo fonte  de  um  programa  para  funcionar em outro. Ninguem te enche o saco se voce  usa  o  codigo  fonte  disponivel  na rede e implementa ou  melhora  funcoes,  pelo  contrario, aplaudem e pedem pra voce mandar uma copia do "remendo".  Para concluir:  E'  uma  aventura.  Sou  um cara muito  suspeito  p.  falar  desse  sistema  operacional.  Todo mundo que consegue fazer alguma coisa com ele  acaba  se  apaixonando.  Se  voce  quiser ter algum gostinho  pela  coisa,  procure  o  subdiretorio "pub/simtelnet/msdos/textutil" de qualquer "mirror" da  Simtel  e  faca  download dos arquivos do PICNIX que e' uma implementacao  do  dito  cujo  em DOS. Outra coisa e' que algumas implementacoes de Shell  do  Unix,  tem  um  monte  no  Simtel20. Qualquer duvida,  faca  download  do  arquivo  00INDEX.ALL  ou 00INDEX.ZIP (melhor) e procure. O demo do MINIX  tambem  e'  uma   boa.  Para  finalizar,  se  voce  pretende  conversar   com   hackers  estrangeiros,  e' bom aprender um basico.                  COMO ESCONDER SEUS DADOS, VALORES E SEGREDOS                ============================================  Para  comecar,  nao e' um assunto no qual me sinto a  vontade  para  falar.  Primeiro,  porque nao acredito na ideia de esconderijo "perfeito",  nem  de  segredo.  Tudo  depende  de se encontrar a chave certa  para  a  fechadura.  Apesar do titulo, vou comecar com o lance de segredo.      Quando  se  tem  um segredo, so' se tem uma forma  de  guarda-lo:  nao  partilha-lo  com  ninguem.  Esquecer que existe.  Ser  indiferente  ate'  a  existencia  do  dito,  a  nivel interno. E  quando  mais  importante,  mais  dificil,  fica  a  coisa.  Precisa uma certa disciplina  ou  cara  de  pau.  Experimenta  por  exemplo  conversar com uma menina (nota:  para  tornar  o  artigo  de  compreensao  mais facil, prefiro usar elementos  de  nivel  bem  geral).  Vamos acrescentar o lance de que e' alguem interessante, do  ponto  de  vista fisico (ex:fica bem de biquini fio-dental). Tenta fingir que  nao  quer  nada com ela e comeca um papo "desinteressado". Para qualquer um  que  esta'  do lado de fora, e' idiota pensar que vai ter sucesso.  As  mulheres  usam  fio-dental  por varias razoes, uma delas porque sabem que isso faz  o  cara  arregalar os olhos durante um papo "informal". A voz da  pessoa  fica  alterada.  E' dificil fingir a indiferenca. A fala nao e' a unica forma  de  uma  pessoa  se  expressar.  Embora hajam excecoes, tudo  o  que  a  pessoa  transmite  para outra e' transmitido em duplicata, pelo corpo. So' para  se  ter  uma  ideia, voltando a voz, pode-se fazer um  analisador  de  registro  vocal,  q.  registra  a tensao na fala, fato que pode ou  nao  revelar  uma  mentira.  E  nao e' coisa de Servico Secreto, apareceu  ja' em  revista  de  eletronica.  E  claro  que  uma mulher tem seus  truques  pra  avaliar  seu interesse  por ela, coisas que nao tem nada ver com a pergunta "voce  esta'  afim  de mim". O unico jeito de esconder o interesse pela menina seria  nao  conversar nem com ela, nem com ninguem, a respeito dela.      A  tensao gerada existencia de um segredo, e' stress e o corpo  libera  esse  stress  de varias formas. Se uma pessoa acabou de fazer  algo  que  o  pensamento  abomina ou quer manter secreto, a tensao acumulada  e'  tamanha  que faz a pessoa assumir um comportamento que evidencia culpa. Isso, obvio,  em  se  tratando de pessoas inexperientes. Mas  mesmo  pessoas  experientes  sabem  que  nao  ha'  antidoto para "ser pego  em  flagrante".  No  maximo,  consegue-se  manter  silencio total. Se o assunto e' trazido a  baila,  ha'  tensao  e  alguns conseguem enrolar ate' mudar o objetivo da  conversa.  E'  algo  complicado.  A propria mudanca de assunto pode ser  sintoma  de  algo   "errado".  Ouvi falar que quando uma pessoa e' entrevistada p. emprego,  em  alguns  lugares, fazem-se perguntas, do tipo o que a pessoa come de  manha.  Como se trata de um assunto inofensivo, a pessoa responde sem mentir e isso  cria um parametro pro entrevistador saber quando a resposta e'  verdadeira.  Quanto mais relaxada a pessoa conseguir ficar, melhor consegue esconder  um  segredo.  Quanto  mais  falar, mais cai em  contradicoes,  a  longo  prazo.      Sobre   como   esconder  valores:  tudo  depende  do   que   esta'    sendo  escondido, suas dimensoes e quem esta' procurando. Quando viajava de carona  na  Europa, conversei com gente que fazia isso direto, seis meses por  ano.  Me  contaram  a historia de um sujeito que cansou de encontrar  gente  teve  seus  pertences roubados. Como? O cara usava a mochila como  travesseiro  e  dormia   com o passaporte, carteira, etc, na ponta do sleeping  bag,  perto  dos  pes.  Ai', ia o bandido usava uma gilete e cortava  a  extremidade  do  saco. Roubava os valores. Muitos faziam essa besteira,  tinha  virado  moda  esconder  desse jeito, os gatunos ja' sabiam. E normalmente  sabem,  porque  prestam mais atencao a esses detalhes. Se voce quiser aprender sobre a arte  de esconder coisas, leia um livro, do tipo "Papillon" ou "Expresso da Meia- Noite".  Se  o lance e' procurar coisas, leia "a carta  roubada"  de  Edgar  Allan  Poe. Mas leia o livro. O filme nao da' esse tipo de detalhe.  Se  os  habitos  de quem procura sao conhecidos, pode-se esconder melhor.  E'  mais  facil  "achar" coisas escondidas do que achar bons lugares   para  esconder   as coisas.      Por  exemplo: voce pode considerar o stereo do carro como  devidamente  escondido no porta-malas, mas nao se seu objetivo e' contrabandear o  dito.  Porque  o ladrao comum nao vai abrir o porta-malas de tudo quanto e'  carro  ja'  que nao existe, que seja do meu conhecimento, habito  generalizado  de  esconder coisas no porta-malas. Mas a Policia Fedral pode e deve abrir  seu  porta-malas,  se  tiver qualquer duvida. Contrabando e' crime,  eles  podem  receber um elogio a mais da chefia, por cumprirem com a obrigacao.      Donde a grande conclusao:  A partir do momento em que existe um habito  de  se  esconder isso aqui ou ali, o lugar ja' deixou de ser  secreto.  Ha'  tambem  o  fato  da pessoa ter "flagrado" voce colocando  seu  som  naquele  lugar. Um truque muito bom de filme (da minha infancia) era o lance da vela  oca. So' que hoje, ninguem usa vela. Livro oco, tem uma descricao no  livro  "Sem perdao" do Frederick Forsyth, onde, num conto, e' ilustrado o processo  de se fazer isso. Tudo bem, desde que seja algo pequeno. O grande lance  e'  quando o objetivo e' esconder isso de alguem que se interessa pelo  assunto  do  livro.  Quase ninguem se interessa por Biblia, por exemplo.  Mas  se  a  unica leitura do sujeito for best-sellers, fica estranho aquela leitura  na  estante. Mesmo que nao interesse, chama a atencao.      Uma estrategia e' a do redirecionamento. Explicando de forma  simples:  va'  num supermercado. A nao ser que o gerente esteja doido para se  livrar  de  uma mercadoria, os produtos com o preco mais caro sao aqueles quase  ao  nivel  dos olhos. A pessoa tem que se agachar para  descobrir  os  produtos  mais  baratos. Como a maioria das pessoas tem varios graus de  preguica  ou  mesmo  nao  gostam  de ficar agachando, isso  funciona  razoavelmente  bem.  Entao,  aproveitando,  e' so' esconder em lugares onde a pessoa nao  tem  o  costume  de olhar. Uma historia do tempo da lei seca, nos EUA, e' a  de  um  barco  que  a  guarda-costeira  investigou  por  conta  de  uma   denuncia.  Procuraram de popa a proa, mas nao encontraram nada. Ate' que o  comandante  resolveu  beber  um  copo  d'agua. Tava la'  a  bebida.  Na  caixa  d'agua.  E'  provavel  que  os traficantes de drogas tenham um  monte  de  historias  semelhantes para contar.      O  que  me lembra a questao da revista corporal. Em caso  de  assalto,  isso  e' comum. Usar bolsinhas de viagem "especiais" que ficam  por  dentro  ja'  me  ajudaram a preservar os valores em muita viagem por  ai'.  Colocar  dinheiro dentro da meia tambem pode ser uma boa. Apesar que em alguns tipos  de  assalto, o meliante resolve deixar a vitima pelada com uma unica  folha  de  talao de cheque para pegar o taxi, so' pro cara aprender a  deixar  uma  grana pro assaltante. Roubo de tenis importado e' comum. Deixar na virilha,  tipo  dentro da cueca, pode funcionar, mas incomoda e pode cair. Dentro  da  calcinha  (para as mulheres) acho dificil, ja' que as de hoje sao quase  do  tamanho  da  etiqueta. No sutia, pode funcionar. Quando  o  assaltante  ta'  dopado  e  nao quer tirar uma lasquinha da mulher.  Ha'  alternativas  mais  drasticas, como no livro "Papillon" de Henri Charriere. Os caras tinham  um  tipo  especial  de  objeto, vagamente parecido com  um  vibrador  nas  duas  pontas,  que servia para o sujeito guardar dinheiro e etc.. O  problema  e'  que todo dia o dito, no banheiro, o cara tinha que tirar (obvio) e  colocar  de novo. Diz no livro que uma vez foi barra, segurar durante alguns dias  a  vontade de satisfazer as necessidades. Ja' li na Playboy que um cara tentou  contrabandear  alucinogeno  engolindo  camisinhas cheias  dele,  junto  com  iogurte. Uma estourou durante a viagem. Ele sobreviveu a experiencia.      Outro  teve que operar para tirar um pacote de coca que ficou  grudado  no   estomago.  Ja'  li  tambem  que  houve  o  caso  de  uma  mulher   que  contrabandeava  droga dentro de um cadaver empalhado de um bebe. Um  agente  da  Policia  Federal  estranhou que o dito ficou  seis  horas  quieto,  sem  chorar.  Uma  que  costuma acontecer na fronteira americana  e'  o  uso  de  mulheres  com implantes cheios de coca. Como americana tem mania de  ir  no  cirurgiao  para  aumentar  o seio, quando nao  os  tem  ja'  "naturalmente"   grandes, algumas  enchem o dito de coca ou outra droga, antes de  cruzar  a  fronteira  do Mexico com os EUA. E se "fodem" porque existe um  equipamento  chamado  fluoroscopio (nao lembro mais onde li isso), que  sabe  distinguir  coca  de silicone. Normalmente, o pessoal da guarda fronteirica  sabe  como  procurar.      Seguranca  dos dados, isso ja' e' uma especializacao. Basta dizer  que  isso de sistema seguro, perfeitamente seguro, nao existe. Pode-se  esconder  os dados do pessoal com quem voce trabalha, do seu chefe, mas de gente  que  tem  mais experiencia de computacao que voce, muito dificil. Porque tem  um  fator,  o  de  acesso.  Aqueles  dados que  voce  nunca  acessa,  e'  facil  criptografar usando PGP ou outro software com opcao de criptografia, como o  PKZIP  2.04g (tem um outro cujo nome esqueci). O problema todo  e'  quantas  vezes  os dados vao ser acessados. Se forem acessados em ambiente de  rede,  varias  vezes por dia, e' preciso inventar uma solucao e pior,  treinar  os  funcionarios no uso dela. Se voce for o unico usuario, disciplinar-se  para  sempre esconder seus dados. E isso nao e' facil.      Mesmo  que consiga, o melhor e' nao confiar em opcoes de  criptografia  de  programas  americanos,  alem  dos  citados  acima.  A  criptografia  e'  regulamentada como municao perante a legislacao americana, significando que  nada  realmente  bom e' liberado para venda a nivel mundial.  Mas  vamos  a  algumas dicas simples.      O maior problema da seguranca de qualquer tipo de dado e' garantir que  a  pessoa  que  vai  lidar com o micro sabe o  suficiente  para  nao  fazer  besteira, mesmo gente com experiencia detona a winchester de vez em quando,  ou   deixa entrar um virus de computador. Ou seja, um fator de  inseguranca  que sempre existe. Para evitar isso, normalmente so'  outra pessoa, tipo  o  tecnico, realmente sabe o que tem dentro. A nivel bem basico, basta  salvar  o material em disquete e guardar num cofre. Se nao existe ninguem que saiba  muita  coisa  sobre  micro no lugar onde voce trabalha,  basta  renomear  o  arquivo para algum nome criptico, tipo "CATZO.DAT" ou "TTZZ.SYS". Se quiser  garantir  mais  um  pouco,  altere  o  atributo  para  "hidden".  Usando  a  estrategia  do  redirecionamento, pode colocar ele no subdiretorio  DOS  ou  WINDOWS.  Claro  que  nao funciona com  subdiretorios  inteiros  ou  grande  numeros  de arquivos. Alem disso, isso e' algo muito pobre. O  subdiretorio  inteiro pode ser apagado para a instalacao de novo software, por exemplo, e  ja' existe software para apagar arquivos que estejam sobrando.      Para  subdiretorios,  uma  possibilidade que existia,  no  DOS,  ainda  existe,  era uma ferramenta simples, que pintou na PC Magazine,  atualmente  disponivel em qualquer sitio mirror da Simtel. Nao lembro o nome, so' o que  fazia.  Mexia na tabela de alocacao de arquivos, FAT. O subdiretorio ficava  invisivel  exceto  para  ferramentas como PCTOOLS  e  outros  softwares  do  genero.  O  problema  foi  quando comecei  a  escrever  uns  trabalhos  num  subdiretorio escondido e tempos depois formatei o disquete sem  salvar esse  material.  Tava  tao secreto que esqueci dele. Alias nao tenho  certeza  se  formatei ou quando formatei, so' sei que nunca mais encontrei o dito.  Para  quem  quiser experimentar alguma coisa semelhante, aperta a tecla ALT e  ao  mesmo  tempo  as  teclas  2,  5 e  5.  Dessa  forma  aparece  um  caractere  "invisivel" na tela. Da' pra fazer n variacoes e truques com isso. So'  que  tambem e' algo pobre. Outra e' fazer um subdiretorio com letras minusculas.  O DOS transforma letras minusculas em maiusculas no prompt. Sem um programa  que mexa com a FAT, fica dificil entrar no subdiretorio.       Para cada coisa que voce esconda, alem do fator humano, existe outro,  que  e'  mais  serio.  E' a questao do acesso  a  informacao  que  se  quer  proteger. Quanto maior a necessidade de acesso mais atrapalhado fica o  uso  de  sistemas de seguranca. Um exemplo sao os funcionarios que  simplesmente  escrevem a senha num papel perto do terminal, para nao esquecer. E quando o  processo  de  alcancar a informacao fica automatizada, a  precaucao  com  a  seguranca fica esquecida. Por exemplo, os arquivos que forem criptografados  precisam ter seus originais apagados. E nao se apaga nada com o comando DEL  do  DOS.  O  espaco  do  arquivo fica livre, mas  os  bits  que  compoem  a  informacao  ficam la', e podem ser des-apagados com um comando undelete  ou  com  o  Norton Utilities ou o DEBUG. O PC Farias e o Peter North,  do  caso  Iran-Contras, descobriram isso, da forma mais dificil. No Linux ou no Unix,  isso  nao  existe. E' quase impossivel recuperar um arquivo. Uma  forma  de  garantir esse apagamento e' o uso de programas que "obliteram" o espaco  do  disco  com  "lixo".  Tem  varios.  Inclusive  uma  ferramenta  de  rato  de  computador  ,  que  desenvolveram nos EUA, que detona com  o  disco  rigido  inteiro da pessoa, no caso de invasao pelo Servico Secreto.      Um  lance que esta' pintando na Internet e' usar arquivos  de  imagens  para esconder dados. Isso existe no Macintosh. Infelizmente, nao sei  muito  sobre esse tipo de computador. No lance de esconder dados na Internet, isso  pinta  muito  com warez. Sao subdiretorios escondidos em  maquinas  abertas  para  download  de  arquivo via FTP. O sistema e' semelhante ao  do  alt  +  numero, e funciona. So' que, quem faz isso, muda o nome do subdiretorio  de  semana em semana e se pintar sinal de que muita gente ta' acessando, todo o  software pirata que fica(ria) naquele subdiretorio escondido vai para outro  site,  e  so'  quem  e'  do ramo fica sabendo.  Como  nao  manjo  muito  de  pirataria, nao posso dar maiores informacoes sobre isso.                          BBSES QUE NAO ESTAO NO MAPA                         ===========================  BBS UNDERGROUND  No  Brasil, nao existem muitas. Nem sao para existir em grande  quantidade.  Sao  as  BBSes e sistemas de computacao  sintonizados  exclusivamente  para  gente  que sabe o que quer e nao e' so' aprender. Nada de escutar  suplicas  de gente que nao pergunta: "meu, como e' que usa Blue Beep ou faz um Break- in"?  Nada  disso. So' algumas pessoas acessam porque so'  algumas  pessoas  sabem da existencia e ate' para se saber da existencia e' preciso  conhecer  alguem   ou  ser  indicado  por  alguem  que  ja'  faca  parte  da   coisa.  Ou ter conhecimento tecnico para achar as ditas. sao as BBSes "subterraneas".       Lenda? Nao. A pessoa as vezes tem material, sabe que os amigos  querem  ter  acesso  a esse material. A turminha nao tem tempo de  se  encontrar  e  tambem  nao querem que qualquer wanna-be ou reporter venha tomar o tempo  e  linha  telefonica.  Por outro lado, as vezes nem sempre a  coisa  e'  feita  legalmente.  As vezes, e' um setor de uma BBS ou sistema computacional  que  esta' sub-utilizado (quer dizer: o Sysop ou Super-Usuario do computador nao  sabe que tem uma BBS instalada nele). O dia em que o dono descobre, o  site  e' mudado para outro lugar. Afinal de contas, o conceito de BBS comeca  com  um lugar onde alguem liga para ler arquivos que contenham mensagens. E' tao  simples fazer um arquivo escondido em algum lugar de um computador  cheio..  As pessoas no caso tem que usar obrigatoriamente nomes-codigo ou  apelidos,  (como  o  brasileiro  chama) e frases-senhas para  evitar  enganos.  Talvez  arquivos criptografados por uma senha de uso comum.      Isso, a um nivel mais basico. Qualquer fucador de micro pode pensar ou  ja' pensou ou mesmo ja' fez um esquema do genero. O DOS permite a  qualquer  um  com  um pouco de conhecimento, fazer gato e sapato  de  qualquer  disco  rigido. Provavelmente o Windows95 deve facilitar ainda mais as coisas, pois  estimula  as pessoas a nao olharem o que tem na winchester. Para nao  falar  mal  so'  da Microsoft, a verdade e' que quanto mais complicado  o  sistema  operacional,  maior o numero de "becos" onde e' possivel esconder  qualquer  coisa.  O  OS-2 deve ter as mesmas facilidades. O Unix e os  VAXs  da  vida  tambem tem.      A  nivel  mais  avancado,  existem  na  Internet,  computadores  cujos  sistemas sao adulterados para permitir o armazenamento de arquivos WAREZ  e  sabe-se  la'  o  que mais. A partir de um determinado numero  de  dias,  de  acessos,  ou mesmo sem nenhuma razao especial, todo o sistema e'  devolvido  ao estado original. Todos os conteudos "perigosos" sao deletados. E nao  e'  tao simples fazer o acesso. Sao necessarios softwares especiais para entrar  no(s)  lugare(s).  Existe  por exemplo, versoes de programas  de  ftp  para  windows especificas para sites desse genero, que so' sao distribuidas  para  um publico nao muito grande e validas por pouco tempo, as vezes uma ou duas  semanas apos a divulgacao. Nao, nao adianta me perguntar como sei disso  ou  onde  descobri sobre esse ultimo paragrafo. Sao migalhas de  informacao  de  outras  pessoas, colhidas pela rede Internet afora. Mas se eu fui capaz  de  pensar tudo isso, sei que existe.  WAREZ BBS  Gozado, no "meu" tempo, a gente chamava pura e simplesmente de bbs  pirata.  Mas hoje, o que era pirataria ganhou a denominacao WAREZ. Nao que tenha que  se  seguir  essa denominacao. Mas subentende-se algo diferente.  Quando  se  fala  de  pirataria, isso inclui a venda de programas  sem  pagar  direitos  autorais.  A  pirataria dita "warez" (tal como me foi explicado  e  ja'  vi  defendido  em  varios lugares por ai') tem mais a ver com  experimentar  um  software p. ter certeza de que supre tudo aquilo que anunciam acerca  dele.  Dessa forma, para carregar esse nome, tem uma serie de normas que devem ser  obedecidas  nesses sites ou bbses estocando violacoes de  direito  autoral.  Existem  warez especificos para jogos, outros para sistemas operacionais  e  utilitarios,  etc. Em cada um deles, o programa tem que estar  corretamente  armazenado.  Tintin por tintin. E' o mais proximo possivel que se  consegue  do pacote original. Se o cara vai fazer o upload do pacote, tira primeiro o  numero  de  serie  (que iria denuncia-lo) ou registro,  depois  faz  varios  arquivos  ou mesmo imagens de disco (existe software que permite xerocar  o  disquete  inteiro  p.  um arquivo em winchester). E um  textinho  (fora  do  conjunto  de  arquivos, p. nao misturar) explicando como  "desempacotar"  a  coisa. Nao tenho certeza se e' assim mesmo, mas um cara, durante um IRC  me  explicou  assim.  Nao chequei mesmo. Na internet, existem  listas  de  tais  sites,  que circulam, tal como descrito no texto acima. O publico  e'  mais  amplo,  mas tambem e' so' por indicacao. No  http://www.allcomm.com/hackers  tem  uma  reportagem  como foi feita uma blitz em cima  de  uma  BBS  desse  genero.   VIRUS BBS  Aqui no Brasil ja' ouvi falar da Viegas BBS, que era mais sobre como  fazer  cavalos de troia em Turbo Pascal, Dbase e ate' Lotus 1-2-3. Seria em  Minas  Gerais, mas nunca tive certeza se era invencao do cara ou realidade. Tempos  depois, a figura negou ter falado no assunto. Recentemente, outra pessoa me  passou  o arquivo geral de index (para o pessoal da internet seria o  ls-lR  ou 00INDEX.ALL) da dita. O numero do telefone vinha junto, cifrado. Mas ...  um carinha para quem emprestei o dito me disse que era totalmente  ocupado,  quase  todas  as  horas  do dia. So' mesmo  um  hacker  ou  phreaker,  para  conseguir  acessar  a  dita. Para se associar,  seria  necessario  fazer  o  download do tal arquivo e fornecer algo que a BBS nao teria em estoque. Ou,  caso de uma pessoa que conheci, descobrir uma forma de quebrar a  seguranca  da BBS e avisar o administrador (sim, porque se o administrador descobrir a  falha sozinho, ele conserta e volta-se a estaca zero).      Mas  tem um pouco mais de historia. A primeira a nivel  internacional,  foi a de Sofia, na Bulgaria. Em numeros anteriores do Barata Eletrica, esta  historia ja' foi contada. Uns tempos atras eu tinha o numero DDI para  la'.  Tava cogitando conseguir alguem para me ajudar a acessar a dita quando  fui  para a Argentina e descobri que o cara ja' tinha trocado de telefone.  Alem  do  que,  telefonar  para  o  antigo  bloco  comunista  e'  algo  do  outro  mundo.(Tipo fazer DDD para qualquer lugar no nordeste as 16:40 de  qualquer  dia da semana, aqui em Sao Paulo).  Mas, voltando a dita cuja, o  estudante  que  montou a coisa, Todor Todorov numa reportagem para o  periodico  Virus  News  International  -  maio 93) coisa nao deu muito  certo,  pelas  mesmas  razoes (la' dentro tambem e' ruim para fazer DDD). Vai saber o que e' lenda  e o que e' verdade.      Lenda ou nao, nos EUA a coisa vingou, em parte por causa do  excelente  sistema telefonico e paixao pelo lado "marginal" da coisa. Afinal, foi  la'  que  surgiram os primeiros computadores e inclusive o conceito de virus,  a  partir de uma teoria de Von Neuman. Para descrever em poucas palavras,  uma  Virus BBS nao difere muito de qualquer bbs. Apenas o conteudo dos  arquivos  e' perigoso. Mesmo assim, todos os arquivos sao corretamente  classificados  em subdiretorios. Programas de virus ficam em subdiretorios nomeados virus.  Cavalos de troia em subdiretorios com o nome e cada arquivo de index tem  o  que  o nome do programa/virus. Codigo fonte de virus fica em outro lugar  e  etc,  etc.  Existe tambem um subdiretorio para anti-virus e uma  sessao  de  mensagens para comentar as ultimas novidades, assim como sessoes  dedicadas  a  revista  (eletronicas) sobre o genero, tipo NUKE,  40HEX,  VLAD,  CRYPT,  MINOTAURO,  etc (tem outras, mas esqueci). Ao contrario de  algumas  bbses,  onde  nao  se sabe se o programa que voce pega esta'  ou  nao  contaminado,  nessas BBSes, isso nao existe. Como?      Bom, o fato da pessoa acessar a BBS e' metade da historia. No caso  de  uma  BBS  argentina famosa, primeiro a pessoa tem que provar ser  capaz  de  entender  assembler  o bastante para montar ela propria um  virus,  ter  um  projeto  de  virus razoavelmente bom ou fazer o upload de um.  Tendo  feito  isso,  pode ter acesso ao codigo fonte e informacoes sobre todos os  outros  virus que a BBS tem em seu estoque. Nao adianta tentar enganar o Sysop: ele  sabe das coisas, porque ele proprio ja' fez virus de computador. No caso da  BBS  argentina  (tem  uma lista que ja' publiquei num  numero  anterior  do  Barata  Eletrica), nao adianta ameacar nem xingar o cara. Teria que  entrar  numa  fila. Ameacar chamar a policia? Na Argentina (e tambem no  Brasil)  a  legislacao ainda nao chegou nesse ponto. Usando codinomes, a privacidade e'  respeitada.  Nos EUA, a coisa nao e' assim tao rigida. Em  alguns  lugares,  colecoes  de  virus e codigos-fonte apenas completam o conteudo,  que  pode  tambem  ter  dicas de como assustar seu colega de  ape,  pseudo-manuais  de  terrorismo e destruicao ou dicas de quebramento de senhas e  contravencoes,  do  tipo que usa cartoes de credito.       Sobre  esses ultimos, basta dizer que conhecimento nao e'  crime.  Na  verdade, a maioria dos arquivos e' informacao ultrapassada,  mas o  pessoal  que acessa curte ler e guardar, com o mesmo entusiasmo de um fa de armas de  fogo.  Pena  que o Servico Secreto de la' nao pensa assim.  Volta  e  meia,  essas  BBSes  sao bastante vigiadas e entrar em algumas  delas  usando  seu  telefone  e endereco verdadeiros e' a mesma coisa que entrar numa lista  X,  que e' um verdadeiro saco de gatos. Muita paranoia...                            STALKING THE WILY HACKER                          ======================== (parte 1)    ----------------------------------------------------------------------    -------  Title: Stalking the wily hacker. (includes related articles  on  the definition of hackers, Intruder versus Tracker, legal constraints   and  ethics, and computer security resources) Journal: Communications of the ACM  May  1988  v31  n5 p484(14) * Full Text  COPYRIGHT  Assn.  for    Computing  Machinery,  Inc. 1988. Author: Stoll, Clifford. Summary: The experience  of  the  Lawrence Berkeley Laboratory in tracking an intruder    suggests  that  any operating system is insecure when obvious security   rules are ignored.  How  a  site should respond to an intrusion, whether   it  is  possible  to  trace  an  intruder trying to evade detection, what   can be  learned  from  tracking   an  intruder,  what  methods  the  intruder    used,   and   the  responsiveness of the law-enforcement community are also   discussed. ----------------------------------------------------------------------    -------  STALKING THE WILY HACKER In August 1986 a  persistent  computer    intruder  attacked  the  Lawrence Berkeley  Laboratory  (LBL).  Instead  of     trying  to keep the intruder out, we took the novel approach of    allowing  him  access  while we printed out his activites and traced  him     to  his  source.  This trace back was harder than we expected, requiring   nearly  a  year  of  work and the cooperation of many  organizations.  This    article  tells  the  story  of the break-ins and the trace, and sums  up    what  we  learned.  We  approached the problem as a short, scientific    exercise  in  discovery,  intending to determine who was breaking into   our  system  and  document  the  exploited weaknesses. It became  apparent,    however,  that  rather  than  innocuously  playing around, the  intruder  was    using  our  computer  as  a  hub  to reach many others. His  main  interest     was  in  computers  operated by the military and by defense  contractors.    Targets  and  keywords  suggested  that he was attempting  espionage  by    remotely  entering sensitive computers and stealing data; at least he   exhibited  an  unusual interest in a few, specifically military topics.    Although   most  attacked  computers  were  at  military   and   defense    contractor  sites, some were at universities and research    organizations.  Over  the  next 10 months, we watched this individual    attack  about  450  computers  and  successfully  enter  more than  30.  LBL  is    a  research  institute with few military contracts and no classified   research  (unlike  our sister laboratory, Lawrence Livermore National   Laboratory, which  has  several  classified projects). Our computing   environment is typical of  a  university:  widely distributed,   heterogeneous, and fairly open.  Despite  this  lack of classified   computing, LBL's management decided to take  the  intrusion seriously   and devoted considerable resources to it, in hopes of  gaining    understanding  and a solution. The intruder conjured up  no  new  methods    for  breaking operating systems; rather  he  repeatedly  applied    techniques   documented  elsewhere.  whenever  possible,  he   used   known    security holes and subtle bugs in different operating systems,    including  UNIX,  VMS, VM-TSO, EMBOS, and SAIL-WAITS. Yet it is a   mistake to  assume  that  one  operating system is more secure than   another:  Most  of  these  break-ins were possible because the intruder   exploited common blunders by  vendors, users, and system managers.    Throughout  these  intrusions we kept our study a closely  held  secret.    We  deliberately  remained open to attacks, despite  knowing  the  intruder    held  system-manager  privileges  on our  computers.  Except  for  alerting    management  at threatened installations, we communicated with only a    few  trusted sites, knowing this intruder often read network messages   and even  accessed computers at several computer security companies. We   remained in  close  touch  with law-enforcement officials, who maintained    a  parallel  investigation. as this article goes to press, the U.S. FBI   and its German  equivalent,  the Bundeskriminalamt (BKA), continue their    investigations.  Certain  details  are therefore necessarily omitted  from    this  article.  Recently,  a spate of publicity surrounded computer   break-ins around  the  world [23, 33, 37]. With a few notable exceptions   (e.g., [24, 36]),  most  were incompletely reported anecdotes [7] or   were little more than rumors.  For lack of substantive documentation,   system designers and mangers  have  not  addressed important problems in   securing computers. Some  effrts  to  lighten security on common systems   may even be misdirected. We hope  that  lessons learned from our   research will help in the design and  management  of  more  secure   systems. How should a site respond to an attack?  Is  it  possible  to   trace the connections of someone trying to evade  detection?  What  can   be learned by following such an intruder? Which security  holes  were     taken  advantage  of?  How  responsive  was  the   law-enforcement  community?   This article addresses these issues, and avoids such questions  as    whether there is anything intrinsically wrong with  browsing  through    other people's files or with attempting to enter someone else's   computer,  or  why someone would wish to read military databases.    Nonetheless,  the  author holds strong opinions on these subjects.  DETECTION    We  firt  suspented a break-in when one  of  LBL's  computers    reported  an  accounting error. A new account had been  created  without  a    corresponding  billing address. Our locally developed accounting    program  could  not  balance its books, since someone had  incorrectly    added  the  account.  Soon afterwards, a message from the National   Computer  Security  Center arrived, reporting that someone from our   laboratory had  attempted  to  break  into one of their computers through   a  MILNET  connection.  We  removed the errant account, but the problem   remained. We detected someone  acting  as  a system manager, attempting   to  modify  accounting  records.  Realizing  that  there was an intruder in   the system, we  installed  line  printers  and  recorders  on  all incoming   ports,  and  printed  out  the  traffic. Within a few days, the intruder   showed up again. We captured all  of  his keystrokes on a printer and   saw how he used a subtle bug  in  the  Gnu-Emacs  text editor [40] to  obtain system-manager privileges. At  first  we  suspected  that  the   culprit was a student prankster  at  the  nearly  University  of    California.  We  decided to catch  him  in  the  act,  if  possible.    Accordingly,  whenever  the intruder  was  present,  we  began  tracing the   line, printing out all of his activity in real time.  ORGANIZING  OUR  EFFORTS   Early on, we began keeping a detailed logbook, summarizing the   intruder's  traffic,   the  traces,  our  suspicions,  and  interactions  with     law- enforcement  people. Like a laboratory notebook, our  logbook     reflected  both  confusion  and  progress, but eventually pointed  the  way    to  the  solution. Months later, when we reviewed old logbook notes,   buried  clues  to  the intruder's origin rose to the surface. Having decided to  keep  our  efforts  invisible  to  the intruder, we needed to   hide  our  rcords  and  eliminate our electronic messages about his   activity. Although we did not  know the source of our problems, we    trusted our own staff and wished  to  inform whoever needed to know. We    held meetings to reduce rumors,  since  our  work  would be lost if word    leaked out. Knwing the  sensitivity  of  this matter, our staff kept it   out of digital networks, bulletin  boards,  and,  especially,  electronic     mail. Since  the  intruder  searched  our  electronic  mail,  we  exchanged   messages about  security  by  telephone.  Several  false  electronic-mail     messages made the  intruder  feel  more  secure when he illicitly read   them.  MONITORS,  ALARMS, AND  TRAFFIC ANALYSIS   We  needed  alarms  to instantly notify us when the  intruder  entered  our  system. At first, not knowing from which port our system was being hit,  we  set  printers on all lines leading to the attacked computer. After  finding  that the intruder entered via X.25 ports, we recorded bidirectional traffic    through  that  set  of  lines. These  printouts  proved  essential  to  our  understanding  of  events; we had records of his  every  keystroke,  giving    his targets, keywords, chosen passwords, and methodologies. The   recording  wa complete in that virtually all of these session were   captured,  either  by  printer  or on the floppy disk of a nearby   computer.  These  monitors  also uncovered several other attempted   intrusions, unrelated to those  of  the individual we were following.    Off-line  monitors have several advantages over monitors embedded in  an    operating  system.  They  are invisible even to  an  intruder  with  system    privileges. Moreover, they gave printouts of the intruder's activities   on  our local area network (LAN), letting us see his attempts to enter    other  closely  linked  computers. A monitor that records keystrokes    within  an  operating  systm  consumes computing resources and may  slow    down  other  processes.  In  addition,  such an monitor  must  use  highly    privileged  software  and may introduce new security holes into the    system.  Besides  taking up resources, on-line monitors would have   warned the intruder that  he  was  being  tracked.  Since  printers  and    personal  computers   are  ubiquitous,  and  because  RS-232  serial lines can    easily  be  sent  to  multiple  receivers,  we used this type of off-line   monitor  and  avoided  tampering  with our operating systems. The alarms   themselves were  crude,  yet effective in protecting our system as well   as others under attack. We  knew  of researchers developing expert   systems that watch  fror  abnormal  activity [4, 35], but we found our   methods simpler, cheaper, and  perhaps  more reliable. Backing up these    alarms, a computer loosely coupled  into  our  LAN  periodically looked at   every process. Since we  knew  from  the  printouts  which accounts had   been compromised, we only had to watch  for  the  use  of  these  stolen   accounts. We chose to  place  alarms  on  the  incoming  lines,  where  serial   line  analyzers  and  personal  computers  watched all traffic for the use   of stolen account names. If triggered,  a  sequence  of events culminated   in a modem calling the  operator's  pocket  pager. The operator watched   the intruder on the monitors. If the intruder  began  to  delete  files  or   damage a system,  he  could  be  immediately  disconnected,  or the command   could be disabled. When he appeared  to  be  entering sensitive computers   or} downloading sensitive files, line noise,  which  appeared  to  be    network glitches, could  be  inserted  into  the  communications link. In   general, we contacted the system managers of  the  attacked computers,   though in some cases the FBI or military  authorities  made the contact.    Occasionally,  they  cooperated  by leaving  their  systems  open.  More    often, they immediately disabled the intruder or denied him access.    From  the   intruder's  viewpoint,  almost  everyone  except  LBL  detected   his    activity.  In reality, almost nobody except LBL detected him.    Throughout  this time, the printouts showed his interests, techniques,   successes, and  failures.  Initially,  we were interested in how  the    intruder  obtained  system-manager  privileges. Within a few weeks, we   noticed him  exploring  our  network  connections--using ARPANET and   MILNET  quite  handily,  but  frequently  needing help with lesser known   networks. Later, the  monitors  showed  him  leapfrogging through our   computers,  connecting  to  several  military  bases in the United States   and abroad. Eventually, we  observed  him  attacking many sites over   Internet, guessing passwords and  accounts  names.  By studying the   printouts, we developed an understanding of  what  the  intruder  was   looking for. We also compared  activity  on  different  dates  in  order to   watch him learn a new system, and inferred  sites  he  entered through   pathways we could not monitor. We observed the intruder's  familiarity    with various operating systems and became familiar with  his    programming  style.  Buried in this chatter were clues  to  the  intruder's    location and persona, but we needed to temper inferences based on   traffic  analysis.  Only a complete trace back would identify the    culprit.  TRACE  BACKS  Tracing the activity was challenging because the   intruder  crossed  many  networks, seldom connected for more than a few   minutes at  a  time,  and  might be active at any time. We needed fast   trace backs  on  several  systems, so we automated much of the process.    Within  seconds  of a connection, our alarms  notified  system  managers    and network control centers automatically, using pocket pagers dialed    by  a  local  modem  [42].  Simultaneously,  technicians  started  tracing  the    networks.  Since  the  intruder's traffic arrived from  an  X.25  port,  it    could  have come from anywhere in the world. We initially traced it to    a  nearby  dial-up Tymnet port, in Oakland, California. With a  court    order  and the telephone company's cooperation, we then traced the   dial-up calls  to a dial-out modem belonging to a defense contractor in McLean,  Virginia.  In  essence, their LAN allowed any user to dialout   from their modem  pool  and  even provided a last-number-redial   capability for those who did  not  know access codes for remote systems.      Analyzing  the  defense contractor's long-distance  telephone  records    allowed  us  to  determine  the extend of  these  activities.  By    cross- correlating   them  with  audit  trails  at  other  sites,  we   determined    additional  dates, times, and targets. A histogram of the times when    the  intruder  was  active  showed  most  activity  occurring  at  around  noon,    Pacific time. These records also demonstrated the attacks had started  many  months  before  detection  at LBL. Curiously,  the  defense    contractor's  telephone  bills listed hundreds of short telephone calls   all around  the  United  States.  The  intruder had collected  lists  of    modem  telephone  numbers  and  then  called them over these  modems.  Once    connected,  he  attempted  to  log  in using common account names  and    passwords.  These  attempts  were usually directed at military bases;   several  had  detected  intruders  coming in over telephone lines, but had   not bothered to  trace  them. When we alerted the defense contractor   officials of their  problem,  they tightened access to their outbound modems and these were no more short  connections. After losinig access   to the defense contractor's modems, the  still  undeterred intruder   connected to us over different links.  Through  the  outstanding efforts   of Tymnet, the full X.25 calling addresses  were  obtained within   seconds of an attack. These addresses pointed to  sources  in  Germany:   universities in Bremen and Karlsruhe, and a  public  dial-up  modem  in   another German city. When the intruder attacked the  university  in    Bremen, he acquired system-manager privileges,  disabled  accounting,    and  used  their X.25 links to connect around the world.  Upon  recognizing  this  problem,  the university traced the connections to the  other  German  city.  This,  in  turn, spurred more  tracing  efforts,  coordinating  LBL,  Tymnet, the university, and the German Bundespost.   Most connections  were  purposely  convoluted.  Figure 1 summarizes the   main pathways  that  were  traced,  but  the  intruder  used other   connections  as  well.  The  rich  connectivity  and redundant circuits   demonstrate the intruder's  attempts  to cover his tracks, or at least   his search for new networks to  exploit.  Besides physical network   traces, there were several other indications  of  a  foreign origin. When   the intruder transferred files, we  timed  round- trip packet   acknowledgments over the network links.      Later,  we  measured  the    empirical delay times  to  a  variety  of  different  sites and estimated   average network delay times as a  function  of distance. This   measurement pointed to an overseas origin. In addition,  the  intruder   knew his way around UNIX, using AT&T rather  than  Berkeley  UNIX     commands.  When  stealing  accounts,  he  sometimes  used   German  passwords.    In  retrospect,  all  were clues to his origin, yet  each  was  baffling    given  our  mind-set  that  "it must be  some  student  from  the  Berkeley    campus.""  A STINGER TO COMPLETE THE TRACE   The  intruder's  brief   connections prevented telephone  technicians  from  determining his   location more precisely than to a particular German city.  To narrow   the search to an individual telephone, the technicians needed a    relatively  long  connection. We baited the intruder  by  creating  several     files of fictitious text in an obscure LBL computer. These files   appeared  to  be  memos  about  how computers were  to  support  research  for    the  Strategic  Defense Initiative (SDI). All the information was  invented  and  steepest in governmental jargon. The files also contained    a mailing list  and several form letters talking about "additional   documents available by  mail" from a nonexistent LBL secretary. We   protected these bogus files so  that no one except the owner and system   manager could read them, and  set  alarms  so that we would know who read    them. While scavenging our  files  one day, the intruder detected these   bogus files and then spent more than  an hour reading them. During  that     time  the telephone technicians completed  the  trace.  We  celebrated  with   milk shakes made with homegrown  Berkeley  strawberries,  but  the    celebration  proved premature. A few  months  later,  a  letter  arrived    from someone in the United States, addressed to the  nonexistent     secretary.  The  writer  asked to be added to the  fictitious  SDI  mailing    list. As it requested certain "classified information," the letter    alone  suggested  espionage.  Moreover,  realizing  that  the  information     had  traveled  from  someone in Germany to a contact in the  United  States,  we  concluded  we  were  witnessing attempted  espionage.  Other    than  cheap  novels, we have no experience in this arena and so left    this part of the  investigation  to  the  FBI.   BREAK-IN METHODS  AND    EXPLOITED  WEAKNESSES   Printouts  of the intruder's activity showed that    he used our  computers  as  a  way  station; although he could become    system  manager  here,  he  usually  used  LBL  as  a path to  connect  to  the     ARPANET/MILNET.  In  addition,  we  watched  him used several other    networks,  including  the  Magnetic  Fusion  Energy network, the High    Energy Physics  network,  and  several  LANs  at invaded sites. While connected to MILNET,  this  intruder  attempted  to  enter  about 450 computers, trying to log  in  using  common  account  names like root,   guest, system, or field. He also tried  default  and common passwords, and often found valid account names by querying  each  system for currently logged-in accounts, using who or finger. Although this  type    of attack is the most primitive, it was dismayingly successful:  In    about  5  percent  of the machines attempted,  default  account  names  and    passwords  permitted  access, sometimes  giving  system-manager  privileges     as  well.  When  he succeeded in logging into a system,  he  used  standard     methods  to  leverage  his  privileges to  become  system  manager.  Taking     advantage  of  well-publicized problems in several  operating  systems,  he     was often able to obtain root or system-manager privileges. In any    case,  he searched file structures for keywords like "nuclear," "sdi,"    "kh-11,"  and  "norad."  After  exhaustively searching  for  such    information,  he  scanned for plain-text passwords into other systems.    This  proved  remarkably  effect ive: Users  often  leave  passwords  in    files [2]. Electronic mail describing log-in sequences with account   names  and passwords is commonly saved at foreign nodes, allowing a   file browser  to  obtain  access into a distant system. In this manner he   was  able  to  obtain  both passwords and access mechanisms into a  Cray    supercomputer.  Typical  of  the security holes he exploited was a bug in    the  Gnu-Emacs  program.  This  popular,  versatile text editor  includes    its  own  mail  system,  allowing  a  user to forward a file to  another  user    [40].  As  distributed, the program uses the UNIX Set-User-ID-to-Root   feature;  that  is,  a section of the program runs with system-manager    privileges.  This  movemail facility allows the user to change file   ownership and move files  into  another's  directory. Unfortunately, the   program  did  not  prevent  someone from moving a file into the systems   area. Aware of this hole, the  intruder created a shell script that,   when executed at root level,  would  grant him system privileges. He   used the movemail facility to rename  his  script  to masquerade as a   utility periodically run by the  system.  When  the  script  was  executed    by  the  system,  he  gained   system-manager  privileges.  This intruder was   impressively presistent and  patient.  For  example,  on  one obscure   gateway computer, he created  an  account  with  system privileges that   remained untouched until six months later, when he  began  using it to   enter other networked computers. On another  occasion,  he  created   several programs that gave him system-manager privileges  and  hid them   in system software libraries. Returning almost a year later,  he  used    the  programs to become system manager, even  though  the  original    operating-system  hole  had  been patched in the  meantime.  This  intruder    cracked  encrypted passwords. The UNIX operating system stores    passwords  in   publicly  readable,  but  encrypted  form  [26].  We  observed     him  downloading  encrypted  password   files   from  compromised  systems  into his  own  computer.  Within a week he reconnected  to  the  same  computer,    logging  into  new  accounts  with  correct  passwords.  The  passwords  he    guessed  were  English  words, common names, or  place-names.  We  realized    that   he  was  decrypting  password  filed  on  his  local   computer   by    successively  encrypting  dictionary  words and comparing  the  results  to    password  file  entries.  By noting the length of time  and  the  decrypted    passwords,   we  could  estimate  the  size  of  his  dictionary  and   his    computer's  speed. The intruder understood what he was doing and    thought  that  he  was not damaging anything. This, alas, was not    entirely  true.  Prior  to  being detected, he entered a computer used  in    the  real-time  control of a medical experiment. Had we not caught him   in time, a patient  might have been severely injured. Throughout this   time the intruder tried  not to destroy or change user data, although   he did destroy several tasks  and unknowingly caused the loss of data   to a physics experiment. Whenever  possible,  he disabled accounting and   audit trails, so there would be  no  trace  of  his presence. He planted   Trojan horses  to  passively  capture  passwords  and occasionally created   new accounts to guarantee his  access  into computers. Apparently he   thought detection less likely if he did not  create  new accounts, for   he seemed to prefer stealing  existing,  unused  accounts. (Continua na proxima edicao - se houver)              PERGUNTAS MAIS FREQUENTES SOBRE "ANONYMOUS REMAILERS"             =====================================================                                     por:                          Andre Bacard, Author of                        "Computer Privacy Handbook"                      [FAQ Updated October 25, 1995]                [Links at http://www.well.com/user/abacard] OBS: A traducao foi feita por um colaborador e nao foi revisada  ========================================================================== This  article  offers a nontechnical overview of "anonymous"  and  "pseudo- anonymous"  remailers  to  help you decide whether to  use  these  computer  services  to  enhance  your privacy. I have  written  this  especially  for  persons with a sense of humor. You may distribute this (unaltered) FAQ  for  non-commercial purposes. ==========================================================================   O que e um remailer?  Remailer  e um servico que torna o seu e-mail anonimo. O  remailer  permite  que  voce envie correspondencia eletronica para um news group da USENET  ou  para  uma pessoa sem que esta saiba a procedencia da mensagem, seu NAME  ou  seu ENDERECO eletronico. Atualmente a maioria do remailer sao gratis.  Por que voce usaria remailer? Talves  voce  seja  um engenheiro de computador que  deseja  expressar  sua  opiniao  sobre algum produto, e nao deseja que seu chefe o  reconheca  pois  ele  pode  nao gostar. Talves voce viva em uma comunidade  intolerante  com  relacao  a sua condicao social, opiniao politica e religiosa.  Talves  voce  esteja  procurando um novo emprego e queira demonstrar isto para seu  chefe  atual.  Talvez voce queira se promover. Talvez voce seja um  dedo-duro  com  medo  de  retaliacao.  Voce sente que caso critique o seu  governo,  o  Big  Brother  ira  te monitorar. Talvez voce apenas nao queira  que  as  pessoas  "flaming" o seu endereco eletronico. Resumindo, existe inumeras razoes para  que voce, cidadao honesto, use 1 remailer.   Como o remailer funciona? Vamos  a  um exemplo. Um remailer muito popular na internet e  mantido  por  Johan  Helsingius,  presidente  de uma  companhia  finlandesa  que  auxilia  transacoes economica via internet. Seu endereco "an@anon.penet.fi"  aperece  frequentemente  em new's group controversos. Suponhamos que voce  leia  uma  mensagem de uma mulher maltratada  pedindo ajuda. Voce  pode responde-la no mesmo endereco . O computador  ira  apagar o seu verdadeiro nome e endereco eletronico ( o cabecario do seu  e- mail),  substituindo-o por um outro endereco qualquer e envia sua  mensagem  para  a mulher maltratada. O remaler ira notificar o seu  endereco  anonimo  (ex.  an345.anon.penet.fi). Voce pode usar este servico gratuitamente  para  enviar uma mensagem anonima para quem quer que seja, ate mesmo para pessoas  que nao utilizam o servico. O computador envia detalhadas instrucoes  sobre  o sistema.  Existem muitos remailer? Atualmente  existem  algumas duzias de remailers publicos que  qualquer  um  pode  usar  gratuitamente  ( existem alguns  remailers  especializados  que  permitem seus usuarios enviarem mensagem para apenas alguns Usenet  groups.  Este tipo nao sera discutido aqui). Remalers costumam surgir e  desaparecer  continuamente.  Primeiro,  eles  precisam de  equipamento  e  pessoal  para  funcionar e segundo eles nao produzem nenhum remuneramento.  Por que os remailers sao gratuitos? Existe  uma  resposta simples. Como os administradores do  remailer   podem  cobrar  pessoas que querem o maximo de privacidade? Eles nao podem pedir  o  numero  do cartao de credito ou um cheque. No futuro, remailer  poderao  se  tornar um servico pago. Privacidade e valiosa.  Por que pessoas mantem remailer se nao recebem dinheiro para isso? Pessoas  montam  remailer  para o seu uso pessoal,  nao  se  importando  em  compartilha-lo  conosco.  Joshua Quittner, co-autor do  high-tech  thriller   "Mother's Day", entrevistou  o Sr. Helsigius para revista Wired.  Helsigius  disse:      "E  importante expressar certas opinioes sem que  todo  mundo      saiba  quem e  voce. Um dos melhores exemplos foi o debate  a      respeito  de  CALLER  ID nos telefones.  As  pessoas  estavam      realmente  aborrecidas  pois a quem estava do outro  lado  da      linha sabia perfeitamente quem estava falando. Em coisa  como      o  telefone, se da muita importancia em ser anonimo, e  seria      desagravel que se tirasse isso das pessoas. Eu penso a  mesma      coisa dos E-mails."      "Vivendo  na  Finlandia,  eu vi bem de  perto  como as coisas      estavam  na extinta URSS . Se voce eventualmente tivesse  uma      fotocopiadora ou mesmo uma maquina de escrever la, voce teria      de  registrar-la  e eles iriam pegar exemplo de  como  a  sua      maquina  escreve, para poder identificar uma carta.  Eu  acho      isso  um  absurdo.  E  algo  como  registrar  todos  as  suas      possiveis maneira de se comunicar para o estado, como ter que      assinar tudo na Rede. Nos temos que sempre poder  identificar      voce."  Qual a diferenca entre anonimo e pseudo-anonimo remailers? A  maioria  das pessoas usam a expresao "anonymous remailer" para  os  dois  tipo  de remailers. Isto pode gerar alguma confusao. Um  "PSEUDO-anonymous"  remailer   e basicamente uma conta que voce compartilha com o  operador  do  remailer.  Anon.penet.fi (descrito acima) e um  PSEUDO-anonymous  remailer.  Isto significa que Juft, o operador e seus assistentes sabem o seu endereco  eletronico  (e-mail  address) real. A sua privicaidade depende do  poder  e  integridade  de  Juft  para proteger seus arquivos. Pense  em  num  PSEUDO- anonymous  remailer  como  quase anonimo  remailer.  Oque  isto  significa?  Forcado  de  alguma  maneira  o  operador  do  remailer  pode  revelar  sua  verdadeira  identidade. Na Finlandia a policia obrigou Juft a revelar  pelo  menos uma identidade verdadeira. A facilidade do PSEUDO-anonymous  remailer  e  que  eles sao faceis de usar. Se voce pode enviar um  e-mail  voce  pode  compreender  um  PSEUDO-anonymous  remailer. O preco  que  voce  paga  pela  facilidade  na  utilizacao  e  a menor seguranca  que  ele  proporciona.  O  realmente remailers anonimos sao completamente diferentes. The good news... Eles sao muito mais seguros do que os PSEUDO-anonymous. The bad news... Eles sao muito mais dificeis de utilizar. Existem basicamente dois tipos de remailers anonimos. Eles sao  "Cypherpunk  remailer"  e Lance Cottrell's "MixMaster remailer". Eu mencionei  remailers  no  plural  caso voce queira realmente privacidade voce  deve  mandar  suas  mensagens  atraves  de dois ou mais remailers. Se for bem feito  voce  pode  estar seguro que ninguem (nenhum operador ou snoop (oque i isto) podera ler  seu nome e mensagem juntos. Isto significa anonimato verdadeiro. Na pratica  ninguem  pode  forcar  o operador do remailer a  fornecer  sua  identidade,  simplesmente  porque  o  operador nao tem nenhuma pista  de  quem  e  voce.  Cypherpunp  e  MixMaster  e  familia  sao  demasiado  tecnicos  para  serem  descritos  nesta pequena FAQ. Voce pode obter links para detalhes  tecnicos  checando:       Anonymous       Remailer       FAQ       no       endereco-  http://www.well.com/user.abacard  Oque significa remailer ideal? Um remailer ideal e (a) facil de usar. (b) Rode em um sistema que realmente  faz oque diz. E deve esta bem protegido dos intrusos.  Como deve agir um usuario responsavel de remailer? Um  usuario responsavel: (a) envia mensagens de tamanho razoavel.  Arquivos  binarios  demoram muito para serem transmitidos. Transmita apenas  arquivos  importantes. Remailers nao foram desenvolvidos para transmitir mensagens de  piramides e correntes da felicidade, por exemplo.  Quem e um usuario responsavel? Segue texto de um administrador de remailer.  "Este remailer foi usado indevidamente no passado, a maioria dos usuario se  escondia  atras  do  anonimato  para assediar outra  pessoas  na  rede.  Eu  pretendo  criar  impecilios para estes usuarios. Vamaos manter  a  rede  um  lugar  amigo  e produtivo. Usar um remailer para assediar alguem e  um  ato  totalmente  abominavel. Eu revelarei o verdadeiro enderesso do usuario  que  proceder  desta  maneira para a policia. Verdadeiro  remailer  nao  toleram  assedio  ou  atividade  crominal,  comunique  este  tipo  de  atividade  ao  administrador do remailer."  Os remailer sao realmente confiaveis ( apenas para paranoicos)  Para a maioria das tarefas de pouca seguranca resposta pessoal a uma  carta  os  PSEUDO-anonymous remailers com senha de seguranca sao indiscutivelmente  mais  seguros  doque e-mail normal. Entretanto ate mesmo melhor  do  planos  humanos tem fraquesas. Suponhamos,  por exemplo, que voce e um  funcionario  publico  que  descobre que seu chefe esta sendo subornado.  E  seguro  usar  PSEUDO-anonymous  remailers  para  enviar evidencia do crime para  o  orgao  governamental responsavel? Alguns pontos devem ser bem examinados. (a) o operador do remailer pode interceptar suas mensagens indo e  voltando  do remailer. Ista da ao operador prova de que voce esta delatando seu chefe  corrupto. Isto pode colocalo em perigo. (b) talvez o remailer seja uma armadilha governamental destinada a detectar  atividade criminal na rede. O operador pode ser o parceiro corrupto do  seu  chefe. (c)  Hackers  podem fazer magica com computadores. E possivel  que  Hackers  civis  ou do governo penetrem no remailer ( sem que o operador  perceba)  e  ler sua mensagem. (d)  E possivel que o Big Brother monitore e armazene todas  as  mensagens,  incluindo senhas, entrando e saindo do remailer. Por  estas  razoes, documentos altamente secretos  (alta  privacidade)  nao  devem ser mandados por PSEUDO-anoymous remailer. Deve-se usar Cypherpunk ou  MixMaster  enviando  as mensagens atraves de mais de um  remailer  anonimo.  Desta maneira somente o primeiro sabe o seu verdadeiro endereco mas nao tem  como saber o destino final da correspondencia. Alem disso as mensagem podem  ser criptografadas (PGP).  Informacao tecnica e software.  Pode-se  obter informacao tecnica, incluindo software  visitando  Anonymous  Remailer FAQ no Web Site: http://www.well.com/user/abacard    Remailer Technical Info and Software         You can link up to technical remailer material, including the       software, by visiting the Anonymous Remailer FAQ at my Web site       [address below].   Andre, have you written other privacy-related FAQs?         I'm circulating an (1) Anonymous Remailer FAQ, (2) E-Mail       Privacy FAQ, (3) (Non-Technical) PGP FAQ for Novices, and (4)       ALPHA.C2.ORG Remailer FAQ. To get these FAQs,         Visit my WEB site:          http://www.well.com/user/abacard         Or send me this e-mail:     To: abacard@well.com                                   Subject: Help                                   Message: [Ignored]                 -------------------------------------------                            DIARIO DE UM USUARIO AOL                          ========================  OBS: Este mail veio da lista de piadas que assino. O autor ou a pessoa  que  traduziu teve seu nome editado, por razoes ja' explicadas acima.  Este mail eh dedicado ao Toto (o caozinho de Miami), que eh da AOL! ;-) Alias, acho que foi ele que escreveu esse diario... :-DDDDDDD (brincadeira, heim Toto... :-) )                   ----------------------------------------  Muitos ja devem ter lido este diario no meu site, mas aqui estah ele de novo para os que nao leram e para os novos assinantes da lista:  -+-+-  18/julho - tentei me conectar com a america online. eu ouvi que que este eh o melhor servico on-line que se pode ter. ate' inclui um disco gratis! acho melhor nao gastar esse no caso deles nao me mandarem mais outro! nao consigo conectar. nao sei o que ha' de errado...  19/julho - um cara do centro de suporte tecnico disse que meu computador precisa de um modem. nao vejo porque. ele deve estar tentando me enganar. que tipo de idiota ele pensa que eu sou?  22/julho - eu comprei o modem. nao consigo imaginar aonde isso vai. ele nco encaixa no monitor ou na impressora. estou confuso.  23/julho - eu finalmente tive meu modem instalado. aquele meu vizinho de 9 anos de idade fez isso pra mim. mas o modem ainda nco funciona. eu nao consigo estar on-line!  25/julho - meu vizinho de 9 anos me conectou aa america online. ele eh tao esperto! eu disse ao garoto que ele era um prodigio. mas ele disse que era apenas outro servico. que garoto modesto. ele eh tao esperto e faz esses servicos para as pessoas. de qualquer maneira, ele eh mais esperto que aqueles estupidos que me venderam o modem. eles nem me disseram sobre o tal software de comunicacao. aposto que eles nem sabiam. e por que eles puseram duas entradas para o cabo telefonico atras do modem quando se precisa somente de uma? e porque eles tem um escrito phone quando nao se supoe ligar ele na tomada da parede? eu achei o som da discagem muito divertido! meu, modems sao ensurdecedores! mas o garoto avaliou ele pelo som.  26/julho - o que eh essa internet? eu pensei que eu estava na america online. nao nessa coisa de internet. estou confuso.  27/julho - o garoto de nove anos me mostrou como usar essa america online. eu lhe disse que ele devia ser um genio. ele disse que eh se comparado a mim. talvez ele nao seja tao modesto, apesar de tudo.  28/julho - eu tentei usar o chat, hoje. tentei conversar com meu computador mas nada aconteceu. talvez eu precise comprar um microfone.  29/julho - eu achei esta coisa chamada usenet. eu sai' fora dela porque eu estou conectado aa america online, e nao usenet.  30/julho - essas pessoas dessa coisa de usenet vivem usando letras maiusculas. como eles fazem isso? eu nunca imaginei como se faz para digitar letras maiusculas. talvez eles tenham um outro tipo de teclado.  31/JULHO - EU LIGUEI PARA O FABRICANTE DO COMPUTADOR QUE EU COMPREI PARA RECLAMAR SOBRE NAO HAVER TECLAS PARA LETRAS MAIUSCULAS EM MEU TECLADO. O CARA DO SUPORTE TECNICO DISSE QUE ERA ESSA TECLA CAPS LOCK. POR QUE ELES NAO ESCREVEM CORRETAMENTE O QUE ISSO FAZ? EU DISSE A ELE QUE EU TINHA UM TECLADO FAJUTO E QUE QUERIA UM MELHOR. E QUE UMA DE MINHAS TECLAS SHIFT NAO E' DO MESMO TAMANHO DA OUTRA. ELE DISSE QUE ERA PADRAO. EU DISSE A ELE QUE EU NCO QUERIA UM TECLADO PADRAO, MAS OUTRO DE QUALIDADE. EU DEVO TER TIDO UMA RECLAMACAO IMPORTANTE PORQUE EU OUVI ELE DIZER PARA O OUTRO CARA DO SUPORTE PARA VIR ESCUTAR NOSSA CONVERSA.  1/AGOSTO - EU ENCONTREI ESTA COISA CHAMADA O ORACULO USENET. ELA DIZ QUE PODE RESPONDER TODAS AS PERGUNTAS QUE EU FIZER. EU ENVIEI 44 PERGUNTAS SEPARADAS SOBRE A INTERNET. EU ESPERO QUE ISSO RESPONDA LOGO.  2/AGOSTO - EU ENCONTREI UM GRUPO CHAMADO REC.HUMOR. EU DECIDI ENVIAR ESTA PIADA SOBRE A GALINHA QUE CRUSOU A ESTRADA. PARA CHEGAR AO OUTRO LADO! HA!HA! EU NCO TINHA CERTEZA SE TINHA ENVIADO DIREITO, ENTCO ENVIEI MAIS 56 VEZES.  3/AGOSTO - EU TENHO OUVIDO SOBRE A WORLD WIDE WEB (LARGA TEIA MUNDIAL). EU NAO SABIA QUE ARANHAS CRESCIAM TANTO ASSIM.  4/AGOSTO - O ORACULO RESPONDEU AS MINHAS PERGUNTAS HOJE. PO, ELE FOI TCO RUDE. EU FIQUEI TAO BRAVO QUE ENVIEI UM MENSAGEM BRAVA SOBRE ISSO AO GRUPO REC.HUMOR.ORACLE. EU NCO TINHA CERTEZA SE TINHA ENVIADO DIREITO, ENTCO ENVIEI MAIS 22 VEZES.  5/AGOSTO - ALGUEM ME DISSE QUE LER O FAQ. PO, ELES NCO PRECISAVAM USAR PROFANIDADE!  6/AGOSTO - ALGUIM MAIS ME DISSE PARA PARAR DE GRITAR EM TODAS AS MINHAS MENSAGENS. QUE ESTUPIDO IDIOTA! NAO ESTOU GRITANDO! NEM SEQUER ESTOU FALANDO! APENAS TECLANDO! COMO ALGUEM PODE DEIXAR ESSES RUDES IDIOTAS IREM PARA A INTERNET?  7/Agosto - Para que ter uma tecla caps lock se supoe-se nao usa-la? Isto eh provavelmente uma coisa extra para custar mais dinheiro.  8/Agosto - Eu li a uma mensagem chamada faca dinheiro facil. Estou tao excitado! Farei montes de dinheiro. Eu segui suas instrucoes e enviei elas a todos os newsgroups que eu pude encontrar.  9/Agosto - Eu fiz meu arquivo de assinatura. Ele tem apenas 6 paginas. Terei de trabalhar nisso algum tempo mais.  10/Agosto - Eu olhei um grupo chamado alt.aol.sucks. Eu li algumas mensagens e eu realmente acredito que a AOL deve ser varrida da face da terra. Estou curioso para saber o que i uma AOL.  11/Agosto - Eu andei perguntando onde encontrar alguma informacao sobre alguma coisa. Um cara me disse para checar o ftp.netcom.com. Tenho procurado mas nao consigo encontrar esse grupo.  12/Agosto - Eu enviei uma mensagem para cada grupo usenet na internet perguntando onde o grupo ftp.netcom.com fica. Tenho esperangas que alguem me ajude. Nco posso perguntar ao goroto, meu vizinho. seus pais disseram que quando ele volta da minha casa ele ri tanto que nao consegue comer, dormir ou fazer sua licao de casa. Entco eles nao querem mais deixar ele vir aqui. Eu tenho um grande senso de humor. Eu nao sei porque o grupo rec.humor nao gostou da minha piada sobre a galinha. Talvez eles apenas so' gostem de piadas obscenas. Algumas pessoas me enviaram respostas sobre minhas 56 mensagens da piada e eles usaram palavroes.  13/Agosto - Eu enviei outra mensagem para cada grupo usenet da internet perguntando onde o grupo ftp.netcom.com esta. Ontem eu tinha esquecido de incluir meu novo arquivo de assinatura que tem apenas 8 paginas. Eu sei que qualquer um ira' querer ler meu poema favorito que eu inclui nele. Eu tambim estou pensando em incluir aquela pequena histsria que eu gosto.  14/Agosto - Algum cara suspendeu meu acesso por causa de algo que eu estava fazendo. Eu disse a ele que nco tinha uma conta em seu banco. Que cara mais surdo!    :-D                  ------------------------------------------                             MURPHOLOGIA AVANCADA                            ====================  LEI DE MURPHY:    Se alguma coisa pode dar errado, dara.  COMENTARIO DE FUNARO:  Murphy e um otimista.  COMENTARIO DE BRESSER PEREIRA:  Funaro era um otimista.  COMENTARIO DE NEWTON CARDOSO SOBRE A ORIGEM DA LEI DE MURPHY:  A Lei de Murphy nao foi enunciada por Murphy, mas por outro cara com o  mesmo nome.  COROLARIO DE MAILSON:  Dois erros sao apenas um bom comeco.  COROLARIO DE ULISSES A LEI DE MURPHY:  Em qualquer circunstancia, a decisao certa a tomar e determinada pelos  acontecimentos posteriores.  LEI SARNEY DE GOVERNO:  Se alguma coisa pode dar errado, dara em triplicata.  LEI JANIO QUADROS:  As coisas so dao certo para depois poderem dar errado.  ADENDO A LEI DE MURPHY:  A equacao "1+1=2" so esta certa se o sinal "=" quiser dizer "muito  raramente".  PRINCIPIO INFALIVEL DE MURPHY:  Voce so sabe que uma coisa da errado depois de repetir varias vezes o  mesmo erro.  LEI TELE SANTANA:  Nada e tao inevitavel quanto um erro que voce preve.  LEI FREUDIANA:  No momento da erecao ha sempre um marido para atrapalhar.  LEI DO CIENTISTA MALANDRO:  Se sua experiencia fracassou, destrua todas as provas de que tentou.  LEI SODRE DA NACIONALIDADE:  Toda sardinha e portuguesa, mesmo as pescadas no Brasil. Vieram nadando.  AXIOMA MATEMATICO DO IBGE:  UM inflacionado vale mais do que DOIS congelado.  LEI QUERCIA DA PROBABILIDADE:  De dois acontecimentos provaveis, so acontece o menos desejado.  LEI MOREIRA SALES:  Nao ha limite para o ponto a que as coisas ruins podem chegar.  LEI DOROTEA:  Nao ha trabalho tao simples que nao possa ser feito de modo complicado.  OBSERVACAO DE MAE WEST:   Errar e humano, mas a sensacao e divina.  LEI GABEIRA:  A natureza abomina o homem.  LEIS DO FUNCIONARIO MINEIRO:  1 - Nunca seja o primeiro. 2 - Nunca seja o ultimo. 3 - Nunca se ofereca voluntariamente.  PRINCIPIOS DE MARIO GARNERO:  E pouco a pouco que os problemas viram muitos.  PADRAO GLOBO:  Quantidade = 1/Qualidade, ou seja: a qualidade e sempre uma fracao  ordinaria.  LEIS DE CAMOES E MOSHE DAYAN:  Toda particula que voa sempre encontra um olho.  LEI DE ENTROPIA DO PMDB:  Se voce derrama uma colher de vinho num tonel de excrementos, nenhum  enologo sera capaz de identificar a safra.  LEI ESCADINHA:  Quase tudo e mais facil de enfiar do que de tirar.  LEI DA REGULAMENTACAO DA CONSTITUICAO:  A urgencia varia na proporcao inversa da importancia.  PRINCIPIO ANTONIO CARLOS MAGALHAES:  Quando ele diz que nem morto faria, pregue bem o caixao.  LEI DA CANELADA INEVITAVEL:  Mesmo o objeto mais inanimado tem movimento suficiente para ficar no seu  caminho.  Um abraco, turma!  R?????? M???????  OBSERVACAO: Provavelmente esse material foi copiado do livro "Lei  de Murphy" (transubstanciacao por Millor Fernandes)   ====================================================================== abacard@well.com                    Bacard wrote "The Computer Privacy Stanford, California                Handbook" [Intro by Mitchell Kapor]. http://www.well.com/user/abacard    Published by Peachpit Press, (800) Enjoy your privacy...               283-9444, ISBN # 1-56609-171-3. =======================================================================                            CARTAS - DICAS - NOVIDADES -PIADAS                     ==================================   Subject: E dizem que somos perigosos!!   Ola Meu amigo Baratico :-)   Fico feliz em saber que voce recebeu a sua conta novamente, e quando estara no ar o Barata Eletrica 11??? :-)   Bom, nao foi so voce que quase ficou sem acesso a rede por culpas de outros, eu mesmo sofri uma pressao enorme dentro da Univ.Fed.Fluminense, sem contar com mais um carinha que perdeu a sua conta dentro da UFRJ pois imprimiu o Barata Eletrica e foi intitulado pessoa nao mais aceita dentro do laboratorio(tsi tsi tsi).  Ha um replay de um e-mail muito curioso para sua analise ;-) Abracos do amigo B????............  RESPOSTA:  E',  meu,  nessas horas e' que eu penso:  sera'  que  a  censura  realmente acabou?                  --------------------------------------------  From: M?????? F????? <???????@???.???>  Subject: Me ajude!!  Caro amigo,      leio faz tempo sua barata eletronica, te avho bastante inteligente em ralacao a computadores. Te mando esse e-mail esperando uma resposta qualquer que seja ela. Queri que vc me ensinasse macetes e dicas. Espero que no futuro seja parecido com vc.      um grande abraco...                            Matheus!!   RESPOSTA: Gente,  acho super-legal receber esse tipo de carta, fico com o ego la'  em  cima,  mas  a resposta e' nao. Se eu fosse ensinar dicas,  nao  seria  pelo  correio  eletronico.  Eu  escreveria  artigos  pro  Barata  Eletrica,   que  atingiriam  um  publico maior. Mas isso ta' fora de questao,  dar  macetes.  Enquanto  o  BE for so' retorica, ainda tem condicoes de  sobreviver.  Alem  disso, tenho um nome a zelar...  NOVIDADES:  From: A????? M?????????? P?????? <??????@???.???????.br> Subject: O novo dispositivo de Busca  submeta informatica-jb O NOVO DISPOSITIVO DE BUSCA  Um novo dispositivo de busca chamado Hotbot utiliza "hive computing" (computacao em colmeia) que conecta varias estacoes de trabalho em uma rede de tal modo que cada maquina pode trabalhar em uma parte separada da busca das quase 50 milhoes de paginas existentes agora na World Wide Web.  Uma versao beta publica se encontra no endereco: < http://www.hotbot.com >  New York Times 21 mai 96 C5                    --------------------------------------  From: ????? ????? <????@???????.???.br> To: java-l@di.ufpe.br Subject: Um furo na seguranca do Java  Oi pessoal,  Peguei essa noticia na parte de infomatica do Brasil OnLine. Eu como todos voces, tambem espero que seja resovido logo.  "Um pesquisador ingljs descobriu um furo na seguranga da linguagem Java que permite que usuarios manipulem alguns objetos e enganem o sistema de seguranga. O pesquisador, David Hopwood, diz em seu site na Web que, explorando um bug no mecanismo que separa as classes JVM (Java Virtual Machine) em diferentes nomes e espagos, um programador pode passar ileso por todas as restrigues de seguranga, incluindo a leitura e escrita de arquivos e a execugco de csdigo nativo no cliente com as mesmas permissues do usuario do navegador.  Segundo Hopwood, o furo ss pode ser consertado atravis do desligamento do Java. O problema afeta todos os navegadores atuais que suportam a linguagem. David ja informou sobre o bug ` JavaSoft, subsidiaria da Sun Microsystems Inc., de Mountain View, Califsrnia, que desenvolve, distribui e da assistjncia ` linguagem. Segundo o site da JavaSoft na Web, um grupo esta trabalhando no problema e conduz tambim uma revisco geral na seguranga do Java em busca de bugs semelhantes. O site de Hopwood pode ser acessado em http://ferret.lmh.ox.ac.uk/~david/java/bugs/."  Abracos,  D???? C???? e-mail: ????@???????.???.br ___________________________________________________________________   Subject: "Dead beef" attack against PGP's key management Newsgroups: alt.security.pgp,sci.crypt  -----BEGIN PGP SIGNED MESSAGE-----     This post is signed by a forged key for Phil Zimmermann. I forged the key this morning. The key has the same user id and visible key id as an old key for Phil Zimmermann, which he has since revoked.     I should stress that this attack does not in any way weaken the security of PGP's message formats. However, it does expose a problem in the user interface of its key management. Namely, it is fairly easy to forge a key that looks very similar to an existing key. In fact, the only way to distinguish between real and forged keys in general is by the fingerprint and keysize together.     My purpose in posting this is to demonstrate that such forgeries are possible. The lesson is: please do not use the key id alone to identify keys.     Another reason for the public posting of this forgery is to goad the PGP development team into improving the user interface in PGP 3.0, so as to make the detection of such a forgery much easier, if not routine. Derek Atkins has assured me that PGP 3.0 will include a cryptographic hash of the key, for use as a key id. If implemented properly, such a facility would address this attack.     I am not the first to propose this attack. According to Derek Atkins, Paul Leyland first proposed the attack two years ago. Also, Greg Rose successfully mounted a similar attack six months ago, creating a key with user id 0xDEADBEEF, thereby giving rise to the name.     The pseudocode for the attack is as follows:        choose random 512 bit prime p       choose random 480 odd x       q = x * ((0xdeadbeef * (p * x) ^ -1) mod 2^32)       do {q += 2^32} while q composite     The above bit of pseudocode replaces the original selection of p and q, which are normally just random 512 bit primes. Without having done detailed analysis, I believe that the resulting forged keys are just as good as ordinary PGP keys. Further, the modified key generation is almost as fast as ordinary PGP key generation, and I think I could speed it up a bit more.     The attack took me a few hours to design and code. Any good programmer familiar with PGP could duplicate it easily.     One practical application of this attack is to implement a certain degree of "stealth." Since PGP includes the key id in encrypted messages, it is in most cases possible to identify the recipients of encrypted messages. However, if a lot of people generated keys with the same key id, then it would not be possible to tell from the encrypted message which one was the intended recipient.     Here's the public key I forged, which can be used to check the signature of this message:  Key for user ID: Philip R. Zimmermann  1024-bit key, Key ID FF67F70B, created 1992/07/22 Also known as: Philip R. Zimmermann  - -----BEGIN PGP PUBLIC KEY BLOCK----- Version: 2.6.2  mQCNAyptNMAAAAEEALRhS3ZCFKLPNF/fZeluh/rNfpgZ5a0ddTBtxJ+1yLIkVurb HWFFBsrmnA4hU4MhlA8DS/f2gnS0v3zyQ78JOY1SBIJrLdaIPIrh0ZTAZXWoQWDe Qknm1ZgyLkIRJlt5aDLp+iLJ5sc+LSO5N/DtrL+Htc5MF0AVAWtzPhz/Z/cLAAUR tCJQaGlsaXAgUi4gWmltbWVybWFubiA8cHJ6QGFjbS5vcmc+iQCVAwUQMWAremtz Phz/Z/cLAQE//AP/bg9gMOuiBYkFCiyarJ/DIARWDf7e4bWFJloXAyPeBXCITDIw tuHRJ41yFqnlLmdcuVhXQf/xrH248JyWpHqqED6eOU/PnBHo9IR6H0Fts+O3I+vk tOYRjuTJy+6JV0s/8VN/Sgh8y6Jm2FGhhzhCp6KHNcTHpUud6iGScaEs/CG0LFBo aWxpcCBSLiBaaW1tZXJtYW5uIDxwcnpAc2FnZS5jZ2QudWNhci5lZHU+ =Z1mf - -----END PGP PUBLIC KEY BLOCK-----  Raph Levien  -----BEGIN PGP SIGNATURE----- Version: 2.6.2  iQCVAwUBMWA2pGtzPhz/Z/cLAQELEQP/fam4tHS8TlMy7SFoUZvC0C4q0ID9Ze5W rY2D++df4UtAFDITGs4lQqzeq6YCqk51oT8gZAACK6D6UlFgr5roIbgwa74Fxso1 B5mquC9axlOlxZJI1PuK+NflBJqCokuQGtG95ER6vbm4n4RACW43In9SAatIvduN JfBSLYrAr14= =V5U6 -----END PGP SIGNATURE-----                        --------------------------------                         PARA PREVENIR A TENDINITE...  Me mandaram esse artigo, logo depois de ter escrito sobre a tendinite. Date:         Tue, 17 Aug 1993 15:06:01 +0100 From:         "B.C. Moszkowski"  Subject:      keyboard monitor  Below (near the end of this message) is a uuencoded copy of a preliminary version of a very simple keyboard monitor TSR written by me for DOS.  It is similar to typewatch.  Currently it is fixed at 20 minutes of activity followed by 5 minutes of break.  It gives one-minute reminders if the user ignores the break message.  I have tried it on a couple of PC's and it seems to work.  Any comments welcome.  I plan to improve it a bit.  I can put it in the public domain if there is interest.  It is given "as is" and I take no responibility for problems.  Ben Moszkowski  ---------------------------------------------------------------------- begin 600 getup.com MZ8(!9V5T=7            $  0$       !0;&5A7!I;F<@9'5R:6YG(&)R96%K %EO M=2!C86X@Y + \ M!W4CCL&Y* "_  "X('#SJXOROP  M'"*!#P = DFB05&@\<"Z_%?7@=96,,N MQ@81 0$N_RX( 2Z /A,! 70%+O\N# %5B^Q04U%25U8>!HS+CMO_!A@!@3X8 M 3@$= /IC@ SP*,8 8 ^$ $!=!& /A(! 70_@#X1 0%U..MAD(,^% $ =0>   M/A$! 75C_P84 8,^% $4?%@SP*,4 :(0 :,6 :(1 <8&$@$!NAH!Z#;_ZSV0 M_P86 <8&$@$ Q@81 0"#/A8!!7PGQ@80 0$SP*,4 :,6 ;I8 >@+_^L2D#/  MHQ8!HA$!NCP!Z/K^ZP&0!Q]>7UI96UA=+O\N# &X R [!H  =0RX+W([!H(  M=0/K09"X+ ".P+@ 2 Subject: [PIADAS-L] Oragco do pirateador   Programas originais que estais em disco  Copiavel seja vosso conteudo  Venha a nos os seus manuais  Sejam violadas todas as suas protecoes  Assim nessa como nas proximas versoes  As copias nossas de cada dia, nos dai hoje  Perdoai as nossas picaretagens  Assim como nos perdoamos os seus bugs  Nao nos deixei cair na mao da Abes,  e livrai-nos dos virus  BackupBem   ------------------------------------- M??????? C??????? {Nome  apagado pra evitar represalia da ABES - Se a pessoa quiser, entra no proximo numero}   CORES PRA PAGINAS NA WEB  Ola ???????,  O esquema das cores eh simples: #rrggbb. Os primeiros dois algarismos=20 referem-se a intensidade do vermelho (00 a FF), os outros dois ao verde e= =20 os dois ultimos ao azul.  Por exemplo:  =09#FFFFFF (todas as cores na sua intensidade maxima) corresponde ao=20 =09=09branco; =20 =09#000000 (ausencia de todas as cores) ao preto;=20 =09#00FF00 a verde; =09#FF00FF (100% vermelho + 100% azul) a magenta, etc.  Se voce quer uma tabela, abaixo vai uma com 99 cores. Se voce tem acesso=20 ao Corel Draw, pode identificar as cores abaixo pelo nome (fazem parte do= =20 palette basico do programa).       [<-- Anterior] [Volta para Sum=E1rio]=20   =20                                 TABELA DE CORES                                       =20    ----------------------------------------   =20    A tabela abaixo lista a palete b=E1sica de Cores do Corel Draw (99=20    cores) e o c=F3digo hexadecimal #rrggbb correspondente.     [IMAGE]    Black    #000000 [IMAGE]    90% Black    #191919 [IMAGE]    80% Black    #333333 [IMAGE]    70% Black    #4C4C4C [IMAGE]    60% Black    #666666 [IMAGE]    50% Black    #7F7F7F [IMAGE]    40% Black    #999999 [IMAGE]    30% Black    #B2B2B2 [IMAGE]    20% Black    #CCCCCC [IMAGE]    10% Black    #E5E5E5 [IMAGE]    White    #FFFFFF [IMAGE]    Blue    #0000FF [IMAGE]    Cyan    #00FFFF [IMAGE]    Green    #00FF00 [IMAGE]    Yellow    #FFFF00 [IMAGE]    Red    #FF0000 [IMAGE]    Magenta    #FF00FF [IMAGE]    Purple    #9900CC [IMAGE]    Orange    #FF6600 [IMAGE]    Pink    #FF9900 [IMAGE]    Dark Brown    #663333 [IMAGE]    Powder Blue    #CCCCFF [IMAGE]    Pastel Blue    #9999FF [IMAGE]    Baby Blue    #6699FF [IMAGE]    Electric Blue    #6666FF [IMAGE]    Twilight Blue    #6666CC [IMAGE]    Navy Blue    #003399 [IMAGE]    Deep Navy Blue    #000066 [IMAGE]    Desert Blue    #336699 [IMAGE]    Sky Blue    #00CCFF [IMAGE]    Ice Blue    #99FFFF [IMAGE]    Light BlueGreen    #99CCCC [IMAGE]    Ocean Green    #669999 [IMAGE]    Moss Green    #336666 [IMAGE]    Dark Green    #003333 [IMAGE]    Forest Green    #006633 [IMAGE]    Grass Green    #009933 [IMAGE]    Kentucky Green    #339966 [IMAGE]    Light Green    #33CC66 [IMAGE]    Spring Green    #33CC33 [IMAGE]    Turquoise    #66FFCC [IMAGE]    Sea Green    #33CC99 [IMAGE]    Faded Green    #99CC99 [IMAGE]    Ghost Green    #CCFFCC [IMAGE]    Mint Green    #99FF99 [IMAGE]    Army Green    #669966 [IMAGE]    Avocado Green    #669933 [IMAGE]    Martian Green    #99CC33 [IMAGE]    Dull Green    #99CC66 [IMAGE]    Chartreuse    #99FF00 [IMAGE]    Moon Green    #CCFF66 [IMAGE]    Murky Green    #333300 [IMAGE]    Olive Drab    #666633 [IMAGE]    Khaki    #999966 [IMAGE]    Olive    #999933 [IMAGE]    Banana Yellow    #CCCC33 [IMAGE]    Light Yellow    #FFFF66 [IMAGE]    Chalk    #FFFF99 [IMAGE]    Pale Yellow    #FFFFCC [IMAGE]    Brown    #996633 [IMAGE]    Red Brown    #CC6633 [IMAGE]    Gold    #CC9933 [IMAGE]    Autumn Orange    #FF6633 [IMAGE]    Light Orange    #FF9933 [IMAGE]    Peach    #FF9966 [IMAGE]    Deep Yellow    #FFCC00 [IMAGE]    Sand    #FFCC99 [IMAGE]    Walnut    #663300 [IMAGE]    Ruby Red    #990000 [IMAGE]    Brick Red    #CC3300 [IMAGE]    Tropical Pink    #FF6666 [IMAGE]    Soft Pink    #FF9999 [IMAGE]    Faded Pink    #FFCCCC [IMAGE]    Crimson    #993366 [IMAGE]    Regal Red    #CC3366 [IMAGE]    Deep Rose    #CC3399 [IMAGE]    Neon Red    #FF0099 [IMAGE]    Deep Pink    #FF6699 [IMAGE]    Hot Pink    #FF3399 [IMAGE]    Dusty Rose    #CC6600 [IMAGE]    Plum    #660066 [IMAGE]    Deep Violet    #990099 [IMAGE]    Light Violet    #FF99FF [IMAGE]    Violet    #CC66CC [IMAGE]    Dusty Plum    #996699 [IMAGE]    Pale Purple    #CC99CC [IMAGE]    Majestic Purple    #9933CC [IMAGE]    Neon Purple    #CC33FF [IMAGE]    Light Purple    #CC66FF [IMAGE]    Twilight Violet    #9966CC [IMAGE]    Easter Purple    #CC99FF [IMAGE]    Deep Purple    #330066 [IMAGE]    Grape    #663399 [IMAGE]    Blue Violet    #9966FF [IMAGE]    Blue Purple    #9900FF [IMAGE]    Deep River    #6600CC [IMAGE]    Deep Azure    #6633FF [IMAGE]    Storm Blue    #330099 [IMAGE]    Deep Blue    #3300CC      _________________________________________________________________   =20    [<-- Anterior] [Volta para Sum=E1rio]=20      _________________________________________________________________   =20     Data da =FAltima atualiza=E7=E3o: September 11, 1995     Quaisquer problemas com este sistema de informa=E7=F5es, por favor     informar ao webmaster@dsc.ufpb.br   -- -+-+-+-+-+-+-+-+-+-+-+-+-+-+-+-+-+-+-+-+-+-+-+-+-+-+-+-+-+-+-+-+- --  http://www.dsc.ufpb.br/~helder (Acho que homepage, tudo bem) ~^~^~^~^~^~^~^~^~^~^~^~^~^~^~^~^~^~^~^~^~^~^~^~^~^~^~^~^~^~^~^~^~^~^~^~       From: Jo?? S?????   To: wjqs@di.ufpe.br Subject: !!!!   ---------------------------------------------------- Teen charged with hacking FAU computer By CHUCK McGINNES          BOCA RATON- A recently graduated high school senior has been charged with breaking into the computer system at Florida Atlantic State University's College of Science and Engineering, destroying a professor's electronic mail and transferring files to the internet.  Thomas Robert Stromberg, 18, who just graduted from Olympic Heights High School, was arrested Thursday at his  home west of Boca Raton.  He was charged with two felonies- offenses against intellectual property and offenses against computer users.  Investigators from the Florida Department of Law Enforcement and FAU seized a computer and related equipment and material from Stromberg's home at 9596 Lancaster Place.  FDLE agents also seized computers from other homes in the Boca Raton area. Additional arrests are expected, FAU Detective Carl "Chuck" Aurin said.  The investigation began in February after Elise Angiollilo, FAU's director of tele-communications, discovered someone had gained access to the computers in the science and engineering department.  The hackers apparently used the account of a former FAU student to get into the unversity's computer system.  Once they had access, they twice tried to crash the computer system and wiped out the electronic mail system of Mahesh Neelakanta, the department's computer system coordinator.  Information and copyrighted software from the computer files were transferred to the Internet, where the data could be copied by anyone using the Internet.  FAU officials would not say what was in the files.          "The university has very significant information in the computer.  The equipment is used by the state for a specific purpose: education and research," said Tom Horton, a computer science and engineering professor. Neelakanta found and FAU computer account that was being used to request information from an outside computer system.  The outside system asked for personal information and the individual using the account entered Stromberg's name, according to an arrest report.  Stromberg told the police he used a program to crack password files that allowed him into several user accounts where he stored pirated software.  This is not the first time hackers have broken into the computer system of a government agency in Palm Beach County, In 1992, a  15-year-old Jupiter boy allegedely tinkered his way into a South Florida Water Management District computer system.  Sheryl Woodm a district attorney, said she could not recall if criminal charges were filed against the boy, but she remembered seeing a letter of apology from the youth. Investigators said most hackers break into computer systems for the bragging rights. They usually write bulletin boards and share the information they obtain with other hackers.  Stromberg, who was a member of his school's computer club, went by the name Dr. Jekyll.  He is being held at the county jail on $1,000 bail.             ____________________________________________________                                LISTA DE PIADAS  To: Multiple recipients of list  Subject: [PIADAS-L] Como desinscrever-se da sub-lista piadas-l do Brasil       Se voce esta' recebendo esta noticia, voce esta' inscrito na     sub-distribuicao Brasil da lista de piadas.      Se voce quiser desinscrever-se desta lista, envie mail para o     endereco listproc@listas.ansp.br, *sem* subject, com uma linha de     comando: unsubscribe piadas-l      Esse e' um servidor automatico, de modo que voce nao podera' falar     livremente como se fosse uma pessoa. Se bem que xingar um     listserver automatico aas vezes desopila...    :-]      Se voce quiser contar a alguem como se inscrever, diga para     enviarem mail para listproc@listas.ansp.br com uma linha de     comando:      subscribe piadas-l "Seu Nome Completo"      Por favor, nao envie pedidos de subscribe para a lista, nem para o     pobre do Walter, que ja' nao aguenta mais!      Este mail e' gerado automaticamente todos os dias, para que fique     bem gravado na memoria dos assinantes. Piada, nao?      Virtualmente,     A*e      P.S. para enviar para toda a lista use piadas@psg.com gerado no dia 12-JUN-1996 22:02:09.39                      -------------------------------- Sender: piadas@psg.com.nao From: ???????????@prism.uvsq.fr (???? ??????) Subject: Evolucao de um programador   Desculpe os nao iniciados, mas esta so' tem graca para quem sabe alguma coisa de programacao:     Iniciante   ===================    10 PRINT "HELLO WORLD"   20 END    Primeiro ano em computacao   =====================   program Hello(input, output)     begin       writeln('Hello World')     end.    No final do curso   ======================   (defun hello     (print       (cons 'Hello (list 'World))))    Novo profissional   ================   #include    void main(void)   {     char *message[ = {"Hello ", "World"};     int i;      for(i = 0; i < 2; ++i)       printf("%s", message[);     printf("\n");   }    Profissional esporadico   =====================   #include     #include     class string   {   private:     int size;     char *ptr;    public:     string() : size(0), ptr(new char('\0')) {}      string(const string &s) : size(s.size)     {       ptr = new char[size + 1];       strcpy(ptr, s.ptr);     }      ~string()     {       delete [] ptr;     }      friend ostream &operator <<(ostream &, const string &);     string &operator=(const char *);   };    ostream &operator<<(ostream &stream, const string &s)   {     return(stream << s.ptr);   }    string &string::operator=(const char *chrs)   {     if (this != &chrs)     {       delete [] ptr;      size = strlen(chrs);       ptr = new char[size + 1];       strcpy(ptr, chrs);     }     return(*this);   }    int main()   {     string str;      str = "Hello World";     cout << str << endl;      return(0);   }    Programador Master   ==================   [   uuid(2573F8F4-CFEE-101A-9A9F-00AA00342820)   ]   library LHello   {       // bring in the master library       importlib("actimp.tlb");       importlib("actexp.tlb");        // bring in my interfaces       #include "pshlo.idl"        [       uuid(2573F8F5-CFEE-101A-9A9F-00AA00342820)       ]       cotype THello    {    interface IHello;    interface IPersistFile;    };   };    [   exe,   uuid(2573F890-CFEE-101A-9A9F-00AA00342820)   ]   module CHelloLib   {        // some code related header files       importheader();       importheader();       importheader();       importheader("pshlo.h");       importheader("shlo.hxx");       importheader("mycls.hxx");        // needed typelibs       importlib("actimp.tlb");       importlib("actexp.tlb");       importlib("thlo.tlb");        [       uuid(2573F891-CFEE-101A-9A9F-00AA00342820),       aggregatable       ]       coclass CHello    {    cotype THello;    };   };     #include "ipfix.hxx"    extern HANDLE hEvent;    class CHello : public CHelloBase   {   public:       IPFIX(CLSID_CHello);        CHello(IUnknown *pUnk);       ~CHello();        HRESULT  __stdcall PrintSz(LPWSTR pwszString);    private:       static int cObjRef;   };     #include    #include    #include    #include    #include "thlo.h"    #include "pshlo.h"   #include "shlo.hxx"   #include "mycls.hxx"    int CHello::cObjRef = 0;    CHello::CHello(IUnknown *pUnk) : CHelloBase(pUnk)   {       cObjRef++;       return;   }    HRESULT  __stdcall  CHello::PrintSz(LPWSTR pwszString)   {       printf("%ws\n", pwszString);       return(ResultFromScode(S_OK));   }     CHello::~CHello(void)   {    // when the object count goes to zero, stop the server   cObjRef--;   if( cObjRef == 0 )       PulseEvent(hEvent);    return;   }    #include     #include    #include "pshlo.h"   #include "shlo.hxx"   #include "mycls.hxx"    HANDLE hEvent;     int _cdecl main(   int argc,   char * argv[]   ) {   ULONG ulRef;   DWORD dwRegistration;   CHelloCF *pCF = new CHelloCF();    hEvent = CreateEvent(NULL, FALSE, FALSE, NULL);    // Initialize the OLE libraries   CoInitializeEx(NULL, COINIT_MULTITHREADED);    CoRegisterClassObject(CLSID_CHello, pCF, CLSCTX_LOCAL_SERVER,       REGCLS_MULTIPLEUSE, &dwRegistration);    // wait on an event to stop   WaitForSingleObject(hEvent, INFINITE);    // revoke and release the class object   CoRevokeClassObject(dwRegistration);   ulRef = pCF->Release();    // Tell OLE we are going away.   CoUninitialize();    return(0); }    extern CLSID CLSID_CHello;   extern UUID LIBID_CHelloLib;    CLSID CLSID_CHello = { /* 2573F891-CFEE-101A-9A9F-00AA00342820 */       0x2573F891,       0xCFEE,       0x101A,       { 0x9A, 0x9F, 0x00, 0xAA, 0x00, 0x34, 0x28, 0x20 }   };    UUID LIBID_CHelloLib = { /* 2573F890-CFEE-101A-9A9F-00AA00342820 */       0x2573F890,       0xCFEE,       0x101A,       { 0x9A, 0x9F, 0x00, 0xAA, 0x00, 0x34, 0x28, 0x20 }   };    #include    #include    #include    #include    #include     #include "pshlo.h"   #include "shlo.hxx"   #include "clsid.h"    int _cdecl main(   int argc,   char * argv[]   ) {   HRESULT  hRslt;   IHello        *pHello;   ULONG  ulCnt;   IMoniker * pmk;   WCHAR  wcsT[_MAX_PATH];   WCHAR  wcsPath[2 * _MAX_PATH];    // get object path   wcsPath[0] = '\0';   wcsT[0] = '\0';   if( argc > 1) {       mbstowcs(wcsPath, argv[1], strlen(argv[1]) + 1);       wcsupr(wcsPath);       }   else {       fprintf(stderr, "Object path must be specified\n");       return(1);       }    // get print string   if(argc > 2)       mbstowcs(wcsT, argv[2], strlen(argv[2]) + 1);   else       wcscpy(wcsT, L"Hello World");    printf("Linking to object %ws\n", wcsPath);   printf("Text String %ws\n", wcsT);    // Initialize the OLE libraries   hRslt = CoInitializeEx(NULL, COINIT_MULTITHREADED);    if(SUCCEEDED(hRslt)) {         hRslt = CreateFileMoniker(wcsPath, &pmk);       if(SUCCEEDED(hRslt))    hRslt = BindMoniker(pmk, 0, IID_IHello, (void **)&pHello);        if(SUCCEEDED(hRslt)) {     // print a string out    pHello->PrintSz(wcsT);     Sleep(2000);    ulCnt = pHello->Release();    }       else    printf("Failure to connect, status: %lx", hRslt);        // Tell OLE we are going away.       CoUninitialize();       }    return(0);   }      Hacker Aprendiz   ===================   #!/usr/local/bin/perl   $msg="Hello, world.\n";   if ($#ARGV >= 0) {     while(defined($arg=shift(@ARGV))) {       $outfilename = $arg;       open(FILE, ">" . $outfilename) || die "Can't write $arg: $!\n";       print (FILE $msg);       close(FILE) || die "Can't close $arg: $!\n";     }   } else {     print ($msg);   }   1;      Hacker Experiente   ===================   #include     #define S "Hello, World\n"   main(){exit(printf(S) == strlen(S) ? 0 : 1);}      Hacker Ocasional   ===================   % cc -o a.out ~/src/misc/hw/hw.c   % a.out      Hacker Guru   ===================   % cat   Hello, world.   ^D      Gerente iniciante   ===================   10 PRINT "HELLO WORLD"   20 END      Gerente    ===================   mail -s "Hello, world." bob@b12   Bob, Voce poderia me escrever u programa que escreva  "Hello,  world." na tela?   Eu preciso disto para amanha.   ^D      Gerente Senior   ===================   % zmail jim   Eu preciso de programa "Hello, world." para hoje a tarde.      Executivo Chefe   ===================   % letter   letter: Command not found.   % mail   To: ^X ^F ^C   % help mail   help: Command not found.   % damn!   !: Event unrecognized   % logout   --  Joao Araujo                      --------------------------------------   From: A????? M?????????? P?????? <??????@???.???????.br>  Subject: O novo dispositivo de Busca  submeta informatica-jb O NOVO DISPOSITIVO DE BUSCA  Um novo dispositivo de busca chamado Hotbot utiliza "hive computing" (computacao em colmeia) que conecta varias estacoes de trabalho em uma rede de tal modo que cada maquina pode trabalhar em uma parte separada da busca das quase 50 milhoes de paginas existentes agora na World Wide Web.  Uma versao beta publica se encontra no endereco: < http://www.hotbot.com >  New York Times 21 mai 96 C5                    --------------------------------------  From: ????? ????? <????@???????.???.br> To: java-l@di.ufpe.br Subject: Um furo na seguranca do Java  Oi pessoal,  Peguei essa noticia na parte de infomatica do Brasil OnLine. Eu como todos voces, tambem espero que seja resovido logo.  "Um pesquisador ingljs descobriu um furo na seguranga da linguagem Java que  permite  que  usuarios  manipulem alguns objetos e  enganem  o  sistema  de  seguranga.  O  pesquisador,  David Hopwood, diz em seu  site  na  Web  que,  explorando  um  bug no mecanismo que separa as classes  JVM  (Java  Virtual  Machine)  em diferentes nomes e espagos, um programador pode  passar  ileso  por  todas  as restrigues de seguranga, incluindo a leitura  e  escrita  de  arquivos e a execugco de csdigo nativo no cliente com as mesmas  permissues  do usuario do navegador.  Segundo  Hopwood, o furo ss pode ser consertado atravis do desligamento  do  Java.  O  problema  afeta  todos  os  navegadores  atuais  que  suportam  a  linguagem.  David  ja informou sobre o bug ` JavaSoft, subsidiaria  da  Sun  Microsystems Inc., de Mountain View, Califsrnia, que desenvolve,  distribui  e  da assistjncia ` linguagem. Segundo o site da JavaSoft na Web, um  grupo  esta trabalhando no problema e conduz tambim uma revisco geral na seguranga  do  Java em busca de bugs semelhantes. O site de Hopwood pode ser  acessado  em http://ferret.lmh.ox.ac.uk/~david/java/bugs/."  Abracos,  D???? C???? e-mail: ????@???????.???.br ___________________________________________________________________                            BIBLIOGRAFIA                           ============  O artigo sobre UNIX nem vou responder. Pura experiencia e leitura de varios  manuais, incluindo uma apostila "XENIX 1-2-3".  O lance sobre esconde-esconde e' uma parte fruto da minha infancia, parte d  adolescencia e ultimas vivencias em comunidade, alem de leituras de artigos  de jornais e filmes variados.  Algumas  das  noticias, acho ate' que todas, foi  contribuicao  de  algumas  pessoas que prefiro nao colocar o nome. Elas podem nao gostar..  Algumas das dicas, eu peguei no Netsurf, uma dica do Morpheus. Nao sei se ainda rola este e-zine, mas fica a referencia:    Netsurfer Focus Home Page: http://www.netsurf.com/nsf/index.html  A  dica  do  snoop, foi do jornal ESTADO DE SAO  PAULO  8/07/96,  folha  de  informatica.  As piadas, garimpo todas na lista de piadas, ate' coloquei a carta pra quem  quiser se subscrever, mas aviso: sao as vezes cerca de 30 a 50 por dia.  O  artigo sobre BBSes que nao estao no mapa, eu tirei a ideia de outro  que  nao  tive a paciencia pra traduzir. Final de semestre, nao devia nem  estar  editando  o  Barata Eletrica. Nao adianta tambem se oferecer  p.  traduzir,  muito menos pedir o dito.    DIAL-A-VIRUS REVISITED: THE CREEPING EVIL OF PRIVATE BULLETIN  BOARDS CONTINUES TO SAP AND IMPURIFY OUR PRECIOUS BODILY FLUIDS  Computer Virus Developments Quarterly  (American Eagle Publishing, Tucson, AZ)